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Alterações ao Estatuto do Aluno. Assiduidade

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Academic year: 2021

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Alterações ao Estatuto do Aluno

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Assiduidade: faltas (novo regime)

Alterações ao Estatuto do Aluno

Artigo 18º (Faltas):

1 - A falta é a ausência do aluno a uma aula ou a outra actividade de frequência obrigatória, ou facultativa caso tenha havido lugar a inscrição.

2 - Decorrendo as aulas em tempos consecutivos, há tantas faltas quantos os tempos de ausência do aluno.

Uma aula

Outra actividade obrigatória

Uma actividade facultativa com inscrição. Conceito de falta: ausência a

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Assiduidade: faltas (novo regime)

Alterações ao Estatuto do Aluno

Artigo 19º (Justificação):

4 - A justificação da falta deve ser apresentada previamente, sendo o motivo previsível, ou, nos restantes casos, até ao 3.º dia útil

subsequente à verificação da mesma.

5 - Nos casos em que, decorrido o prazo referido no número anterior,

não tenha sido apresentada justificação para as faltas, ou a mesma não tenha sido aceite,

deve tal situação ser comunicada no prazo máximo de três dias úteis, pelo meio mais expedito, aos pais ou encarregados de educação ou, quando maior de idade, ao aluno, pelo director de turma ou pelo professor de turma.

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Alterações ao Estatuto do Aluno

Assiduidade: faltas (novo regime)

Artigo 21º (Excesso):

1 - Quando for atingido o número de faltas correspondente …

ao dobro do número de tempos lectivos semanais, por disciplina, …,

os pais ou o encarregado de educação ou, quando maior de idade, o aluno, são convocados à escola, pelo meio mais expedito, pelo director de turma …,

com o objectivo de os alertar para as consequências do excesso grave de faltas e de se encontrar uma solução que permita garantir o cumprimento efectivo do dever de frequência, bem como o necessário aproveitamento escolar.

(5)

2 - Caso se revele impraticável o referido no número anterior, por motivos não imputáveis à escola,

a respectiva comissão de protecção de crianças e jovens deverá ser informada do excesso de faltas do aluno,

sempre que a gravidade especial da situação o justifique.

Alterações ao Estatuto do Aluno

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Assiduidade: faltas (novo regime)

Alterações ao Estatuto do Aluno

Artigo 22º (Efeitos):

1 - Verificada a existência de faltas dos alunos, a escola pode promover a aplicação da medida ou medidas correctivas previstas no artigo 26.º que se mostrem adequadas, considerando igualmente o que estiver contemplado no regulamento interno.

A Escola Secundária de Valbom considera, nesta fase, que estas medidas não são adequadas aos problemas decorrentes de falta de assiduidade.

(7)

Assiduidade: faltas (novo regime)

Alterações ao Estatuto do Aluno

Artigo 22º (Efeitos):

2 - Sempre que um aluno, independentemente da natureza das faltas,

atinja um número total de faltas correspondente … ao triplo de tempos lectivos semanais, por disciplina, …,

deve realizar, … , uma prova de recuperação, na disciplina ou disciplinas em que ultrapassou aquele limite, … .

3 vezes o nº de aulas por semana = Prova de Recuperação

Exemplo: Português do 10º ano, 2 Blocos por semana, atinge 6 faltas, justificadas ou injustificadas, faz Prova de Recuperação.

(8)

Artigo 22º (Efeitos):

2 - … ou, tratando-se, exclusivamente, de faltas injustificadas, … o dobro de tempos lectivos semanais, por disciplina, …,

deve realizar, … , uma prova de recuperação, na disciplina ou disciplinas em que ultrapassou aquele limite, … .

Assiduidade: faltas (novo regime)

Alterações ao Estatuto do Aluno

2 vezes o nº de aulas por semana = Prova de Recuperação, se as faltas forem injustificadas.

Exemplo: Português do 10º ano, 2 Blocos por semana, atinge 4 faltas injustificadas, faz Prova de Recuperação.

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Assiduidade: faltas (novo regime)

Alterações ao Estatuto do Aluno

Prova de Recuperação:

A prova de recuperação deverá ser elaborada pelo professor da disciplina, com a duração máxima de 45 minutos, com a tipologia e contexto que se considerar mais adequados.

Esta primeira prova deve ser realizada nos 15 dias seguintes ao regresso do Aluno.

No caso em que o Aluno não regressa, após as convocatórias previstas na legislação, o DT convoca-o para a realização da prova, com dia e hora marcados, por intermédio do Encarregado de Educação, com indicação clara da consequência da Falta à prova.

(10)

Prova de Recuperação:

Se restarem menos de 15 dias para o final do período, a prova pode ser marcada antes desse final. Todo o processo é liderado pelo DT com a responsabilidade de todos os professores do conselho de turma.

O resultado desta prova traduz-se na menção de Aprovado ou Não Aprovado.

A prova tem de ser arquivada no processo individual do aluno.

Assiduidade: faltas (novo regime)

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Artigo 22º (Efeitos):

3 - Quando o aluno não obtém aprovação na prova referida no

número anterior, o conselho de turma pondera …

a) O cumprimento de um plano de acompanhamento especial e a consequente realização de uma nova prova;

b) A retenção do aluno inserido no âmbito da escolaridade

obrigatória ou a frequentar o ensino básico, a qual consiste na sua manutenção, no ano lectivo seguinte, no mesmo ano de escolaridade que frequenta;

c) A exclusão do aluno que se encontre fora da escolaridade

obrigatória, a qual consiste na impossibilidade de esse aluno frequentar, até ao final do ano lectivo em curso, a disciplina ou disciplinas em relação às quais não obteve aprovação na referida prova.

Assiduidade: faltas (novo regime)

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Cumprir Plano de Acompanhamento Especial, seguido de nova prova;

Se na escolaridade obrigatória ou no Ensino Básico, ser retido;

Se fora da escolaridade, “chumba” à(s) disciplina(s) a que reprovou na prova.

Esta al. c) destina-se, apenas, ao Secundário. Ou seja: se não passa na prova, o Aluno pode:

Assiduidade: faltas (novo regime)

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Em função da consequência mais gravosa prevista para os Alunos do Ensino Secundário, a decisão que não considere o cumprimento de um Plano de Acompanhamento Especial deve ser devidamente fundamentada, com a menção obrigatória das razões pedagógicas que a sustentam e com a referência clara às vantagens da exclusão nesta fase.

No Ensino Básico, a retenção que decorre deste normativo é sempre apreciada pelo Conselho Pedagógico que, logo após a avaliação do 3º período, avalia todos os dados relativos às aprendizagens concretizadas, em processo suportado em relatório próprio elaborado pelo Conselho de Turma e nos demais documentos de registo desse ano lectivo. O Conselho Pedagógico pode manter a retenção ou decidir pela transição.

No que respeita aos Alunos que frequentam o 9º ano, esta apreciação ocorre antes do momento avaliativo que determina a admissão a exame.

Compete ao Coordenador do Ensino Básico organizar a apreciação destes casos pelo Conselho Pedagógico, emitindo parecer que acompanha cada um dos processos

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Artigo 22º (Efeitos):

4 - Com a aprovação do aluno na prova prevista no n.º 2 ou

naquela a que se refere a alínea a) do n.º 3, o mesmo retoma o seu percurso escolar normal, sem prejuízo do que vier a ser decidido pela escola, em termos estritamente administrativos, relativamente ao número de faltas consideradas injustificadas.

Porque a decisão se centra em termos estritamente administrativos, as faltas deverão passar a ser contabilizadas como justificadas, para registo estatístico da ausência, retomando-se a contagem das faltas justificadas e injustificadas, de acordo com a legislação, para efeitos de eventual nova prova.

Assiduidade: faltas (novo regime)

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Falta – ausência a 1 aula, 1 actividade obrigatória ou 1 facultativa

com inscrição.

3 dias úteis para justificar, se ã falta não for previsível, caso em que

deve ser justificada previamente. Não justifica ou o DT não aceita a

justificação, este tem até 3 dias para comunicar ao EE a situação.

Quando as faltas, justificadas ou injustificadas, forem iguais a 2 x os

tempos lectivos semanais, o DT chama o EE à Escola para o alertar

das consequências.

(17)

A Escola opta por não aplicar qualquer medida correctiva (de

carácter disciplinar) aos casos de falta de assiduidade, nesta fase.

Faltas justificadas ou injustificadas em nº igual a 3 x as aulas

semanais => Prova de Recuperação.

Faltas injustificadas em nº igual a 2 x as aulas semanais => Prova

de Recuperação.

Quando o EE não comparecer e o DT não souber porque falta o

Aluno, ou considerar que o motivo para faltar não é justificável ou,

ainda, quando considerar que não se encontrou uma solução que

garanta o dever de frequência e de aproveitamento escolar, sempre

que a gravidade o justifique, comunica o facto à CPCJ (Comissão

de Protecção de Crianças e Jovens). A lei não distingue entre Aluno

do Básico ou do Secundário, nem o que está dentro ou fora da

escolaridade obrigatória.

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(19)

Prova de Recuperação

Elaborada pelo professor da disciplina, com a duração máxima de

45 minutos, com a tipologia e contexto que considerar mais

adequados.

Realizada nos 15 dias seguintes ao regresso do Aluno.

No caso em que o Aluno não regressa, após as convocatórias

previstas na legislação, o DT convoca-o para a realização da

prova, com dia e hora marcados, por intermédio do Encarregado

de Educação, com indicação clara da consequência da Falta à

prova.

(20)

Se restarem menos de 15 dias para o final do período, a prova

pode ser marcada antes desse final. Todo o processo é liderado

pelo DT com a responsabilidade de todos os professores do

conselho de turma.

O resultado desta prova traduz-se na menção de Aprovado ou Não

Aprovado.

A prova tem de ser arquivada no processo individual do aluno.

Referências

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