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Destaque Setorial - Bradesco

Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

14 de março de 2017

Estoque de emprego com carteira assinada em construção civil – em número de vagas

Priscila Pacheco Trigo

Construção Civil

Fonte: MTE, Bradesco

Segmentos de infraestrutura e edificações explicam o fraco

desempenho do emprego da construção civil

O segmento da construção civil foi um dos setores mais impactados pela recessão econômica dos últimos anos, dada a forte dependência com o ambiente macroeconômico e político.

Ademais, há fatores específicos em cada segmento desfavoráveis à atividade da construção civil, como os ajustes do mercado de crédito, com aumento dos juros, a Operação Lava Jato e a redução dos investimentos na cadeia de petróleo e gás natural. Com isso, o PIB da construção civil recuou 5,2% em 2016, após quedas de 2,1% e 6,5% em 2014 e 2015, respectivamente. O mesmo movimento pode ser observado nos dados do mercado de trabalho com carteira assinada divulgados pelo Ministério do Trabalho: a demissão líquida do setor de construção

civil somou 384,9 mil empregados em 2016, ou seja, houve uma queda de 15,1% do estoque de mão de obra empregada no setor em relação ao ano anterior; isso, por sua vez, respondeu por quase 30% da demissão líquida no Brasil. Nos últimos três anos, foram fechados quase 980 mil vagas de trabalho em construção, o que representa 35,0% de toda a demissão líquida no Brasil. O desempenho negativo ocorreu em todos os segmentos, ainda que com maior intensidade em infraestrutura e edificações, tanto em 2016 como ao longo desses últimos anos. Regionalmente, o destaque negativo ficou com Norte e Nordeste, ao passo que as regiões Sul e Centro-Oeste registraram demissão menos intensa nos últimos anos.

O segmento de edificações registrou a maior perda de empregados, já que foram demitidas liquidamente 180,5 mil pessoas no ano passado.

Isso equivale a 16,4% do estoque de mão de obra do segmento. Após o elevado patamar de vendas entre 2010 e 2013, a demanda por imóveis residenciais e comerciais passou a cair, o que levou construtoras e incorporadoras a reduzir o

volume de lançamentos desde 2014. Assim, 2016 foi marcado pelo elevado volume de entregas daqueles projetos iniciados em 2012 e 2013. Ao mesmo tempo, os lançamentos permaneceram em nível baixo, não absorvendo a mão de obra empregada anteriormente nos projetos finalizados no ano passado. É importante ressaltar que nos últimos três anos foram fechados 455 mil postos de

945.013 607.740 665.412 0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000 jan/ 07 m ar /07 m ai/0 7 ju l/0 7 set /07 nov/ 07 jan/ 08 m ar /08 m ai/0 8 ju l/0 8 set /08 nov/ 08 jan/ 09 m ar /09 m ai/0 9 ju l/0 9 set /09 nov/ 09 jan/ 10 m ar /10 m ai/1 0 ju l/1 0 set /10 nov/ 10 jan/ 11 m ar /11 m ai/1 1 ju l/1 1 set /11 nov/ 11 jan/ 12 m ar /12 m ai/1 2 ju l/1 2 set /12 nov/ 12 jan/ 13 m ar /13 m ai/1 3 ju l/1 3 set /13 nov/ 13 jan/ 14 m ar /14 m ai/1 4 ju l/1 4 set /14 nov/ 14 jan/ 15 m ar /15 m ai/1 5 ju l/1 5 set /15 nov/ 15 jan/ 16 m ar /16 m ai/1 6 ju l/1 6 set /16 nov/ 16 Título do Gráfico

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Variação do emprego em edificações por região

2016 / 2015

Saldo líquido de emprego com carteira assinada – Edificações – média 3 meses

trabalho com carteira assinada em edificações, cerca de 1/3 do número de empregados no segmento.

As demissões no setor de edificações ocorreram de forma generalizada também entre as grandes regiões brasileiras, embora em intensidades distintas. Notamos que Nordeste e Norte registraram

volume mais expressivo de demissões em 2016, atingindo 20,2% e 17,4%, respectivamente. O fraco desempenho da atividade econômica e a piora do mercado de trabalho, com elevação da taxa de desemprego e menor nível de renda nessas regiões, explicam a maior intensidade da retração de demanda por imóveis, seja comercial ou residencial. Ademais, essas áreas eram pouco exploradas pelas maiores construtoras dez anos atrás, de maneira que a maior

presença das incorporadoras desde então ocorreu com algum descompasso na adequação do produto versus perfil do consumidor, elevando mais os estoques nessas regiões. Em sentido contrário, Centro-Oeste e Sul registraram desempenho menos negativo em termos de fechamento de vagas, com quedas de 11,8% e 13,1%, respectivamente. O emprego em edificações no Sudeste, por sua vez, registrou desempenho próximo ao da média brasileira (-16,0%). Importante destacar que no Centro-Oeste houve perda de 36,0% do emprego com carteira assinada nos últimos três anos, ou seja, parte do ajuste no setor foi antecipado quando comparado às demais regiões. O Sul, por sua vez, apresentou a menor demissão durante todo o período recessivo, quando foram fechadas 23,0% das vagas do estoque empregado em edificações.

4.609 14.217 10.298 -5.875 19.577 14.974 1.910 8.510 -3.699 -2.101 -9.915 -15.090 -21.459 -14.752 -25.000 -5.000 15.000 fev/ 07 abr /07 jun/ 07 ago/ 07 out /07 dez /07 fev/ 08 abr /08 jun/ 08 ago/ 08 out /08 dez /08 fev/ 09 abr /09 jun/ 09 ago/ 09 out /09 dez /09 fev/ 10 abr /10 jun/ 10 ago/ 10 out /10 dez /10 fev/ 11 abr /11 jun/ 11 ago/ 11 out /11 dez /11 fev/ 12 abr /12 jun/ 12 ago/ 12 out /12 dez /12 fev/ 13 abr /13 jun/ 13 ago/ 13 out /13 dez /13 fev/ 14 abr /14 jun/ 14 ago/ 14 out /14 dez /14 fev/ 15 abr /15 jun/ 15 ago/ 15 out /15 dez /15 fev/ 16 abr /16 jun/ 16 ago/ 16 out /16 dez /16

GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL - DESSAZ MM 3M Construção de Edifícios

Fonte: MTE, Bradesco

Fonte: MTE, Bradesco

Em seguida, observamos o fechamento de 126,2 mil vagas em infraestrutura em 2016, levando a uma queda de 17,6% dos empregos com carteira assinada. Diversos fatores afetaram o setor, mas

podemos destacar i) a redução dos gastos públicos nos últimos anos, diante da necessidade de ajuste do orçamento público, ii) a redução dos leilões de infraestrutura em um ambiente de incerteza política e econômica, e iii) o envolvimento das grandes

empreiteiras nas investigações em curso no escopo da Operação Lava Jato. Assim, desde 2014 foram desligados quase 370 mil empregados do setor, acumulando, nos últimos três anos, retração de 38,5% do estoque de mão de obra. Nesses três anos, a queda ocorreu de forma mais intensa nas instalações industriais e de estrutura metálica e em rodovias, cujas variações no emprego atingiram médias anuais de 19,0% e 13,0%, respectivamente. -11,8% -13,1% -16,0% -16,4% -17,4% -20,2% -24,0% -18,0% -12,0% -6,0% 0,0%

Centro-Oeste Sul Sudeste Brasil Norte Nordeste

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Destaque Setorial - Bradesco

Variação do emprego em infraestrutura por região

2016 / 2015

Saldo líquido de emprego com carteira assinada – Infraestrutura – média 3 meses

As obras de urbanização, saneamento e energia e telecomunicações registraram quedas do emprego de 5,5%, 7,0% e 8,0% em média por ano.

A região Norte também foi a que mais demitiu em infraestrutura, seguida pelo Sudeste. No Norte,

o desempenho negativo foi puxado por obras em rodovias e ferrovias e instalações industriais. No Sudeste, rodovias, montagens industriais e obras de arte influenciaram o resultado. A demissão foi mais amena nas regiões Centro-Oeste e Sul, cujo estoque de emprego recuou 5,9% e 8,4%, nessa ordem. No

Nordeste, a instalação de parques eólicos também contribuiu para um desempenho menos desfavorável, mas a demissão intensa nas obras de montagens industriais fez com que o emprego recuasse 15,5% em 2016. Nos últimos três anos, o Norte também apresentou a maior perda de empregos formais, quando foram demitidos liquidamente mais de 55,0% da população empregada para o setor de infraestrutura (somam 54,6 mil empregos). Nesse caso, o fechamento de vagas ocorreu especialmente por conta da finalização das obras de energia elétrica, com o início das operações das hidrelétricas Santo Antônio, Jirau e Belo Monte.

12.685 -2.232 12.600 3.846 -731 13.234 -2.043 3.602 -3.978 4.645 -22.465 -7.933 -14.304 -13.336 -6.548 -25.000 -20.000 -15.000 -10.000 -5.000 5.000 10.000 15.000 20.000 set /07 jan/ 08 m ai/0 8 set /08 jan/ 09 m ai/0 9 set /09 jan/ 10 m ai/1 0 set /10 jan/ 11 m ai/1 1 set /11 jan/ 12 m ai/1 2 set /12 jan/ 13 m ai/1 3 set /13 jan/ 14 m ai/1 4 set /14 jan/ 15 m ai/1 5 set /15 jan/ 16 m ai/1 6 set /16 jan/ 17

GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL - DESSAZ MM 3M Obras de Infraestrutura

Fonte: MTE, Bradesco

Fonte: MTE, Bradesco

O segmento com melhor desempenho, ainda que negativo, foi dos serviços especializados para construção. O setor responde por 30,0% da mão de

obra empregada em construção civil. O saldo líquido de emprego ficou negativo em 78,2 mil vagas em 2016, o que corresponde a uma queda de 10,7% do estoque de mão de obra. Com isso, o segmento acumulou perda de 19,3% nos últimos três anos, quando foram demitidos 155,9 mil empregados com carteira assinada. Nos últimos anos, o destaque negativo ficou com fundações (média anual de -13,9%), perfurações e sondagens (-12,1%) e demolição (-11,1%). Para instalações elétricas e hidráulicas, por outro lado, o

ritmo de retração foi menos intenso, com queda média anual de 4,3% e 5,5% respectivamente.

Em todas as regiões, os serviços especializados para construção registraram desempenho melhor do que a própria construção civil.

Analisando o segmento, o emprego recuou 6,4% no Sul e 9,3% no Centro-Oeste, movimento que acompanhou o próprio setor de construção civil, que também obteve quedas menos intensas. De maneira similar, seguindo o desempenho de construção civil, Sudeste e Nordeste registraram as maiores quedas em serviços para construção, de 11,5% e 13,0% -5,9% -8,4% -15,5% -17,6% -20,0% -31,2% -35,0% -30,0% -25,0% -20,0% -15,0% -10,0% -5,0% 0,0%

Sul Centro-Oeste Nordeste Brasil Sudeste Norte

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nessa ordem. Chama atenção a região Norte, cuja retração de 10,5% foi muito inferior aos demais segmentos de construção (-17,4% em edificações e -31,2% em infraestrutura). O segmento de instalação

elétrica, na verdade, chegou a contratar liquidamente 1.280 empregos no Norte em 2016, influenciando o desempenho dos serviços especializados para construção civil. 5.589 242 7.787 6.261 3.319 5.778 -180 2.347 -3.640 -172 -8.526 -6.283 -7.768 -5.465 -10.000 -8.000 -6.000 -4.000 -2.000 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 set /07 nov/ 07 jan/ 08 m ar /08 m ai/0 8 ju l/0 8 set /08 nov/ 08 jan/ 09 m ar /09 m ai/0 9 ju l/0 9 set /09 nov/ 09 jan/ 10 m ar /10 m ai/1 0 ju l/1 0 set /10 nov/ 10 jan/ 11 m ar /11 m ai/1 1 ju l/1 1 set /11 nov/ 11 jan/ 12 m ar /12 m ai/1 2 ju l/1 2 set /12 nov/ 12 jan/ 13 m ar /13 m ai/1 3 ju l/1 3 set /13 nov/ 13 jan/ 14 m ar /14 m ai/1 4 ju l/1 4 set /14 nov/ 14 jan/ 15 m ar /15 m ai/1 5 ju l/1 5 set /15 nov/ 15 jan/ 16 m ar /16 m ai/1 6 ju l/1 6 set /16 nov/ 16 jan/ 17

GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL - DESSAZ MM 3MServiços Especializados para Construção

Variação do emprego em serviços especializados por região 2016 / 2015

Saldo líquido de emprego com carteira assinada – Serviços especializados – média 3 meses

Fonte: MTE, Bradesco

Fonte: MTE, Bradesco

Vale notar que nos últimos meses temos observado queda menos intensas no emprego do setor de construção civil, com excessão de edificações, que ampliou o ritmo de demissão no quadro de funcionários. De fato, edificações passou de uma

média de 14,8 mil para 16,5 mil demissões ao mês entre o terceiro e quarto trimestre de 2016. Em outra direção, o setor de serviços reduziu o ritmo de demissão de uma média de 7,7 mil para 5,1 mil ao mês no mesmo período de comparação. O segmento de obras de infraestrutura passou a demitir 8,9 mil ao mês no último trimestre, ante uma média de 13,3 mil vagas no terceiro trimestre. Assim, o setor tem mantido a trajetória de fechamento de vagas, ainda que em ritmo menos intenso.

Por fim, cabe ressaltar que o emprego com carteira assinada responde por menos de 30,0% do emprego da construção civil, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. A pesquisa indica que o emprego em

construção civil recuou 10,8% em 2016, o que implica uma redução de 850 mil pessoas no estoque de mão

carteira assinada (-16,6%). Já o emprego por conta própria, que responde por mais de 48,0% do emprego em construção, recuou 11,9% em 2016. Em sentido contrário, observamos uma queda de apenas 0,6% no emprego sem carteira assinada, que responde por outros 18,0% do emprego no setor. Vale notar que a análise apresentada anteriormente se baseou nas informações do Ministério do Trabalho, pois apesar de se referirem apenas ao mercado formal, são censitárias e apresentam maior abertura setorial e regional.

Em suma, a retração do emprego no setor de construção civil nos últimos anos foi puxada pelos segmentos de infraestrutura e edificações.

O segmento de serviços especializados para construção, por sua vez, registrou desempenho mais ameno, assim como temos observado o setor de serviços na economia como um todo. Regionalmente, fica claro o fraco desempenho do Norte, que registrou a maior queda do emprego com carteira assinada, influenciada por infraestrutura e edificações. No Sul, em contrapartida, a queda do emprego foi a menos -6,5% -9,3% -10,5% -10,7% -11,5% -13,0% -14,0% -12,0% -10,0% -8,0% -6,0% -4,0% -2,0% 0,0%

Sul Centro-Oeste Norte Brasil Sudeste Nordeste

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Destaque Setorial - Bradesco

Daqui para frente, esperamos recuperação gradual da atividade de construção civil, levando o PIB do setor a um crescimento de 1,0% em 2017.

O destaque ficará para edificações, que já devem mostrar reversão nos próximos meses, ainda que de forma bastante gradual. Apesar da necessidade de ajuste de estoques no segmento comercial, acreditamos em uma reversão dos lançamentos e das vendas de imóveis residenciais nos meses à frente. Vale lembrar que o número de lançamentos ainda será inferior à entrega de empreendimentos neste primeiro semestre, pressionando o mercado de trabalho no segmento. Já os serviços especializados devem acompanhar essa recuperação, em especial

Variação do emprego em construção civil por região 2016 - 2015

Fonte: MTE, Bradesco

os serviços de demolição, terraplenagem e fundações, oferecendo suporte às obras imobiliárias. Por último, não esperamos forte recuperação em infraestrura, dado que os investimentos públicos continuarão escassos e as concessões a serem realizadas neste ano serão revertidas em obras de construção somente no próximo ano. Reforçam essa visão os projetos de infraestrutura recentemente divulgados pelo governo federal.Nesse sentido, para 2017, acreditamos que as regiões mais urbanizadas poderão ter desempenho melhor na contratação de mão de obra para construção civil, ao passo que em 2018 as regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste poderão ser mais beneficiadas pela retomada dos investimentos em infraestrutura.

-9,5% -10,3% -15,1% -15,7% -17,7% -21,1% -25,0% -20,0% -15,0% -10,0% -5,0% 0,0%

Sul Centro-Oeste Brasil Sudeste Nordeste Norte

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