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Biblioteca Digital do IPG: Relatório de Estágio Curricular – Rádio e Televisão de Portugal, SA (Guarda)

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Curso de Especialização Tecnológica

em Repórter de Imagem

Manuel João Mendes Macedo Crespo outubro 2014

(2)

Ficha de Identificação

NOME: Manuel João Mendes Macedo Crespo

Nº DE ALUNO: 5008023

ESTABELECIMENTO DE ENSINO: Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto do Instituto Politécnico da Guarda

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA: Repórter de Imagem

DOCENTE ORIENTADOR: Professor Doutor Carlos Canelas

ORGANIZAÇÃO DE ESTÁGIO:

Rádio e Televisão de Portugal, SA Av. Dr. Francisco Sá Carneiro 6300 – 559 Guarda

Tel: (+351) 271 223 448 Fax: (+351) 271 223 705 Email: rtp.guarda@rtp.pt

SUPERVISOR DO ESTÁGIO NA ORGANIZAÇÃO: Ismael Marcos

CARGO: Jornalista Repórter (Repórter e Editor de Imagem)

GRAU ACADÉMICO: Ensino Secundário (12º ano de escolaridade)

DURAÇÃO DO ESTÁGIO: 400 horas

INÍCIO: 23 de julho de 2014

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Agradecimentos

Aproveito este espaço para agradecer à Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto do Instituto Politécnico da Guarda e a todos os docentes que contribuíram para a minha formação ao longo do CET em Repórter de Imagem.

Dos docentes que me acompanharam, agradeço em particular ao meu orientador de estágio, o Professor Doutor Carlos Canelas, pela sua disponibilidade, recomendações e orientação não só do presente relatório, bem como a ajuda ao longo de todo este Curso.

Um especial agradecimento à organização que me acolheu para a realização deste estágio, designadamente a delegação de Rádio e Televisão de Portugal da cidade da Guarda. Destaco o meu supervisor, Ismael Marcos, pela absoluta disponibilidade e confiança demonstrada, não menosprezando os valores que incutiu em mim, assim como a autovalorização enquanto pessoa e profissional.

Aos meus Pais, irmãos, e amigos, por me amarem e apoiarem de forma tão ímpar.

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“Ser humilde com os superiores é obrigação, com os colegas é cortesia, com os inferiores é nobreza.” (Benjamin Franklin)

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Resumo

O estágio profissionalizante é o culminar do Curso de Especialização Tecnológica (CET) em Repórter de Imagem, ministrado na Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto do Instituto Politécnico da Guarda.

Ao longo das 400 horas de estágio, foi possível aplicar e desenvolver na prática parte dos conhecimentos teórico-práticos adquiridos no mencionado CET.

O trabalho desenvolvido sustentou-se essencialmente na produção de informação noticiosa, visto que a delegação de Rádio e Televisão de Portugal (RTP) da Guarda1 é responsável pela cobertura informativa desta região.

Palavras-chave

Edição de áudio e vídeo, Informação, RTP, Vídeo.

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Índice

Ficha de Identificação ... i Agradecimentos ... ii Resumo ... iv Palavras-chave ... iv Índice de Quadros ... vi Introdução ... 1 CAPÍTULO I ... 3

1. A Rádio e Televisão de Portugal ... 4

1.1. Breve Caraterização Histórica ... 4

1.2. Identidade Visual da Rádio e Televisão de Portugal ... 6

2. A Rádio e Televisão de Portugal na Guarda ... 7

2.1. Delegação da RTP-Guarda ... 7 2.2. Análise SWOT ... 9 CAPÍTULO II ... 12 1. Objetivos ... 13 2. Estratégias ... 14 3. Atividades Desenvolvidas ... 15 Reflexão Final ... 19 Bibliografia ... 21 Anexos

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Índice de Quadros

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Introdução

No âmbito da unidade de formação “Estágio”, proporciona-se ao aluno a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos teórico-práticos adquiridos em sala de aula, fazendo assim parte integrante do processo de aprendizagem. É importante a existência desse contacto entre o aluno e o mundo do trabalho, de modo a que se complete todo esse ciclo de aprendizagem, permitindo uma melhor preparação por parte do aluno à realidade profissional.

O presente relatório descreve o estágio profissionalizante desenvolvido na delegação da Rádio e Televisão de Portugal (RTP) da cidade da Guarda. Este estágio teve o propósito de contribuir para o enriquecimento das competências nas áreas da captação e edição de áudio e vídeo, bem como na área da comunicação social.

Foi escolhida esta organização por ser uma entidade com reconhecido nome, não só a nível nacional, como igualmente a nível internacional.

Em breves palavras, toda a atividade desenvolvida nesta entidade, seria resumida nas seguintes palavras: produção de informação noticiosa.

A integração na equipa ao longo das 400 horas de estágio, assumindo o cargo de repórter e editor de imagem, possibilita um enquadramento no meio profissional. A colaboração em todas as fases da produção de informação noticiosa, desde a captação de áudio e vídeo, até ao envio da peça final, passando pela fase da edição, bem como de outras inúmeras tarefas, permitem o aperfeiçoamento necessário a um bom profissional.

Por outro lado, a aprendizagem de termos técnicos, possibilita uma melhor integração com o meio profissional.

Tal como delineado no plano de estágio (anexo I), a participação ativa em todos os projetos, é fundamental na aprendizagem inerente a qualquer estágio.

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Em todas as atividades desenvolvidas prevaleceu sempre o espírito crítico, comunicativo e perfecionista, tendo sempre em vista alcançar o objetivo fundamental do estágio, ou seja, a aprendizagem.

Relativamente à estrutura do presente relatório, este encontra-se organizado em dois capítulos. No Capítulo I é feita uma caraterização da organização, desde a sua missão, até à sua história. Por seu lado, no Capítulo II refere-se ao estágio em si, ou seja, todas as atividades desenvolvidas ao longo do mesmo, relacionando sempre a teoria com a prática.

Antes de terminar, é feito um balanço final, onde se reflete sobre a experiência enquanto estagiário e aluno do Curso de Especialização Tecnológica (CET) em Repórter de Imagem.

No que diz respeito à sequência seguida para a elaboração deste relatório, parte-se do geral (a organização) para o particular (as atividades desenvolvidas), tendo como metodologia a observação participante, auxiliada pela consulta documental e bibliográfica, através de material cedido pela organização, livros consultados, assim como pela pesquisa e recolha de informação na web.

Para efeitos de organização própria, foi elaborado e diariamente atualizado um diário de estágio, onde foram registadas as atividades desenvolvidas.

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CAPÍTULO I

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Neste capítulo irão ser abordados temas relativos à organização, nomeadamente, à Rádio e Televisão de Portugal (RTP). Deste modo, aqui será feita uma caracterização sumária desta instituição, tendo em conta aspetos como: sector de atividade, a sede, sucursais, datas e factos relevantes, bem como outros temas.

1. A Rádio e Televisão de Portugal

1.1. Breve Caraterização Histórica

Organização é uma designação genérica que pode ser adotada por uma entidade pública, bem como por uma entidade privada. Define-se como sendo «(...) um conjunto de pessoas que atuam juntas numa criteriosa divisão de trabalho para alcançar um propósito comum» (Chiavenato, 2005: 24).

A RTP é uma organização do Estado Português, que, tal como o nome indica, engloba a rádio e a televisão. «A Rádio e Televisão de Portugal, S.A. (RTP) é uma sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos e que tem por objeto principal a prestação dos serviços públicos de rádio e de televisão…»2

. Desta forma, a RTP é uma organização que se insere no setor de atividade denominado por terciário, visto que produz um serviço público3 de rádio e televisão.

Na sequência de um projeto da então Emissora Nacional, a RTP foi constituída a 15 de dezembro de 1955 (Cádima, 1996). No entanto, somente a 4 de setembro de 1956 se

2 Código de ética da empresa, disponível em:

http://www.rtp.pt/wportal/grupo/governodasociedade/codigoetica.php, consultado no dia 11 de outubro de 2014.

3 Por “serviço público” entende-se o envolvimento do Estado na atividade televisiva, segundo argumentos

que pretendem servir a população com valores de cidadania e de igualdade. Lembrando a definição elaborada por Salvato Trigo (in Mostra Atlântica de Televisão, 1991: 23), «o serviço público é responsável pela filosofia do funcionamento geral da educação e do civismo de uma sociedade (…) e deve contribuir para a formação correta das pessoas que são, no fundo, os consumidores passivos e ativos da televisão».

Ao contrário das empresas privadas, os canais públicos não se centram primeiramente em alcançar sucesso financeiro, mas sim contribuir para a educação e cultura dos cidadãos. Como ressalva Inácio Ortiz Rodriguez (in Mostra Atlântica de Televisão, 1991: 60), «a meta da televisão oficial não é gerar riqueza, dinheiro, finanças. A sua meta é enriquecer o intelecto do país, ensinar o país, a família e o indivíduo como fazer para viverem melhor».

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iniciou a primeira emissão experimental, meses depois, dia 7 de março de 1957, pelas 21 horas e 30 minutos, iniciaram-se as emissões regulares (Carvalho, 2009).

O Natal de 1968 ficou assinalado pela criação do segundo canal da RTP, que somente a partir de 1978 começou a ser designado por RTP2. Mais tarde, dia 7 de março de 1980, a RTP começou a transmitir emissões regulares a cores, apesar de grande parte da população não possuir equipamentos que possibilitassem essa novidade (Cádima, 1996; Carvalho, 2009).

Em junho de 1992, surgiram as primeiras transmissões da RTP Internacional, cerca de 6 anos depois, foi inaugurada a RTP Africa, destinada aos habitantes de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Por fim, no ano de 2004, foi criado a RTPN, atual RTP Informação, que é um canal noticioso, bem como a RTP Memória, dedicada a programas que fizeram história na RTP. Ainda nesse mesmo ano, a 31 de março, a RTP inaugurou as novas instalações na Avenida Marechal Gomes da Costa, em Lisboa um novo centro de produção de informação, que se manteve como sede até aos dias de hoje (Carvalho, 2009; Teves, 2007).

Para além da sua sede em Lisboa, na cidade do Porto existe um outro centro de produção de informação, bem como doze delegações regionais em território nacional, nomeadamente, nos Açores, Coimbra, Bragança, Castelo Branco, Évora, Faro, Guarda, Madeira, Santarém, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu; e ainda, treze outras delegações correspondentes em cidades do estrangeiro, designadamente em Madrid, Paris, Bruxelas, Genebra, Moscovo, Washington, Rio de Janeiro, Luanda, Maputo Praia, Bissau, São Tomé e Díli (RTP, 2014).

Falando-se de organização interna, é obrigatório fazer referência à missão dessa mesma entidade. No caso da RTP, a sua missão é «assegurar uma programação variada, contrastada e abrangente, que corresponda às necessidades e interesses dos diferentes públicos, (…) proporcionando uma programação de referência, qualitativamente exigente e que procure a valorização cultural e educacional dos cidadãos, através da

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oferta de uma informação isenta, rigorosa, plural e contextualizada, que garanta a cobertura noticiosa dos principais acontecimentos nacionais e internacionais».4

No que concerne à sua funcionalidade, a RTP divide-se essencialmente em dois patamares distintos, nomeadamente a RTP Informação, que tem como incumbência, assegurar o serviço público de informação; e a RTP Programas, que é a responsável pela produção de programas, em particular, de entretenimento.

Por outo lado, a RTP está organizada segundo o organograma5 (anexo II).

Atualmente, o Presidente da RTP é Alberto da Ponte, o Diretor Geral de Conteúdos é António Luís Marinho e José Manuel Portugal é o Diretor de Informação.

1.2. Identidade Visual6 da Rádio e Televisão de Portugal

Nem sempre a Rádio e Televisão de Portugal (RTP) teve o mesmo aspeto visual. Falando particularmente do seu logótipo, 14 datas se destacam, visto que desde o início das suas transmissões regulares (1957) até aos dias de hoje (2014), o seu aspeto visual foi alterado 14 vezes.

Debruçando-nos especialmente no atual logótipo, este foi criado em 2003, mas somente a 31 de março de 2004 foi apresentado ao público. Visualmente, este novo logotipo, é baseado no original, ou seja, na estilização de uma antena. Porém, as suas cores em tons de azul, simbolizam tranquilidade, serenidade e harmonia. Contudo, a maior mudança em relação ao logótipo ocorreu no lettering7, que pretendeu dar um sinal claro de inovação. Segundo Maria João Vasconcelos8, «Modernizámos a antena e a elipse que

4

Contrato de Concessão do Serviço Público de Televisão, disponível em:

http://www.rtp.pt/wportal/grupo/governodasociedade/missao.php, consultado em outubro de 2014.

5 Estrutura Organizacional e Funcional da Empresa (organograma). 6

Identidade Visual é o conjunto de elementos formais que representa visualmente, e de forma sistematizada, um nome, ideia, produto, empresa, instituição ou serviço.

7

Lettering é o termo técnico utilizado para definir um determinado tipo de fontes tipográficas utilizadas.

8 Maria João Vasconcelos, fundadora da “Vasconcelos et al”, agência especializada em assessoria,

sinalética e comportamentos de consumo. A profissional é ainda Professora na Escola Superior de Comunicação Social, na Universidade Católica e na Universidade Lusófona.

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existia no símbolo e mantivemos o azul que era um património. Não há decalques, apenas um património que foi modernizado. Aliás, era muito complicado que o logotipo fosse uma originalidade total, uma vez que nem era suposto ser uma rutura total com o que existia».

O posicionamento desta nova identidade visual intensificou os valores de um Serviço Público de prestígio, sustentado na transparência, visto que é uma marca que representa um bem geral; a liderança, uma vez que obedece a objetivos sociais e culturais; a universalidade, tendo em conta que é um bem de todos e para todos; e a vocação nacional, sabendo que o seu objetivo é aproximar os cidadãos em torno dos valores da identidade nacional.

Na sequência desta nova imagem, a RTP recebeu em 2005 o primeiro prémio do jornal “Meios & Publicidade” como sendo o melhor canal generalista.

2. A Rádio e Televisão de Portugal na Guarda

2.1. Delegação da RTP-Guarda

Num pequeno espaço, que até então era propriedade da Rádio Difusão Portuguesa (RDP), procedeu-se a uma intervenção de fundo que possibilitou no dia 10 de março de 2005, a inauguração da delegação da Rádio e Televisão de Portugal (RTP) na cidade da Guarda. A antiga sala de emissores da RDP foi transformada num estúdio de televisão, onde sobressai uma grelha de projetores, meticulosamente dirigidos para a mesa que se enquadra na política de comunicação comum da RTP. Este estúdio possui ainda, todas as valências necessárias para a realização de um direto, caso os factos noticiosos assim o exijam.

A antiga arrecadação foi convertida numa sala de edição de áudio e vídeo, composta de todos os meios técnicos necessários à função de produção de peças de informação

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Além disso, criou-se ainda um gabinete de redação para o repórter de imagem, bem como para o jornalista, onde muitas vezes chegam informações de fontes noticiosas para possíveis reportagens, quer através de telefone, fax, ou de software de gestão de informação ENPS9.

Por último, o estúdio de rádio é um espaço apto capaz de realizar os mais diversos trabalhos jornalísticos sonoros. Contém comunicação por linhas RDIS10, o que lhe permite enviar peças, apesar de também ser possível efetuar esse envio através da internet. São por vezes realizados diretos, a partir deste estúdio, sendo que a edição de peças neste local é a tarefa mais frequente.

Tecnicamente, as instalações estão atualmente dotadas da possibilidade de ligação através de fibra ótica a Lisboa, Porto, Madeira e Açores, contribuindo assim para os programas de informação com conteúdos jornalísticos.

A delegação da RTP da Guarda proporcionou, desde logo, reduzir a distância entre o interior do país, mais precisamente, da região da Guarda e o resto do mundo, visto que após a sua instalação se começaram a produzir diariamente conteúdos informativos.

Os conteúdos noticiosos concebidos na delegação da RTP da Guarda são especialmente para os espaços informativos: Bom Dia Portugal, Jornal da Tarde, Portugal em Direto e Telejornal. Esta delegação coopera ainda com a emissora de rádio Antena 1.

Falando de recursos humanos, estão atualmente, na delegação da RTP da Guarda, dois profissionais da informação: o jornalista Jorge Esteves e o repórter de imagem Ismael Marcos. Dois profissionais com funções distintas, ficando a redação do material noticioso a cargo do jornalista Jorge Esteves, enquanto que a captação e edição de

9

“ENPS - The Essential News Production System” é um software criado pela Associated Press que organiza e fornece notícias de agências noticiosas, permitindo ainda verificar o alinhamento dos programas, bem como o envio de textos jornalísticos entre outras funções.

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imagem e áudio é da responsabilidade do repórter de imagem Ismael Marcos. Porém, ambos são detentores da carteira profissional de jornalista.

Presentemente, o coordenador da delegação a cima mencionada é da responsabilidade do jornalista António Nunes Farias, que é em simultâneo coordenador do centro emissor regional de informação da RTP de Castelo Branco.

2.2. Análise SWOT

A análise SWOT é uma técnica utilizada para avaliar as fraquezas e potencialidades que uma organização apresenta. Deste modo, hoje em dia, esta ferramenta é muito usual: «A nível empresarial, a análise SWOT é importante na medida em que permite comparar as capacidades e os recursos internos de uma organização com as ameaças e as oportunidades inerentes ao meio envolvente ou à concorrência…» (Simões et al., 2009: 37).

Este acrónimo é o resultado da conjugação das iniciais das palavras inglesas Strength (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças).

Assim, na delegação da RTP da Guarda, são apresentados os seguintes resultados:

Quadro 1 – Análise SWOT

Pontos FORTES Pontos FRACOS

Grande proximidade para com a população em geral;

Bons equipamentos; Boa localização;

Profissionais experientes e dinâmicos.

Fraca oportunidade de evolução na carreira.

OPORTUNIDADES FRAQUEZAS

Grandes potencialidades do património histórico e cultural da região.

Região, economicamente pouco desenvolvida;

Concorrência de outros meios de comunicação social.

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Os resultados auferidos com esta análise permitem ter consciência das prioridades desta delegação, bem como dos aspetos favoráveis que esta oferece.

Falando de pontos fortes, em destaque está o facto dos bons e experientes profissionais que nela trabalham, já que, regra geral, quanto maior é a experiência, maior é a qualidade do trabalho. Em relação à população em geral, ser muito conivente com o trabalho elaborado por estes profissionais, facilita em grande parte o trabalho, uma vez que se verifica uma cumplicidade entre ambas as partes.

Em relação ao equipamento, atualmente, a delegação da RTP da Guarda está equipada com os equipamentos adequados à função, visto que, em julho do corrente ano, foi remodelado grande parte do equipamento (Anexo III), como por exemplo, a câmara de vídeo, o sistema de edição de vídeo, pondo fim à utilização de um sistema de edição linear de vídeo, e os meios de transmissão de informação entre delegações.

No que concerne à localização da delegação, esta está situada num local privilegiado, na medida em que está próximo do centro da cidade, assim como de vias que possibilitam uma rápida deslocação a vários locais.

Por oposição, o aspeto mais negativo que se verifica na RTP da Guarda é o facto de haver pouca oportunidade na evolução da carreira comparativamente como outras delegações, visto que muitos dos cursos e formações apenas são disponibilizadas em Lisboa, Porto e Coimbra.

Por outro lado, as grandes potencialidades do património histórico e cultural da região, são sem dúvida uma oportunidade para esta delegação, pois comparativamente com outras regiões, esta é sem dúvida beneficiada neste aspeto. Apeto esse que possibilita muita matéria de reportagem.

Contudo, o facto da região ser economicamente pouco desenvolvida é um aspeto negativo no que se refere ao trabalho desenvolvido na delegação. Isto, porque,

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comparativamente com regiões economicamente mais desenvolvidas, são poucos os eventos de grande dimensão, desta região, eventos esses que poderiam ser tema de reportagem.

Por fim, a concorrência de outros meios de comunicação social instalados nesta região, retira audiência ao trabalho elaborado na RTP da Guarda.

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CAPÍTULO II

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Após abordados aspetos relativos à Rádio e Televisão de Portugal (RTP) é essencial relatar a verdadeira experiencia que o estágio foi. Deste modo, no segundo capítulo irão ser dados a conhecer os objetivos, as estratégias, o plano, assim como o trabalho de um repórter de imagem na delegação da RTP da Guarda, finalizando com as atividades em que tive oportunidade de participar.

1. Objetivos

Como referido anteriormente, a RTP é uma organização com reconhecido nome não só a nível nacional, mas também a nível internacional. É uma organização com história, com os profissionais altamente qualificados, entre muitas outras qualidades inerentes a esta organização. Por esse mesmo motivo, senti uma enorme motivação ao ir estagiar para tão reconhecida instituição. Reunidas as condições, dei início à fase final do CET em Tecnológica em Repórter de Imagem, ou seja, o estágio.

Os objetivos iniciais deste estágio foram, sem dúvida, a vontade de adquirir e desenvolver mais conhecimentos e competências com profissionais muito bem preparados no campo da informação televisiva.

Por outro lado, a vontade de querer desenvolver na prática os conhecimentos teórico-práticos abordados em sala de aula, foi outro objetivo determinante para na elaboração deste estágio.

Outro objetivo que gostaria de destacar foi ter a oportunidade de conhecer o funcionamento, quer em termos operacionais quer em termos comunicacionais, de uma delegação de televisão.

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2. Estratégias

As diversas estratégias utilizadas foram sem dúvida algo imprescindível no sucesso deste estágio.

Para alcançar o objetivo de acompanhar o ritmo e forma de trabalho desenvolvido nesta delegação foi essencial a dedicação e esforço, sobretudo no cumprimento de horários, mas também na perspicácia e perfeição com que sempre tentei executar as tarefas que me foram propostas ao longo de todo o estágio.

A meu ver, um dos aspetos fundamentais da minha aprendizagem foi sem dúvida o facto de questionar tudo, sobre tudo o que não me era familiar, conseguindo assim ultrapassar com facilidade todos os obstáculos que surgiram.

Contudo, foi necessário voltar a rever teoria abordada em sala de aula, bem como pesquisar novos conteúdos que facilitassem o decorrer deste estágio, como por exemplo, o funcionamento do equipamento e do software de edição de vídeo utilizado, bem como as técnicas de abordagem que um repórter de imagem deve saber no exercício das suas funções.

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3. Atividades Desenvolvidas

Este estágio teve a duração de 400 horas, tendo o seu início no dia 23 de julho de 2014 e a sua conclusão no dia 17 de outubro do mesmo ano. Durante este período, tive a possibilidade de acompanhar a equipa da delegação da RTP da Guarda, desde o início do estágio. Normalmente, o horário era das 9:30 às 13:00 e das 14:30 às 18:00. Porém, alguns dias, esse horário não era seguido, já que esta equipa rege-se um tipo de horário denominado por isenção de horário, ou seja, sem um horário fixo, estes profissionais têm de cumprir um certo número de horas.

Por norma, o trabalho de um repórter de imagem inicia-se no momento em que tem conhecimento do tema sobre o qual terá que elaborar uma reportagem/peça11 (Oliveira, 2007). Assim sendo, o repórter de imagem começa por se informar sobre esse mesmo tema, e de imediato elaborar mentalmente um guião12 (Neto, 2009). Confesso que ao início, tive muitas dificuldades em conseguir traçar mentalmente esses supostos guiões, visto que não estava habituado a fazê-lo, mas com a ajuda e conselhos do repórter de imagem, Ismael Marcos, consegui superar este obstáculo.

Após essa primeira fase, parte-se para o terreno13, onde se captam as imagens e correspondente áudio através de uma câmara de vídeo para posteriormente serem editados (Barroso Garcia, 2001; Oliveira, 2007). Nesta fase, sentia-me mais à-vontade devido aos conhecimentos adquiridos em contexto de sala de aula e trabalhos práticos realizados no “terreno” durante as unidades de formação relacionadas com a captação e edição de áudio e vídeo. Porém, como em todas as peças, o repórter de imagem autorizava-me a fazer algumas captações de imagem e áudio, ajudando-me sempre que necessário.

Ainda nesta etapa, é importante dar atenção a diversos aspetos, como por exemplo, um correto balanço dos brancos, definir as escalas de planos mais adequadas ao trabalho pretendido, bem como controlar corretamente o diafragma e a velocidade de obturação,

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de modo a que exposição fosse a correta (Barroso Garcia, 2001; Antero, 2007). Por vezes, questionava o repórter de imagem sobre o porquê de fazer determinados enquadramentos, questões essas que eram rapidamente esclarecidas.

Depois da equipa de reportagem regressar às instalações da delegação, o jornalista escreve o texto informativo, tendo em conta o material audiovisual em bruto captado pelo repórter de imagem. Posteriormente, as imagens e os sons são editados pelo repórter de imagem. No que concerne ao sistema de edição de vídeo utilizado, é pertinente referir que, até julho do corrente ano, nesta delegação da RTP, era utilizado o sistema de edição linear, salvo raras exceções. Aplicando a gíria jornalística, a edição linear é o tipo de edição “máquina a máquina”. Em que uma das máquinas é a “player”14

, onde se reproduzem as imagens captadas (em bruto15), que são controladas através de um editor de vídeo analógico, que controla o áudio e o vídeo passando somente o vídeo e áudio pretendidos para uma segunda máquina, denominada por “record”16

, onde se grava a peça final.

Desde de julho, a edição de vídeo passou a ser elaborada somente de forma não linear, ou seja, através de computador. Este sistema de edição tem diversas vantagens, como por exemplo, maior rapidez, maior facilidade de colocação de efeitos de vídeo e, bem como no áudio e possibilidade de altear todo o projeto, a qualquer momento, com muito menos esforço do que o despendido no sistema de edição linear de vídeo. Em suma, é um sistema de edição mais versátil.

Nesta delegação, o programa informático utilizado na edição não linear é o Edius 7, o que ao início dificultou um pouco a minha forma de editar, visto que o programa usado nas unidades de formação de captação e edição de áudio e vídeo é o software Adobe

Premiere. No entanto, o Edius 7 recorre a uma filosofia de trabalho similar ao Adobe Premiere e, por isso, a minha adaptação foi bastante rápida.

14 A máquina “player” é o equipamento que reproduz as imagens de vídeo e o áudio em bruto. 15 Entende-se por “bruto”, o conjunto de imagens de vídeo e som, não editados.

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Quando editava, tinha por vezes alguma dificuldade em montar as imagens e os sons, visto que nem sempre tinha os conteúdos audiovisuais pretendidos. Mas foi com esses mesmos erros que aprendi e melhorei a minha captação de áudio e vídeo. Gostaria de sublinhar que, com a teoria aplicada na prática, fiquei mais ciente que enquanto se editam as imagens e áudio, deve se ter sempre em conta diversos aspetos, como por exemplo, os sons ambiente, os raccord’s17 de imagem e a conjugação entre planos. Por fim, a última etapa de todo este trabalho inerente à profissão de repórter de imagem foi uma verdadeira surpresa, uma vez que nunca tinha assistido ao envio de uma peça. Contudo, após assistir ao envio de alguns trabalhos, já me sentia capaz de o fazer. Neste caso, o envio é executado através de fibra ótica para Lisboa ou para o Porto, mediante o programa informativo na qual está alinhada18.

É ainda importante referir que existem três diferentes formas de informação, sendo estas: a peça (Anexo IV e V); o falso direto ou “Live on Tape” (Anexo VI); e ainda o direto (Anexo VII). O primeiro é caracterizado pela sua edição, ou seja, é uma peça mais trabalhada. O segundo é um direto indeferido, ou seja, é gravado e só posteriormente passa “no ar”19

, simulando-se assim um direto. Por fim, o direto é o tipo de trabalho que é emitido “no ar”.

Ao longo do estágio, foi-me solicitado a realização de algumas tarefas, que na minha opinião ajudaram a compreender como se processa a criação de informação nesta delegação da RTP.

Evidencio sobretudo duas atividades que se destacaram ao longo do estágio, sendo a primeira a formação na área da edição de vídeo, tendo tido como formador o chefe dos editores de imagem da RTP-Lisboa, nomeadamente o Sr. Alexandre Leandro.

A segunda é relativa ao dia 28 de setembro, na qual foi feito o primeiro e único direto em todo o período de estágio, tendo como tema as eleições primárias do Partido Socialista.

17 A continuidade da narrativa pode ser assegurada entre outros aspetos por ligações credíveis as

passagens de uns planos para outros, a isso chama-se de “raccord”. in, www.univ-ab.pt/~bidarrra/hyperscapes/video-grafias-139.htm.

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Para além das atividades anteriormente mencionadas, existiram outro tipo de atividades, tais como:

 formação da montagem e utilização do equipamento de iluminação;

 testes de envio de peças entre a delegação da RTP da Guarda e o centro de produção de informação de Lisboa, através de fibra ótica;

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Reflexão Final

Este estágio foi sem dúvida uma etapa muito importante na minha formação enquanto aluno do CET em Repórter de Imagem. Creio que me fez aproximar ainda mais deste meio de comunicação social, a televisão.

Todas as minhas expectativas foram superadas, na medida em que não esperava envolver-me de forma tão empolgante com o trabalho desenvolvido nesta delegação da RTP.

Pessoalmente, ver passar na televisão peças que contaram com a minha colaboração é algo muito gratificante, não só a nível profissional, mas também a nível pessoal. E é por esse mesmo motivo que irei ter sempre um enorme respeito e afeto, não só pela grande organização que a RTP é, mas também pelos colegas que sempre me ajudaram a ultrapassar os obstáculos que foram surgindo.

Foi nesta instituição que descobri que um repórter de imagem é muito mais que um simples profissional que capta áudio e vídeo. Para mim, um repórter de imagem é aquele que dedica toda a sua energia para fazer um trabalho de qualidade. Agora sei que por vezes, tem que se deixar a vida pessoal e familiar para trás, em função desta profissão, uma vez que a informação noticiosa nunca pára.

Relacionando o plano do curso, com este estágio, creio que as unidades de formação mais importantes, são sem dúvida as de Captação e Edição de Áudio e Vídeo I, bem como Captação de Áudio e Vídeo II, já que apenas fui capaz de concluir este estágio com sucesso graças aos temas abordados nas referidas unidades de formação.

Contudo, após a conclusão deste estágio, vi crescer em mim uma enorme curiosidade de participar em outras formas de “fazer televisão”, como por exemplo na área da realização de programas.

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Concluo, deixando aqui duas sugestões que poderão ajudar os futuros estagiários nesta instituição. Em primeiro lugar, recomendo que criem e atualizem regularmente um diário, descrevendo todas as tarefas elaboradas, já vez que irá facilitar a elaboração do relatório de estágio. Para além disso, aconselho que produzam as próprias peças televisivas, apresentando-as para apreciação ao supervisor da instituição. Desse modo irão aperfeiçoar muito o trabalho final.

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Bibliografia

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movimento. Lisboa: Edições Lusófonas.

Barroso García, J. (2001). Técnicas de realización de reportajes y documentales para

televisión. Madrid: IORTV.

Cádima, F. R. (1996). Salazar, Caetano e a Televisão Portuguesa. Lisboa: Editorial Presença.

Carvalho, A. R. (2009). A RTP e o Serviço Público de Televisão. Coimbra: Almedina.

Chiavenato, I. (2005). Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das

organizações. Rio de Janeiro: Elsevier.

Mostra Atlântica de Televisão (1991). Televisão Pública, Televisão Privada: Que

Futuro?. Ponta Delgada: RTP Açores.

Neto, J. E. da C. (2008). Reportagem de Televisão: como produzir, executar e editar. São Paulo: Editora Vozes.

Oliveira, J. N. (2007). Manual de Jornalismo de Televisão. Lisboa: Cenjor.

Teves, V. H. (2007). RTP 50 anos de História. Lisboa: RTP.

Outras fontes:

Universidade Aberta (2014). Site Oficial da Universidade Aberta, disponível em:

www.univ-ab.pt

(29)
(30)

Lista de Anexos

Anexo I - Plano de Atividades

Anexo II - Organograma da Rádio e Televisão de Portugal

Anexo III - Lista de Equipamento da Delegação da Radio e Televisão

de Portugal da Guarda

Anexo IV - Peça “Turismo na Serra da Estrela”

Anexo V - Peça “Escavações Arqueológicas em Vila de Touro”

Anexo VI - Falso Direto “The Long Weekend Guarda”

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Meios Técnicos e Operacionais Suporte à

Atividade Regionais Centros

Centro Produção Norte

Elísio Oliveira Centro Regional Açores A. Maurício Sousa Centro Regional Madeira Martim Santos Serviços Partilhados Direção Sistemas Fernando Albuquerque Direção Financeira A. Teixeira Bastos Direção Compras Pedro Reis Direção Comercial e Marketing Cristina Viegas Direção Recursos Humanos Graça Martins Direção Jurídica e Institucional J. Lopes Araújo Área Editorial e Conteúdos Direção Emissão e Arquivo Luís Silveira Direção Produção Miguel Barroso Gabinete Auditoria Direção Geral Conteúdos Luís Marinho Direção Programas Rádio Rui Pêgo Direção Informação Televisão

José Manuel Portugal

Direção Informação Direção Programas Televisão Hugo Andrade RTP2 Elísio Oliveira Manutenção Técnica

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Sony SF32UX

Adaptador para cartão SD ou CF Sony MEAD-SD2

Sistema emissor/recetor de microfones sem fios - Recetor Sony DWR-S02D/33

Sistema emissor/recetor de microfones sem fios - Emissor microfone Sony DWT-P01/E33

Sistema emissor/recetor de microfones sem fios - Transmissor beltpack Sony DWT-B01/E33

Sistema emissor/recetor de microfones sem fios - Microfone lapela Sony ECM-77BC

Sistema emissor/recetor de microfones sem fios - Microfone mão

Fujinon xA16x8A - xB8A

5 Cartões de memória 32GB

Sony SBS-32G1A Sony PMW-400K

Objetiva para câmaras de reportagem SD/HD Tipo1

Cartões 32GB SD ou CF

Monacor MS12/MH99SW

Base tripé de mesa para microfone;

Schneider optics 65-070167

Protetor/filtro para objetivas, diâmetro de 82 mm;

Porta Brace CBA-PMW 400

Capa de proteção adaptada ao formato da câmara com respetiva capa de chuva, Tipo1

Sony SBAC-US20

Unidade de leitura de suportes de memória de estado sólido

Sony VCT-14

Adaptador de Câmaras de Reportagem SD/HD para tripé; Sony F-112

Battery charger

4 Baterias Recarregáveis para câmaras SD/HD Tipo 1 e Tipo 2, de capacidade intermédia (>60Wh)

Sony BP-GL65A

Refletor circular prateado com 82 cm de diâmetro;

Interfit INT267

Lowepro Fastpack 350AW

Mochila para transporte de acessórios ENG

LedPro Z6/W901

Projetor a LED para Câmaras de Reportagem SD/HD

Sistema de tripé para Câmaras de Reportagem SD/HD Tipo 1 e Tipo 2

Sony BC-L70

Cabeça Tripé Miller Compass 25 Tripé Miller

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(35)

Direto – Eleições do partido Socialista

Link:

http://www.rtp.pt/play/p764/e166949/jornal-meio-dia

Referências

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