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(a que se refere o n.º 9 do artigo 7.º do Despacho ASE 2007/2008) I NORMAS GERAIS

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GUIÃOPARA ANÁLISE E TRATAMENTO DOS BOLETINS DE CANDIDATURA A SUBSÍDIOS DE

ESTUDO/ISENÇÃO DE PROPINAS

(a que se refere o n.º 9 do artigo 7.º do Despacho ASE 2007/2008)

I

NORMAS GERAIS

1. Os despachos anuais relativos à Acção Social Escolar são afixados em local visível e de fácil

acesso.

2. Os documentos que constituem os processos de candidatura são confirmados pela escola na

presença dos respectivos originais.

3. O órgão de gestão deve exigir o preenchimento integral dos impressos de candidatura a

subsídios de estudo/isenção de propinas.

4. Os alunos retidos perdem, no ano seguinte, o direito à verba destinada a manuais escolares,

desde que os adoptados não sofram alteração.

5. Os alunos carenciados que sejam transferidos de escola têm direito de novo ao montante

correspondente ao escalão em que estavam inseridos, desde que os manuais escolares não sejam os adoptados; neste caso devem devolver os manuais que inicialmente lhes foram entregues à escola de origem.

6. É possível a afectação da verba destinada a manuais escolares à aquisição de material

escolar, quando se trate de alunos que frequentem cursos especializados do ensino artístico, de cursos profissionais e/ou outros que impliquem percursos alternativos. Esta possibilidade de flexibilização da afectação de meios financeiros carece de processo prévio fundamentado e sujeito a despacho do respectivo Director Regional de Educação.

7. O órgão de gestão deve, sempre que necessário, proceder a averiguações que considere

adequadas para o completo esclarecimento das informações constantes do boletim de candidatura, conforme o disposto na legislação em vigor.

8. O órgão de gestão define e divulga o prazo de entrega da candidatura a Subsídios de

Estudo/Isenção de Propinas. Essa candidatura pode ser aceite para além do prazo estipulado quando ocorram alterações da situação socio-económica do agregado familiar ou em situações excepcionais que o justifiquem.

9. O órgão de gestão exara o seu despacho no boletim de candidatura a Subsídios de

Estudo/Isenção de Propinas, mencionando o escalão bem como a atribuição de isenção de propinas (Portaria n.º 297/79, de 25 de Junho).

10. As listas dos alunos admitidos ou excluídos dos subsídios de estudo são afixadas em tempo

oportuno e em local acessível. Na lista dos alunos excluídos deve constar o motivo da exclusão.

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11. O órgão de gestão estabelece o prazo de reclamação, nunca inferior a 10 dias úteis, e afixa essa informação junto às referidas listas.

II

ASPECTOS A CONSIDERAR PARA O CÁLCULO DA CAPITAÇÃO 1. AGREGADO FAMILIAR

Entende-se por agregado familiar o conjunto de pessoas ligadas entre si por vínculo de parentesco, casamento ou outras situações equiparadas, desde que vivam em economia comum. Deve confirmar-se nos quadros 3B e 7B do Anexo A do Mod. 3 do IRS/2006 se o número de dependentes e de ascendentes coincide com os que constam no boletim de candidatura a subsídios de estudo/isenção de propinas.

2. RENDIMENTO FAMILIAR BRUTO ANUAL 2.1. Titulares dos rendimentos

Para determinação do rendimento familiar deve ser apresentada a Declaração de Rendimentos IRS dos titulares e recibo de vencimento do mesmo ano, onde conste obrigatoriamente a categoria profissional.

No caso de sócios ou sócios gerentes de empresas, deve ser solicitado o IRC e respectivos Anexos. Os rendimentos apresentados neste documento devem ser contabilizados no cálculo da capitação do agregado familiar.

Deve também ser entregue a documentação adequada, tendo em conta as seguintes situações:

2.2. Pais divorciados, separados judicialmente, separados de facto e pais solteiros

Deve ser entregue a declaração do Tribunal, onde conste a regulação do poder paternal e montante da pensão de alimentos atribuída.

Em caso de não cumprimento do acordado, no que diz respeito ao pagamento da pensão de alimentos, o encarregado de educação deve denunciar a situação junto das entidades competentes e entregar o documento justificativo.

Se eventualmente ainda não tiver ocorrido a regulação do poder paternal, deve ser entregue uma declaração sob compromisso de honra, com prova testemunhal, indicando a tutela do filho e a pensão de alimentos atribuída.

2.3. Em situação de viuvez

Se as pensões de sobrevivência não constarem na Declaração de IRS Mod. 3 - Anexo A (Quadro 4, campo 414) deve solicitar-se documento comprovativo.

2.4. Ascendentes que constem do Boletim de candidatura

Deve solicitar-se a declaração do IRS, ou dispensa de apresentação do mesmo, e documento comprovativo da pensão/reforma, passado pelo Centro Nacional de Pensões ou outras entidades pagadoras.

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2.5. Famílias de acolhimento (famílias assim tipificadas pelo Centro Distrital de

Solidariedade e de Segurança Social)

Após apuramento do rendimento global auferido, aplica-se o regime definido no presente guião, no que respeita ao cálculo da capitação do agregado familiar.

Esta situação também é válida para os dependentes entregues a familiares por decisão judicial.

2.6. Prestações familiares

O subsídio familiar a crianças e jovens, bonificação por deficiência e subsídio mensal vitalício a deficientes até aos 24 anos não entram no cálculo da capitação.

2.7. Famílias monoparentais

Pode ser deduzido 20% ao rendimento bruto do agregado familiar, para o cálculo da capitação. Para tal, o Conselho Executivo ou um seu representante deve efectuar uma entrevista ao encarregado de educação do aluno para avaliação da situação e elaborar um relatório devidamente fundamentado e assinado por ambas as partes. Este deve fazer parte integrante do processo.

2.8. Pais com deficiência

Pode ser deduzido 20% ao rendimento bruto do agregado familiar, desde que um dos elementos progenitores seja deficiente. Para tal, o encarregado de educação deve apresentar o documento comprovativo da referida deficiência (igual ou superior a 60%).

2.9. Dependentes

Se os dependentes forem estudantes, devem obrigatoriamente apresentar documento comprovativo do estabelecimento de ensino que frequentam ou irão frequentar. No caso de estudantes-trabalhadores, que façam parte do agregado familiar e que vivam em economia comum, os seus rendimentos devem ser contabilizados para efeitos de cálculo de capitação. Quando os dependentes sejam maiores de 16 anos, não estudantes e desempregados, devem comprovar a sua inscrição no Centro de Emprego e entregar documento do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social indicando se recebem ou não subsídio de desemprego. Nesta situação o dependente deve ser considerado no agregado familiar.

2.10. Estudantes deficientes candidatos a subsídio de estudo

Devem apresentar documento comprovativo do abono complementar pela deficiência, passado pela entidade pagadora do mesmo. A estes alunos deve ser atribuído o escalão A.

2.11. Estudantes a cargo de uma instituição (IPSS ou outra)

A instituição deve autenticar com carimbo o próprio modelo de candidatura a subsídio de estudo/isenção de propinas (Mod. 0167/ME) e apresentar declaração comprovativa da situação. A estes alunos deve ser atribuído o escalão A.

2.12. Estudantes filhos de famílias imigrantes em situação ilegal

Os estudantes filhos de famílias que se encontram em Portugal em situação de ilegalidade matriculados condicionalmente, têm direito aos apoios de Acção Social Escolar previstos para os outros alunos.

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3. CÁLCULO DA CAPITAÇÃO

O cálculo da capitação do agregado familiar é efectuado com base na seguinte fórmula: RC = [R-(C+I+H+S)]:12N

RC = Rendimento per capita

R = Rendimento bruto anual do agregado familiar C = Total das contribuições pagas (Segurança Social) I = Total de impostos pagos (retenção na fonte) H = Encargos anuais com a habitação (até € 2 200,00) S = Despesas de Saúde não reembolsadas

N = Número de pessoas que compõem o agregado familiar

O rendimento anual resulta da soma dos rendimentos de todos os membros do agregado familiar (salários, lucros de actividades comerciais, industriais e agrícolas, juros bancários, rendas, pensões e outros rendimentos auferidos) constantes na(s) declaração(ões) de IRS/IRC de 2006 e do documento comprovativo da pensão/reforma, desde que se trate de ascendentes dispensados da entrega da referida declaração.

Sempre que o rendimento seja inferior às despesas registadas no IRS, devem ser apresentados os esclarecimentos por escrito e respectiva documentação, para análise e despacho fundamentado da candidatura. Confirmar os anexos entregues no Quadro 8 do Mod. 3 do IRS. Todos os elementos activos do agregado familiar devem apresentar fotocópia do último recibo de vencimento auferido no ano de 2006, devidamente preenchido, especificando, obrigatoriamente, a respectiva categoria profissional.

Sempre que algum elemento do agregado familiar, que auferiu rendimentos a qualquer título, não tiver preenchido a declaração de IRS no prazo destinado para o efeito, deve o mesmo ser informado que se deve dirigir à Repartição de Finanças a fim de regularizar a situação e apresentar na Escola o documento comprovativo.

3.1. Rendimentos de trabalho dependente (Anexo A do Mod. 3 do IRS)

Quando os rendimentos mencionados, na declaração de IRS, forem inferiores à remuneração mínima mensal do ano 2006 (€ 385,90 X 14) ou ao montante do recibo do vencimento (vezes 14 meses) auferido pelos elementos do agregado familiar, deverão ser entregues documentos oficiais que justifiquem explicitamente a situação (tais como períodos de desemprego, doença, etc. e eventuais subsídios auferidos nesses períodos).

3.2. Rendimentos de trabalho independente (Anexo B e Anexo C do Mod. 3/IRS). É obrigatória a entrega do documento comprovativo do desconto para a Segurança Social, como independente. Este documento pode ser dispensado se o trabalhador já efectuar descontos de trabalho por conta de outrem (Anexo A, quadro 4, campo 403 e 419).

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Sempre que um dos elementos do agregado familiar exerça uma actividade profissional por conta própria, deve apresentar documento comprovativo das contribuições pagas à Segurança Social. Na ausência deste documento, o encarregado de educação deve ser informado que o mesmo se deve dirigir ao Centro Regional de Segurança Social a fim de regularizar a situação e apresentar na Escola o documento comprovativo.

A escola deve analisar a evolução registada com as vendas/prestações de serviços e outros rendimentos (Quadro 11, Anexo B e Quadro 12, no Anexo C), nos últimos três anos. No caso de grandes oscilações deve solicitar os devidos esclarecimentos por escrito.

a) Rendimentos de trabalho independente (Mod 3. Anexo B - categoria B em regime simplificado/acto isolado).

Quadro – Coeficientes previstos no Código do IRS

Venda de mercadorias e produtos (campo 401) 20%

Prestação de serviços de actividades hoteleiras, restauração e bebidas (campo 402) 20%

Outras prestações de serviços e outros rendimentos (campo 403) 65%

Propriedade intelectual (campo 404) 65%

Rendimentos e actividades financeiras (campo 405) 65%

Venda de produtos (campo 409) 20%

Prestação de serviços e outros rendimentos (campo 410) 65%

Subsídios à exploração destinados a compensar os preços de venda (Campo 411) 20%

Considerar o maior de um dos seguintes valores:

a) Rendimento médio (rm) X 12, (conforme Tabela das remunerações médias mensais - ano 2004, do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, para a actividade profissional, em anexo ao presente Guião) + os valores calculados utilizando os coeficientes previstos no Código de IRS.

R= (rm x 12) + (20% campo 401 + 20% campo 402 + 65% campo 403 + 65% campo 404

+ 65% campo 405+ 20% campo 409 + 65% campo 410 + 20% campo 411)

b) Montante estimado/declarado (me) pelo próprio e declarado sob compromisso de honra X 12 + os valores calculados utilizando os coeficientes previstos no Código de IRS.

R= (me x 12) + (20% campo 401 + 20% campo 402 + 65% campo 403 + 65% campo 404 + 65% campo 405 + 20% campo 409 + 65% campo 410 + 20% campo 411)

No caso do Anexo B - Quadro 11 não apresentar rendimentos nos últimos três anos e não tiver cessado a actividade, o órgão de gestão deve pedir os devidos esclarecimentos por escrito.

b) Rendimentos de trabalho independente (Mod. 3. Anexo C - categoria B em regime de contabilidade organizada).

Considerar o maior de um dos seguintes valores:

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a) Rendimento médio (rm) X 12, (conforme Tabela das remunerações médias mensais - ano 2004, do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, para a actividade profissional, em anexo ao presente Guião) + Lucro apurado (Anexo C - Quadro 4, campo 436).

b) Montante estimado (me) declarado pelo próprio e declarado sob compromisso de honra X 12 + Lucro apurado (Anexo C - Quadro 4, campo 436).

No caso do Anexo C - Quadro 4 apresentar prejuízo (valores inscritos no campo 435) ou não apresentar rendimentos nos últimos três anos - Quadro 12 e não tiver cessado a actividade, o órgão de deve pedir os devidos esclarecimentos por escrito.

c) Rendimentos de Sociedades (IRC – Mod. 22 e anexos) Considerar o maior de um dos seguintes valores:

a) Rendimento médio (rm) X 12, (conforme 1.3 – directores e gerentes de pequenas empresas da Tabela das remunerações médias mensais do ano 2004, do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, em anexo ao presente Guião) + Lucro tributável (Mod. 22 - Quadro 07, campo 240).

b) Montante estimado (me) e declarado pelo próprio e declarado sob compromisso de honra X 12 + Lucro tributável (Mod. 22 - Quadro 07, campo 240).

No caso do IRC - Quadro 7 apresentar prejuízo (valores inscritos no campo 239), o órgão de gestão deve pedir os devidos esclarecimentos por escrito.

O lucro tributável deve ser repartido proporcionalmente pelo número de sócios da empresa, quando devidamente comprovado (fotocópia da escritura da constituição da firma actualizada).

3.3. Situações profissionais especiais (empregados/as domésticos/as,

empregados/as de limpeza e trabalhadores/as rurais)

Sempre que os rendimentos declarados sejam inferiores à remuneração mínima mensal do ano 2006 (€ 385,90 X 12), considerar este montante.

Quando na constituição do agregado familiar surge um elemento na situação de “doméstico/a”, deve ser apresentado documento do Centro Distrital da Segurança Social comprovando se o mesmo efectua ou não descontos e o respectivo montante. Caso efectue descontos aplicar a remuneração mínima mensal do ano 2006 (€ 385,90 x 12).

3.4. Para os desempregados:

Solicitar documento comprovativo de inscrição no Centro de Emprego e documento do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social indicando o montante do subsídio atribuído, o início e o seu termo.

a) Com IRS e subsídio de desemprego - adicionar o rendimento constante da Declaração de IRS/2006 ao montante do subsídio de desemprego do mesmo ano;

b) Só com subsídio de desemprego – considerar o valor indicado no documento do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social;

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c) Sem subsídio de desemprego - a escola deve averiguar/confirmar a ausência de rendimentos do agregado familiar. Confirmando-se a situação, deve encaminhar o agregado familiar para a candidatura ao Rendimento Social de Inserção.

3.5. Rendimento Social de Inserção

Sempre que o agregado familiar apresente documento da atribuição deste rendimento, é atribuído o escalão A.

3.6. Alteração da situação socio-económica

Sempre que se verifique alteração da situação sócio-económica do agregado familiar (morte, nascimento, desemprego, emprego, etc.) deve ser reanalisado o processo e considerados todos os rendimentos e despesas do ano em curso.

4. HABITAÇÃO

4.1. Aquisição e/ ou obras em habitação própria e permanente

Considerar as importâncias constantes da Declaração do IRS/2006 (Anexo H - Quadro 8, Campo 805) ou declaração anual da entidade financiadora relativa a 2006, até ao limite máximo de € 2.200,00.

4.2. Arrendamento

No caso da habitação certa e permanente ser em casa arrendada, considerar a importância do recibo da renda referente a 2006 X 12 ou a importância constante da declaração de IRS/2006 (Anexo H - Quadro 8, campo 806), até ao limite máximo de € 2.200,00.

O recibo (devidamente preenchido) deve obrigatoriamente conter: a) O nome e número de contribuinte do senhorio;

b) O nome e morada do inquilino; c) O montante mensal da renda.

Quer na situação referida em 4.1, quer em 4.2, a morada tem que estar de acordo com a indicada no boletim de candidatura a subsídios de estudo/ isenção de propinas.

4.3. Partes de casa

Analisar caso a caso, fundamentar devidamente a situação e deduzir até ao limite máximo de € 2.200,00.

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5. SAÚDE

5.1. Com declaração de IRS

Considerar o(s) montante(s) indicado(s) na mesma. (Anexo H - Quadro 8, Campos 801 e 802).

5.2. Quando há dispensa de apresentação da declaração de IRS

Nos termos do artigo 58.º do Código do IRS, poderão ser considerados os documentos comprovativos das despesas de saúde realizadas em 2006, de todos os elementos do agregado familiar.

Nesta situação, o valor das despesas com a saúde é confirmado pela escola e as cópias dos recibos deverão ficar arquivados no processo de candidatura do aluno.

III

DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS 3.1. Quem deve apresentar a declaração de rendimentos – IRS

A declaração de rendimentos deve ser apresentada pelos sujeitos passivos quando estes ou os dependentes que integram o agregado familiar tenham auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (art. 58º do CIRS) em qualquer das categorias, a seguir indicadas:

a) Categoria A – Rendimentos do trabalho dependente; b) Categoria B – Rendimentos profissionais e empresariais; c) Categoria E – Rendimentos de capitais;

d) Categoria F – Rendimentos prediais;

e) Categoria G – Mais valias e outros incrementos patrimoniais; f) Categoria H – Pensões.

3.2. Quem está dispensado de apresentar a declaração de rendimentos - IRS

Nos termos do artigo 58.º do Código do IRS estão dispensados da apresentação da declaração modelo 3 os sujeitos passivos que, durante o ano, apenas tenham auferido, isolada ou cumulativamente, os seguintes rendimentos:

a) Rendimentos sujeitos a taxas liberatórias;

b) Pensões pagas por regimes obrigatórios de protecção social no montante inferior a €7.500,00, no ano 2006.

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IV

ANEXOS A APRESENTAR COM O MODELO 3 EM FUNÇÃO DOS RENDIMENTOS AUFERIDOS

(Portaria n.º 10/2007, de 4 de Janeiro) Em cada anexo os valores a considerar são:

4.1. ANEXO A - Rendimentos de trabalho dependente e de pensões a) Rendimentos

O rendimento bruto do trabalho dependente, gratificações, rendimentos de agentes desportivos, de pensões ou rendas temporárias e vitalícias.

Quadro 4 Trabalho dependente - 401 Tributação autónoma – 410 e 412 Pensões e rendas – 414 e 415 Regime de transição - 418 b) Impostos e Contribuições Retenção na fonte Quadro 4 – 402, 413, 416 e 420 Segurança Social Quadro 4 – 403 e 419

4.2. ANEXO B - Rendimentos empresariais e profissionais auferidos por sujeitos passivos e abrangidos pelo regime simplificado ou que tenham praticado actos isolados

a) Rendimentos – Regime simplificado / acto isolado

Aplicar os coeficientes previstos no Código de IRS - Ver ponto 3.2.1. Quadro 4 A - 401, 402, 403, 404, 405

Quadro 4 B – 409, 410, 411

b) Impostos e Contribuições

Deduções à colecta (retenções e pagamentos por conta) Quadro 7 –702 e 703

4.3. ANEXO C - Rendimentos empresariais e profissionais auferidos por sujeitos passivos tributados com base na contabilidade organizada

a) Rendimentos

Quadro 4 – 436 (Ver ponto 3.2.2)

b) Impostos e Contribuições

Deduções à colecta (retenções e pagamentos por conta) Quadro 8 – 802 e 803

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4.4. ANEXO D - Imputação de rendimentos de entidades sujeitas ao regime de transparência fiscal e de heranças indivisas

a) Rendimentos Lucro fiscal Quadro 5 – 503 e 506 R=503+506 b) Impostos e Contribuições Deduções à colecta Quadro 6 – 601 e 602

4.5. ANEXO E - Rendimentos de capitais a) Rendimentos

Quadro 5 – 501 (rendimentos do sujeito passivo A + rendimentos do sujeito passivo B + rendimentos dos dependentes)

b) Impostos e Contribuições

Deduções à Colecta

Quadro 5 – 502 (retenções do sujeito passivo A + retenções do sujeito passivo B + retenções dos dependentes)

4.6. ANEXO F - Rendimentos prediais a) Rendimentos

Quadro 7 – 701 (rendimentos do sujeito passivo A + rendimentos do sujeito passivo B + rendimentos dos dependentes)

b) Impostos e Contribuições

Deduções à Colecta

Quadro 7 – 702 (retenções do sujeito passivo A+ retenções do sujeito passivo B + retenções dos dependentes)

4.7. ANEXO G - Mais-Valias e outros incrementos patrimoniais

Sempre que o valor da realização de um imóvel, destinado a habitação própria e permanente, for reinvestido (no prazo de 24 meses) na aquisição de outro imóvel, de terreno para construção de imóvel ou na construção, ampliação ou melhoramento de outro imóvel exclusivamente com

o mesmo destino, situadoem território português, os ganhos provenientes são excluídos do

rendimento do agregado familiar (n.º 5 e 6 do artigo 10.º do Código do IRS).

4.8. ANEXO H - Benefícios fiscais e deduções a) Rendimentos

Quadro 4 Quadro 5

b) Abatimentos

Quadro 6 - 601

Considerar somente as pensões de alimentos pagas a filhos, quando devidamente comprovadas

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c) Deduções à Colecta

Encargos com a Saúde: Quadro 8 – 801 e 802.

Habitação: Quadro 8 – 805 ou 806, até ao limite anual de € 2 200,00.

4.9. ANEXO G 1- Mais-Valias não tributadas/manifestações de fortuna 4.10. ANEXO I - Rendimentos de herança indivisa

4.11. ANEXO J - Rendimentos obtidos no estrangeiro

Sempre que surjam, os anexos G1, I e J são analisados individualmente.

NOTA FINAL: Nos termos do n.º 7 do artigo 7.º do despacho aprovado para a Acção Social

Escolar no ano lectivo de 2007/08, os estabelecimentos de ensino devem, em caso de dúvida sobre os rendimentos efectivamente auferidos, desenvolver diligências complementares que considerem adequadas ao apuramento da situação sócio-económica do agregado familiar do aluno, nomeadamente solicitar a apresentação da nota de liquidação do IRS e/ou promover a realização de uma entrevista pessoal ao encarregado de educação do candidato a subsídio de estudo/isenção de propinas (neste caso, anexar ao processo relatório devidamente fundamentado e assinado por ambas as partes).

Em anexo ao presente Guião: Tabela das remunerações médias mensais do ano 2004, do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social.

Referências

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