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TENDÊNCIA DO VOLUME DE INVESTIMENTOS (quesito trimestral na Indústria e semestral nos demais setores) Agosto 2014.

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empresas brasileiras a respeito dos seguintes temas: i) tendência do volume de investimentos produtivos1 nos 12 meses anteriores e seguintes à pesquisa; ii) grau de certeza em relação aos planos de investimentos para os 12 meses seguintes; e iii) principal motivação e fatores limitativos à realização de investimentos em 2015.

Neste relatório são analisados os resultados das enquetes realizadas nos setores da Indústria de Transformação, Serviços, Construção e Comércio. As informações estão organizadas por temas e, secundariamente, por setores produtivos.

A Sondagem de Investimentos é realizada com periodicidade trimestral na Indústria de Transformação e semestral nos demais setores2. Ao todo, foram consultadas 729 empresas na Indústria, 1.521 no Setor de Serviços, 961 no Comércio e 554 na Construção, ao longo do bimestre abril-maio.

TENDÊNCIA DO VOLUME DE INVESTIMENTOS

(quesito trimestral na Indústria e semestral nos demais setores)

A Sondagem de Investimentos do segundo trimestre de 2015 capta os reflexos da piora acentuada do ambiente de negócios nos últimos meses tanto sobre as avaliações retrospectivas de realização de investimentos quanto em relação às projeções para os meses seguintes.

Indústria de Transformação

Na Indústria de Transformação, 24% das empresas afirmaram ter investido mais nos 12 meses anteriores e 35% terem investido menos. Esta é a segunda vez consecutiva em que a proporção de empresas reportando diminuição do volume de investimentos supera a das que informam aumento neste horizonte de tempo. No trimestre anterior, estes percentuais haviam sido de 27% e 29%, respectivamente.

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Ímpeto de Investimentos nos últimos e próximos 12 meses (Saldo de respostas*)

*Diferença, em pontos percentuais, entre a proporção de empresas prevendo/reportando aumento e a proporção de empresas prevendo/reportando diminuição dos investimentos nos 12 meses seguintes/12 meses anteriores.

Em relação aos próximos 12 meses, os resultados sinalizam continuidade da fase de desaceleração dos investimentos. Das 729 empresas consultadas, 18% preveem investir mais e 35% programam investir menos que nos 12 meses anteriores. No primeiro trimestre de 2015, estes percentuais haviam sido de 27% e 31%, respectivamente.

Em ambos os horizontes de tempos, os saldos de resposta são os menores desde o terceiro trimestre de 2012, quando se inicia a série deste quesito da pesquisa.

Demais setores

No setor de Serviços, houve piora análoga à observada na indústria entre o quarto trimestre de 2014 e o segundo trimestre de 2015, embora, neste segmento, os saldos de resposta continuem no terreno positivo. Considerando-se a evolução prevista para os próximos 12 meses, 23% das empresas preveem investir mais e 17% programam investir menos. Em outubro-novembro de 2014, estes percentuais haviam sido de 34% e 10%, respectivamente.

O Comércio obteve resultado análogo ao do setor de Serviços, com saldos um pouco superiores: 27% das empresas preveem investir mais e 15% menos que nos 12 meses anteriores. Em 2014, as empresas indicaram 44% e 10%, respectivamente.

(3)

O pior resultado setorial foi observado na Construção, com números negativos nos dois horizontes de tempo. Em relação aos 12 meses anteriores, 14% das empresas informaram ter investido mais e 39%, menos, um saldo de -25 pontos percentuais. No quarto trimestre de 2014, essa diferença havia sido de -3 pontos percentuais. Em relação aos próximos 12 meses, 15% preveem investir mais e 31% menos que nos 12 meses anteriores.

GRAU DE CERTEZA DOS PLANOS DE INVESTIMENTOS

(quesito incluído no segundo e quarto trimestre de todos os setores)

No 2º trimestre de 2015, as empresas também foram consultadas sobre o grau de certeza com que projetam os investimentos para os próximos 12 meses.

Indústria de Transformação

No setor industrial, 33% das empresas estão certas em relação ao programa de investimentos para os próximos 12 meses enquanto 36% reportam incerteza, um saldo de -3 pontos percentuais. No 4º trimestre de 2014, essa diferença havia sido de +28 pontos percentuais (p.p.), ou seja, havia muito mais empresas certas quanto à execução de seus planos de investimento. Esta evolução negativa reflete os resultados muito fracos do setor em termos de produção e lucratividade desde o ano passado, e as incertezas acerca da demanda nos próximos meses (sobre este último tópico, ver Seção Fatores Limitativos à Realização de Investimentos deste relatório).

Demais setores

No setor Serviços a incerteza também predomina: 37% das empresas consideram seu plano de investimentos incerto contra 26% que atribuem certeza aos projetos. No quarto trimestre de 2014, estas opções haviam sido distribuídas de forma mais homogênea: 27% indicavam certeza e 26% incerteza.

No Comércio, 28% das empresas avaliam como certa a realização do plano de investimentos contra 36% das que o classificam como incerto. Em 2014 estes percentuais foram de 40% e 20%, respectivamente.

Novamente, o setor da Construção apresenta o pior resultado neste quesito: o percentual de empresas avaliando o plano de investimentos para os próximos 12 meses como certo, de 14%, é muito inferior ao das que o julgam incerto (49%). No quarto trimestre de 2014, estes percentuais haviam sido de 22% e 29%, respectivamente.

(4)

DECISÃO SOBRE O PLANO DE INVESTIMENTOS PARA OS PRÓXIMOS 12 MESES Setor 4º Trimestre de 2014 2º Trimestre de 2015

Certa Quase certa Incerta Certa Quase certa Incerta

Indústria 45 38 17 33 31 36

Serviços 27 47 26 26 37 37

Comércio 40 40 20 28 36 36

Construção 22 49 29 14 37 49

PRINCIPAL MOTIVAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS

(quesito incluído anualmente no segundo trimestre)

Indústria de Transformação

A expansão da capacidade produtiva foi citada como principal objetivo para a realização de investimentos produtivos no ano corrente por 21% das empresas industriais, a menor parcela desde 1999 (20%), neste quesito incluído nas sondagens da FGV/IBRE em 1998. Majoritária em anos de maior crescimento dos investimentos do setor industrial, a expansão da capacidade produtiva havia sido o principal motivo para a realização de investimentos produtivos nos biênios 2007-2008 e 2010-2011. O resultado corrobora, portanto, a tendência de diminuição do investimento em 2015.

A principal motivação para a realização de investimentos produtivos em 2015 é o aumento da eficiência

produtiva, apontado por 30% das empresas, proporção similar à observada no ano passado, segundo

informações obtidas nesta mesma edição da pesquisa.

A proporção de empresas que afirmam estar sem programa de investimentos no momento foi a que mais avançou em relação a 2014, ao passar de 18% para 30%, maior número da série histórica iniciada em 1998. A parcela das que citaram substituição de máquinas e/ou equipamentos foi apontada por 19% das empresas, uma queda de 5 p.p. em relação ao ano passado.

(5)

Demais setores

No setor de Serviços, a motivação de aperfeiçoamento, modernização ou racionalização do processo produtivo foi apontada como o principal objetivo para a realização de investimentos em 2015 por 31% das empresas, proporção 4 p.p. inferior à prevista no ano passado. Já a expansão da capacidade de oferta foi citada por 22% das empresas, contra 35% de 2014, enquanto a proporção de empresas que afirmam estar sem programa de

investimentos saltou para 32% do total, após registrar apenas 8% em 2014.

No Comércio, expandir a capacidade de oferta foi o motivo apontado por 34% das empresas em 2015, proporção similar à do ano passado (35%). A parcela das empresas que citaram o aperfeiçoamento,

modernização ou racionalização do processo produtivo como principal objetivo, passou de 27%, em 2014, para

21%, em 2015. A proporção de empresas que estão sem programa de investimentos aumentou de 16% para 29% no mesmo período.

Na Construção, 27% das empresas apontaram aperfeiçoamento, modernização ou racionalização do processo

produtivo como principal objetivo em 2015 (contra 31%, em 2014) e 38% afirmam estar sem programa de investimentos (14% em 2014).

FATORES LIMITATIVOS À REALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS

(quesito incluído anualmente no segundo trimestre)

Indústria de Transformação

Entre 2014 e 2015, a percepção das empresas industriais em relação ao ambiente para a realização de investimentos em capital fixo3 piorou. O percentual de empresas que afirmam encontrar algum tipo de dificuldade para investir aumentou de 49% para 59%, o pior resultado desde 2009 (87%), quando as avaliações estavam sendo afetados pela crise internacional.

Entre as empresas que perceberam entraves à realização de investimentos, o fator mais citado foram as

incertezas acerca da demanda, mencionadas por 57% do total, um aumento de 20 p.p. em relação ao ano

(6)

O segundo fator inibidor mais citado foi a limitação de recursos da empresa, apontado por 44% das empresas, uma redução de 1 p.p. frente ao ano passado. O fator custo de financiamento vem a seguir, reportado por 35% das empresas, o maior percentual da série. Da mesma forma, a limitação de crédito apresentou o maior patamar da série ao passar de 21%, em 2014, para 29%, em 2015.

O item taxa de retorno inadequada é apontado por 24% das empresas industriais, 2 p.p. acima do ano passado e maior nível da série.

Demais setores

Nos demais setores, este quesito foi introduzido na pesquisa em 2014. No Setor de Serviços, o percentual de empresas que apontam algum tipo de dificuldade para a realização de investimentos produtivos aumentou de 38%, em 2014, para 42%, em 2015. O fator incertezas acerca da demanda foi citado como a principal dificuldade à realização de investimentos neste ano, por 53% das empresas, um aumento de 22 p.p. em relação ao ano passado. A seguir, a carga tributária, apontada por 50% do total, proporção superior aos 47% de 2014. As citações à limitação de recursos da empresa diminuíram um pouco em relação ao ano passado, de 47% para 46% do total.

No Comércio, o número relativo de empresas que apontam algum tipo de dificuldade para realizar investimentos em capital fixo em 2015 ficou em 31% do total, 2 p.p. acima do ano anterior. O fator incertezas

acerca da demanda foi apontado como a principal dificuldade à realização de investimentos por 62% das

empresas, um aumento de 29 p.p. em relação ao ano passado. A carga tributária elevada é o segundo maior entrave para a realização de investimentos neste setor, tendo sido mencionada por 52% das empresas.

Na Construção, a percepção das empresas em relação ao ambiente para a realização de investimentos modificou-se bastante na comparação com o ano passado. Entre 2014 e 2015, o percentual de empresas que afirmam encontrar dificuldades para realizar investimentos em capital fixo aumentou de 38% para 66% do total. Entre as empresas que perceberam impedimentos à realização de investimentos, o fator mais lembrado foram as incertezas acerca da demanda, mencionado por 67% das empresas, um salto de 28 p.p. em relação ao ano passado. O fator limitação de recursos da empresa vem a seguir, apontado por 41% do total (36% em 2014).

A Sondagem de Investimentos é um levantamento estatístico que fornece sinalizações sobre o rumo dos investimentos produtivos. A edição do 2º trimestre de 2015 coletou informações de 3.765 empresas entre 01 de abril de 2015 e 29 de maio de 2015.

(7)

Tendência do Volume de Investimentos (em %, exceto onde indicado)

Indústria de Transformação

Trimestres

Últimos 12 meses(*) Próximos 12 meses (*)

Aumento Estabilidade Redução Saldo

(em p.p.) Aumento Estabilidade Redução

Saldo (em p.p.) 3T/2012 35 44 21 14 33 53 14 19 4T/2012 39 39 22 17 43 45 12 31 1T/2013 41 37 22 19 43 44 13 30 2T/2013 45 33 22 23 51 34 15 36 3T/2013 36 39 25 11 34 49 17 17 4T/2013 41 39 20 21 43 43 14 29 1T/2014 37 45 18 19 34 50 16 18 2T/2014 31 45 24 7 30 49 21 9 3T/2014 29 41 30 -1 30 47 23 7 4T/2014 31 41 28 3 30 47 23 7 1T/2015 27 44 29 -2 27 42 31 -4 2T/2015 24 41 35 -11 18 47 35 -17

(*) Em comparação aos 12 meses anteriores

Serviços

Trimestres

Últimos 12 meses(*) Próximos 12 meses (*)

Aumento Estabilidade Redução Saldo

(em p.p.) Aumento Estabilidade Redução

Saldo (em p.p.)

4T/2014 32 55 13 19 34 56 10 24

2T/2015 27 53 20 7 23 60 17 6

(*) Em comparação aos 12 meses anteriores

Comércio

Trimestres

Últimos 12 meses(*) Próximos 12 meses (*)

Aumento Estabilidade Redução Saldo

(em p.p.) Aumento Estabilidade Redução

Saldo (em p.p.)

4T/2014 42 49 9 33 44 46 10 34

2T/2015 29 60 11 18 27 58 15 12

(*) Em comparação aos 12 meses anteriores

Construção

Trimestres

Últimos 12 meses(*) Próximos 12 meses (*)

Aumento Estabilidade Redução Saldo

(em p.p.) Aumento Estabilidade Redução

Saldo (em p.p.)

4T/2014 23 51 26 -3 20 58 22 -2

2T/2015 14 47 39 -25 15 54 31 -16

(8)

Principal motivo para a realização de investimento fixo Previsões em relação ao ano corrente - Em %

Indústria de Transformação PERÍODO EXPANDIR A CAPACIDADE DE PRODUÇÃO AUMENTAR A EFICIÊNCIA PRODUTIVA SUBSTITUIR MÁQUINAS E/OU EQUIPAMENTOS SEM PROGRAMA DE INVESTIMENTOS 1998 25 40 15 20 1999 20 43 12 25 2000 23 42 14 21 2001 30 39 12 19 2002 26 43 13 18 2003 24 33 15 28 2004 29 33 12 26 2005 30 29 16 25 2006 28 34 13 25 2007 39 32 15 14 2008 50 24 12 14 2009 24 36 14 26 2010 40 28 18 14 2011 36 33 15 16 2012 30 35 16 19 2013 32 33 18 17 2014 27 31 24 18 2015 21 30 19 30 Serviços PERÍODO EXPANDIR A CAPACIDADE DE PRODUÇÃO APERFEIÇOAR, MODERNIZAR OU RACIONALIZAR O PROCESSO PRODUTIVO SUBSTITUIR MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS OU INSTALAÇÕES OUTRAS FINALIDADES SEM PROGRAMA DE INVESTIMENTOS 2014 35 35 18 4 8 2015 22 31 14 1 32 Comércio PERÍODO EXPANDIR A CAPACIDADE DE PRODUÇÃO APERFEIÇOAR, MODERNIZAR OU RACIONALIZAR O PROCESSO PRODUTIVO SUBSTITUIR MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS OU INSTALAÇÕES OUTRAS FINALIDADES SEM PROGRAMA DE INVESTIMENTOS 2014 35 27 15 7 16 2015 34 21 13 3 29 Construção PERÍODO EXPANDIR A CAPACIDADE DE PRODUÇÃO APERFEIÇOAR, MODERNIZAR OU RACIONALIZAR O PROCESSO PRODUTIVO SUBSTITUIR MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS OU INSTALAÇÕES OUTRAS FINALIDADES SEM PROGRAMA DE INVESTIMENTOS 2014 30 31 20 5 14 2015 14 27 16 5 38

(9)

A empresa vem encontrando dificuldades para realizar investimentos em capital fixo no corrente ano? – Em %

Abril/Maio 2009 Abril/Maio 2010 Abril/Maio 2011 Abril/Maio 2012 Abril/Maio 2013 Abril/Maio 2014 Abril/Maio 2015 SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO Indústria 87 13 33 67 33 67 43 57 46 54 49 51 59 41

Serviço - - - 38 62 42 58

Comércio - - - 29 71 31 69

Construção - - - 38 62 66 34

Fatores Limitativos à realização de investimentos em capital fixo* - Em %

Indústria de Transformação PERÍODO TAXA DE RETORNO INADEQUADA LIMITAÇÃO DE RECURSOS DA EMPRESA LIMITAÇÃO DE CRÉDITO CUSTO DE FINANCIAMENTO INCERTEZAS ACERCA DA DEMANDA CARGA TRIBUTÁRIA ELEVADA OUTROS 2004 13 29 12 26 39 40 6 2005 16 34 16 29 33 46 8 2006 16 28 10 19 36 38 11 2007 15 26 8 20 32 40 10 2008 15 33 16 27 18 48 13 2009 16 35 28 28 50 29 7 2010 16 42 25 26 20 26 12 2011 19 34 24 33 19 42 11 2012 22 46 19 26 34 35 6 2013 22 39 24 22 31 37 13 2014 22 45 21 28 37 36 8 2015 24 44 29 35 57 35 7

(*) responderam a este quesito somente as empresas que perceberam a ocorrência de fatores limitativos. As empresas podem indicar quantos fatores desejarem.

Serviços PERÍODO TAXA DE RETORNO INADEQUADA LIMITAÇÃO DE RECURSOS DA EMPRESA LIMITAÇÃO DE CRÉDITO CUSTO DE FINANCIAMENTO INCERTEZAS ACERCA DA DEMANDA CARGA TRIBUTÁRIA ELEVADA OUTROS 2014 32 47 19 27 31 47 15 2015 28 46 29 32 53 50 13

(*) responderam a este quesito somente as empresas que perceberam a ocorrência de fatores limitativos. As empresas podem indicar quantos fatores desejarem.

(10)

SONDAGEM DE INVESTIMENTOS  Publicação trimestral da FGV/IBRE – Instituto Brasileiro de Economia Diretor do IBRE: Luiz Guilherme Schymura de Oliveira | Vice-Diretor: Vagner Laerte Ardeo

Superintendente Adjunto de Ciclos Econômicos: Aloisio Campelo Jr

Coordenadora da Sondagem: Patricia Meziat Pina | Responsável por análise e divulgação: Aloisio Campelo Jr. Equipe Técnica: Rodolpho Guedon Tobler

Atendimento à imprensa: Thais Thimoteo (21) 3799-6836 ou 3799-6912 / e-mail: thais.thimoteo@fgv.br Central de Atendimento do IBRE: (21) 3799-6799 / ibre@fgv.br / portalibre.fgv.br

Comércio PERÍODO TAXA DE RETORNO INADEQUADA LIMITAÇÃO DE RECURSOS DA EMPRESA LIMITAÇÃO DE CRÉDITO CUSTO DE FINANCIAMENTO INCERTEZAS ACERCA DA DEMANDA CARGA TRIBUTÁRIA ELEVADA OUTROS 2014 16 30 17 21 33 53 14 2015 26 28 30 38 62 52 19

(*) responderam a este quesito somente as empresas que perceberam a ocorrência de fatores limitativos. As empresas podem indicar quantos fatores desejarem.

Construção PERÍODO TAXA DE RETORNO INADEQUADA LIMITAÇÃO DE RECURSOS DA EMPRESA LIMITAÇÃO DE CRÉDITO CUSTO DE FINANCIAMENTO INCERTEZAS ACERCA DA DEMANDA CARGA TRIBUTÁRIA ELEVADA OUTROS 2014 20 36 26 17 39 38 14 2015 25 41 36 31 67 38 11

(*) responderam a este quesito somente as empresas que perceberam a ocorrência de fatores limitativos. As empresas podem indicar quantos fatores desejarem.

Referências

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