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A história das cidades e os desastres a percepção de perigo ou ameaça

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Academic year: 2021

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A história das cidades e os desastres

- passado remoto: os grandes desastres

naturais (Bangladesh, Tokyo,...)

- passado recente: os desastres naturais

e tecnológicos (Santos, Caraguatatuba,

(4)

A história das cidades e os desastres

- passado remoto: os grandes desastres

naturais (Bangladesh, Tokyo,...)

- passado recente: os desastres naturais

e tecnológicos (Santos, Caraguatatuba,

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A história das cidades e os desastres

- grande número de vítimas

- grande extensão de danos

- altos riscos em razão da alta vulnerabilidade

e alta gravidade

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A história das cidades e os desastres

As lições com os desastres:

a) percepção individual, percepção coletiva

e percepção política do risco

b) conhecimento e aplicação

c) cidades menos vulneráveis

(7)

A história das cidades e os desastres

O pano de fundo do passado de desastres:

a) desconhecimento e ignorância

c) cidades vulneráveis

c) ausência de políticas específicas:

percepção individual, percepção coletiva e

percepção política do risco

(8)

O futuro das cidades: construindo cidades mais

seguras

Situação atual e tendências

- alta concentração populacional

- diversidade de atividades humanas

- diversidade de riscos presentes e aparecimento

de novos tipos e condições de risco

- diferentes graus de vulnerabilidade e de

conhecimento sobre a vulnerabilidade

(9)

IMPACTO DAS AÇÕES HUMANAS

1. Nos últimos séculos, o uso humano de terras, águas, minerais e outros recursos naturais aumentou 10 vezes.

2. Crescimento adicional da população e atividade econômica irão intensificar ainda mais estas pressões.

3. A composição química do ar, água e solo está mudando, assim como a estrutura e funcionamento de ecosistemas naturais. 4. Desde o advento da historia, os assentamentos humanos tem-se

desenvolvidos perto da borda entre a terra e o mar. Hoje, mais de metade da população mundial vive numa faixa de 50 km do mar.

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O futuro das cidades: construindo cidades mais

seguras

Situação atual e tendências

- alta concentração populacional

- diversidade de atividades humanas

- diversidade cada vez maior de riscos com o

aparecimento de novos tipos e condições de risco

- diferentes graus de vulnerabilidade e de

conhecimento sobre a vulnerabilidade

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VULNERABILIDADE URBANA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL:

Desenvolvimento sustentável de áreas urbanas requer uma abordagem baseada em critérios econômicos, sociais e ambientais (Munasinghe,

1993).

1. ASPECTOS ECONÔMICOS

Desastres são relativamente mais danosos em países em

desenvolvimento porque as perdas são maiores por terem infra-estrutura mais vulnerável.

2. ASPECTOS SOCIAIS

Crescimento populacional e adensamento urbano intensificando a vulnerabilidade nas cidades

3. ASPECTOS AMBIENTAIS

Interconexão entre a degradação dos recursos naturais e aumento da vulnerabilidade a desastres naturais.

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IMPACTO DAS AÇÕES HUMANAS

1. Nos últimos séculos, o uso humano de terras, águas, minerais e outros recursos naturais aumentou 10 vezes.

2. Crescimento adicional da população e atividade econômica irão intensificar ainda mais estas pressões.

3. A composição química do ar, água e solo está mudando, assim como a estrutura e funcionamento de ecosistemas naturais. 4. Desde o advento da historia, os assentamentos humanos tem-se

desenvolvidos perto da borda entre a terra e o mar. Hoje, mais de metade da população mundial vive numa faixa de 50 km do mar.

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Identifica

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lise dos perigos e respectivos

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ão dos planos e programas de controle de

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riscos existentes;

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Elabora

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ão de bancos de dados para a gestão de riscos;

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Articula

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institucionais para a melhoria da

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capacidade de gestão de riscos;

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Gestão dos cená

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controle de medidas estruturais e não estruturais;

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O futuro das cidades: construindo cidades mais seguras

Metas no âmbito da gestão de riscos para as cidades:

- reduzir os riscos: eliminar áreas de risco, reduzir a

probabilidade de ocorrência, reduzir a vulnerabilidade de

uma dada situação de risco, evitar o aparecimento de

novas áreas de risco

- aumentar intervenções em áreas de risco (medidas

estruturais e não estruturais)

- melhorar a nossa capacidade técnica e política de

realizar mudanças efetivas nas áreas de risco

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O futuro das cidades: construindo cidades mais seguras

Metas no âmbito da gestão de riscos para as cidades:

- melhorar a capacidade de fazer a gestão de riscos de

forma a aumentar o nosso poder de previsão, preparação

e atendimento de desastres

- melhorar a percepção e capacidade de gerir novos

riscos advindos ou não de mudanças climáticas,

aprendendo inclusive com a percepção do público

(21)

Desafios para gestão de riscos no século 21

Conseqüências para políticas de gestão de risco;

- melhorar as avaliações de risco e vulnerabilidade;

- responsabilidade individual e coletiva

- dividir os riscos (risk sharing)

- risk sharing mechanisms

(22)

AGOSTINHO TADASHI OGURA

LABORATÓRIO DE RISCOS AMBIENTAIS

TEL. (11) 3767 4352

FAX (11) 3767 4767

atogura@ipt.br www.ipt.br

Obrigado !

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