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Situação atual e perspectivas do cultivo de palmeiras para produção de palmito de alta qualidade

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Academic year: 2021

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Situação atual e perspectivas do cultivo de palmeiras para produção de

palmito de alta qualidade

Valéria Aparecida Modolo; Lilian Cristina Anefalos; Maria Luiza Sant’Anna Tucci

IAC/APTA – Centro de Horticultura. CP 28, 13001-970 Campinas – SP, vamodolo@iac.sp.gov.br

Palavras-Chave: Bactris gasipaes Kunth., Eutepe edulis Mart., Euterpe oleracea Mart., regiões de cultivo.

Keywords: Bactris gasipaes Kunth., Eutepe edulis Mart., Euterpe oleracea Mart., cultivation region.

O palmito, hortaliça constituída por folhas ainda não desenvolvidas que é extraída da extremidade superior do estipe de certas palmeiras, já era consumido pelos indígenas no Brasil e em outros países da América do Sul desde épocas remotas. A abundância desse material vegetal para a extração do palmito bem como a boa aceitação do consumidor fizeram com que o palmito fosse consagrado como hortaliça, sendo estabelecidos mercado e comércio rentáveis com base na exploração desse produto. Porém, a exploração predatória de algumas espécies nativas além de dizimar as reservas promoveu uma queda no comércio, principalmente com respeito às exportações. Atualmente está ocorrendo uma mudança na cadeia produtiva de palmito, pois a produção que anteriormente era baseada no extrativismo predatório de algumas espécies nativas hoje começa a se basear ou no cultivo de determinadas espécies ou no manejo sustentável das nativas. Nesse contexto, neste artigo abordaremos a trajetória da exploração de palmito no Brasil, de que forma o cultivo é realizado nas diferentes regiões brasileiras, como o cultivo da pupunheira tem se promovido uma mudança na cadeia produtiva e quais são os entraves e perspectivas para produção de palmito de alta

qualidade.

A primeira espécie a ser explorada para produção de palmito foi a palmeira juçara (Euterpe edulis Mart.), nativa da Mata Atlântica do Brasil, desde o sul da Bahia e Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, e das matas ciliares da bacia do Rio Paraná e cujo extrativismo desde o inicio da década de 60 fez com que atualmente ela figure na lista de espécies ameaçadas de extinção (Bovi, 1998a). Com o declínio da população da

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Mart.), palmeira nativa da região norte do Brasil, do estuário do Rio Amazonas, começou a ser explorado para produção de palmito principalmente a partir da década de 80. É a mesma palmeira de cujos frutos se extraem a polpa de açaí, produto hoje bastante valorizado no mercado nacional e internacional. Atualmente o mercado de palmito é sustentado por essa palmeira. Grande parte do palmito comercializado ainda é originário de exploração predatória dessa palmeira, mas há também, em menor escala, cultivo para dupla finalidade (palmito e frutos) e manejo sustentável na mata. Essas duas espécies de palmeiras (juçara e açaí), que dominaram o mercado até o início do século 21 produzem o denominado palmito doce e este esclarecimento se faz necessário, pois citaremos a seguir outra espécie nativa, que já foi bastante explorada predatoriamente, mas que atualmente também é cultivada. Trata-se da gariroba (Syagrus

oleracea), palmeira que ocorre em florestas semidecíduas e cerrados brasileiros, que

possui palmito do tipo amargo e é considerado uma iguaria na cozinha regional na região centro-oeste, principalmente em Goiás, onde inclusive é bastante cultivada. A terceira espécie de palmeira produtora de palmito doce economicamente viável é a pupunheira (Bactris gasipaes Kunth.) que despontou com uma alternativa para produção de palmito na década de 90 do século passado. Já na década de 70, a divulgação de resultados de pesquisas realizadas por Camacho & Soria (1970), na Costa Rica, destacavam as características interessantes dessa palmeira como boa opção para produção de palmito. No Brasil, também na década de 70 do século passado, iniciaram-se estudos vislumbrando a potencialidade do cultivo comercial dessa palmeira para produção de palmito (Germeck, 1978; Germeck et al, 1981). A identificação de populações de pupunheira sem espinhos realizada no Brasil, Peru e Costa Rica na década de 80 (Clement & Mora-Urpí, 1987; Bovi et al., 1988; Bovi, 1998a) favoreceu a expansão de seu cultivo em nível empresarial em vários estados brasileiros. Também na década de 90, ainda buscando opções de cultivo para produção de palmito a palmeira real australiana (Archontophenix spp.), espécie exótica, nativa da Austrália, muito utilizada como ornamental desde o descobrimento, também teve destaque como cultivo para produção de palmito. Apresenta palmito considerado por muitos de qualidade excepcional. Em termos de cultivo é tão precoce quanto a pupunheira, mas por apresentar estipe único e rendimento industrial menor que a pupunheira, seu cultivo tem

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decaído e atualmente se restringe a áreas específicas que atendem certos nichos de mercado.

Para visualizar a produção de palmito no Brasil, de acordo com as espécies produtoras e as diferentes regiões geográficas do país, temos que: na região norte a produção de palmito é baseada na extração de açaí e, em menor escala, no manejo dessa espécie da mata; na região nordeste predomina o cultivo de pupunheira, que vem aumentando consideravelmente principalmente no Estado da Bahia; no centro oeste o cultivo predominante é o de palmito amargoso, a gariroba; no sudeste predomina o cultivo de pupunheira para produção de palmito, mas também ocorre cultivo de palmeira real australiana e manejo sustentável de juçara e, finalizando, na região sul é onde ocorrem maiores áreas com cultivo de palmeira real australiana, também há cultivo de pupunheira e manejo sustentável de juçara.

O Brasil é o maior produtor e consumidor e pequeno exportador de palmito. Costa Rica e Equador são países que se destacam em termos de produção e são basicamente exportadores de palmito industrializado. No Brasil a produção é ainda baseada na exploração principalmente de açaí e, em menor proporção, do cultivo de pupunheira. Os dados econômicos de produção e exportação brasileira não distinguem as diferentes espécies produtoras de palmito, como palmito de açaí, juçara ou pupunha. Entretanto, observa-se na figura 1 que o volume exportado tem decaído desde 1993, com uma pequena retomada de crescimento em 2007 e 2008, que pode ser atribuída a entrada da pupunheira como produtora de palmito. Analisando as exportações por estado da federação, observa-se na figura 2 que as exportações do Pará têm decaído desde 2007. Podemos inferir que o domínio do extrativismo predatório de açaí nesse estado tem contribuído para essa queda uma vez que os consumidores estão cada vez mais conscientes do fator ambiental na produção. Existia um mercado em 2007 que hoje só pode ser retomado pela produção de palmitos cultivados e não mais extrativos. A figura 3 mostra que o aumento de área cultivada tem ocorrido, pois no início da década de 90 a área cultivada era quase inexistente e nos últimos dez anos têm aumentado consideravelmente. Torna-se importante mencionar que quando falamos em palmito cultivado podemos inferir que se trata predominantemente do cultivo de pupunheira, principalmente no sudeste do Brasil. De fato observa-se na Figura 4 que o decréscimo

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total, uma vez que se observa simultaneamente aumento na quantidade produzida de palmito cultivado. No Estado de São Paulo esse comportamento foi mais acentuado, uma vez que de 2000 a 2005, em média, 98% de toda produção de palmito originou-se de cultivos e não de extrativismo vegetal (Anefalos et al. 2007). De acordo com dados do Censo Agropecuário do IBGE (2009), a região Sudeste concentra a maior área cultivada e colhida de palmito (em torno de 40% do total) e o Estado de São Paulo

destaca-se como um dos maiores produtores brasileiros de palmito1, com área plantada

de 8.580 ha, área colhida de 3.120 ha e produção de 9.220 ton. Esse crescimento diferenciado está atrelado aos efeitos concomitantes da introdução da pupunheira no Estado aliado aos esforços contínuos da pesquisa ao longo dos anos para prover incremento na produtividade e na qualidade do produto final.

Com o que foi apresentado até o momento podemos concluir que está havendo uma mudança na cadeia produtiva de palmito que se deve principalmente a entrada da pupunheira como um cultivo viável e rentável em termos agrícolas. De acordo com Anefalos et al., 2010, ao se considerar como opções de venda palmito industrializado e

in natura, verificou-se que a segunda opção pode proporcionar ao produtor taxas de

retorno mais elevadas e maior índice de lucratividade, por permitir venda direta em feiras, supermercados ou restaurantes, a partir de um produto minimamente processado. No entanto, como se trata de um produto perecível, ainda desconhecido e por isso pouco aceito pelo consumidor, pode ser visto como alternativa para escoamento de produção residual, para conquistar mercado local e disseminar a qualidade do produto na região. Embora no estudo em questão ambas as opções de venda de palmito tenham apresentado relação benefício-custo favorável, oscilando entre 2,3 e 7,2, respectivamente, para industrializado e in natura, para que ocorram disseminação e consolidação desse cultivo no Estado, frente a outras marcas ou substitutos vindos de outras regiões do Brasil e exterior, a estrutura produtiva deve ser continuamente aperfeiçoada, com o uso racional de recursos naturais, principalmente água para

1 A partir de dados de 2005, a maior área cultivada de palmito está no Estado de Goiás (São Paulo ocupa

a segunda maior área de palmito do Brasil). Infere-se, de acordo a consultas realizadas, que a produção de Goiás é de palmito amargoso (Syagrus oleracea). Goiás, Bahia e São Paulo estão entre os três maiores estados brasileiros em quantidade produzida de palmito cultivado (em ordem decrescente). Em relação à quantidade produzida na extração vegetal o Estado do Pará é o maior produtor, seguido de Santa Catarina e São Paulo.

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irrigação e terras agricultáveis, e com adoção de práticas e de tecnologias agrícolas adequadas para esse cultivo.

Do ponto de vista de cultivo agrícola, com a pupunheira temos para a produção de palmito uma espécie precoce, que produz a partir de 18 meses do transplante da muda (juçara e açaí produzem palmito, em média, a partir de 4 e 8 anos,

respectivamente), com plantio mais adensado (5.000 plantas ha-1) e que possui a

capacidade de perfilhamento o que dá a cultura um caráter de cultivo perene, similar ao açaí mas diferente do juçara. No que se refere ao produto palmito temos a possibilidade de explorar outro nicho de mercado uma vez que o palmito pupunha pode ser comercializado in natura e não somente industrializado. Essa possibilidade se deve ao fato da obtenção de palmito sem escurecimento enzimático (Bovi, 1998b), característica intrínseca da espécie que pela falta de substrato para a atividade das enzimas polifenol oxidase e peroxidase em sua composição química não há a necessidade de rápida industrialização. Esse escurecimento, comum nas demais espécies produtoras, foi o que atrelou o produto palmito a aquele industrializado, sempre disponível somente na forma de conserva, comercializado em vidros e com gosto natural alterado pela acidificação do processamento.

É fato que a pupunheira se apresenta como excelente alternativa para a produção de palmito baseada em cultivo e que as características da espécie promovem a abertura de outros nichos de mercado, mas como se trata de um cultivo novo há boas perspectivas, mas ainda muitos desafios a serem conquistados.

No que se refere ao cultivo, a falta de sementes de qualidade já era apontada como limitante do crescimento do cultivo da pupunheira para palmito desde a década de 90 (Bovi, 1997). Atualmente ainda é um problema, pois não há variedades de pupunheira com características definidas e ainda não há produção de sementes em larga escala em condições brasileiras e tampouco tecnologia de produção de sementes de qualidade. Sendo assim, para implantação de novos plantios ainda é necessária a importação por parte dos produtores, de material não melhorado, o que traz riscos de introdução de fungos e/ou outros organismos patogênicos. Nesse sentido, embora haja poucos pesquisadores trabalhando com essa cultura, os programas de melhoramento estão em andamento, destacando-se os do Instituto Agronômico (IAC), Instituto

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Agropecuária (EMBRAPA) que já possuem progênies promissoras para a produção de palmito nas diferentes regiões do país. Porém, devido ao ciclo da cultura e pela produção de sementes, principalmente fora da região amazônica ainda ser problemática, os programas de melhoramento ainda estão longe do lançamento de variedades com características uniformes de crescimento. A propagação clonal poderia ajudar sobremaneira como ferramenta no melhoramento da espécie e nesse sentido trabalhos vem sendo realizados (Arias & Huete, 1983; Almeida & Kerbauy, 1996), sendo recentemente descrito um sistema com potencial para a multiplicação em larga escala de plantas in vitro, no qual a embriogênese somática ligada ao uso de biorreatores produziu um grande numero de propágulos (Steinmacher et al., 2011), que parece bastante promissor para multiplicação de progênies selecionadas.

Outra ação importante que parece ser vital para a produção de palmito de alta qualidade é a organização da cadeia produtiva. Pelo fato da produção de palmito ter sua origem a partir de extrativismo predatório ainda há pouca organização entre os elos da cadeia produtiva: produtor de palmito, indústrias processadoras, comerciante e mercado consumidor. Algumas iniciativas já estão acontecendo, mas há ainda pouca adesão principalmente dos três últimos elos da cadeia. No que se refere ao consumidor, sua conscientização também deve ser encarada como um fator preponderante na cadeia de produção. È necessário que haja conhecimento de qual palmito está sendo consumindo para que sejam aproveitadas as características peculiares de cada palmeira produtora. Verifica-se ainda a tendência de aumento da preferência por palmitos cultivados, principalmente em mercados externos, por consumidores cada vez mais conscientes e preocupados com o meio ambiente. Neste cenário, as perspectivas do setor do agronegócio do palmito são bastante promissoras com novos desafios a ser enfrentados. REFERÊNCIAS

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Figuras 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Q u an ti d ad e ex p o rt ad a (t o n ) V al o r ex p o rt ad o ( m il U S $) anos

valor exportado (US$) quantidade exportada (kg) ''

Figura 1. Valor das exportações brasileiras de palmito (mil US$ FOB) [Heart-of-palm Brazilian exportation (thousand US$ FOB)] (SECEX, 2012).

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 V a lo r e x p o rt a d o ( m il U S $ F O B ) anos

São Paulo Pará Amapá

Figura 2. Exportação brasileira de palmito em três estados – São Paulo, Pará e Amapá - (mil US$ FOB) [Heart-of-palm Brazilian exportation by each of the production state - São Paulo, Pará e Amapá - (thousand US$ FOB)] (SECEX, 2012).

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0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000 18000 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Á re a (h a) período (anos)

área plantada área colhida

Figura 3. Área cultivada de palmito no Brasil. [Heart-of-palm Brazilian growing area] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2012)

0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 140.000 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Q u an ti d ad e p ro d u zi d a d e p al m it o ( to n ) período (anos)

extração vegetal cultura permanente Total

Figura 4. Quantidade de palmito produzida no Brasil proveniente de área cultivada e de extração vegetal [Total Brazilian heart-of-palm produced in Brazil by cultivated

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