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Porto de Setúbal levou 75 crianças a passear no Sado

A APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA recebeu a bordo do barco “Évora”, durante a manhã do dia 24 de setembro, um grupo de cerca de setenta crianças de cinco Instituições de Solidariedade Social (IPSS), com idades compreendidas entre os 4 e os 14 anos de idade, para um passeio pelo rio Sado, numa iniciativa inserida nas comemorações do Dia Mundial do Mar, promovidas a nível nacional pela Associação dos Portos de Portugal (APP) em parceria com o Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM).

Tomaram parte no passeio as IPSS: O Jardim de Infância “O Cogumelo”, da Caritas; O Centro Social de Nossa Senhora do Amparo, da Caritas; O centro Paroquial de Nossa Senhora da Anunciada; A “Questão de Equilíbrio” – Associação de Educação e Inserção de Jovens.

As crianças tiveram oportunidade de conhecer um pouco melhor a beleza do estuário do rio Sado e da cidade de Setúbal, bem como algumas das actividades desenvolvidas no Porto de Setúbal. O evento foi animado por um grupo internacional de praticantes de Capoeira, cuja atuação de música, dança e luta foi activamente participada por todos. Para finalizar, cada IPSS representou em aguarelas tudo o que foi apreendido neste seu batismo de mar.

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Linha UIC Lisboa/Madrid será mista,

mas portos ficarão ‘desligados’

O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações revelou que a linha Lisboa/Madrid será mista (passageiros e mercadorias) e "terá associada a construção de uma via paralela convencional de mercadorias que vai articular os portos de Lisboa, Setúbal e Sines e ligá-los ao sistema ferroviário de mercadorias espanhol e, daí, ao resto da Europa".

"Além da valorização dos três portos do Sul, este projeto vai valorizar as regiões interiores do Alentejo e da Estremadura espanhola e, mesmo, até à Andaluzia", acrescentou. Para António Mendonça, que falava no Porto num almoço debate sobre "As Grandes Opções do Plano 2010-2013 para o setor dos Transportes e do seu Impacto no Desenvolvimento Económico de Portugal", promovido pela Câmara de Comércio e Indústria Luso-Francesa, "a alta velocidade Lisboa/Madrid, bem como o novo aeroporto de Lisboa, constituirão peças fundamentais de aproximação de Portugal ao mundo, permitindo novas oportunidades para as atividades económicas,

designadamente no setor do turismo".

Relativamente à terceira travessia sobre o Tejo, cujo concurso público acabou por não ser adjudicado devido às "dificuldades atuais", o ministro afirmou que será reavaliado e posteriormente lançado um novo concurso, não estando "em causa a sua necessidade e importância".

AV Lisboa/Madrid terá "impacto orçamental mínimo"

A ligação Lisboa/Madrid em alta velocidade terá "impactos orçamentais mínimos", largamente compensados por "significativos impactos positivos" na economia portuguesa, defendeu o governante.

"Trata-se de um projeto com significativos impactos na economia portuguesa, traduzidos numa injeção de, no mínimo, 1.200 a 1.300 milhões de euros de fundos comunitários ao longo dos quatro anos de construção, na geração de 40 mil

empregos diretos e indiretos e num acréscimo potencial do PIB em 900 milhões de euros", concretizou António Mendonça.

O ministro garantiu que "há muitos estudos" de avaliação do saldo custo/benefício do projeto, realizados por "empresas internacionais de referência", e citou um deles para avançar um saldo custo/benefício estimado em cerca de 10 mil milhões de euros e uma TIR (Taxa Interna de Rentabilidade) económica global da ligação de 5,9%, que ascende a 20,5% no troço específico da terceira travessia sobre o Tejo. Adicionalmente, "a incorporação nacional pode ir até aos 85%". No que respeita ao impacto da construção da ligação Lisboa/Madrid em alta velocidade, António

Mendonça garantiu que, "em 2010, será zero".

Já "em 2011 será de 76 milhões de euros (0,04% do PIB), em 2012 e 2013 de 40 milhões de euros (0,03% do PIB) e, em termos médios, ao longo dos 36 anos de concessão, estará na casa dos 73 milhões de euros/ano, correspondentes a 0,04%" do PIB. "Os impactos orçamentais serão mínimos e o saldo dos custos/benefícios aponta para um resultado positivo de cerca de 10 mil milhões de euros ao longo da concessão", acrescentou.

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No Terminal do Entroncamento

MSC Portugal homenageou presidente do porto de Sines

A MSC Portugal inaugurou a segunda fase do Terminal do Entroncamento, numa cerimónia onde prestou homenagem a Lídia Sequeira, presidente da Administração do Porto de Sines.

De acordo com Carlos Vasconcelos, director-geral da MSC Portugal, “esta homenagem deve-se ao contributo decisivo que Lídia Sequeira tem dado para o desenvolvimento do porto de Sines transmitindo a necessária confiança aos agentes do sector para que continuem a apostar naquele porto”.

A MSC Portugal passou a concentrar as suas operações, até aqui realizadas em Riachos, no Terminal de Contentores do Entroncamento (porto seco) e com o qual potencia a actividade no Terminal XXI de Sines criando assim uma verdadeira alternativa ao abastecimento de Madrid por Valência.

Seguindo uma estratégia para servir Madrid, as operações logísticas passam pela descarga dos contentores no Terminal XXI de Sines, pelo seu subsequente transporte por comboio até ao Terminal do Entroncamento, onde forma comboios para Madrid ou desconsolida as cargas para as expedir por modo rodoviário.

O pólo logístico da MSC Portugal, onde se insere o terminal do Entroncamento, estende-se por cerca de 20 hectares e potencia a implementação de actividades industriais associadas, uma vez que permite disponibilizar uma área de implantação de 170.000 m2 e que, segundo os promotores, poderá gerar investimentos entre 30 a 80 milhões de euros, dependendo da “tipologia das actividades empresariais que vierem atraídas para o local”.

por: Carlos Moura

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Troço vai ser requalificado

Linha Sines – Poceirão mantém traçado em Ermidas

A linha ferroviária que liga o porto de Sines ao Poceirão vai manter o seu traçado na zona de Ermidas, que vai ser sujeita a trabalhos de requalificação, afirmou o secretário de Estado dos Tranportes, Carlos Correia da Fonseca, em declarações à Transportes em Revista.

«Desistimos de fazer um troço novo até Grândola», referiu. «Estamos a aproveitar linha existente, por Ermidas, para requalificá-la. Irão ser efectuadas pequenas intervenções para permitir a circulação de comboios de maior dimensão». A Refer,

recorde-se, tinha estudado cinco variantes novas para a ligação até Grândola, que tinha suscitado uma grande polémica na região devido aos seus impactos ambientais e económicos. Após a oposição dos autarcas da região é que a Refer decidiu estudar a hipótese de requalificação do troço de Ermidas.

Já objecto de modernização foi a Variante de Alcácer, numa extensão de 30 quilómetros, e que integra uma nova ponte ferroviária sobre o rio Sado. A obra realizada no canal da linha do Sul deverá entrar ao serviço até final de Outubro e permitirá reduzir em cerca de minutos as ligações ao Algarve.

Outra obra da linha ferroviária que irá ligar o porto de Sines à fronteira do Caia consiste na modernização do troço entre Bombel e Vidigal - Évora. Os carris foram levantados e toda a estrutura de base da linha foi refeita, referiu Carlos Correia da Fonseca. A ligação a Espanha ficará concluída com a linha entre Poceirão e Caia, que está integrada no pacote de Alta Velocidade. O secretário de Estado dos Transportes adiantou que essas

«obras irão arrancar a curtíssimo prazo», adiantando que graças a

essa «linha convencional de Évora ao Caia teremos uma ligação

completa de Sines para Espanha, permitindo comboios já de 700 metros, com as cargas por eixo necessárias para viabilizar o transporte ferroviário de mercadorias».

Do lado espanhol também irão haver novidades na linha convencional em bitola ibérica, referiu o governante. «O ministro do Fomento espanhol,

Jose Blanco, voltou a frisar nas Cortes, que no âmbito do conjunto de medidas de austeridade que estão a ser tomadas, as ligações a Portugal não estão em causa», adiantando que naquele pacote está

integrada não só a construção da linha de Alta Velocidade como também a

«requalificação da linha convencional em bitola ibérica que vai até Puertollano e depois entra no canal para Madrid». Carlos Correia da

Fonseca acrescentou que a intervenção prevista compreende ainda correcções no traçado, a electrificação para uma tensão de 25 kV AC (a mesma existente na rede portuguesa), «assegurando uma perfeita

interoperabilidade dos comboios em Portugal» e eventualmente a

duplicação da linha. por: Carlos Moura

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Casino da Figueira recebe "A Barra e os

Portos da Ria de Aveiro 1808 – 1932"

A partir de hoje o Casino Figueira recebe a exposição “A Barra e os Portos da Ria de Aveiro 1808 – 1932, no Arquivo Histórico da

Administração do Porto de Aveiro”. A inauguração é às 18h30m.

Patente no Hall do Casino Figueira até 24 de outubro de 2010, a exposição comissariada por João Carlos Garcia e Inês Amorim (ambos professores da Faculdade de Letras do Porto), cumpre na Figueira da Foz a oitava etapa de um circuito de itinerância pela Península Ibérica.

Após a inauguração, a 3 de abril de 2008, em Aveiro, a exposição já esteve patente em Lisboa (Museu de Marinha), Coimbra (Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra), Madrid, Valladolid, Estarreja e Ovar.

Originalmente integrada no programa comemorativo do Bicentenário da abertura da Barra de Aveiro (03.04.1808), é composta por documentos do Arquivo Histórico do Porto de Aveiro, empresa que, em boa hora decidiu libertar o seu património

histórico-documental da clausura que o agrilhoava em inútil penumbra, fomentando-se o fomentando-seu usufruto pela comunidade.

A exposição é composta por quatro núcleos: - “I – A RIA DE AVEIRO”; “II – A BARRA DE AVEIRO”; “III – A NAVEGABILIDADE DA RIA DE AVEIRO”; “IV – AS MARINHAS DE SAL DA RIA DE AVEIRO”.

“A documentação do Arquivo do Porto de Aveiro concentra as diferentes valências deste porto flúvio-marítimo” – afirma Inês Amorim, detalhando: “Por um lado, registos como mapas, cartas, projetos, desenhos e respetivas memórias, a escalas

diferenciadas, numa quantidade e variedade imensurável, resultam das opções e procedimentos técnicos e interventivos no porto, na cidade e na Ria. Por outro, a documentação de carácter administrativo, que inclui as atas das sucessivas administrações, livros de receitas (fiscais) e de despesas, e os relatórios de atividades, cuja natureza evoluiu à medida que a legislação e os regulamentos o exigiam. Depois, a fotografia, pelo menos desde a década de 30, documenta obras e recursos, sítios de embarque e desembarque de materiais e mercadorias, ou, ainda, imagens aéreas da barra e porto. Finalmente, os objetos atestam técnicas

empregues, quer no conhecimento das marés na Ria e na embocadura da barra, quer nas obras portuárias”.

“É este conjunto, diversificado, que compõe o Arquivo da Administração do Porto de Aveiro”, acrescenta a reputada investigadora. “Se, a complementar Biblioteca, contém um acervo de obras impressas relativas a obras portuárias, nacionais e estrangeiras, justificadas pelos interesses das equipas técnicas e de engenharia, acrescentam-se muitas outras, sobre as atividades económicas e ambientais, gerais e locais, geradas e geradoras, das dinâmicas sócio-económicas”.

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