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Palavras-chave: Biodiversidade; Conservação; Aulas de Campo.

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Academic year: 2021

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AULAS NA FLORESTA: CONHECENDO PRIMATAS OS PLANTADORES DE ÁRVORES

Sergio Aparecido Seixas da Silva (Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará – Professor)

Suellen Fernanda Mangueira Rodrigues (Ação Ecológica Guaporé - ECOPORÉ)

Tiago Ribeiro Lagassi (Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará – Estudante do Curso Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio)

Any Karoline Morais Lovo (Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará – Estudante do Curso Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio)

Gessica Maria Vitória Paiva (Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará – Estudante do Curso Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio)

Fernanda Alexandre (Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará)

Pedro Eduardo Pandolfi Pinheiro (Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará)

RESUMO

O presente estudo relata e contextualiza as aulas de campo, enfocando a importância dos primatas como plantadores de florestas e sua colaboração na regeneração de habitats no processo de sucessão natural das espécies. As atividades práticas em campo foram desenvolvidas com a turma do 3º ano do Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará. Destacamos que a observação, a experimentação e a prática são importantes recursos pedagógicos no ensino de Biologia, pois permite tornar as aulas mais dinâmicas, interessantes, motivadoras, possibilitando a realização da associação entre teoria e prática, sendo um importante instrumento de análise e discussão de conhecimento.

Palavras-chave: Biodiversidade; Conservação; Aulas de Campo. INTRODUÇÃO

As atividades de observação dos fenômenos naturais fortalecem o processo de ensino e aprendizagem em Ciências e principalmente em Biologia, uma vez que motivam os estudantes a serem críticos e criativos em relação ao aprendizado acerca dos fenômenos naturais. Estas atividades permitem que os estudantes realizem a associação entre a teoria e a prática (práxis) aliadas à reflexão, partindo do contexto ou realidade para a significação dos conceitos. E atualmente só se preserva e conserva aquilo que conhece e conhecer a

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biodiversidade e a sua importância para a manutenção dos ecossistemas terrestres é fundamental para gerenciar politicas públicas futuras de preservação e conservação das espécies.

A Amazônia é o bioma com maior diversidade de espécies de mamíferos (399 espécies), das 399 espécies de mamíferos amazônicos, 231 (57,8%) não ocorrem em nenhum outro bioma brasileiro, a Amazônia possui a maior diversidade de morcegos e de primatas (PAGLIA et al., 2012).

Atualmente estão classificados na Ordem Primates, os macacos do novo mundo. Compreendem as espécies que vivem exclusivamente nas florestas tropicais das Américas do sul e central (BICCA-MARQUES et al., 2011). Estão divididos em 5 famílias e no Brasil são representados por 19 gêneros e 118 espécies, das quais 92 espécies ocorrem no bioma Amazônia (PAGLIA et al., 2012).

Os principais fatores de ameaça aos primatas brasileiros são o desmatamento, a caça e o comercio ilegal (KIERULFF et al., 2007). As consequências diretas do desmatamento são a perda de hábitat e a fragmentação/isolamento dos remanescentes florestais, processos que afetam distintamente a sobrevivência das espécies (KIERULFF et al., 2007).

Os primatas variam nas suas respostas à perturbação de habitats; algumas espécies não toleram florestas secundárias, perturbadas ou bordas de florestas, enquanto outras preferem vegetação pré-clímax e podem se beneficiar de perturbações (REHG, 2007).

O objetivo da pesquisa foi através do Ensino de Biologia conhecer as espécies de Primatas existentes na reserva do Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará e no Parque Natural Municipal de Pimenta Bueno.

METODOLOGIA

O Parque Natural Municipal de Pimenta Bueno criado pelo decreto Nº 963/GP/93 de 16/06/1993 e a reserva do Instituto Abaitará, possuem uma área aproximada de 537.32 hectares e localizam-se no município de Pimenta Bueno, tendo como limites RO 010 de Rolim de Moura e RO 010 de Pimenta Bueno, situado no km 32.

De acordo com a classificação de Köppen, o clima é do tipo “Aw”, Clima Tropical, cuja temperatura média anual é de 24 a 26 °C e a precipitação fica entre 1.400 a 2.600 mm/ano. Os solos que predominam na região são latossolos e neossolos quartzarênicos (ADAMY, 2005). A vegetação natural da área de estudo é caracterizada como, Floresta Ombrófila Aberta Submontana, que compreende um tipo de vegetação de transição entre a

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Floresta Amazônica e Cerrado, ocorrendo entre 100-600 metros de altitude (VELOSO et al., 1991; IBGE, 2012).

Apresentando gradientes climáticos com mais de 60 dias secos por ano, associada a quatro faciações florísticas (palmeiras, cipós, bambus e sororocas) (VELOSO et al., 1991; IBGE, 2012; JACOBSEN, 2014).

No período entre março de 2015 e dezembro de 2015, foram percorridos cinco transectos (trilhas) lineares de 1 km cada, dispostos de modo paralelo, com afastamento de 50 m entre eles na reserva do Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará, e um transecto linear de 1,5 km no Parque Natural Municipal de Pimenta Bueno, ambas no estado de Rondônia.

Onde as trilhas foram percorridas, a uma velocidade média de aproximadamente 1 km/h, onde foram observados os primatas e as suas interações com o ambiente. Durante as aulas na floresta, foram observados dados referentes ao tipo de alimentação utilizado pelos macacos, preferencia por algumas árvores e comportamento.

Participaram das aulas na floresta os estudantes do 3° ano, concluintes do ensino técnico em Agroecologia integrado ao ensino médio.

Na observação dentro da floresta contamos com o auxílio de um binóculo 8x40 e uma câmera Canon PowerShot SX30 IS para registrar as fotografias e filmagens, para auxiliar na identificação em sala.

As identificações das espécies foram realizadas pelos estudantes em sala, com o auxilio de livros de identificação, todas as identificações foram feitas de acordo com REIS et al., 2006, 2010, 2011, SIGRIST, 2012 e RAPPA et al., 2015, onde foi analisada a descrição das espécies, locais de ocorrência, reprodução, hábitos alimentares, alguns dados ecológicos e grau de ameaça.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Durante a realização das aulas de campo na floresta foram visualizadas e reconhecidas algumas espécies de primatas que tem na Floresta do Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará e do Parque Natural Municipal de Pimenta Bueno como seus habitats. Foram encontradas 07 espécies de primatas pertencentes a 03 famílias e 07 gêneros (figura 1), no

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período de 09 meses com algumas aulas na floresta, o que não impossibilita o aparecimento e registros de novas espécies caso haja outras pesquisas.

As espécies foram identificadas com o auxilio de guias de identificação e descrição, momento este posterior as aulas em campo. Na sala de aula os estudantes tiveram a oportunidade de perceber a diferença entre os organismos uma situação bastante produtiva, pois este momento fornecia conhecimento sobre uma das ordens pertencentes a Classe Mamalia, no caso a Ordem Primates.

A Família Cebidae, foi a mais representativa sendo representada pelos gêneros Sapajus, Saimiri e Saguinus, apesar de possuirem sistemas sociais diferenciados, compartilham algumas características em relação a organização social e ao comportamento e grupos mistos de Sapaju e Saimiri foram vistos compartilhando a mesma árvore. A dieta é composta de frutos e insetos, sendo complementada com néctar, sementes, ovos e pequenos vertebrados (REIS et al., 2010). A espécie Saimiri ustus está classificada na categoria “quase ameaçada”, conforme a Lista Vermelha da IUCN (2012). Isso mostra a importância da conservação da floresta, local de morada desta espécie e de outras espécies.

Representantes observados da Família Pitheciidae são os gêneros Callicebus e Pithecia e de acordo com REIS et al., (2010) a dieta de ambos é predominantemente frugívora, seguidos de sementes, folhas, flores e insetos.

As espécies observadas e visualizadas da Família Atelidae foram dos gêneros Ateles e Alouatta. Os Guaribas (Alouatta puruensis) costumam rugir muito alto ao amanhecer e entardecer, sendo o coro iniciado pelo macho alfa, seguido pelos demais (Figura 2 – D). A dieta consiste, majoritariamente, de folhas jovens e frutos, os representantes desta espécie tambem praticam a geofagia, ingerindo solos ricos em sódio (REIS et al., 2010).

O Coatá-de-cara-preta (Ateles chamek), estão distribuidos entre Bolivia, Peru e Brasil, no qual ocorre em uma ampla área no extremo sudoeste da Amazônia, nos estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Mato Grosso (REIS et al., 2010), está classificado na categoria “em perigo”, conforme a Lista Vermelha da IUCN (2012), e o longo periodo de gestação, cerca de 200 dias, com 1 filhote por parto, além do cuidado parental, dificulta a sua multiplicação. Visto que é uma espécie que não tolera pertubação antrópica e sofre com o desmatamento. Sua dieta é frugívora, mas também inclui folhas, flores, raízes, sementes e insetos.

As plantas são capazes de elaborar seu próprio alimento a partir da fotossíntese (luz, água e nutrientes), assim fazem seu alimento, e são chamadas produtoras. O alimento

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produzido é utilizado por células vivas para fazer mais células e formar a matéria orgânica, como a biomassa vegetal e a biomassa animal. Certos organismos consomem produtos elaborados pelos produtores, a estes organismos se denomina consumidores, como por exemplo, os macacos (primatas). Os consumidores podem comer plantas (chamados de herbívoros), carne (carnívoros), ou assimilar matéria orgânica morta e/ou viva (decompositores, como fungos e bactérias).

Durante as aulas realizadas na floresta foi possível verificar que nas fezes dos primatas existiam sementes de frutas de espécies de plantas arbóreas, ou frutíferas, inferindo que são responsáveis pela dispersão de sementes e auxiliando também na quebra da dormência, quando estas passam pelo sistema digestivo. Além das sementes já estarem mergulhadas ou próximas das fezes (esterco) ricos em nutrientes, responsável pelo desenvolvimento rápido da vegetação.

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FIGURA 2. Principais espécies de primatas encontrados e observados na reserva do Instituto Abaitará e no Parque Natural Municipal de Pimenta Bueno - RO. A- Saimiri ustus, B- saguinus fuscicollis, C- Ateles chamek, D- Alouatta puruensis (Fonte: Da Silva, 2016).

Observamos também que alguns frutos eram carregados, distanciando os da planta mãe, o que possibilitava a dispersão dessas espécies e a possibilidade de atuar na regeneração natural. Foi possível observar que alguns primatas preferem as árvores frutíferas para se alimentarem, e quando estão descansando preferem as árvores mais altas (Figura 2 – A).

Alguns grupos de primatas incluindo os macaco-prego (Sapaju sp) fogem quando percebem a presença humana, outros pulam de galho em galho, fazendo gestos e balançando os galhos na intensão de afugentar a nossa presença, esse comportamento foi observado com os Coatás (Ateles Chamek). E isso gerou ponto de discursão em sala, visto que aparentam traços comportamentais muito próximos da nossa espécie (Figura 2 – C).

As aulas envolveram assuntos diversos como: ecologia, botânica, evolução, genética, biodiversidade, biologia da conservação, zoologia, mastozoologia, entomologia, interação planta-animal, entre outros aspectos abordados.

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As aulas na floresta com as atividades de observação aproximaram mais os estudantes com à realidade, fortalecendo o processo de ensino e aprendizagem em Ciências e principalmente em Biologia, uma vez que a motivação dos estudantes a serem críticos e criativos foi despertada ao estar vivenciando a situação em relação ao aprendizado acerca dos fenômenos naturais. Estas atividades permitiram que os estudantes realizassem a associação entre a teoria e a prática (práxis) aliadas à reflexão, partindo do contexto ou realidade para a significação dos conceitos.

Uma das principais características exitosas dessa estratégia, que vincula os processos de ensino-aprendizagem com a realidade ambiental e social com as condições de reprodução material dos educandos que frequentam a escola existente no campo, refere-se à construção de estratégias pedagógicas capazes de superar os limites da sala de aula, construindo espaços de aprendizagem que extrapolem esse limite e que permitam a apreensão das contradições do lado de fora da sala.

Para construirmos nossos agroecossistemas, é de fundamental importância que nos espelhemos nos sistemas de sucessão natural, onde uma planta prepara o terreno para outra, que é mais exigente, foi assim que os estudantes em agroecologia compreenderam a importância das florestas e consequentemente da sua preservação e conservação, visto que a biodiversidade é a garantia da sobrevivência da humanidade.

Essas atividades são voltadas para a preservação, conservação e o consumo responsável dos recursos naturais, uma metodologia de ensino que tenta gerar, difundir e preservar o conhecimento, visando suportar os grandes desafios do mundo. É através do incentivo ao estudante, que é possível despertar a habilidade e paixão para estudar de forma inteligente, criativa e eficaz para o aperfeiçoamento da humanidade, sendo possível a visão ampla e crítica da realidade ambiental de cada região, na perspectiva de estimular reflexões e ações sobre os problemas e as potencialidades locais.

É interessante observar e refletir como estamos atuando, buscando práticas cada vez mais inovadoras, estimulantes e críticas. Pois grande parte dos problemas ambientais que o planeta vem enfrentando é resultante de ações humanas tais como: poluição do solo, água e ar, extinção de espécies, aquecimento global, o efeito estufa, o desmatamento e as queimadas.

A importância de preservação da biodiversidade, conservação dos recursos naturais, desenvolvimento local e diminuição das desigualdades sociais, cabem a nós seres humanos. A educação é um dos mais nobres veículos de mudança, a conquista de um direito inalienável do ser humano, mas não age isoladamente.

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O estudo sobre os primatas tem um valor intrínseco muito relevante para compreender a ecologia tropical. Cerca de 90% de todos os primatas são encontrados em florestas tropicais. Os primatas ocupam um papel importante nos habitats como dispersores, predadores de sementes, e polinizadores.

No entanto estes estão ameaçados pela ação antrópica especialmente devido a destruição das florestas, bem como pela aproximação das atividades agrícolas e pela captura para exportação através do comércio ilegal. A fim de evitar a extinção de uma percentagem significativa dos primatas, uma variedade de ações faz-se necessária, sobretudo para obter mais proteção e área de conservação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Podemos afirmar que as aulas na floresta atingiram parte dos objetivos almejados, proporcionando uma atividade voltada à experimentação e observação dos fenômenos naturais, permitindo aos estudantes do curso Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio realizarem questionamentos, escritas, pesquisas, reflexões e instigando-os dessa forma, a buscarem e construírem o conhecimento. Entender o mundo a nossa volta é fator importante para compreendermos as mudanças ocorridas no ambiente.

No processo de formação do educando assim como um futuro profissional Técnico em Agroecologia, destaco a importância do papel do professor educador, que contribui de forma significativa para transmitir o conhecimento no contexto pedagógico escolar, facilitando a realização das atividades fora da sala de aula e consequentemente contribuindo pela melhoria da qualidade do ensino de Ciências (Biologia).

REFERÊNCIAS

ADAMY, A. Zoneamento geoambiental de Pimenta Bueno.

Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente-Núcleo de Ciências e Tecnologia), Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 146f. il., color. 2005.

BICCA-MARQUES, J. C.; Silva, V. M., & Gomes, D. F. Ordem Primates. In: Mamíferos do Brasil, 2. edição, 107-150. 2011.

IBGE. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. (IBGE, 2°ed.), Rio de Janeiro. 2012. IUCN – International Union for the Conservation of Nature and Natural Resources. 2012. IUCN Red List of Threatened Species. Version 2012.1. www.iucnredlist.org. Acesso em 28/05/2016.

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JACOBSEN, R. H. F. Análise de agrupamentos e caracterização da vegetação arbórea em trecho de Floresta Ombrófila Aberta Submontana. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) – Universidade Federal de Rondônia, Rolim de Moura, 2014.

KIERULFF, M. C. M.; OLIVEIRA, P., MARTINS, C. S.; PADUA, C.; PORFÍRIO, S.; OLIVEIRA, M. M.; BEZERRA, A. Manejo para a conservação de primatas brasileiros. A Primatologia no Brasil, 10, 2007.

PAGLIA, A. P.; da FONSECA, G. A.; RYLANDS, A. B.; HERRMANN, G.; AGUIAR, L. M.; CHIARELLO, A. G.; PATTON, J. L. Lista Anotada dos Mamíferos do Brasil 2ª Edição Annotated Checklist of Brazilian Mammals. Occasional Papers in Conservation Biology, 6. 2012.

RAPPA, C., BRUHN, H., & BOTÁR, L. Primatas no Brasil – cada macaco no seu galho. 1a edição – Vinhedo - SP: Avisbrasilis Editora, 2015.

REHG, J. A. Population density of Callimico goeldii (Goeldi's monkey) in relationship to home range and habitat in a forest fragment in Acre, Brazil. Sociedade Brasileira de Primatologia, 2007.

REIS, N. R., PERACCHI, A. L., PEDRO, W. A., & LIMA, I. P. Mamíferos do Brasil. 2006. REIS, N. R., PERACCHI, A. L., FREGONEZI, M. N., & ROSSANEIS, B. K.

(organizadores). Mamíferos do Brasil – Guia de Identificação. 1a edição – Rio de Janeiro: Technical books, 2010.

REIS, N. R., PERACCHI, A. L., PEDRO, W. A., & LIMA, I. P. Mamíferos do Brasil, 2a edição. 2011.

SIGRIST, T. Mamíferos do Brasil – Uma visão artística. 1a edição – Vinhedo - SP: Avisbrasilis Editora, 2012.

VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro, RJ. IBGE, CDDI, p. 124, 1991.

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