AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO COUTO MINEIRO DO PEJÃO Código PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE A versão 2.

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PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE A – versão 2.0

Setembro de 2009

Código 151646

Av. Anastácio Vasconcelos - Oliveira do Arda 4550 RAIVA Tel. 255760120 Fax : 255760129 E-mail: apejao@yahoo.com.br

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO COUTO MINEIRO DO PEJÃO

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INTRODUÇÃO

3 OBJECTIVOS

4 IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR E DA EQUIPA OPERATIVA

5 DEFINIÇÃO DA CADEIA DE “COMANDO E CONTROLO”

8 IDENTIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADES ESSENCIAIS E PRIORITÁRIAS

17 IDENTIFICAÇÃO DAS MEDIDAS DE MANUTENÇÃO DA ACTIVIDADE

ESCOLAR EM SITUAÇÃO DE CRISE

19 MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA GRIPE

21 INFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO

21 MEDIDAS DE HIGIENE DO AMBIENTE ESCOLAR

23 MEDIDAS DE ISOLAMENTO E DISTANCIAMENTO SOCIAL

24 PLANO DE COMUNICAÇÃO

27 ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PLANO

28 AVALIAÇÃO DO PLANO

NETGRAFIA

ANEXOS

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30 ANEXO I – CARTAZES A AFIXAR NO AGRUPAMENTO

ANEXO II – PANFLETOS/FOLHETOS INFORMATIVOS A ENTREGAR AOS

ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

ANEXO III – POWER POINT PARA A PROMOÇÃO DAS SESSÕES DE

INFORMAÇÃO

ANEXO IV – PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A GRIPE A

ANEXO V - LISTA DE VERIFICAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA

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INTRODUÇÃO

Nos seres humanos, a gripe manifesta-se, habitualmente, por epidemias anuais, a chamada

gripe sazonal, de magnitude e gravidade variáveis. Muito raramente (três vezes no século XX), a gripe

manifesta-se como uma pandemia.

Uma pandemia de gripe é um fenómeno epidemiológico de grandes proporções que afecta vários

continentes e países simultaneamente. Surge na sequência do aparecimento de um novo subtipo de

vírus que, na ausência de anticorpos protectores, se transmite de forma eficaz e sustentada entre

pessoas. É esta a situação que actualmente vivemos, com a disseminação à escala planetária do novo

vírus da gripe pandémica (H1N1)v 2009.

A infecção pelo novo vírus da gripe A(H1N1)v nos seres humanos poder causar: febre, sintomas

respiratórios (tosse, nariz entupido), dor de garganta, dores corporais ou musculares, dor de cabeça,

arrepios, fadiga, vómitos e diarreia. O vírus transmite-se de pessoa para pessoa através de gotículas

libertadas quando se fala, tosse ou espirra. No entanto, o contágio pode, também, verificar-se

indirectamente quando há contacto com gotículas ou outras secreções do nariz e da garganta de uma

pessoa infectada, por exemplo, através do contacto das mãos com superfícies infectadas.

Os estabelecimentos de ensino, pelas suas características particulares, constituem locais onde o

vírus facilmente se poderá propagar, sendo de prever a possibilidade da ocorrência de um elevado

absentismo de toda a comunidade educativa. Este facto terá um impacte directo e significativo no

desenvolvimento das actividades lectivas e na própria gestão da escola, aos mais diversos níveis.

No actual contexto da pandemia de gripe A, fase 6, decretada pela Organização Mundial de

Saúde a 11 de Junho de 2009, é recomendada a implementação de planos de contingência nos

diversos sectores da sociedade. Surge, assim, o Plano de Contingência do Agrupamento de Escolas

do Couto Mineiro do Pejão, cujo objectivo principal é “manter a actividade da instituição escolar, em

face dos possíveis efeitos da pandemia”.

O plano de contingência do agrupamento deve ser encarado como um conjunto de orientações,

passíveis de serem revistas e actualizadas de acordo com a evolução da doença e com as orientações

transmitidas pelas autoridades competentes. Recomenda-se que todos os elementos da comunidade

educativa façam uma leitura cuidada deste documento e procedam em conformidade com o estipulado

para as várias situações.

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OBJECTIVOS

Constituem objectivos do plano de contingência do Agrupamento:

- Minimizar o impacto da pandemia nos alunos e profissionais do Agrupamento.

- Orientar a implementação de medidas de prevenção/controlo da infecção.

- Estimar as necessidades de cuidados a serem prestados e recursos necessários, no caso de

uma pandemia.

- Garantir a manutenção das actividades consideradas essenciais no Agrupamento.

- Promover a continuidade do processo de ensino-aprendizagem, nomeadamente pelo recurso a

técnicas de ensino à distância.

- Assegurar a atempada recolha e comunicação de informação.

- Informar sobre as medidas de prevenção – higiene pessoal e do ambiente escolar – a serem

adoptadas.

- Promover a formação de todos os alunos e profissionais do Agrupamento.

- Capacitar a comunidade educativa para a adopção de comportamentos preventivos adequados.

- Assegurar uma resposta coordenada dentro da instituição e com as outras instituições,

nomeadamente as de saúde, envolvidas na resposta à pandemia.

- Contribuir para o êxito do Plano de Contingência Nacional, assumindo a sua quota-parte de

responsabilidades na salvaguarda da saúde pública.

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IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR E DA EQUIPA OPERATIVA

A Coordenadora global do plano, bem como os restantes elementos da equipa operativa são

designados na tabela que se segue. Sempre que possível, são indicados substitutos para cada um

desses responsáveis. Neste ponto, são também referenciadas outras associações/entidades, a saber,

Unidade de Saúde Pública, Associação de Pais, Associação de Estudantes e Autarquias, com os quais

a equipa operativa deve articular-se de forma estreita.

COORDENADOR DO

PLANO

Responsável: Maria Conceição Rodrigues (Directora) Substituto: Emília Silva (Vice-Directora)

EB2,3 DO COUTO MINEIRO

EQUIPA OPERATIVA

(PESSOAL DOCENTE

E NÃO DOCENTE)

Pessoal docente

Chefe da Equipa Operativa: Daniela Rosas (Coordenadora do PPES)

Substituto: Inês Silva (pertencente à equipa PPES) Directores de Turma: 5.º A – Carlos Sousa 5.º B – Sílvia Rego

5.º C – José António Oliveira 6.º A – Miguel Tavares 6.º B – Vanessa Rocha 7.º A – Eduarda Andresen 7.º B – Rosa Brandão 8.º A – Sandra Antunes 8.º B – M.ª de Fátima Marinho 8.º C – Raquel Soares 9.º A – Ana Lopes 9.º B – Ana Lopes

CEF/Past. 1 – Paula Ferreira CEF/Past 2 – Inês Silva CEF/CEM 1 – Paula Lima CEF/CEM 2 – Carla Magalhães Prof./T. Rest. – Luís Arede Prof./T. Recep. – Raquel Soares Professor Bibliotecário: Sofia Fontes

Substituto: a designar outro elemento pertencente à equipa da Biblioteca

Coordenador do PTE: Rui Pereira

Substituto: José António Oliveira (pertencente à equipa PTE)

Pessoal não docente

Chefe dos Serviços de Administração Escolar: Manuel Damas da Cunha

Substituto: a designar entre os assistentes técnicos

Encarregado de Coordenação dos Assistentes Operacionais: Manuel Silva

Substituto: a designar entre os assistentes operacionais

SASE: Regina Lino (Adjunta do Órgão de Gestão)

Substituto: assistente técnico responsável pela área

Assistente responsável pelo acompanhamento/isolamento do aluno com sintomas de gripe A: Assistente operacional disponível mais próximo do aluno em questão

Substituto: Outro assistente operacional que esteja próximo do aluno em questão

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EB1/JI DO PICÃO

Pessoal docente

Responsável: Isabel Pereira Substituto: M.ª Fátima Ferreira

Assistente responsável pelo acompanhamento/isolamento do aluno com sintomas de gripe A e pela limpeza: M.ª Madalena Silva Substituto: a)

EB1/JI DO FOLGOSO Pessoal docente

Responsável: Diana Duarte Substituto: Josefina Martins

Assistente responsável pelo acompanhamento/isolamento do aluno com sintomas de gripe A e pela limpeza: M.ª Antonieta Faria Substituto: M.ª Nazaré Costa JI DE OLIVEIRA DO ARDA

Pessoal docente

Responsável: Luísa Pinto Substituto: a)

Assistente responsável pelo acompanhamento/isolamento do aluno com sintomas de gripe A e pela limpeza: Dilma Faria

Substituto: a) EB1/JI DA PÓVOA

Pessoal docente

Responsável: David Moreira Substituto: Graça Neves

Assistente responsável pelo acompanhamento/isolamento do aluno com sintomas de gripe A e pela limpeza: Mª Rosário Martins Substituto: Teresa Monteiro EB1/JI DA RAIVA

Pessoal docente

Responsável: Márcia Vieira Substituto: Adelina Barros

Assistente responsável pelo acompanhamento/isolamento do aluno com sintomas de gripe A e pela limpeza: Arminda Silva

Substituto: a) EB1/JI DE SERRADELO Pessoal docente

Responsável: Fátima Oliveira Substituto: M.ª Manuela Rocha

Assistente responsável pelo acompanhamento/isolamento do aluno com sintomas de gripe A e pela limpeza: Isabel Soares

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JI S. PEDRO DO PARAÍSO

Pessoal docente

Responsável: Gladys Faria Substituto: a)

Assistente responsável pelo acompanhamento/isolamento do aluno com sintomas de gripe A e pela limpeza: M.ª Filomena Teixeira Substituto: a)

EB1 CASAL DA RENDA Pessoal docente

Responsável: Olga Rocha Substituto: Carla Almeida

Assistente responsável pelo acompanhamento/isolamento do aluno com sintomas de gripe A e pela limpeza: Susana Peixoto Substituto: a)

EB1 DE OLIVEIRA DO ARDA Pessoal docente

Responsável: Paula Quintas Substituto: Daniel Bruno Mendes

Assistente responsável pelo acompanhamento/isolamento do aluno com sintomas de gripe A e pela limpeza: Adelina Almeida Substituto: a)

ASSOCIAÇÃO DE

ESTUDANTES

Representante: a designar Substituto: a designar

ASSOCIAÇÃO DE

PAIS

Representante: Manuel Rodrigues (Presidente da Associação) Substituto: a designar pelo próprio Unidade de Saúde Pública de Castelo de Paiva

Responsável: Enfermeira Paula Barbosa

OUTRAS

ENTIDADES

Autarquias:

Câmara Municipal de Castelo de Paiva: Manuel Rocha (Vereador da Educação) Junta de Freguesia da Raiva: António Rodrigues

Junta de Freguesia do Pedorido: João Campos

Junta de Freguesia de S. Pedro do Paraíso: Carlos Teixeira

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DEFINIÇÃO DA CADEIA DE “COMANDO E CONTROLO”

De seguida faz-se referência às competências de cada um dos elementos indicados. Como já foi

referido, na ausência dos responsáveis, os cargos deverão ser desempenhados pelos substitutos sob

a supervisão da Coordenadora Global do Plano.

ELEMENTOS

_{COMPETÊNCIAS}

Coordenador Global do Plano

- Colaborar na elaboração e na divulgação do plano de contingência/outras informações relacionadas com a gripe A.

- Implicar a comunidade educativa na concretização do plano de contingência. - Designar os elementos da equipa operativa.

- Assegurar que os responsáveis pelas diferentes tarefas e respectivos substitutos têm a informação e o treino necessários para a sua execução.

- Responsabilizar os elementos da equipa operativa pelo cumprimento das suas funções.

- Coordenar a equipa operativa, em articulação com a Unidade de Saúde Pública, a Associação Pais e outras entidades pertinentes.

- Articular com a Unidade de Saúde Pública no sentido de apoiar iniciativas/intervenções que se julguem pertinentes no âmbito do plano de contingência.

- Definir e promover a implementação de regras e rotinas para a higiene dos espaços frequentados e dos equipamentos utilizados por alunos e profissionais.

- Identificar as actividades essenciais e prioritárias, definir os recursos humanos mínimos para cada uma delas e assegurar a sua substituição.

- Estudar medidas alternativas de fornecimento de refeições e de transporte de alunos em colaboração com as Autarquias e com a Associação de Pais, em situação de crise. - Suspender as visitas de estudo, até orientações em contrário.

- Planear formas de manter as actividades administrativas e de segurança da escola, em situação de crise.

- Estudar formas de reorganização do espaço escolar e dos alunos, em articulação com a restante equipa operativa, para viabilizar a continuação das actividades lectivas em caso de pandemia.

- Definir mecanismos de compensação, através de estratégias pedagógicas alternativas designadamente com recurso a teletrabalho, de modo a assegurar a continuidade do processo ensino-aprendizagem.

- Contactar a Direcção Regional de Educação e a Administração Regional de Saúde em caso de elevado absentismo e implementar as directivas emanadas por estes organismos.

- Promover a implementação das medidas das entidades de saúde competentes, de acordo com a evolução da doença.

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Chefe da Equipa Operativa

- Colaborar na elaboração e na divulgação do plano de contingência/outras informações relacionadas com a gripe A.

- Implementar o plano de contingência, no que diz respeito às medidas da sua competência.

- Distribuir e afixar materiais informativos sobre medidas de prevenção e controlo. - Definir e implementar rotinas de lavagem das mãos de alunos e profissionais. - Promover, em colaboração com a Unidade de Saúde Pública local, a formação dos elementos da equipa operativa, dos assistentes operacionais e dos assistentes técnicos dos Serviços Administrativos.

- Activar canais de comunicação e promover a articulação entre os diferentes elementos da cadeia de comando e controlo.

- Propor formas de divulgação de informação e de sensibilização para a temática, nomeadamente através das aulas de Formação Cívica, da Biblioteca Escolar, da página da Escola.

- Assegurar que a lista de contactos de toda a comunidade educativa do Agrupamento, bem como de todos os parceiros e fornecedores pertinentes, esteja actualizada, de forma a possibilitar diversas formas de comunicação.

- Estabelecer os contactos necessários com o exterior (pais/encarregados de educação, Linha de Saúde 24/Centro de Saúde, …).

- Organizar o espaço e definir as regras de utilização da sala de isolamento e acesso à mesma.

- Preencher, no site da Direcção Geral de Saúde, o formulário acerca do absentismo no Agrupamento resultante da infecção com o vírus da gripe A.

- Propor mecanismos de compensação, através de estratégias pedagógicas alternativas designadamente com recurso a teletrabalho, de modo a assegurar a continuidade do processo ensino-aprendizagem.

- Manter informada a Coordenadora Global do Plano sobre a evolução da doença e dos procedimentos a adoptar, de acordo com as recomendações da linha de Saúde Pública.

- Avaliar a contribuição do PPES para a concretização do plano de contingência, comunicando à Coordenadora Global os resultados da acção, nomeando as dificuldades encontradas e apresentando sugestões para a sua melhoria.

Directores de Turma

EB2,3

- Articular informação com os restantes elementos da cadeia de comando e controlo. - Implementar o plano de contingência, no que diz respeito às medidas da sua competência.

- Divulgar medidas do plano de contingência/outra informação disponibilizada pelo Chefe da Equipa Operativa junto dos alunos e encarregados de educação.

- Sensibilizar os alunos e os encarregados de educação para a importância da temática.

- Enfatizar a impossibilidade da frequência nas instituições do Agrupamento, caso os alunos apresentem de febre e/ou outros sintomas de gripe A.

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com os professores, em caso de encerramento da escola.

- Encorajar os pais a encontrarem formas alternativas para guarda das crianças, no caso da escola ter de encerrar.

- Fornecer informação aos pais sobre a evolução da situação na escola e esclarecer eventuais dúvidas.

- Recolher os contactos dos encarregados de educação, mantendo-os actualizados junto da Chefe da Equipa Operativa.

- Promover a reflexão e a realização de trabalhos sobre o tema e o esclarecimento de dúvidas dos alunos, utilizando para tal as aulas de Formação Cívica.

- Contribuir para a implementação das medidas de prevenção e controlo, tais como a rotina da lavagem das mãos e a não partilha de alimentos/objectos.

- Atribuir competências aos delegados/sub-delegados de turma, relativamente às medidas de prevenção e controlo (arejamento das salas, verificação do cumprimento de regras de higiene dos colegas).

- Comunicar o contacto com os encarregados de educação à Chefe da Equipa Operativa, sempre que o assunto abordado esteja relacionado com a gripe A (relação de presentes na primeira reunião/outras situações).

- Informar a Chefe da Equipa Operativa dos alunos infectados pelo vírus da gripe A (H1N1)v.

- Propor medidas de minimização dos efeitos, no cumprimento das actividades lectivas, provocados pela ausência de professores e/ou alunos.

Coordenadores de

Estabelecimento/responsáveis

EB1/JI

- Divulgar medidas do plano de contingência/outra informação disponibilizada pelo Chefe da Equipa Operativa junto dos alunos, encarregados de educação, assistentes operacionais, professores e educadores do estabelecimento que representam. - Informar a Coordenadora Global do Plano/Chefe da Equipa Operativa das necessidades de formação dos professores, dos assistentes operacionais ou dos encarregados de educação para fazerem face às exigências do plano de contingência. - Distribuir e afixar materiais informativos sobre medidas de prevenção e controlo. - Definir e implementar rotinas de lavagem das mãos de alunos e profissionais. - Suspender o kit de higiene oral, até orientações em contrário.

- Organizar o espaço e definir as regras de utilização da sala de isolamento/local alternativo e acesso à mesma.

- Proceder ao levantamento das necessidades de material de higiene/limpeza e informar a escola sede/Autarquias acerca das mesmas.

- Definir e implementar junto do(s) assistente(s) operacional(ais) regras e rotinas de lavagem das instalações e equipamentos, regras de lavagem e higienização dos materiais de uso partilhado e regras de arejamento das instalações.

- Verificar a manutenção das condições de higiene no estabelecimento que coordena/pelo qual é responsável.

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estabelecimento pelo cumprimento das suas funções.

- Sensibilizar os alunos e os encarregados de educação para a importância da temática.

- Enfatizar a impossibilidade da frequência nas instituições do Agrupamento em caso da presença de febre e/ou outros sintomas de gripe A.

- Estabelecer os contactos necessários com o exterior (pais/encarregados de educação, Linha de Saúde 24, …).

- Encorajar os pais a apoiarem a realização dos trabalhos escolares em articulação com os professores, em caso de encerramento da instituição.

- Encorajar os pais a encontrarem formas alternativas para guarda das crianças, no caso da escola ter de encerrar.

- Fornecer informação aos pais sobre a evolução da situação na escola e esclarecer eventuais dúvidas.

- Recolher os contactos dos encarregados de educação, mantendo-os actualizados junto da Chefe da Equipa Operativa.

- Promover a reflexão e a realização de trabalhos sobre o tema e o esclarecimento de dúvidas dos alunos, utilizando para tal as aulas de Estudo do Meio.

- Contribuir para a implementação das medidas de prevenção e controlo, tais como a rotina da lavagem das mãos e a não partilha de alimentos/objectos.

- Comunicar o contacto com os encarregados de educação à Chefe da Equipa Operativa, sempre que o assunto abordado esteja relacionado com a gripe A (relação de presentes na primeira reunião/outras situações).

- Informar a Chefe da Equipa Operativa dos alunos infectados pelo vírus da gripe A (H1N1)v.

- Propor medidas de minimização dos efeitos, no cumprimento das actividades lectivas, provocados pela ausência de professores e/ou alunos.

- Avaliar o plano de contingência, comunicando à Coordenadora Global do Plano os resultados da sua acção, nomeando as dificuldades encontradas, apresentando sugestões para a sua melhoria.

Professor Bibliotecário

- Implementar medidas sugeridas pela Rede de Bibliotecas Escolares e pelo Plano Nacional de Leitura, no âmbito da Gripe A - 2009.

- Recolher e divulgar, em formato impresso e visual, informação sobre a gripe A – 2009 e comportamentos preventivos a adoptar.

- Conferir a existência de meios de protecção na Biblioteca (lenços de papel, luvas, máscaras, SABA), a utilizar pela equipa sempre que aconselhável.

- Monitorizar a limpeza dos espaços da Biblioteca e solicitar o seu reforço quando necessário.

- Averiguar a necessidade de colocar em quarentena a documentação proveniente de empréstimo domiciliário, implementando essa prática quando pertinente.

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comunicando à Coordenadora Global os resultados da sua acção, nomeando as dificuldades encontradas e apresentando sugestões para a sua melhoria.

Coordenador do Plano

Tecnológico da Educação

- Gerir a página de Internet da escolade modo a incluir informação actualizada sobre a gripe A (H1N1), nomeadamente o plano de contingência e suas medidas.

- Colaborar na formação dos professores e alunos, tendo em vista a possibilidade de vir a ser necessário recorrer ao teletrabalho.

- Disponibilizar meios de implementação do teletrabalho (plataforma moodle, por exemplo).

- Organizar os recursos e procedimentos informáticos da escola.

- Avaliar a contribuição do PTE para a concretização do plano de contingência, comunicando à Coordenadora Global os resultados da sua acção, nomeando as dificuldades encontradas e apresentando sugestões para a sua melhoria.

Chefe dos Serviços de

Administração Escolar

- Divulgar medidas do plano de contingência/outra informação disponibilizada pelo Chefe da Equipa Operativa junto dos assistentes técnicos dos Serviços Administrativos.

- Possuir uma base de dados com os contactos de toda a comunidade educativa do Agrupamento, bem como de todos os parceiros e fornecedores pertinentes, de forma a promover a comunicação.

- Monitorizar a assiduidade dos profissionais do agrupamento, docentes e não docentes, mantendo a Chefe da Equipa Operativa informada acerca do número de faltas por motivo de gripe A.

- Identificar as actividades prioritárias no seu sector e organizar o serviço em conformidade.

- Equacionar soluções alternativas para a manutenção dos serviços em caso da ausência de funcionários.

- Identificar, em articulação com o SASE, os fornecedores de bens ou serviços essenciais para o funcionamento da instituição.

- Verificar se os fornecedores de bens ou serviços considerados essenciais podem garantir a continuidade desses fornecimentos.

- Equacionar soluções alternativas para a manutenção dos fornecimentos essenciais, em articulação com o SASE, admitindo a possibilidade de recorrer ao comércio local. - Assegurar, em articulação com o SASE, a existência de uma “reserva estratégica” bens ou produtos cuja falta possa comprometer o exercício das actividades mínimas ou consideradas prioritárias (água e alimentos não perecíveis para o bar, material de papelaria).

- Conferir a existência de meios de protecção nos espaços da Administração Escolar (lenços de papel, luvas, máscaras, SABA), a utilizar pelos assistentes técnicos sempre

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que aconselhável.

- Monitorizar a limpeza dos espaços da Administração Escolar e solicitar o seu reforço quando necessário.

- Avaliar o plano de contingência, comunicando à Coordenadora Global os resultados da sua acção, nomeando as dificuldades encontradas, apresentando sugestões para a sua melhoria.

Encarregado de Coordenação

dos Assistentes Operacionais

- Divulgar medidas do plano de contingência/outra informação disponibilizada pelo Chefe da Equipa Operativa junto dos assistentes operacionais.

- Implicar os assistentes operacionais na concretização de medidas do plano de contingência, fazendo uma correcta distribuição de responsabilidades entre eles. - Monitorizar o cumprimento das funções dos assistentes operacionais.

- Prever situações de absentismo por parte dos assistentes operacionais e estudar formas destes promoverem substituições entre si, de maneira a assegurar as actividades essenciais do Agrupamento.

- Constituir uma reserva estratégica de produtos de higiene e limpeza, ou outros considerados essenciais no contexto das medidas de protecção, para fazer face a uma eventual ruptura no seu fornecimento.

- Gerir o aprovisionamento dos produtos de higiene e limpeza.

- Proceder a uma avaliação das instalações e equipamentos para lavagem das mãos e reparar eventuais deficiências.

- Proceder à instalação de dispositivos de desinfecção das mãos com SABA em locais estratégicos e onde não seja possível lavar as mãos.

- Designar assistentes operacionais responsáveis pela verificação do estado e manutenção dos dispositivos de higiene/limpeza.

- Definir e implementar junto dos assistentes operacionais regras e rotinas de lavagem das instalações e equipamentos.

- Definir e implementar junto dos assistentes regras de lavagem e higienização dos materiais de uso partilhado (material de desporto, brinquedos).

- Definir e implementar junto dos assistentes operacionais regras de arejamento das instalações.

- Divulgar as regras relativas ao funcionamento da sala de isolamento e garantir o cumprimento das mesmas por parte dos assistentes operacionais.

- Avaliar o plano de contingência, comunicando à Coordenadora Global os resultados da sua acção, nomeando as dificuldades encontradas, apresentando sugestões para a sua melhoria.

SASE

- Identificar, em articulação com os Serviços Administrativos, os fornecedores de bens ou serviços essenciais para o funcionamento da instituição.

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- Verificar, em articulação com os Serviços Administrativos, se os fornecedores de bens ou serviços considerados essenciais podem garantir a continuidade desses fornecimentos.

- Equacionar soluções alternativas para a manutenção dos fornecimentos essenciais, em articulação com os Serviços Administrativos, admitindo a possibilidade de recorrer ao comércio local.

- Assegurar, em articulação com os Serviços Administrativos, a existência de uma “reserva estratégica” bens ou produtos cuja falta possa comprometer o exercício das actividades mínimas ou consideradas prioritárias (água e alimentos não perecíveis para o bar, material de papelaria).

Assistente responsável pelo

acompanhamento/isolamento

do aluno com sintomas de

gripe A

- Colocar máscara facial, como forma de protecção contra o contágio.

- Encaminhar e orientar alunos com sintomatologia compatível com a gripe A para a sala de isolamento.

- Disponibilizar uma máscara ao aluno, ordenar a limpeza das suas mãos e fornecer um termómetro para verificação da sua temperatura corporal.

- Comunicar a presença de um aluno na sala de isolamento, à Chefe da Equipa Operativa.

- Garantir a limpeza/desinfecção dos materiais utilizados/espaços ocupados pelo aluno com sintomas de gripe A, em especial a sala de isolamento.

Associação de Estudantes

- Sensibilizar os alunos para a temática e contribuir para a divulgação de medidas do plano de contingência/outra informação disponibilizada pelo Chefe da Equipa Operativa.

- Enfatizar a impossibilidade da frequência nas instituições do Agrupamento, caso os alunos apresentem febre e/ou outros sintomas de gripe A.

- Salientar a importância da implementação de regras de higiene pessoal junto dos alunos e contribuir para a sua instituição.

- Realçar a importância da posse diária de lenços de papel.

- Divulgar os meios de comunicação professor/alunos disponíveis na escola (plataforma moodle, por exemplo), tendo em vista a possibilidade de vir a ser necessário recorrer ao teletrabalho.

- Destacar a importância da realização das propostas de trabalho apresentadas pelos professores em situação de crise (elevado absentismo/encerramento da escola). - Sugerir medidas que possam melhorar o desenvolvimento do plano de contingência e a prevenção da gripe A, junto do seu Director de Turma.

Associação de Pais

- Sensibilizar os encarregados de educação para a temática e contribuir para a divulgação de medidas do plano de contingência/outra informação disponibilizada pelo Chefe da Equipa Operativa, nomeadamente a:

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- importância da manutenção dos seus contactos actualizados na escola. - impossibilidade da frequência nas instituições do Agrupamento, caso os alunos apresentem de febre e/ou outros sintomas de gripe A.

- necessidade de comunicar com urgência o motivo de ausência do seu educando aos Directores de Turma, caso este seja a gripe A.

- importância da implementação de regras de higiene pessoal por parte dos seus educandos e a monitorização da sua instituição.

- verificação diária da existência de lenços de papel nas mochilas dos educandos.

- importância do apoio na realização dos trabalhos escolares em articulação com os professores, em caso de encerramento da escola.

- Participar nos encontros promovidos pelo Agrupamento para se manter actualizado sobre o desenvolvimento do plano de contingência.

- Consultar frequentemente a página do Agrupamento para se inteirar das novas informações que possam dizer respeito aos encarregados de educação ou aos alunos. - Estudar medidas alternativas de fornecimento de refeições e de transporte de alunos em colaboração com a Coordenadora Global do Plano e com as Autarquias.

- Sugerir medidas que possam melhorar o desenvolvimento do plano de contingência e a prevenção da Gripe A, junto da Coordenadora Global do Plano.

Unidade de Saúde Pública

- Articular informação com a equipa operativa.

- Promover a formação de profissionais da educação, alunos e encarregados de educação, no que diz respeito às medidas de prevenção e controlo da gripe A. - Apoiar outras iniciativas/intervenções do Agrupamento que se julguem pertinentes no âmbito do plano de contingência.

- Disponibilizar tempo para o esclarecimento de dúvidas relacionadas com a gripe A, nomeadamente no que diz respeito ao despiste de um possível caso de infecção.

Autarquias

- Articular informação com a equipa operativa.

- Estudar medidas alternativas de fornecimento de refeições e de transporte de alunos em colaboração com a Coordenadora Global do Plano e com a Associação de Pais. - Disponibilizar verbas para a aquisição de material/equipamento relacionado com a prevenção e controlo da gripe A (higiene/limpeza), em algumas instituições do Agrupamento.

- Sugerir medidas que possam melhorar o desenvolvimento do plano de contingência e a prevenção da Gripe A, junto da Coordenadora Global do Plano.

Não obstante as competências acima atribuídas, todos os profissionais de ensino, docentes e

não docentes, são responsáveis pela divulgação de informação aos alunos, pela sensibilização para a

temática e pela instituição de práticas.

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P L A N O D E C O N T I N G Ê N C I A P A R A A P A N D E M I A D A G R I P E A – v e r s ã o 2 . 0 A M E N T O D E E S C O L A S D O C O U T O M I N E I R O D O P E J Ã O

16 /3

0

F ig u ra 1 – O rg an og ra m a d e a rtic ula çã o e ntr e C oo rd en ad or G lo ba l d e P la no /E qu ip a o pe ra tiv a/o utr as e nti da de s.

COORDENADORA

GLOBAL DO PLANO

DIRECTORES DE TURMA EB23 COORD. EST./ RESPONSÁVEIS EB1/JI COORDENADOR PTE A CHEFE DOS SERVIÇOS DE ADM. ESCOLAR ENC. DE COORD. DOS ASSIST. OPERACIONAIS SASE A A ALUNOS A OPERACIONAISASSISTENTES ASSOCIAÇÃO DE

ESTUDANTES ASSOCIAÇÃO DE PAIS

FORNECE-DORES DREN

SERVIÇOS DE SAÚDE

- DIRECÇÃO GERAL DE SAÚDE

- DELEGADO DE SAÚDE

- UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA

- LINHA DE SAÚDE 24:

808 24 24 24

CHEFE DA EQUIPA

OPERATIVA

(COORDENADORA PPES)

ASSISTENTES TÉCNICOS OUTROS PROFESSORES/ EDUCADORES PROFESSOR BIBLIOTECÁRIO A ENC. DE EDUCAÇÃO AUTARQUIAS

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IDENTIFICAÇÃO DAS ACTVIDADES ESSENCIAIS E

PRIORITÁRIAS

Na fase pandémica da actividade gripal é de prever que surjam casos de profissionais e/ou

alunos doentes, com possível comprometimento da vida da instituição escolar.

O elevado absentismo de elementos comunidade educativa poderá afectar diferentes áreas de

funcionamento do Agrupamento. Assim, torna-se imprescindível a este plano de contingência a

identificação das actividades consideradas essenciais e prioritárias, bem como os recursos humanos

mínimos para cada uma delas.

ACTIVIDADES ESSENCIAIS E PRIORITÁRIAS

RECURSOS HUMANOS MÍMINOS

Direcção Executiva

50% do pessoal docente pertencente ao órgão directivo

Serviços Administrativos

50% _{Administrativos}de assistentes técnicosc) dos Serviços

Actividade lectiva

50% de pessoal docente

d)

50% de alunos por turma 50% de assistentes operacionaisc)

Serviços de limpeza/higiene

50% de assistentes operacionaisc)

Cantina

b)

/Bar

50% de assistentes operacionais

c)

(Encerramento do bar da sala dos professores em caso de elevado absentismo dos assistentes operacionais)

Segurança

50% dos assistentes operacionaisc)

Transporte

b)

___________________

b) Serviço executado por entidades externas ao Agrupamento.

c) Os assistentes técnicos e operacionais poderão ser substituídos entre si nas várias tarefas que

realizam. É necessário, por isso, que todos tenham a formação compatível com as funções que

desempenham e com aquelas que poderão vir a desempenhar. Quando o estabelecimento de ensino

possui, apenas, um assistente operacional não é aplicável a situação acima prevista, havendo

necessidade de proceder à deslocação de profissionais dentro do Agrupamento.

d) Situação não aplicável quando o estabelecimento de ensino possui, apenas, um elemento do

pessoal docente. Os procedimentos a adoptar nesse caso são descritos no ponto seguinte.

Para a manutenção das actividades escolares é permitida a entrada dos fornecedores de alguns

bens, como água e alimentos não perecíveis para o bar, material de limpeza/higiene e material de

papelaria, ou serviços, como o transporte escolar. Numa situação de crise, à qual nos referimos no

ponto seguinte, é de equacionar falhas no fornecimento destes bens/serviços. Assim o Chefe dos

Serviços Administrativos, em articulação com o SASE, é responsável pela identificação dos

fornecedores dos bens essenciais, pela verificação se estes estão aptos a responder a situações de

crise e pelo estudo de soluções alternativas ao fornecimento dos mesmos (por exemplo, manutenção

de outros contactos). Soluções opcionais ao fornecimento de refeições (cantina) e aos transportes

encontram-se actualmente em estudo, a partir da articulação feita entre a Coordenadora Global do

Plano, as Autarquias e a Associação de Pais.

(18)

18/30

De seguida, é feita uma previsão acerca dos efeitos dos vários cenários de absentismo dos

elementos da comunidade educativa, decorrentes da evolução da pandemia, no funcionamento do

Agrupamento.

CENÁRIOS DE ABSENTISMO

CENÁRIO I – Ausência de absentismo

O funcionamento da escola decorre dentro da normalidade.

CENÁRIO II - Reduzido absentismo, decorrente de casos esporádicos e isolados da doença

São accionadas medidas de prevenção e controlo de gripe, nomeadamente as previstas nos pontos da higiene do ambiente escolar e do isolamento e distanciamento social.

Os docentes poderão efectuar substituições, no âmbito da bolsa de substituição definida pela escola, utilizando para tal os materiais disponibilizados num banco de recursos criado para o efeito.

Os assistentes técnicos e operacionais poderão ser designados para a realização de outras funções, em substituição daquelas que normalmente executam.

Professores e alunos ausentes por motivo de gripe A poderão estar implicados na realização do teletrabalho.

Apesar da eventual necessidade de proceder a reajustes na distribuição de serviço, o funcionamento das actividades essenciais e prioritárias não é afectado.

CENÁRIO III – Médio absentismo, o número de casos de doença é significativo, mas inferior aos recursos mínimos indicados

São accionadas medidas de prevenção e controlo de gripe, nomeadamente as previstas nos pontos da higiene do ambiente escolar e do isolamento e distanciamento social.

Atendendo à disponibilidade de recursos humanos, são realizadas substituições entre docentes, utilizando para tal os materiais ainda disponíveis no banco de recursos. Na ausência de professores na bolsa de substituição, os alunos poderão ser encaminhados para outros espaços da escola (sala de convívio, Biblioteca, espaços exteriores), desde que não se encontrem em número excessivo, de forma a evitar a propagação do vírus.

Os assistentes técnicos e operacionais são substituídos entre si, desempenhando funções diferentes daquelas que normalmente executam. Poderá vir a ser necessário proceder à deslocação de profissionais dentro do Agrupamento. Professores e alunos ausentes por motivo de gripe estarão implicados em mecanismos de compensação, tais como a realização do teletrabalho.

A actividade normal da escola é consideravelmente afectada, pelo que alguns serviços poderão estar diminuídos/inoperacionais (bar dos professores, por exemplo). O funcionamento das actividades essenciais e prioritárias mantém-se, embora tenham ocorrido vários reajustes na distribuição de serviço.

CENÁRIO IV – Elevado absentismo, o número de casos de doença supera os recursos mínimos indicados O número de recursos humanos disponível não permite que sejam asseguradas as actividades essenciais e prioritárias. A Coordenadora Global contacta a Direcção Regional de Educação do Norte e a Administração Regional de Saúde do Norte (através do número disponibilizado para o efeito) e implementa as directivas emanadas por estes organismos.

O encerramento da escola será efectuado se determinado pelo Delegado de Saúde, após avaliação epidemiológica da situação. Nesse caso, deverão ser efectuadas tarefas de higienização dos espaços, de acordo com as instruções recebidas, e mantidas, dentro do possível, as seguintes actividades: órgão de direcção, tarefas administrativas, segurança, manutenção/controlo dos servidores informáticos (para a implementação do teletrabalho). Todos os elementos que necessitem de frequentar a escola durante o encerramento deverão ter uma especial atenção às regras de higiene e ao uso de material de protecção (máscara facial). Alguns fornecedores de bens e serviços poderão aceder à escola, nas condições atrás indicadas.

(19)

19/30

IDENTIFICAÇÃO DAS MEDIDAS DE MANUTENÇÃO DA

ACTIVIDADE ESCOLAR EM SITUAÇÃO DE CRISE

Perante um cenário de crise, absentismo significativo/elevado, torna-se necessário definir

algumas medidas de manutenção da actividade escolar, designadamente:

- Deverão ser asseguradas as substituições entre os assistentes técnicos e operacionais

(reorganização dos turnos), pelo que estes devem receber formação adequada para que possam

executar funções diferentes. Poderá verificar-se a necessidade de deslocar assistentes operacionais

dentro do Agrupamento, de forma a colmatar as ausências nos vários estabelecimentos.

- Perante diferentes cenários de evolução da pandemia, o número de pessoas à espera de

atendimento nos serviços administrativos poderá vir a ser restrito (quatro no máximo), o número de

horas de atendimento ao público poderá ser reduzido e a forma como este se estabelece poderá ser

condicionada (telefone e correio electrónico).

- As ausências de professores deverão ser substituídas, de acordo com as regras definidas pela

instituição escolar, a saber:

na EB2,3 o pessoal docente deverá ser substituído no âmbito da bolsa de substituição. Poderá

vir a ser reajustada a componente não lectiva dos professores, para reforço dessa bolsa. Na

insuficiência de professores na bolsa, os alunos deverão ser encaminhados para outros espaços

do Agrupamento (sala de convívio, Biblioteca, espaços exteriores), desde que não se encontrem

em número excessivo, de forma a evitar a propagação do vírus da gripe.

nas EB1/JI os alunos deverão ser distribuídos pelas outras salas, onde se encontram os

docentes ao serviço. Quando essas instituições possuem, apenas, um elemento do pessoal

docente e este se encontra a faltar por motivo imprevisível, os discentes deverão ficar sob a

responsabilidade do assistente operacional em causa. Nos restantes dias os alunos deverão

permanecer em casa.

- No início do ano lectivo, deverá ser criado um banco de recursos por disciplina, com diversos

materiais didácticos (fichas de trabalho, informação escrita, passatempos), susceptíveis de serem

utilizados em contexto de aula de substituição. Neste banco deverão constar pelo menos quatro

recursos por disciplina e por ano de escolaridade. Para o arquivo desses materiais será organizado um

Dossier, que ficará guardado na sala dos professores (responsabilidade a cargo da Chefe da Equipa

Operativa). Na eventualidade de vir a ser necessário utilizar esses recursos, os mesmos deverão ser

fotocopiados na hora, atendendo à disponibilidade dos serviços de Reprografia.

- Em contexto de um elevado absentismo (professores e alunos) ou do encerramento das

instituições do Agrupamento, deverão ser implementados mecanismos de compensação, tais como a

realização do teletrabalho, recorrendo ao correio electrónico e à plataforma moodle. O Coordenador do

PTE tem um papel preponderante nesta medida, pois este deverá estar implicado na formação prévia

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20/30

de professores e alunos, na manutenção na plataforma e/ou na criação de endereços electrónicos (a

quem o solicitar).

- Ainda em contexto do exposto no parágrafo anterior, deverão implementar-se estratégias de

informação e envolvimento dos pais (comunicação via Director de Turma, informação a disponibilizar

na página do Agrupamento), que lhes permitam apoiar a realização dos trabalhos escolares em casa,

em articulação com os professores. Perante um eventual encerramento, a informação aos pais deverá

ser complementada com uma nota escrita, indicando o período do fecho e as medidas de vigilância a

adoptar.

- Diminuição/inoperacionalidade de alguns serviços (por exemplo bar dos professores), em

detrimento do funcionamento das actividades consideradas essenciais.

- Os Serviços Administrativos do Agrupamento deverão possuir uma base de dados actualizada

de todos os profissionais (docentes e assistentes), alunos e respectivos encarregados de educação,

fornecedores de bens e serviços e outras entidades pertinentes. A Chefe da Equipa Operativa deverá

recolher alguns desses contactos (Encarregados de Educação, Directores de Turma, Coordenadores

de Estabelecimento/responsáveis EB1/JI), para maior agilidade das comunicações mais frequentes.

Todos os elementos da comunidade educativa serão responsáveis pela actualização dos seus dados

junto dos Serviços Administrativos.

- Como forma de garantir a disponibilidade de bens, deverá o Chefe dos Serviços

Administrativos, em articulação com o SASE, identificar os fornecedores dos bens essenciais, verificar

se estes estão aptos a responder em situações de crise e estudar soluções alternativas ao

fornecimento dos mesmos (por exemplo, estabelecendo contactos com outros fornecedores). Deverá,

igualmente, ser garantida a reserva estratégica de bens/produtos cuja falta possa comprometer o

exercício das actividades essenciais/prioritárias (água e alimentos não perecíveis para o bar, material

de papelaria, produtos de limpeza/higiene). A gestão dos stocks dos produtos de bar e papelaria ficará

a cargo dos Serviços Administrativos, em articulação com o SASE, e a dos produtos de

limpeza/higiene será da responsabilidade do Encarregado de Coordenação dos Assistentes

Operacionais. Nas EB1/JI serão os Coordenadores responsáveis por proceder ao levantamento das

necessidades de material de higiene/limpeza e informar a escola sede/Autarquias acerca das mesmas.

- O fornecimento de refeições na cantina e os transportes escolares são serviços executados por

entidades externas ao Agrupamento, pelo que caberá às mesmas assegurar as condições alternativas

para a sua prestação. Soluções opcionais ao fornecimento de refeições e aos transportes encontram-

-se actualmente em estudo, a partir da articulação feita entre a Coordenadora Global do Plano, as

Autarquias e a Associação de Pais (situação já referida no ponto anterior). Caso se verifiquem atrasos

ou faltas de alunos, decorrentes do serviço de transportes, deverão as mesmas ser consideradas

justificadas. Em último caso, total indisponibilidade desses serviços, os alunos afectados deverão

permanecer em casa, recorrendo ao teletrabalho como forma de compensação pela perda das

actividades lectivas.

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21/30

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA GRIPE

As escolas e outros estabelecimentos de ensino têm um papel muito importante na prevenção

da pandemia da gripe A, devido à possibilidade de contágio e à rápida propagação da doença entre os

seus alunos e profissionais. Assim, estas devem estar preparadas para a adopção de medidas

adequadas de prevenção e contenção desta doença, em estreita articulação com os

pais/encarregados de educação e a Unidade de Saúde Pública onde se inserem.

No âmbito da prevenção e controlo da gripe A, será feita referência às medidas de: informação e

capacitação, higiene do ambiente escolar e isolamento e distanciamento social.

INFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO

É fundamental garantir que a comunidade educativa possua informação sobre as medidas de

prevenção adoptadas pelo Agrupamento. Assim, no arranque do ano lectivo serão:

afixados os cartazes disponibilizados pela DGS em todas as instituições do agrupamento

(anexo I);

criados e distribuídos panfletos/folhetos informativos aos encarregados de educação

(anexo II);

promovidas sessões de informação para assistentes técnicos e operacionais, professores,

alunos e encarregados de educação. Nesta tarefa, terão especial destaque os papéis da

Coordenadora Global do Plano, da Chefe da Equipa Operativa e dos Directores de Turma,

estando estes últimos directamente envolvidos na comunicação com os alunos e com os

encarregados de educação. Será disponibilizado um ficheiro em Power Point para a promoção

dessas sessões (anexo III);

divulgadas informações através da página do agrupamento (na qual se encontrará disponível o

plano de contingência para consulta);

divulgadas informações/disponibilizados materiais para consulta na Biblioteca Escolar (entre

eles o plano de contingência);

promovidas sessões de esclarecimento e formação para profissionais, pais e alunos

(consoante a disponibilidade do pessoal de enfermagem do Centro de Saúde).

A capacitação dos alunos para a aquisição de bons hábitos de higiene poderá ser promovida, ao

longo do primeiro período, em articulação com Formação Cívica/Estudo do Meio. Além do reforço da

divulgação de informação, estas áreas serão utilizadas na sensibilização para a temática, na

realização de trabalhos, na participação em jogos lúdicos e na simulação de práticas (por exemplo,

como lavar correctamente as mãos, quais os procedimentos a adoptar em caso de tosse/espirro).

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22/30

Mais uma vez se reforça a ideia de que todos os profissionais de ensino, docentes e não

docentes, são responsáveis pela sensibilização para a temática junto dos alunos e pela instituição de

práticas (verificação da execução das medidas pelos alunos e neles próprios).

MEDIDAS A INSTITUIR NA COMUNIDADE EDUCATIVA,

NO ÂMBITO DA ADOPÇÃO DE COMPORTAMENTOS PREVENTIVOS

Em casa

- Aplicar todas as medidas de higiene pessoal veiculadas na escola/meios de comunicação social/outros meios.

- Redobrar os cuidados de higiene com os materiais/equipamentos que são transportados para a escola: material escolar, lancheiras, portáteis, telemóveis.

- Ter sempre um termómetro disponível para verificação da temperatura corporal.

- Contactar a Linha de Saúde 24 sempre que apresentar febre e/ou outros sintomas de gripe e permanecer em casa/seguir instruções que forem veiculadas por essa linha.

- Confirmar a disponibilidade de lenços de papel.

Na instituição escolar

- Aplicar todas as medidas de higiene pessoal veiculadas na escola/meios de comunicação social/outros meios.

- Não frequentar as instituições escolares caso apresente febre e/ou outros sintomas de gripe. - Evitar ajuntamentos junto à porta da instituição escolar/salas de aula/outros locais.

- Evitar as filas no bar, cantina, papelaria e outros locais.

- Evitar a realização de visitas de estudo, até orientações em contrário.

- Suspender o kit higiene oral (jardins-de-infância), até orientações em contrário.

Higiene pessoal

- Tapar o nariz e a boca com um lenço de papel, sempre que tossir ou espirrar (na ausência de lenço espirrar para o antebraço).

- Deitar os lenços de papel usados no caixote do lixo.

- Não partilhar bebidas, alimentos, certos objectos (copos, talheres, brinquedos, chupetas, canetas, lápis) e equipamentos (telemóveis).

- Guardar uma distância de, pelo menos, um metro, quando falar com outras pessoas, se tiver sintomas de gripe.

- Evitar cumprimentar com abraços, beijos ou apertos de mão, se tiver sintomas de gripe. - Lavar frequentemente as mãos com água e sabão: à chegada no recinto escolar; após tossir, espirrar ou assoar o nariz (sempre que possível), a seguir à utilização de brinquedos, teclados e ratos de computador ou outros materiais escolares de uso partilhado, antes das refeições, após a ida à casa de banho, antes e após contacto directo com bebés e crianças pequenas, à chegada a casa vindos da rua, após contacto com uma pessoa doente ou com roupas ou objectos manuseados por ela, na sala de isolamento.

- Evitar mexer nos olhos, no nariz e na boca se não tiver as mãos lavadas.

- Evitar o uso de adornos como anéis, pulseiras, relógios de pulso e unhas compridas. - Reforçar a higiene em caso de executar tarefas no bar/cantina (assistentes operacionais). - Evitar tocar em algumas superfícies, tais como: corrimões e vidros.

- Utilizar máscara facial, em caso de manifestar febre e/ou outros sintomas de gripe.

- Utilizar material de protecção (máscaras, luvas), na eventualidade de contactar com alguém suspeito de ter contraído gripe A ou necessitar de proceder à limpeza das instalações que este frequentou.

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MEDIDAS DE HIGIENE DO AMBIENTE ESCOLAR

O estado das instalações e equipamentos para lavagem das mãos deve ser avaliado, no sentido

da reparação de eventuais deficiências, de preferência antes do início do ano lectivo. Deve ser feita

uma identificação do equipamento que será necessário instalar, por exemplo, dispositivos para

fornecimento de toalhetes de papel ou secadores de ar quente e sabão nas casas de banho. Não

devem ser utilizadas toalhas de pano de uso colectivo. Será de facilitar o acesso a toalhetes e lenços

de papel.

Deve ser equacionada a colocação de dispositivos de parede com soluções de limpeza das mãos

à base de álcool, em salas que não disponham de lavatório, em particular nas salas de jardins-de-

-infância, bem como nas salas de isolamento de alunos/profissionais doentes.

Tal como foi referido no ponto anterior, deverá ser assegurada uma reserva estratégica de

produtos de limpeza/higiene, a qual ficará à responsabilidade do Encarregado de Coordenação dos

Assistentes Operacionais.

Na tabela que se segue, são indicadas as principais medidas de higiene do ambiente escolar.

MEDIDAS DE HIGIENE DO AMBIENTE ESCOLAR

Salas de aula,

gabinetes,

Administração Escolar

e outros locais de

trabalho

- Reforçar a limpeza dos locais de trabalho, em especial as mesas e outras superfícies que entrem em contacto com as mãos (corrimões, puxadores).

- Promover, com regularidade, o arejamento dos espaços.

- Proceder à manutenção dos materiais de higiene (assegurar a disponibilidade de solução anti-séptica de base alcoólica, nas salas em que esta se encontra disponível).

Instalações sanitárias

- Reforçar a limpeza das instalações sanitárias.

- Promover, com regularidade, o arejamento dos espaços. - Substituir toalhas de pano por toalhetes de papel.

- Proceder à manutenção dos materiais de higiene (encher os doseadores de sabonete líquido, disponibilizar toalhetes de papel/papel higiénico, quando estes estiverem em falta).

Bar/cantinas

- Reforçar a higiene das instalações.

- Promover, com regularidade, o arejamento dos espaços.

- Proceder à lavagem dos tabuleiros após cada utilização e à substituição das toalhas individuais de papel.

Ginásio

- Reforçar a limpeza das instalações, nomeadamente dos balneários (cabides). - Proibir o uso de colchões, até orientações em contrário.

- Promover, com regularidade, o arejamento do espaço.

- Reforçar a limpeza de todos materiais/equipamentos de uso partilhado (plintos, bolas). - Proceder à manutenção dos materiais de higiene (encher os doseadores de sabonete líquido, disponibilizar toalhetes de papel/papel higiénico, quando estes estiverem em falta).

Sala de isolamento

- Proceder à limpeza regular deste espaço, com especial cuidado após o seu uso, utilizando para isso os materiais de protecção individual já indicados (máscara, luvas).

- Promover, com regularidade, o arejamento do espaço. - Desinfectar o termómetro com SABA.

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24/30

Jardins-de-infância

e)

(orientações

específicas)

- Reforçar a limpeza dos brinquedos, a qual deve ser seguida da sua passagem por água limpa, devido ao risco de ingestão de produtos químicos.

- Remover alguns brinquedos de difícil desinfecção (bonecos com pêlo).

- Controlar o uso das chupetas e reforçar a limpeza das mesmas, pela facilidade com que são partilhadas entre crianças.

- Suspender/criar alternativas à “casa das bonecas”/jogo do faz-de-conta, até orientações em contrário.

Materiais/equipamentos

de uso partilhado

- Reforçar a limpeza de todos materiais/equipamentos de uso partilhado (teclados e ratos de computadores, jogos de tabuleiro para empréstimo).

- Averiguar a necessidade de colocar em quarentena a documentação da Biblioteca proveniente de empréstimo domiciliário, implementando essa prática quando pertinente. - Colocar os jogos de cartas para empréstimo em quarentena, por um período de 24 horas.

e) Além das orientações específicas, estas instituições devem ter em consideração todas as outras

medidas indicadas.

MEDIDAS DE ISOLAMENTO E DISTANCIAMENTO SOCIAL

No âmbito destas medidas, já foi mencionada a necessidade de instituir e divulgar regras claras

de não admissão na escola de pessoas que manifestem febre e/ou outros sinais de gripe, a fim de

evitar o contágio de outros.

O plano prevê a existência de uma sala para o eventual isolamento de alunos que evidenciem

febre e/ou outros sintomas de gripe. Idealmente, esta sala deve dispor de janela, a fim de poder ser

ventilada para o exterior, mantendo a porta fechada, deve possuir luvas e máscaras para utilização,

deve estar equipada com um dispositivo dispensador de solução anti-séptica de base alcoólica (SABA)

para desinfecção das mãos e com um dispositivo próprio para colocar o lixo contaminado. Após a sua

utilização esta deve ser limpa e arejada. Na ausência de uma sala com estas características, o que

acontece em muitas das instituições do Agrupamento, devem ser encontradas soluções alternativas

para o isolamento dos alunos suspeitos.

Salas de isolamento/outros locais alternativos nas instituições do Agrupamento:

EB2,3 – sala de primeiros socorros, contígua ao anfiteatro;

EB1/JI do Picão – átrio da instituição;

EB1/JI do Folgoso – cantina velha;

JI de Oliveira do Arda – salão da Junta de Freguesia;

EB1 de Oliveira do Arda – átrio da sala do pavilhão;

EB1/JI da Póvoa – sala de convívio;

EB1/JI da Raiva – átrio da instituição;

EB1/JI de Serradelo – átrio da instituição (jardim-de-infância);

JI de S. Pedro do Paraíso – sala da Junta de Freguesia;

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25/30

Todos os profissionais do agrupamento devem saber lidar com situações de alunos que

manifestem febre e/ou outros sinais de gripe, medidas às quais se faz menção de seguida.

MEDIDAS DE ISOLAMENTO E DISTANCIAMENTO SOCIAL

PESSOA RESPONSÁVEL

- Não admitir na escola alunos/profissionais/outras pessoas que manifestem febre e/ou

outros sintomas de gripe.

Assistente operacional da portaria (EB2,3) Coordenador/professor responsável/assistente operacional (EB/JI)

- Identificar e encaminhar o caso suspeito para a sala de isolamento, ou outro local em alternativa.

A identificação pode ser feita por qualquer profissional da escola, no entanto, o encaminhamento é

feito pelo assistente operacional disponível mais próximo do local

onde se encontra o aluno) - Disponibilizar uma máscara ao aluno, ordenar a limpeza das suas mãos e

disponibilizar um termómetro para verificação da sua temperatura corporal.

Assistente operacional que encaminhou o aluno para a sala

de isolamento - Comunicar a presença de um aluno na sala de isolamento à Chefe da Equipa

Operativa.

de isolamento - Estabelecer contacto com:

a linha Saúde 24: 808 24 24 24;

o encarregado de educação do aluno suspeito.

Chefe da Equipa Operativa ou Coordenador Estabelecimento/

responsável EB1/JI - Recolher dados acerca do caso suspeito, através do preenchimento de um inquérito:

locais da escola frequentados;

nome das pessoas com as quais contactou;

outros dados.

Chefe da Equipa Operativa ou Coordenador Estabelecimento/

responsável EB1/JI

- Promover a limpeza/desinfecção dos materiais utilizados/espaços ocupados pelo aluno com sintomas de gripe A, em especial a sala de isolamento.

- Arejar a sala de isolamento.

de isolamento ou outro em sua alternativa, desde que disponível

para essa função - Vigiar as pessoas que contactaram com o aluno, nomeadamente colegas de turma,

para rápida identificação de futuros casos.

Chefe da Equipa Operativa Director de Turma Coordenador Estabelecimento/

responsável EB1/JI - Contactar o encarregado de educação do aluno suspeito para se inteirar acerca do

diagnóstico feito. Comunicar a situação à Coordenadora do PPES, em caso de gripe A.

Director de Turma Coordenador Estabelecimento/

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- Dar a conhecer à Coordenadora Global do Plano as orientações/instruções

transmitidas pelos profissionais de saúde contactados. Chefe da Equipa Operativa - Permanecer em casa por um período mínimo de 7 dias ou até que lhes seja dada alta

clínica.

Aluno com confirmação de gripe Encarregado de Educação - Preencher, no site da Direcção Geral de Saúde, o formulário acerca do absentismo no

Agrupamento resultante da infecção com o vírus da gripe Ae)_. Chefe da Equipa Operativa

e) Para a realização desta tarefa é importante a articulação não só com os Directores de

Turma/Coordenadores de Estabelecimento (absentismo dos alunos), mas também com o Chefe dos

Serviços da Administração Escolar (faltas dos profissionais).

Figura 2 – Organograma de acções em caso de suspeita de gripe A.

PROFESSOR OU OUTRO

PROFISSIONAL DA ESCOLA

CHEFE DA EQUIPA

OPERATIVA

detecta

ALUNO COM FEBRE E/OU

OUTROS SINTOMAS DE GRIPE A

é encaminhado para a sala de isolamento por

recebe instruções de colocação da máscara facial, limpeza das mãos e medição da temperatura corporal por

ASSISTENTE OPERACIONAL DISPONÍVEL MAIS PRÓXIMO

DO LOCAL ONDE O ALUNO SE ENCONTRA

alerta contacta

PAIS

ENC.EDUCAÇÃO

contacta

LINHA DE SAÚDE

24

informa

COORDENADORA

GLOBAL DO PLANO

define e transmite instruções/ orientações relativas ao caso transporta para casa e

presta os cuidados de saúde necessários