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UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA

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Academic year: 2021

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Pró-Reitoria de Graduação

Curso de Enfermagem

Trabalho de Conclusão de Curso

INTERNAÇÃO POR ACIDENTE ENVOLVENDO MOTOCICLETA:

UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA

Brasília - DF

2012

Pró-Reitoria de Graduação

Curso de Enfermagem

Trabalho de Conclusão de Curso

INTERNAÇÃO POR ACIDENTE ENVOLVENDO MOTOCICLETA: Revisão integrativa da literatura

Autor: Adsson Diniz Orientadora: Maria Liz Cunha de Oliveira

Brasília - DF 2012

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE ENFERMAGEM

Internação Hospitalar por acidente de moto

O presente trabalho é parte integrante da disciplina de

Trabalho de conclusão de curso em enfermagem , da Universidade Católica de Brasília Prof.ª DR. Maria Liz

Cunha de Oliveira.

BRASÍLIA 2012

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DEDICATÓRIA

À família, pilar que nos sustentou durante toda etapa da graduação, sempre com carinho, compreensão e apoio, composta pelos pais, filhos, esposa, dedicamos este trabalho.

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AGRADECIMENTO

Nos momentos em que nossas forças ameaçavam entrar em declínio, buscávamos em Deus o nosso suporte. À maravilhosa participação do Criador em nossas vidas e, em especial, neste trabalho, nossos agradecimentos. À Universidade Católica de Brasília, templo inequívoco do saber, aos nossos Mestres, que dedicaram seus conhecimentos e sabedoria à nossa formação acadêmica, à Profª Maria Liz, por sua orientação serena e esclarecedora, ao corpo técnico e administrativo, sempre solícito e eficiente, nossa gratidão.

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SUMÁRIO

1 Introdução ...1

2 Referência Teórico...2

3 Justificativa ...3

4 Objetivo ...3

5 Metodologia ...4

6 Estabelecimento do Problema da Revisão ...4

7 Seleção da Amostra ...4

8 Organização e Análise dos Dados ...5

9 Resultados e Discussão ...5

10 Revisão Integrativa...7

11 Referências...9

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Introdução

Atualmente os acidentes de trânsito constituem um sério problema de saúde pública em virtude de serem acompanhados por elevado índice de morbimortalidade. Esse tipo de acidente encontra-se entre as causas externas de maior incidência, com elevado percentual de internação, além de altos custos hospitalares, perdas materiais, despesas previdenciárias e grande sofrimento para as vítimas e seus familiares (Maciel WV.et al ;2009).

Para o Departamento Nacional de Trânsito, acidente é todo evento não intencional, envolvendo pelo menos um veículo, motorizado ou não, que circula por uma via para trânsito de veículos (Ministério da Justiça. Denatran, DF; 2001).

Na colisão, que é um dos tipos de acidentes de motocicleta mais usual, o motociclista absorve em sua superfície corpórea toda a energia gerada no impacto, seja indo de encontro com a via pública, seja com os objetos da mesma ou outros veículos a motor. Como consequência, há ocorrência de vítimas politraumatizadas com as lesões mais graves localizando-se na cabeça e as extremidades como as regiões mais frequentemente atingidas.

Os acidentes e violências (causas externas) têm determinado um importante impacto na saúde das populações de vários países do mundo. A comparação com outros países mostra que as taxas brasileiras são muito altas - terceiro lugar para os homicídios e quinto lugar para os acidentes de trânsito. As estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que cerca de 1,2 milhões de pessoas perdem a vida em todo o globo anualmente devido a essas causas.

No Brasil, a região que apresentou maior índice de acidentes de moto foi a região Sudeste, seguida pela região Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Norte; gastos apor meio do SUS, por internação, no período de 2001 a 2005, foram de aproximadamente R$ 58 milhões (SE), R$ 22 milhões (NE), R$ 10 milhões (CO) e R$ 12 milhões (S), R$ 2 milhões (N). Em particular, no ano de 2005 foram gastos R$ 31 milhões no Brasil e no Estado de São Paulo mais de R$ 10 milhões com internações decorrentes de acidentes de moto (Brazil. Ministério da Saúde; 2009).

A cada ano, mais de 33 mil pessoas são mortas e cerca de 400 mil são feridas ou tornam-se inválidas em ocorrência de trânsito. No Brasil, os índices de fatalidade na circulação viária são bastante superiores aos dos países desenvolvidos e representam uma das principais causas de morte prematura da população economicamente ativa(Maciel WV.et al ;2009).

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Nos últimos dezesseis anos, no Estado do Ceará, conforme dados do Instituto Médico Legal (IML), 12.468 pessoas morreram em acidentes de trânsito. Isso significa, aproximadamente, duas mortes por dia, durante esse período. De 2004 para 2005 houve um aumento de 21% no número de mortes no trânsito, entre ocorrências de carros, motos e de atropelamento(Vasconcelos P; 2006).

Outro aspecto importante da realidade brasileira é o expressivo crescimento da frota de motocicletas, com aumento de 61% do licenciamento desse meio de transporte entre 2002 e 2006. Esse crescimento foi apoiado por políticas federais que favoreceram a fabricação, o baixo custo e o financiamento desses veículos e pode estar relacionado ao aumento das mortes com motocicletas no Brasil, as quais passaram de 3% para 27% dos óbitos por acidentes de trânsito entre 1996 e 2006 (Vasconcellos EA; 2008).

Referencial Teórico

De acordo com Andrade estudos tem mostrado que os acidentes de transporte envolvendo motociclista são causas importantes de morbidade e mortalidade no Brasil.

O numero de motociclista a circular pelas cidades tem aumentado a cada dia. Por ser um veículo de valor acessível, pela agilidade e pela economia que este veículo proporciona, as motos estão ganhando espaço nas vias públicas (DETRAN-PR). Entre 2002 e 2008, a frota de motocicleta aumentou em 137,8%, e o ano de 2008 terminou com 11 milhões de motocicletas registradas em todo o país pelo Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN).

Souza; 2005, destacou como uma das consequências observa-se aumento dos acidentes de motocicleta, dados do Ministério da Saúde mostram aumento de 190,5% no número de mortes por acidentes de transporte entre motociclista de 2000 a 2006, superior ao aumento proporcional das mortes de ciclistas (111,4%), pedestre (16,7%) e condutores de veículos de passeio (45,1%).

De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, a comparação com outros países mostra que as taxas brasileiras são muito altas- terceiro lugar para os homicídios e quinto lugar para os acidentes de trânsito.

Harms; 1981, verificou que a cabeça, os membros inferiores e os membros superiores são as regiões corpóreas mais atingidas e que prolongam o tempo de internação e também ocasionam incapacidades permanentes.

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Para Mello; 2000, tanto no Brasil como no estado de São Paulo as causas externas correspondem a maior gastos médio e custo- dia de internação do que as causas naturais, apesar da menor proporção de internações e menor tempo médio de permanência daquelas.

Para Hodgson & Meiners; 1982, o custo econômico de uma doença, ou problema de saúde, pode ser classificado em custos diretos e indiretos. Os custos diretos referem-se aos custos médicos (exames, procedimentos, consultas, internações, reabilitação e outros), e os custos indiretos são os relacionados com a perda de produção e produtividade decorrentes da doença ou problema saúde.

Para a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet; 2010), os motociclistas têm a segunda maior taxa de internação hospitalar por acidente de trânsito, perdendo apenas para os pedestres.

Para Andrade; 2008, a falta de fiscalização com relação ao cumprimento da legislação de trânsito é fator importante a se considerar como estratégia para a redução de acidentes, pois, a partir da implantação do Código Brasileiro de Trânsito em 1998, que envolveu algumas medidas como ampla divulgação da lei e fiscalização, estudos mostra que houve impacto na redução das mortes por acidentes de trânsitos que não se manteve nos anos subsequentes, justamente por falta de continuidade dessas ações.

Justificativa

Acredita-se que a prevalência de internação hospitalar por acidente de moto no serviço de ortopedia dos Hospitais Brasileiros, acarreta um grande gasto para os cofres, do Ministério Público, com suas internações, por isso todos esses motivos corroboram o interesse pelo desenvolvimento deste estudo.

Objetivo Geral

Destacar estratégias dentre as contribuições das pesquisas produzidas pela enfermagem brasileira acerca da temática internação hospitalar por motocicleta, tomando por base os artigos publicados em periódicos nacionais.

Metodologia

A revisão integrativa da literatura é definida como aquela em que conclusões de estudos anteriormente conduzidos são sumarizadas a fim de que se formulem inferências

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sobre um tópico específico. A sua realização consiste na possibilidade do oferecimento de subsídios para a implementação de modificações que promovam a qualidade das condutas assistenciais de enfermagem por meio de modelos de pesquisa (Ganog LH 1987). Consiste em seis etapas descritas a seguir.

Estabelecimento do problema da revisão

A primeira etapa de formulação de hipóteses ou questões para a revisão. A construção da questão de pesquisa deve esta relacionada a um raciocínio teórico e deve basear-se em definições já apreendidas pelo pesquisador. A presente revisão tem como norteadora a seguinte questão: Produção científica de trabalho que envolveu acidentes de motocicleta levando a internação, divulgadas em periódicos nacionais?

Seleção da Amostra

Etapa de estabelecimento de critérios de inclusão/ exclusão de artigos, ou seja, seleção das pesquisas que serão revisadas.

Foi realizada uma busca nas bases de dados LILACS e BDENF do sítio da Biblioteca Virtual em Saúde- BVS- BIREME. Foram utilizados os descritores de assunto ‘internação’ e ‘moto’ e/ou ‘motocicleta’ e pesquisados somente publicações em periódicos brasileiros. A busca dos periódicos e a aquisição dos artigos foram realizadas na biblioteca da seguinte unidade: Universidade Católica de Brasília.

Foram utilizados artigos indexados nas bases de dados LILACS e BDENF do ano de 2005 até o ano de 2009. Foram encontrados na base de dados LILACS 04 artigos sobre motocicleta. Na base de dados BDENF foram encontrados 05 artigos sobre motocicleta. Como alguns trabalhos repetiram-se em ambas as bases, a população do estudo ficou constituída por 07 artigos sobre motocicleta.

Para compor a amostra utilizamos os seguintes critérios:

- Artigos indexados nas bases de dados LILACS e BDENF, do ano de 2005 até o ano de 2009, a partir da integração das categorias de descritores internação por moto, internação por motocicleta.

- Estudos que apresentassem uma pesquisa de natureza descritiva, diretamente relacionada com a temática “internação hospitalar” por “acidente de motocicleta” no Brasil.

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Desta forma, para responder à pergunta da presente revisão integrativa, a amostra ficou composta por dois estudos, relacionados na tabela abaixo:

Organização e Análise dos Dados

Etapa onde são representadas as características dos estudos e seus achados, a partir da definição das informações a serem extraídas dos artigos selecionados. A essência da revisão integrativa é a categorização dos estudos (Ganong LH,1987). A coleta de dados do presente estudo foi feita através de um instrumento confeccionado, submetendo-o, primeiramente, a um pré-teste a fim de adequá-lo aos propósitos da pesquisa.

Resultado e Discussão

No primeiro estudo analisado, Mayara desenvolveu seu estudo apontando a caracterização do acidente e das vitimas dos acidentes de motocicleta. Foram selecionados 122 prontuários referentes aos pacientes que permaneceram internados no hospital de urgência de Goiânia vítimas de acidentes motociclísticos no mês de dezembro 2007.

Após analise dos resultados constatou-se que 91% (111) das vitimas de acidentes motociclísticos eram do sexo masculino e 9% (11) do sexo feminino em relação à faixa etária, 54,9% (67) dos acidentados apresentaram idade de 19 a 30 anos, 37,7% (46) acima de 30 anos e 7,4% (9) entre 13 a 18 anos.

No que se refere ao tempo de internação, 80,3% (98) permaneceram internados de 3 até 15 dias, 10,7% (13) acima de 25 dias e 9% (11) de 16 até 25 dias.

As lesões mais frequentes foram: a fratura nas extremidades 53,3% (65), seguida de vitimas politraumatizadas 25,4% (31) o trauma craniano 10,6% (13) e a amputação 4,1% (5). Quanto à cirurgia, 80,3% (98) dos acidentados foram submetidos á cirurgia e 19,7% (24) não realizaram intervenção cirúrgica.

Citando Pires et al., ao analisar tempo de internação em vitimas de acidentes de transito no Brasil, verificou que estes permanecem internados por aproximadamente vinte dias, resultando em um custo médio de vinte mil dólares por ferimento grave. O trajeto que mais ocorreu os acidentes foi durante o passeio e/ou lazer.

Citando Oliveira, em uma pesquisa realizada no Japão, por meio de estudo realizado com registro de necropsia de motociclistas, foi observado que o uso efetivo do capacete reduz

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significativamente a gravidade das lesões de cabeça e pescoço, mas não teve nenhum efeito na gravidade total das lesões em outras partes do corpo.

No estudo de Oliveira “as fraturas de membros são consideradas lesões de baixa ou media gravidade, entretanto requerem imobilizações prolongadas, acarretando longos períodos de recuperação da vitima, com importantes custos econômicos e sociais”.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, os países desenvolvidos que implantaram medidas para reduzir a violência no transito a partir de 1970, tem conseguido estabilizar este problema, porem os custos tem sido crescentes, em quanto que os países em desenvolvimento apresentam os acidentes de trânsito entre as principais causas de mortalidade, sobre tudo, entre a população jovem.

No segundo estudo, estratégia semelhante foi utilizada por Bastos et al, em Vitoria, ES, em estudo que abordou a distribuição espacial da mortalidade por acidentes no qual identificava o local de residência das vítimas, relacionando com o contexto sócio econômico. Mostrou que os acidentes de transporte representaram 21,8% dos óbitos por violência, de moda a configurar os acidentes como um agravo à saúde.

Citando Lima em outro estudo realizado em Recife, PE, “os acidentes de transito estavam mais presentes em regiões que apresentam melhores condições socioeconômicas”. Associou-se essa possível condição ao provável aumento da circulação de carros e pessoas em regiões com melhor ascensão social.

No estudo Marcela Neves Nunes, a região oeste do Vale Paraíba paulista apresentou um aglomerado com oito municípios que apresentavam elevadas taxas de internação de acidentes de moto, dentre os quais Taubaté, que apresentou maior gasto com esses eventos.

A autora apontou “os gastos com essas internações no Brasil também aumentaram sendo de R$ 13 milhões em 2001 e R$ 31 milhões em 2005” (Brasil). Segundo a secretaria municipal de São José dos Campos, tanto no Brasil como no estado de São Paulo, as causas externas correspondem a um maior gasto médio e custo de internação do que as causas naturais, apesar da menor proporção de internações e menor tempo médio de permanência.

De acordo com Melione;2008, situação semelhante foi encontrada em São Jose dos Campos (SP), (13) no qual os acidentes de transporte foram não só a principal causa de internação (32,8%), como também a primeira causa dos gastos (41,2%), em nosso estudo este município não foi incluído, pois não compõe a região administrativa de Taubaté, mas é outro polo importante no Vale do Paraíba.

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Mesmo assim, por meio de dados de internações por acidente de moto segundo a população e frota destes veículos por municípios, foi possível identificar oito municípios que necessitam de intervenção para minimizar o problema.

Revisão Integrativa

Nesta faze deve-se comunicar e publicar a revisão, tornando acessíveis os procedimentos adotados, possibilitando, a indicação de ameaças que comprometam a validade dos achados.

No presente estudo, realizamos uma revisão integrativa da produção cientifica nacional com o objetivo de destacar as internações hospitalares por motocicleta, tomando por base os artigos publicados em periódicos nacionais.

Compôs a amostra dois artigos indexados nas bases de dados LILACS e BDENF até o ano de 2009. Foram analisados em função dos objetos e objetivos dos estudos que apresentavam.

Para responder à pergunta norteadora da revisão, partimos do entendimento de que a internação por motocicleta constitui um elevado índice de internação e um alto custo financeiro para o governo, sendo assim, torna-se necessário que as autoridades e o governo, responsáveis pela fiscalização de transito promovam leis rigorosas e ações mais efetivas no Brasil.

Acreditamos que a formulação e a implementação na estratégia de educação para saúde trabalhando junto com a comunidade oferecendo didáticas como palestras nos postos de saúde são etapas que requerem ação e empenho por parte da enfermagem para que este potencial seja ativado e, assim, provocarmos as mudanças necessárias, e consequentemente a qualidade de todas as ações que caracterizam o exercício da profissão.

Propor mudanças não constitui tarefa simples. São vários os fatores que devem ser considerados para que mudanças sejam realizadas. Entretanto, antes de qualquer outra atitude, é preciso manifestar vontade em ultrapassar as barreiras por nos mesmos, profissionais de enfermagem.

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Referências

1. São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Grupo Técnico de Prevenção de Acidentes e Violências. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Coordenadoria de Controle de Doenças. O impacto dos acidentes e violências nos gastos da saúde. Rev Saúde Pública. 2006;40(3): 553-6.

2. Ministério da Justiça. DENATRAN. Instrução básica de estatística para trânsito. Brasília (DF); 2001.

3. Ameratunga S, Hijar M, Norton R. Road-traffic injuries: confronting disparities to address a global health problem. Lancet. 2006; 367(9521):1533-401.

4. Cardoso, G. O sistema de cadastro, consulta e análise de acidentes de trânsito em Porto Alegre. Fórum Nacional Sobre Segurança no Trânsito. Florianópolis: FONAST ; 2002. 5. OMS - Organização Mundial da Saúde. Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. 10ª rev. (CID-10). 8. ed. São Paulo: EDUSP; 2000.

6. Bastos MJRP, Pereira JA, Smarzaro DC, Costa EF, Bossanel RCL, Oliosa DMS, et al. Análise ecológica dos acidentes e da violência letal em Vitória, ES. Rev Saúde Pública. 2009;43(1):123-32.

7. Lima MLC, Ximenes R. Violência e morte: diferenciais da mortalidade por causas externas no espaço urbano de Recife, 1991. Cad Saúde Pública. 1998;14(4): 829-40. 8. Melione LPR, Mello-Jorge MHP. Gastos do Sistema Único de Saúde com internações por causas externas em São José dos Campos, São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2008; 24(8):1814-1824.

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