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II PROJETO ARTE AFRODESCENDENTE DA FACULDADE DO NORTE GOIANO

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Academic year: 2021

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1-10

CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO (CESNG)

FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG)

II PROJETO ARTE AFRODESCENDENTE DA FACULDADE

DO NORTE GOIANO

Porangatu/GO 2014

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2-10

ADMINISTRAÇÃO INSTITUCIONAL

Diretora Acadêmica

Prof.ª Dr.ª MARIA LUIZA GOMES VASCONCELOS

Vice-Diretor e Coordenador do Curso de Graduação em Enfermagem Prof.º Esp.º LAIRTON RODRIGUES BRAZ

Coordenadora do Curso de Graduação em Administração Prof.ª Ma. CYNTHIA HELBER URIAS RODRIGUES CAMPOS

Coordenadora do Curso de Graduação em Farmácia Prof.ª Ma. LUMA MOTA PALMEIRA TRINDADE

Coordenadora de Estágio Supervisionado e Laboratórios Prof.ª Esp.ª XÊNIA FREIRE FERREIRA DA SILVA

Secretária Acadêmica LAIS BREITENBACH SIMÃO

Coordenador Administrativo-Financeiro Prof.º Me. EDUARDO MOREIRA MARQUES

Coordenadora do Núcleo de Extensão e Iniciação Científica (NEIC) Prof.ª Dr.ª EDNA LEMES MARTINS PEREIRA

Coordenador do Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL)

Prof.ª Ma. CACILDA FERNANDES ABREU AFONSO CUNHA JUNIA

Diretor Presidente – CESNG Prof.º CELMAR LAURINDO DE FREITAS

Porangatu/GO 2014

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

... 4

1 JUSTIFICATIVA

... 5

2 OBJETIVOS

... 6 2.1 Objetivo Geral ... 6 2.2 Objetivos Específicos ... 6

3 METODOLOGIA DE TRABALHO

... 7

4 CRONOGRAMA

... 9

REFERÊNCIAS

... 10

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APRESENTAÇÃO

A arte africana, presente nas sociedades predominantemente rurais, não tem o propósito de ser uma reprodução literal da realidade ou um objeto de pura contemplação, embora o seja também de deleite espiritual e estético.

A sua função primordial é a de produzir valores emocionais para as comunidades às quais pertence e que possuem um saber cultural já estabelecido. Por via disso, as pessoas dessas comunidades têm uma capacidade de compreendê-la que antecede qualquer reflexão. São apreciadas não pelo que apresentam, mas sim pelo que representam.

A também chamada “arte negra” acompanha a vida da comunidade, são instrumento da sua relação com o espiritual, participando dos ritos e rituais da vida doméstica desde o nascimento, os ritos de passagem, passando pela morte e continuando na perene ligação com a ancestralidade.

Essa arte africana não tem compromisso com o retrato da realidade. Ela se apresenta sem a simetria e à proporção que poderíamos esperar. Quase sempre a cabeça é demasiado grande, pois ela representa a personalidade, o saber, sobretudo quando é a de um “Mais Velho” da comunidade; a língua, por vezes ultrapassa a cavidade da boca: ela expressa a fala, que é a chave da tradição oral; a barriga e os seios femininos representam a fertilidade; os pés, normalmente grandes, são bem fixados na terra.

Tais representações são expressões culturais, sujeitas a diversidades étnicas, mas todas provenientes do sopro do Criador, que emite uma força vital (axé, no Brasil dos orixás, vindos do oeste nigeriano e leste do Benim). Essa força vital circula por todos os reinos do universo: o humano e o animal, o vegetal e até o mineral, e é passível de ser manipulada, e assim transferida entre todos os seres, através da intervenção dos ancestrais, tendo como intermediários-intérpretes os sacerdotes.

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1 JUSTIFICATIVA

Justifica-se o presente, a importância do projeto pelo fato tratar-se de um curso no âmbito da saúde que formará educadores em saúde (que por sua vez, serão os formadores de opiniões no porvir). Nota-se que o mundo atual em que se desenvolvera uma cultura de massa, torna-se de fundamental importância discutir e elencar os aspectos da cultura para que se possa garantir a sobrevivência dos aspectos culturais do Estado de Goiás que é tão rico em termos culturais e imaginários (mesmo que a maioria das pessoas não o saiba). Pretende-se trabalhar as questões Afrodescendentes uma vez que é uma exigência da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação, fomentar na sociedade o espírito de preservação da cultura e também da conscientização dos valores culturais existentes no Brasil. Pensar em cultura afrodescendente é estar conectado com a cultura brasileira, pois este povo foi formado e é formado por uma variedade de culturas e estas devem ser valorizadas e estudadas para a formação intelectual do povo brasileiro.

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2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

Trabalhar dentro da proposta educacional os aspectos culturais brasileiros fundamentando neste a cultura afrodescendente.

2.2 Objetivos Específicos

a) Demonstrar ao aluno a importância da Arte Afrodescendente;

b) Promover a interdisciplinaridade desta cultura com a cultura goiana; c) Aplicar na prática a Arte Afrodescendente: construção de Abayomis e

Pintura em Telha de Cerâmica;

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3 METODOLOGIA DE TRABALHO

A oficina será programada dentro da esfera da contextualização dos Cursos de Graduação em Administração e Enfermagem da Faculdade do Norte Goiano.

Diante da viabilidade a oficina será agendada de acordo com a disponibilidade e repassada à coordenação de atividades complementares para a liberação das horas de atividades complementares.

A organização das atividades será de responsabilidade do coordenador adjunto e também das oficineiras.

Diante da diversidade cultural existente no Brasil as oficinas apresentadas terão embasamento teórico e prático de acordo com a matriz curricular do curso de Enfermagem.

O projeto apresenta as seguintes características:

a) Público-alvo: discentes dos Cursos de Graduação em Administração e Enfermagem da Faculdade do Norte Goiano;

b) Concepção do projeto: o projeto de oficina surgiu da necessidade de inserir os alunos dos Cursos de Graduação em Administração e Enfermagem da Faculdade do Norte Goiano com a cultura Afrodescendente;

c) Coordenação do projeto: a oficina será coordenada pela Professora Xênia Freire Ferreira da Silva, Coordenadora Estágio Supervisionado;

d) Carga horária: os discentes participantes da oficina receberão certificado com carga horária de 03 horas;

e) Interdisciplinaridade: diante da diversidade cultural existente no Brasil as oficinas apresentadas terão embasamento teórico e prático de acordo com a estrutura curricular Cursos de Graduação em Administração e Enfermagem da Faculdade do Norte Goiano;

f) Atividades complementares: por ser atividade prática desenvolvida durante o horário de aula será oferecido ao aluno que fizer a inscrição e participar das oficinas um certificado de 03 horas;

g) Tecnologia: para a oficina será necessário caixa de som, microfone, data show e computador;

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Norte Goiano;

i) Critério de seleção: neste projeto poderão participar alunos devidamente matriculados nos Cursos de Graduação em Administração e Enfermagem; j) Sistema de avaliação: os discentes serão avaliados pela participação nas

oficinas;

k) Controle de frequência: para participar da oficina cada acadêmico preencherá ficha de inscrição e no dia da oficina assinará a lista de presença ao evento, que será necessário para o recebimento do certificado;

l) Trabalho de conclusão: para concluir a oficina os alunos deverão sair das atividades com o material proposto confeccionado;

m) Certificação: os certificados serão emitidos pela coordenação de atividades complementares da Faculdade do Norte Goiano mediante a lista de presença entregue pela coordenação do curso;

n) Indicadores de desempenho: o desempenho desse projeto será mensurado pelo número de alunos participantes e pelo comportamento destes durante a visita.

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4 CRONOGRAMA

O projeto de oficina acontecerá no segundo semestre do ano de 2014. E seguirá o seguinte cronograma:

Data Local Cidade

15/08/2014 Auditório da FNG Porangatu/GO

16/08/2014 Auditório da FNG Porangatu/GO

Será realizada nos dias 15 e 16 de agosto pela oficineira Professora Especialista Xênia Freire Ferreira da Silva. Naturalmente com aulas práticas o aluno assimila as suas experiências de modo muito pessoal, numa ação pedagógica baseada num planejamento aberto, a presente oficina elenca a importância de o aluno não perder a ligação entre os vários saberes (interdisciplinaridade).

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REFERÊNCIAS

VILA NOVA, S. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

WEBER, M. Conceitos básicos de sociologia. 5. ed. São Paulo: Centauro, 2002.

FERREIRA, DELSON. Manual de Sociologia: Dos Clássicos a Sociedade da Informação, São Paulo: Atlas, 2001. (2004)

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2006.

IANNI, Octávio. A sociedade global. 12. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2005.

MINAYO, M. C. S.; COIMBRA, C. E. A (orgs.). Antropologia, saúde e

Referências

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