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w w w. o i m p a rc i a l. c o m. b r AGORA É SÓ CHAMAR...

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Academic year: 2021

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NOSSOS TELEFONES: GERAL 3212.2030 • COMERCIAL 3212-2086 • CLASSIFICADOS 3212.2020 • CAA - CENTRAL DE ATENDIMENTO AO ASSINANTE 3212.2012 • REDAÇÃO 3212.2006 HORA 03:03 09:27 15:31 21:51

TEMPO E TEMPERATURA TÁBUA DE MARÉ

MANHÃ TARDE NOITE

Amigos, estamos de volta, exatamente no momento em que o

representante da capital na Série C do Brasileiro dá sinais de uma

nova fase. O Sampaio quer dar a volta por cima. PÁGINA 12

TIRO LIVRE

Reação animadora

w w w . o i m p a r c i a l . c o m . b r

Homologado resultado

do concurso da Câmara

Seleção preencherá 348 vagas, das quais 116 são imediatas e as demais para formação de cadastro de reserva. Validade do seletivo é de um ano, prorrogável por igual período.

PÁGINA 3

Animais domésticos são

envenenados em São Luís

Projeto quer

proibir produtos

descartáveis

de plástico

em São Luís

FIM DOS PLÁSTICOS

AGORA É SÓ CHAMAR...

Já se contabilizam 18 animais domésticos – somando-se gatos e cachorros – mortos por envenenamento nas duas últimas semanas em São Luís. Segundo mo-radores de três diferentes bairros da capital, pacotes de raticida foram jogados por

cima do muro de suas casas com o objetivo de matar os bichos de estimação.

Um projeto de lei proposto pelo presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Osmar Filho (PDT), quer proibir a aquisição e a utilização dos

produtos descartáveis por estabelecimentos comerciais e no âmbito da administração

municipal da cidade. PÁGINA 3

ON-LINE: 90 serviços do INSS podem ser feitos sem sair de casa

{

Serviços poderão ser feitos a distância. O cidadão que não tiver acesso pela internet pode ligar para

a Central de Atendimento 135 e fazer o requerimento via telefone. PÁGINA 5

Maranhense

faz sucesso

na internet

em ‘bateria’

improvisada

{

DIVULGAÇAO DIVULGAÇÃO

Ano XCIII Nº 35.773 SÃO LUÍS-MA, TERÇA-FERA, 9 DE JULHO DE 2019 | CAPITAL E INTERIOR R$ 2,00 @OImparcialMA @imparcialonline @oimparcial 98 99188.8267

ALTURA 0.36M 1.71M 0.52M 1.78M

Os canudinhos, sacos, copos e demais utensílios plásticos descartáveis podem estar com os dias contados na capital maranhense

PÁGINA 5

SHOW DE

IMPROVISO

O talento de ‘Dani-lo’, do interior de São Mateus, no Maranhão, ganhou milhares de ad-miradores após ter seu vídeo compartilhado na internet. PÁGINA 9 Assita o vídeo em www.oimparcial.com.br

Malévola 2

ganha data

de estreia

PÁGINA 9

Flávio Dino vai

injetar R$ 53 milhões

no setor cultural

Somente para o Polo Cultural, Turístico e de Lazer do programa Nosso Centro, o governo estima investimentos na

ordem de R$ 53 milhões. A ideia é fomentar a ocupação, a realização de atividades e atrações culturais na região, tornando-a

referência de lazer para a população local e visitantes. PÁGINA 7

Bancada maranhense

apresenta emendas

para a saúde e rodovias

Assinadas por 16 dos 21 parlamentares que compõem o colegiado, as propostas poderão ser incluídas na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2020 (PLN 5/19). Vice-líder do PCdoB, deputado federal Márcio Jerry

destacou o empenho do grupo. “O aporte de recursos que alcançamos supera quaisquer questões partidárias", explicou. PÁGINA 2

(2)

oimparcial.com.br

POLÍTICA

Neres Pinto

E-mail: neresp@gmail.com

2

A líder do governo no Congresso afirmou, ainda, que as chances não são boas para

inclusão dos estados e municípios no texto e previu aprovação até a próxima sexta-feira

PREVIDÊNCIA

Reforma já teria 

340 votos favoráveis

A

lí der do go ver no no Con gres- so Na ci o nal, de pu ta da Joi ce Has sel mann (PSL-SP), dis se, na tar de de on tem (8), que a re for ma da Pre vi dên cia de ve ser apro- va da em dois tur nos na Câ ma ra até a pró xi ma sex ta-fei ra (12). De acor do com cál cu los de la, há cer ca de 340 vo- tos fa vo rá veis à Pro pos ta de Emen da da Cons ti tui ção (PEC) nº 6, que tra ta so bre o te ma. Ela se reú ne com o pre- si den te da Câ ma ra, de pu ta do Ro dri go Maia (DEM-RJ), o mi nis tro da Ca sa Ci vil, Onyx Lo ren zo ni, e ou tros par la- men ta res na Re si dên cia Ofi ci al da Câ- ma ra.

Ques ti o na da se a re for ma po de rá so frer mais al te ra ções, ela dis se que se ria “mais fá cil per gun tar os nú me- ros da Me ga Se na”. Ela não des car tou a pos si bi li da de de ter uma emen da aglu ti na ti na glo bal do re la tor, o de pu- ta do Sa mu el Mo rei ra (PSDB-SP). “Te- re mos que ne go ci ar com os lí de res. Is- so não se de ci de so zi nho”, afir mou.

So bre a pos si bi li da de de fle xi bi li zar as mu dan ças pa ra as re gras de apo- sen ta do ri as e pen sões dos mi li ta res, a lí der do go ver no no Con gres so de cla- rou que o pre si den te Jair Bol so na ro “quer que avan ce”. “Avan çar é con se- guir fa zer al gu ma coi sa que se ja pe la ca te go ria, po rém que não se ja al go que ofen da os ou tros que es tão con- tri buin do. Nós não po de mos sim ples- men te re ti rar uma ca te go ria do pro- ces so ou man ter pa ri da de e in te gra li- da de pa ra uma úni ca ca te go ria”, des- ta cou. “O pre si den te já fez al guns ace- nos, mas a ca te go ria não acei tou.

Es-DEPUTADA JOICE  HASSELMANN, LÍDER DO GOVERNO, TEM CÁLCULOS  OTIMISTAS

pe ci al men te os po li ci ais fe de rais. Em re la ção aos po li ci ais ci vis tem que aguar dar pa ra ver se en tra es ta dos e mu ni cí pi os (na re for ma). Is so daí é um pro ble ma dos en tes”, com ple tou.

De acor do com a lí der, o Con gres so não po de fle xi bi li zar o tex to pa ra ca te- go ri as es pe cí fi cas pa ra não in cen ti var no vas mu dan ças em ou tras clas ses. “Eu sou uma de fen so ra con tu más da Po lí cia Fe de ral e po lí ci as co mo um to- do. Mas não po de mos sa car uma ca te- go ria e cri ar pri vi lé gi os es pe cí fi cos, por que se não se ría mos in jus tos com o res tan te do po vo bra si lei ro”, de cla- rou.

O go ver no fe de ral tam bém tem di- fi cul da des em in cluir os es ta dos e mu- ni cí pi os na re for ma. Pa ra Joi ce, as chan ces não são bo as. “Eu acho que a chan ce não é gran de (de in clu são dos en tes fe de rais na pro pos ta no ple ná-

rio). Mas não é im pos sí vel. Nós te mos uma pos si bi li da de, sim”, ale gou a lí-der.

Joi ce Has sel mann dis se que tem tra ba lha do pa ra que o PSL, seu par ti- do, não apre sen te des ta ques no tex to. “Eu te nho con ver sa do com o pre si- den te e com o lí der do PSL pa ra que não ha ja, por que nós pre ci sa mos fo- car em apro var es se tex to. Che ga. Já deu”, de sa ba fou. “Nós te mos que apro var es se ne gó cio. Se fi car mos rom pen do acor dos, ten tar trans for- mar o tex to num franks tein ou re du zir a re for ma, o PSL não po de ema gre cer a re for ma da Pre vi dên cia. Nós so mos o par ti do que tem a mai or res pon sa-bi li da de em re la ção a is so”, acres cen- tou. Ela não ga ran tiu, po rém, que con se gui rá evi tar os des ta ques. “Em ple ná rio, tu do é uma sur pre sa. Te mos que aguar dar pa ra ver”, dis se.

Ministro Sérgio Moro tira licença de cinco dias

SÉRGIO MORO TEVE AFASTAMENTO AUTORIZADO PELO  PRESIDENTE DA REPÚBLICA.  EM  ENTREVISTA,  DISSE QUE NÃO  DEIXA  O CARGO  

Em meio a acu sa ções de par ci a li da- de na Ope ra ção La va-Ja to, o mi nis tro da Jus ti ça e da Se gu ran ça Pú bli ca, Sér- gio Mo ro, se afas ta rá do car go en tre 15 e 19 de ju lho, de acor do com o Diá rio Ofi ci al da União (DOU) des sa se gun- da-fei ra (8). Na pu bli ca ção no DOU, é in for ma do que ele “tra ta rá de as sun- tos pes so ais”. Pro cu ra da pe lo Cor reio, a as ses so ria de im pren sa do Mi nis té- rio da Jus ti ça in for mou que o mi nis tro vai ti rar fé ri as, mas, co mo co me çou a tra ba lhar em ja nei ro e ain da não ad- qui riu es se di rei to, es tá ti ran do uma li cen ça não re mu ne ra da, com ba se na Lei 8.112.

O afas ta men to foi au to ri za do pe lo pre si den te da Re pú bli ca, Jair Bol so na- ro. “Es cla re ce-se que o afas ta men to, sem ven ci men tos, acon te ce nos ter- mos do ar ti go 81, VI, da Lei 8112/90. O mi nis tro es ta rá de fé ri as, e o se cre tá- rio exe cu ti vo Luiz Pon tel res pon de rá in te ri na men te pe lo mi nis té rio no pe- río do”, in for mou a pas ta.

Acu sa ções de par ci a li da de

Diá lo gos pe lo ce lu lar atri buí dos a Mo ro e a pro cu ra do res da ope ra ção

La va-Ja to, di vul ga dos pe lo si te The In- ter cept Bra sil, le van tam sus pei tas de que Mo ro ul tra pas sou os li mi tes do pa pel de juiz, atu an do em par ce ria com a acu sa ção em pro ces sos que jul- gou.

Em en tre vis ta ao Cor reio, no úl ti mo do min go, o mi nis tro se de fen deu e afir mou que não vai en tre gar o car go. Ele dis se que se re co nhe ce em al guns diá lo gos, mas le van ta a pos si bi li da de de as con ver sas te rem si do adul te ra- das. Mo ro tam bém afir ma que os va- za men tos dos diá lo gos são uma re a- ção à La va-Ja to e re van chis mo da que- les que fo ram atin gi dos pe las in ves ti- ga ções e jul ga men tos.

Em al gum mo men to, o se nhor pen sou em dei xar o car go de pois da re ve la ção das tro cas de men sa gens da for ça ta re fa da La va-Ja to?

Achei que es se re van chis mo da La va-Ja to ti nha se en cer ra do. Aqui (no mi- nis té rio) te nho um tra ba lho e uma mis são a ser cum pri da, que é con so li- dar os avan ços so bre o com ba te à cor- rup ção e ao cri me or ga ni za do. Não vai ser por cau sa de fal sos es cân da los que

vou de sis tir des sa mis são.

Há for ças ten tan do der ru bá-lo?

Em re la ção ao hac ke a men to, o res- pon sá vel tem in te res se prin ci pal de im pe dir no vas in ves ti ga ções e anu lar con de na ções. Não sei se o ob je ti vo é me der ru bar.

Sen tiu-se agre di do na Câ ma ra? O se nhor foi cha ma do até de la drão.

Pa re ce-me que há um jo go po lí ti co-par ti dá rio, e al guns co-par la men ta res se exal tam, mas é uma mi no ria. Aí foi um des res pei to ao de co ro par la men- tar. Eu sem pre me re por tei a to dos os par la men ta res de ma nei ra res pei to sa. É uma ques tão de edu ca ção pes so al.

Afas ta men to, sem

ven ci men tos, acon te ce

nos ter mos do ar ti go 81,

VI, da Lei 8112/90

SAÚDE E RODOVIAS

Bancada maranhense

apresenta emendas

MÁRCIO JERRY DESTACOU O DESEMPENHO DO GRUPO

A ban ca da fe de ral do Ma ra nhão no Con gres so Na ci o- nal apre sen tou uma sé rie de emen das pa ra cus te ar ser- vi ços de saú de, o trans por te e o sa ne a men to bá si co no es ta do. As emen das de in clu são de me tas se rão usa das pa ra am pli ar o te to da as sis tên cia hos pi ta lar e am bu la- to ri al, na du pli ca ção e na re cu pe ra ção de tre chos ro do- viá ri os e a im ple men ta ção de ins tru men tos pa ra as se- gu rar a Po lí ti ca Na ci o nal de Re sí du os Só li dos. As si na das por 16 dos 21 par la men ta res que com põem o co le gi a do, as pro pos tas po de rão ser in cluí das na Lei de Di re tri zes Or ça men tá ri as de 2020 (PLN 5/19).

Vi ce-lí der do PC doB, de pu ta do fe de ral Már cio Jerry des ta cou o em pe nho do gru po. “O apor te de re cur sos que al can ça mos su pe ra quais quer ques tões par ti dá ri as e bus ca ga ran tir a me lho ria da saú de do po vo ma ra- nhen se, tan to no aces so à saú de, a par tir dos ser vi ços pres ta dos por uni da des de saú de de mé dia e al ta com- ple xi da de e da im plan ta ção de ater ros sa ni tá ri os, quan- to pa ra as se gu rar a tra fe ga bi li da de da po pu la ção nas es- tra das de nos so es ta do”, ex pli cou. As emen das se guem pa ra a Co mis são Mis ta do Or ça men to, on de o pro je to se rá sen do ana li sa do. A LDO é uma lei de vi gên cia anu al que ori en ta a ela bo ra ção da pro pos ta or ça men tá ria e a exe cu ção do Or ça men to no exer cí cio se guin te.

“O apor te de re cur sos que

al can ça mos su pe ra quais quer

ques tões par ti dá ri as”

FACHIN

”Juízes cometem ilícitos

e devem ser punidos”

MINISTRO FACHIN FEZ DECLARAÇÕES NO TRE DO PARANÁ 

Sem ci tar no mes nem ca sos es pe cí fi cos, o mi nis tro Ed son Fa chin, do Su pre mo Tri bu nal Fe de ral (STF), afir- mou, nes sa se gun da-fei ra (8), que “juí zes co me tem ilí ci- tos” e que, nes ses ca sos, “de vem ser pu ni dos”. O ma gis- tra do fez as de cla ra ções du ran te um even to no Tri bu nal Re gi o nal Elei to ral do Pa ra ná (TRE-PR), em Cu ri ti ba.

Na ci da de em que es tão con cen tra dos o mai or nú me- ro de pro ces sos da La va-Ja to, Fa chin, que é re la tor da ope ra ção no Su pre mo, dis se tam bém que “nin guém es- tá aci ma da lei” e que ma gis tra dos não po dem usar o car go pa ra aten der in te res ses pes so ais ou ide o lo gia.

Fa chin, ain da, aler tou que to das as de ci sões ju di ci ais de vem ter co mo ba se a Cons ti tui ção. “Juí zes tam bém co me tem ilí ci tos e de vem ser pu ni dos. Juiz al gum tem uma Cons ti tui ção pa ra cha mar de sua. Juiz al gum tem a prer ro ga ti va de fa zer de seu ofí cio uma agen da pes so al ou ide o ló gi ca. Se o fi zer, há de sub me ter-se ao es cru tí nio da ve ri fi ca ção”, afir mou.

Par ci a li da de ques ti o na da

As de cla ra ções ocor rem no mo men to em que a im par ci- a li da de do mi nis tro da Jus ti ça, Sér gio Mo ro, ex-juiz da La va-Ja to, é ques ti o na da. Diá lo gos pe lo ce lu lar atri buí- dos a Mo ro e a pro cu ra do res, di vul ga dos pe lo si te The In ter cept Bra sil, le van tam sus pei tas de que Mo ro ul tra- pas sou os li mi tes do pa pel de juiz, atu an do em par ce ria com a acu sa ção em pro ces sos que jul gou. Em en tre vis ta ao Cor reio Bra zi li en se, no úl ti mo do min go, o mi nis tro se de fen deu e afir mou que não vai en tre gar o car go. Ele dis se que se re co nhe ce em al guns diá lo gos, mas le van ta a pos si bi li da de de as con ver sas te rem si do adul te ra das. Mo ro tam bém afir ma que os va za men tos dos diá lo gos são uma re a ção à La va-Ja to e re van chis mo da que les que fo ram atin gi dos pe las in ves ti ga ções e jul ga men tos. São Luís, terça-feira, 9 de julho de 2019

(3)

oimparcial.com.br

POLÍTICA

Samartony Martins

E-mail: samartonymartins@gmail.com

3

Seleção preencherá 348 vagas, das quais 116 são imediatas e as demais para formação

de cadastro de reserva. Validade do seletivo é de um ano, prorrogável por igual período

CONCURSO

Homologado resultado

final da Câmara 

SAMARTONY MARTINS

A

Câ ma ra Mu ni ci pal de São Luís ho mo lo gou re sul ta do fi- nal do con cur so pú bli co re a- li za do pa ra pro vi men to de car gos de ní vel mé dio e su pe ri or, além de ca das tro de re ser va, na es tru tu ra ad mi nis tra ti va da Ca sa de Leis. O do- cu men to foi as si na do pe lo pre si den te da ins ti tui ção Os mar Fi lho (PDT) e foi pu bli ca do no Diá rio Ofi ci al do Mu ni- cí pio (DOM), na edi ção da ta da do dia 1º des te mês. O re fe ri do do cu men to e a lis ta fi nal con ten do os no mes dos apro va dos es tão dis po ní veis no si te da Ca sa, no cam po Con cur so.

A ho mo lo ga ção tra tou-se de mais uma eta pa do cer ta me, cu ja re a li za- ção fi cou sob a res pon sa bi li da de da Fun da ção Sou sân dra de, cum pri da pe la atu al Me sa Di re to ra da Câ ma ra. Va le des ta car que o con cur so, se gun- do o seu edi tal, tem pra zo de va li da de de dois anos, po den do ser pror ro ga do por igual pe río do.

116 VA GAS OFE RE CI DAS

Fo ram ofe re ci das 116 va gas, cu jos sa lá ri os va ri am en tre R$ 1.251,73 (ní- vel mé dio) e R$ 2.565,05 (ní vel su pe ri- or). Os car gos de ní vel mé dio são: As- sis ten te Ad mi nis tra ti vo, Téc ni co em Co mu ni ca ção So ci al – Re pór ter Fo to- grá fi co, Téc. em Com. So ci al – Di vul- ga ção Ins ti tu ci o nal, Téc. em Com. So- ci al – Rá dio, Téc. em Com. So ci al – Re- la ções Pú bli cas, Téc. em Com. So ci al – Te le vi são e Téc. em In for má ti ca, Téc. em As ses so ra men to Le gis la ti vo.

Pa ra ní vel su pe ri or, os car gos são: Ad mi nis tra dor, Ana lis ta de In for má

ti-CONCURSADOS  RECEBERÃO  SALÁRIOS QUE VARIAM ENTRE R$ 1.251,73  E R$ 2.565,05

PAULO CARUÁ/ DIVULGAÇÃO

ca Le gis la ti va, Ana lis ta Le gis la ti vo, As- sis ten te So ci al, Bi bli o te cá rio, Con ta- dor, En ge nhei ro Ci vil, His to ri a dor, Jor na lis ta, Psi có lo go, Ra di a lis ta, Re la- ções Pú bli cas, Tec nó lo go em Re cur sos Hu ma nos e Ar qui te to, além de Pro cu- ra do

Va le lem brar que a Câ ma ra de São Luís, já ha via si do no ti fi ca da pe la Va ra de In te res ses Di fu sos e Co le ti vos da Co mar ca da Ilha pa ra se ma ni fes tar a res pei to da no me a ção dos apro va dos no con cur so do ór gão.

De acor do com o Tri bu nal de Jus ti- ça do Es ta do do Ma ra nhão, a Ca sa te- ria 15 di as pa ra dar um pa re cer a res- pei to. A se le ção te ve seu re sul ta do fi- nal di vul ga do em maio. A pos se dos no vos ser vi do res faz par te do acor do fir ma do en tre a Câ ma ra e a Jus ti ça, por meio de Ação Ci vil Pú bli ca pro- pos ta pe lo Mi nis té rio Pú bli co Es ta du- al. Os pro fis si o nais vão subs ti tuir pes-

so as que fo ram con tra ta das sem apro-va ção em con cur so pú bli co. O con- cur so pú bli co te rá va li da de de um ano, pror ro gá vel por igual pe río do, de ven do as no me a ções acon te ce rem den tro do pra zo de va li da de. A se le ção vi sa pre en cher 348 va gas, das quais 116 são ime di a tas e as de mais pa ra for ma ção de ca das tro de re ser va.

Ain da de acor do com um le van ta-men to fei to pe la Fun da ção Sou sân-dra de, or ga ni za do ra, a se le ção atraiu um to tal de 18.384 can di da tos. O car- go com mai or pro cu ra foi o de as sis- ten te ad mi nis tra ti vo, de ní vel mé dio. Fo ram 9.798 pes so as ins cri tas pa ra con cor rer a 19 va gas ime di a tas e 37 em ca das tro de re ser va. Pa ra o edi tal de pro cu ra dor, que tem du as va gas ime di a tas e três em ca das tro de re ser-va, fo ram 412 can di da tu ras. Já o se- gun do edi tal, com va gas pa ra o qua- dro ge ral da Ca sa, te ve 17.972.

Projeto quer proibir uso

de descartáveis na Ilha

PROJETO DE OSMAR FILHO  PRESCISA PASSAR POR APROVAÇÃO 

Os ca nu di nhos, sa cos, co pos e de mais uten sí li os plás- ti cos des car tá veis po dem es tar com os di as con ta dos na ca pi tal ma ra nhen se.

Um pro je to de lei pro pos to pe lo pre si den te da Câ ma- ra Mu ni ci pal de São Luís, ve re a dor Os mar Fi lho (PDT), quer proi bir a aqui si ção e a uti li za ção dos des car tá veis por es ta be le ci men tos co mer ci ais e no âm bi to da ad mi- nis tra ção mu ni ci pal da ci da de.

O pro je to de n° 160/2019 ain da pre ci sa ser apro va do pe la Ca sa Le gis la ti va e se gue em dis cus são nas Co mis- sões de Cons ti tui ção e Jus ti ça, de Saú de e de Meio Am bi- en te pa ra que, em se gui da, se ja en ca mi nha do pa ra vo ta- ção no ple ná rio e pos te ri or aná li se do Exe cu ti vo.

Se gun do a jus ti fi ca ti va do par la men tar, o ob je ti vo é am pli ar a dis cus são e di mi nuir os da nos com o meio am bi en te. “Pre ci sa mos pen sar no fu tu ro das pró xi mas ge ra ções e com pre en do a im por tân cia de cui dar da na- tu re za en quan to te mos tem po e sei do nos so com pro- mis so em am pli ar a dis cus são so bre o te ma’’, en fa ti zou o ve re a dor.

A ca pi tal ma ra nhen se se gue o exem plo do Rio de Ja- nei ro que foi a pri mei ra ca pi tal bra si lei ra a ba nir o uso de ca nu dos plás ti cos em qui os ques, ba res e res tau ran- tes. O pre fei to da ci da de, Mar ce lo Cri vel la, san ci o nou o pro je to de lei que proí be a dis tri bui ção de ca nu di nhos plás ti cos em es ta be le ci men tos ali men tí ci os. Na ca pi tal flu mi nen se o pro je to es ti pu la mul ta de até R$ 3 mil aos es ta be le ci men tos que des cum pri rem a lei, va lor que po- de ser mul ti pli ca do em ca so de rein ci dên cia. Ao in vés do plás ti co, o pro je to de ter mi na o uso de ca nu dos fei tos de ma te ri ais bi o de gra dá veis. Se gun do seu ar ti go pri mei ro, a lei san ci o na da “obri ga os res tau ran tes, lan cho ne tes, ba res e si mi la res, bar ra cas de praia e ven de do res am bu- lan tes do Mu ni cí pio do Rio de Ja nei ro a usar e for ne cer a seus cli en tes ape nas ca nu dos de pa pel bi o de gra dá vel e/ou re ci clá vel in di vi du al men te e her me ti ca men te em- ba la dos com ma te ri al se me lhan te”.

GI O VA NA KURY

CRÍTICA

Dino critica Bolsonaro sobre Seleção

USO DA CAIMSA DA SELEÇÃO BRASILEIRA FOI CRITICADO PELO GOVERNADOR EM REDE SOCIAL

No úl ti mo do min go (7), em ple no jo go do Bra sil na Co pa Amé ri ca, o go ver na dor Flá vio Di no com par ti lhou, em sua con ta do Twit ter, uma crí ti ca ao ob je ti vo do uso do uni for me dos jo ga do res da se le ção. “A ca mi sa da se le ção não é pa ra apoi ar gol pes ou ele ger fas cis tas. Nos sa ca mi sa é pa ra ser mos cam peões!”, di zia a pu bli ca ção com a as si na tu ra de sua le gen da, PC doB. Ain da no do min go, o go ver na dor vol tou a cri ti car o mi nis tro Sér gio Mo ro pe las no vas su pos tas re ve la ções nos va za men tos.

Se gun do a re por ta gem do The In ter cept com a Fo lha de S. Pau lo, o en tão juiz te ria atu a do pa ra ad qui rir in for ma ções si gi lo sas do go ver no ve ne zu e la no.Além dis so, Di no se po si ci o nou con trá rio à de cla ra ção de Jair Bol so na ro em uma Li ve no seu Fa ce bo- ok, on de re la ti vi za o tra ba lho in fan til. “So- be ra nia: não po de mos acei tar que um juiz ou pro cu ra dor de ou tro país in ter fi ram em as sun tos in ter nos do Bra sil. Si me tria: juiz e pro cu ra dor do Bra sil não po dem pra ti car atos po lí ti cos pa ra in ter fe rir em ou tro país. Qual quer que se ja ele. Bas ta cum prir ar ti go 4º da Cons ti tui ção”, tui tou Di no. Es ta não

foi a pri mei ra vez que o go ver na dor Flá vio Di no se re fe re ao pre si den te da Re pú bli ca co mo fas cis ta. No dia da pos se da re e lei ção co mo go ver na dor, de cla rou que “so men te fas cis tas acre di tam na guer ra, no ódio e nas ar mas. De mo cra tas acre di tam no diá lo go”, dis se Di no. Ain da no do min go, o go ver na- dor vol tou a cri ti car o mi nis tro Sér gio Mo ro pe las no vas su pos tas re ve la ções nos va za- men tos. Se gun do a re por ta gem do The In- ter cept com a Fo lha de S. Pau lo, o en tão juiz te ria atu a do pa ra ad qui rir in for ma ções si gi lo sas do go ver no ve ne zu e la no.

“A ca mi sa da se le ção não é

pa ra apoi ar gol pes ou

ele ger fas cis tas. Nos sa

ca mi sa é pa ra ser mos

cam peões!”

IDENTIFICAÇÃO DO ELEITOR

Biometria 100% nas eleições 2020

SISTEMA DE BIOMETRIA ATINGIRÁ 4 MILHÕES 544 MIL ELEITORES DOS 217 MUNICÍPIOS DO ESTADO

Da dos atu a li za dos do sis te ma de ge or- re fe ren ci a men to do re gi o nal no Ma ra- nhão mos tram que dos 4 mi lhões 544 mil elei to res do es ta do, mais de 3 mi lhões e 800 mil já es tão re ca das tra dos bi o me tri- ca men te. A aces si bi li da de dos lo cais de vo ta ção tem si do um dos as sun tos tra ta- dos pe lo pre si den te do Tri bu nal Re gi o nal Elei to ral do Ma ra nhão du ran te as reu- niões com pre fei tos, juí zes elei to rais e che fes de car tó rio so bre a ex pan são da bi- o me tria pa ra to dos os mu ni cí pi os até de- zem bro de 2019.

Da dos atu a li za dos do sis te ma de ge or- re fe ren ci a men to do re gi o nal mos tram que dos 4 mi lhões 544 mil elei to res do es- ta do, mais de 3 mi lhões e 800 mil já es tão re ca das tra dos bi o me tri ca men te, fal tan do al can çar cer ca de 745 mil elei to res. Só en- tre fe ve rei ro e ju nho, pe río do da ges tão do de sem bar ga dor Cle o nes Cu nha, o TRE-MA aten deu qua se 350 mil elei to res.

Ao as si nar os ter mos de par ce ria da bi- o me tria com os pre fei tos das ci da des-al vo da ação, pre si den te tem en tre gue re la tó ri- os com os lo cais que pre ci sam ser adap ta- dos pa ra re ce be rem elei to res com al gum ti po de de fi ci ên cia, is to de mons tra a pre o- cu pa ção que o ór gão tem com o te ma e o com pro mis so com es ta cau sa so ci al de in- clu são.

Na úl ti ma ter ça-fei ra (2) foi a vez de Im- pe ra triz, mai or ci da de da re gião to can ti-

na, se di ar reu nião com re pre sen tan tes de São João do Pa raí so (46ª zo na), Bu ri ti ra na (58ª), Se na dor La Roc que (58ª), Da vi nó- po lis (92ª), Vi la No va dos Mar tí ri os (92ª), São Pe dro da Água Bran ca (92ª), Bom Je- sus das Sel vas (95ª), Ci de lân dia (98ª) e São Fran cis co do Bre jão (98ª), mu ni cí pi os on- de a bi o me tria obri ga tó ria ini cia até agos- to, com pra zo má xi mo de con clu são de 30 di as com aten di men tos inin ter rup tos fun ci o nan do de se gun da a do min go.

A con clu são se dá em me nor tem po por que es tas ci da des pos su em um nú me- ro me nor de elei to res, pri o ri zan do a fa ci li- da de do aces so do elei tor até o pos to de aten di men to. Sem o apoio das pre fei tu- ras, que ce dem ser vi do res, es pa ço, dis po- ni bi li zam link de in ter net e lim pe za, en tre ou tros, di fi cil men te a Jus ti ça Elei to ral ma- ra nhen se con se gui ria am pli ar o aten di- men to pa ra to do o es ta do.

Di vul ga ção da bi o me tria

Pa ra aju dar na cons ci en ti za ção do elei- tor so bre a ne ces si da de de re a li za ção da bi o me tria, o Tri bu nal usa de es tra té gi as co mo au di ên ci as pú bli cas, car ros de som, en tre vis tas em veí cu los de co mu ni ca ção, dis tri bui ção de pan fle tos, pos ta gens em re des so ci ais e con ver sas com au to ri da des e li de ran ças po lí ti cas, re li gi o sas e co mu- ni tá ri as.

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OPINIÃO

Zezé Arruda

E-mail: zezearruda@oimparcial.com.br

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JOÃO BA TIS TA ERI CEI RA

Só cio ma jo ri tá rio de João Ba tis ta Eri cei -ra Ad vo ga dos As so ci a dos

ED MIL SON SAN CHES

Chega de Saudade

A si tu a ção dos hos pi tais uni ver si tá- ri os é ve xa tó ria. Os cor tes or ça men tá- ri os ame a çam a sua so bre vi vên cia. Saú de é es sen ci al em qual quer po lí ti- ca pú bli ca. Re du zir tu do ao fi nan cei ro é vi são da no sa, so bre tu do, aos mais po bres e fa tal pa ra as pes qui sas de- sen vol vi das na área. O Es ta do, na pers pec ti va do ne o li be ra lis mo, de ve se ater a três se to res: se gu ran ça, edu- ca ção e saú de. Os de mais po dem ser ter cei ri za dos ou pri va ti za dos. A re for- ma da pre vi dên cia atu al men te vem sen do en to a da co mo sam ba de uma no ta só, fal ta-lhe anun ci ar quais os pro je tos que pre ten de de sen vol ver em ca da um des ses se to res.

Mas os veí cu los de co mu ni ca ção tra vam dis cus são in ter mi ná vel so bre a le ga li da de dos diá lo gos en tre Sér gio Mo ro e os pro cu ra do res da La va Ja to. Eles se rão, a seu tem po, exa mi na dos pe lo Ju di ciá rio, pois os pro ces sos a eles cor res pon den tes se en con tram em grau re cur sal. Con vém que o Le- gis la ti vo cum pra su as fun ções, dis cu- ta, emen de, vo te, as pro pos tas do Exe- cu ti vo. Es te, por sua fei ta, de ve re me- ter as pro pos tas, se as ti ver, nas áre as con si de ra das pri o ri tá ri as pe lo pro je to ne o li be ral de go ver nan ça.

Não é ad mis sí vel mo bi li zar-se a opi nião pú bli ca, co mo se fo ra um Fla-Flu, em tor no de he róis e vi lões, co mo

se não hou ves se de sa fi os ur gen tes a se rem res pon di dos pe las au to ri da des pú bli cas. Por que o país não cres ce? Por que o nú me ro de de sem pre ga dos au men ta? De na da adi an ta rá apon tar os er ros do pas sa do. Eles são do co- nhe ci men to pú bli co. A so ci e da de bra si lei ra re cla ma por pro je tos que al- te rem o sta tus quo atu al. A exem plo dos hos pi tais pú bli cos. Quais são as pro pos tas? Par ce ri as pú bli co-pri va- das que os ti rem da in di gên cia em que es tão, com ris cos pa ra as vi das hu ma- nas. Se for, pre ci sa-se sa ber em que ter mos. Saú de Pú bli ca não po de ser exa mi na da por óti ca ex clu si va men te co mer ci al ou fi nan cei ra.

Os Es ta dos Uni dos, sem pre de fen- de ram a que bra de bar rei ras co mer ci- ais, o li vre-co mér cio, na con jun tu ra pre sen te, mu da ram a po si ção, se co- lo cam a fa vor de me di das pro te ti vas aos seus pro du tos, pro pon do a apli ca- ção de san ções aos paí ses di ver gen tes. Não dei xa de ser o im pé rio do na ci o- na lis mo econô mi co ou tro ra con de na- do.No co mér cio e po lí ti ca in ter na ci o- nais não pre do mi nam prin cí pi os ide- o ló gi cos, ao con trá rio, as ali an ças se fa zem em fun ção da con ver gên cia de in te res ses. O Bra sil de ve cui dar dos seus, co mo fa zem os Es ta dos Uni dos e ou tros paí ses di tos ne o li be rais. Mon- tam-se as ali an ças em fun ção dos ob- je ti vos na ci o nais.

Con vém sa li en tar, a tra di ção his tó- ri ca, po lí ti ca e ju rí di ca do Bra sil é di fe- ren te dos Es ta dos Uni dos, vin cu la-se

a he ran ça econô mi ca e ju rí di ca da Eu-ro pa Con ti nen tal, ao pas so que os nor te-ame ri ca nos in te gram o sis te ma com mon-law. As iden ti da des na ci o- nais de vem ser res pei ta das, sob pe na de efei tos con trá ri os aos de se ja dos. Faz-se re fle xão tam bém em fun ção de par ce ri as que se pos sam fir mar na área da saú de pú bli ca.

Um dos êxi tos al can ça dos, sob o pá lio da Cons ti tui ção Fe de ral de 1988, le ga tá ria de prin cí pi os e ins ti tui ções das cons ti tui ções da Eu ro pa Con ti- nen tal, é o Sis te ma Úni co de Saú de-SUS, bem-su ce di do e re pre sen ta ti vo dos avan ços so ci ais con quis ta dos ao lon go das três úl ti mas dé ca das pe lo po vo bra si lei ro. De ve ser aper fei ço a- do e apri mo ra do nos pró xi mos anos.

Não ape nas no cam po dos Di rei tos So ci ais, co mo dis se Ruy Bar bo sa, na Con fe rên cia In ter na ci o nal de Haia, em 1907: “Vi to das as na ções do mun- do reu ni das, e apren di a não me en- ver go nhar da mi nha. Me din do de per- to os gran des e os for tes, achei-os me- no res e mais fra cos do que a Jus ti ça e o Di rei to”. Tam bém na li te ra tu ra, na ar- qui te tu ra, na mú si ca. Mai or exem plo é a bos sa no va, di vul ga da no mun do in tei ro. Um dos seus fun da do res, João Gil ber to, ao la do de Tom Jo bim e Vi ni- cius de Mo ra es, par tiu pa ra a eter ni- da de sá ba do pas sa do. Um dos seus em ble mas é a can ção Che ga de Sau- da de. Pa ra di zer, que sau da de de um tem po em que pen sá va mos gran de e al me já va mos ser po tên cia mun di al.

“Ordem e Progresso” — um lema maranhense ?  

— A Apro pri a ção De Tei xei ra Men- des, a ins pi ra ção em Au gus te Com te e a “Me di ta ção” de Gon çal ves Di as.

— Gon çal ves Di as es cre veu “or dem e pro gres so” seis anos an tes de Com te. — É pos sí vel ain da es cre ver-se al go iné di to?

Há dois anos, em 5 de se tem bro de 2017, com ple ta ram-se 160 anos da mor te do es cri tor e fi ló so fo fran cês Au gus te Com te, ocor ri da em Pa ris em 5 de se tem bro de 1857.

O no me com ple to do ta len to so fran cês era Isi do re Au gus te Ma rie Fran çois Xa vi er Com te e ele nas ceu em Mont pel li er, em 19 de ja nei ro de 1798. As sim, em 2018, com ple ta ram-se 220 anos de nas ci men to do cri a dor do Po si ti vis mo.

* * *

Es te ar ti go (cu ja pri mei ra par te foi pu bli ca da aqui na ter ça-fei ra pas sa da, 02/07/2019) é um tex to ali gei ra do so- bre “an te ri o ri da des” re la ci o na das ao le ma “Or dem e Pro gres so”, que foi apro pri a do pe lo ca xi en se Rai mun do Tei xei ra Men des de tex to (e idei as) de au to ria do fi ló so fo Au gus te Com te, de que ele era se gui dor.

Se gun do o jor nal “Le Mon de”, de Pa ris, a ex pres são “Or dem e Pro gres- so” é do li vro “Système de po li ti que po si ti ve”, de Au gus te Com te, pu bli ca- do em 1852, on de ori gi nal men te es tá a fra se ins pi ra do ra do le ma da Ban- dei ra do Bra sil: “O Amor por prin cí pio e a Or dem por ba se; o Pro gres so por fim.”;

Mas bem an tes de Com te, pre ci sa-

men te seis anos an tes, Gon çal ves Di- as es cre veu so bre “Or dem e Pro gres- so” Foi em sua obra “Me di ta ção”, de maio de 1846:.“Por que a OR DEM E PRO GRES SO são in se pa rá veis: — e o que re a li zar uma ob te rá a ou tra.”

Cla ro que há dis tin ções, di fe ren ci a- ções na tex tu a li za ção de “Or dem e Pro gres so”: Gon çal ves Di as es cre via um ro man ce; Au gus te Com te de fen- dia uma cau sa, que ria ins ti tuir uma no va re li gião, por ele con si de ra da a “re li gião da hu ma ni da de”, o Po si ti vis- mo. As sim, a pa la vra “or dem” e a pa la- vra “pro gres so”, iso la da men te ou em con jun to, per mei am os li vros, os tex- tos do au tor fran cês, in clu si ve mes mo an tes de sua obra de 1852, con si de ra- da a obra-fon te da fra se que ins pi rou o ca xi en se, ma ra nhen se e bra si lei ro Tei xei ra Men des na ela bo ra ção da Ban dei ra de seu país.

Gon çal ves Di as do mi na va o fran- cês, co nhe cia Pa ris. Po de ria ter ti do aces so à obra com ti a na? Sim, po de ria. Por sua vez, Tei xei ra Men des, que co- nhe cia Com te, que co nhe cia a Fran ça e sa bia fran cês TAM BÉM co nhe cia seu con ter râ neo, o igual men te ca xi- en se, o tal qual men te ma ra nhen se e pa tri o ti ca men te bra si lei ro Gon çal ves Di as. Não te nho dú vi das de que Tei- xei ra Men des ver da dei ra men te be beu na fra se de Au gus te Com te.

Tam bém não te nho dú vi das de que, con si de ra das as da tas das obras do fran cês Com te (“Sis te ma de Po lí ti- ca Po si ti va”) e do ca xi en se Gon çal ves Di as (“Me di ta ção”), es te, no mí ni mo, tem uma cer ta an te ri o ri da de na cons- tru ção fra sal, acres ci da de com ple- men to ex pli ca ti vo.

Evi den te men te, nin guém tem do- mí nio de tu do o que se es cre ve e já se es cre veu nos di ver sos idi o mas — exis ten tes e ex tin tos — em nos so pla- ne ta. Re gis tros es ta tís ti cos nos in for-mam que sur ge 1 li vro no vo a ca da 30 se gun dos. Que em 1 ano são UM MI- LHÃO (1.000.000) de li vros, is to é, de no vos tí tu los, os quais pre ci sa ri am de 20 quilô me tros de es tan tes pa ra aco- mo dá-los. Tris te men te se re gis tra que, pa ra ca da li vro que um ser hu ma no les se em 1 dia, ele te ria de não ler ou-tros QUA TRO MIL li vros (4.000).

Des se mo do, é qua se im pos sí vel não ha ver cons tru ções fra sais iguais ou as se me lha das nos li vros e li te ra tu- ras des te mun do de mais ou me nos du zen tos paí ses, do “A” do Afe ga nis- tão ao “Z” do Zim bá bue.

Co mo já es cre vi, nós hu ma nos te- mos de ser ili mi ta dos em nos sos li mi- tes: te mos, em ca rac te res la ti nos, ape- nas 27 le tras pa ra es cre ver mos to dos os po e mas de amor — e mes mo as de- cla ra ções de guer ra;…

…te mos ape nas 10 al ga ris mos pa ra com eles cal cu lar mos to das as dis tân-ci as as tronô mi cas e me dir mos as va ri- a das di men sões mi cros có pi cas;…

…te mos ape nas 7 no tas mu si cais, pa ra com elas ela bo rar mos a sin fo nia mais en le va do ra e a mú si ca bre ga mais ras ga da…

En fim, so mos in con ti dos em nos-sas con ten ções.

So mos so bre po si ções.

So mos hu ma nos — bus can do uma OR DEM no ca os éti co e o PRO GRES-SO an te de si gual da des so ci ais.

So mos hu ma nos. (ed mil son san- ches@uol.com.br)

MYLLA SAM PAIO

Mes tran da em Di rei to e Ins ti tui ções do Sis te ma de Jus ti ça da Uni ver si da de Fe de ral do Ma ra nhão

FU TE BOL

FE MI NI NO,

DE SEN VOL VI MEN TO

E CA PI TA LIS MO

O ní vel de de sen vol vi men to de um país po de ser ve ri- fi ca do a par tir da aná li se das li ber da des des fru ta das pe- las su as mu lhe res. Quem com pro va es sa afir ma ção são o In dex of Eco no mic Fre e dom da He ri ta ge Foun da ti on, o es tu do Wo men, Bu si ness and the Law do Ban co Mun- di al e au to res li be rais co mo Fri ed man e Amartya Sen. Um ou tro in di ca dor po de, ain da, con tri buir pa ra es sa dis cus são: o fu te bol fe mi ni no.

As mais im por tan tes fa ses da Co pa do Mun do de Fu- te bol Fe mi ni no em 2019 só con ta ram com um país do con ti nen te ame ri ca no: os Es ta dos Uni dos, que, in clu si- ve, con sa gra ram-se cam peãs pe la quar ta vez. Não por aca so os EUA são o país me lhor co lo ca do na Amé ri ca em am bos os ran kings su pra ci ta dos. As de mais se le ções que ti ve ram um bom de sem pe nho na com pe ti ção fo- ram No ru e ga, In gla ter ra, Fran ça, Itá lia, Ho lan da, Ale- ma nha e Sué cia. En tre elas, Fran ça, Sué cia, Ale ma nha e In gla ter ra ocu pam os pri mei ros lu ga res da pes qui sa re a- li za da pe lo Ban co Mun di al, que ava li ou os paí ses que ga ran tem di rei tos iguais en tre ho mens e mu lhe res.

O que is so tem a ver com o fu te bol fe mi ni no? En- quan to no Bra sil as mu lhe res fo ram proi bi das de pra ti- car es se e ou tros es por tes que exi gi am for ça fí si ca até o ano de 1983 por um de cre to edi ta do por Ge tú lio Var gas (que ip si li te ris, adu zia que “às mu lhe res não se per mi ti- rá a prá ti ca de des por tos in com pa tí veis com as con di- ções de sua na tu re za”), na mes ma dé ca da (es pe ci fi ca- men te um ano de pois, em 1984) a se le ção su e ca de fu te- bol fe mi ni no era cam peã da UE FA Eu ro pe an Com pe ti ti- on for Re pre sen ta ti ve Wo men’s Te ams, uma es pé cie de Eu ro co pa Fe mi ni na. Nos anos se guin tes, as fi nais des sa im por tan tís si ma com pe ti ção fo ram pro ta go ni za das pe- la Ale ma nha e In gla ter ra (que, sem sur pre sa, ti ve ram um ex ce len te de sem pe nho na Co pa do Mun do de Fu te- bol Fe mi ni no des se ano e es tão bem co lo ca dos no In dex of Eco no mic Fre e dom e no le van ta men to so bre equi da- de de gê ne ro do Ban co Mun di al).

Em ja nei ro, na Es pa nha, as equi pes fe mi ni nas do Ath- le tic Bil bao e do Atlé ti co de Ma drid lo ta ram o San Ma- més pe la Co pa de la Rei na. Foi con ta bi li za da a mai or ar- re ca da ção do es tá dio na tem po ra da, in cluin do jo gos do fu te bol mas cu li no, que ten do co mo prin ci pais com pe ti- ções a La Li ga e a Co pa del Rey ain da con ta com es tre las co mo Mes si, Suá rez, Piqué, Mo dric, Sér gio Ra mos, Bai le, Gri ez mann e Di e go Cos ta. Já no Bra sil, con si de ra do o país do fu te bol, são pou cas as emis so ras que trans mi- tem as com pe ti ções fe mi ni nas, mas is so, an tes de ser um pro ble ma ca pi ta lis ta, é um pro ble ma so ci al: é im- por tan te que se com pre en da que em uma or dem econô mi ca com pe ti ti va au fe rir lu cros é o ob je ti vo prin- ci pal e não há na da de er ra do nis so. A ne gli gên cia do mer ca do com o es por te fe mi ni no exis te por que há uma des va lo ri za ção so ci al des sa mo da li da de.

O que o mer ca do faz é co lher in for ma ções trans mi ti- das pe lo com por ta men to da so ci e da de e alo car os re- cur sos on de exis te uma de man da mai or (que, no ca so, es tá nas com pe ti ções mas cu li nas). Com o pro gres si vo in te res se das pes so as pe lo fu te bol fe mi ni no, as emis so- ras e pa tro ci na do res irão dar mai or im por tân cia e is so po de ser vi su a li za do pe la iné di ta ini ci a ti va da Re de Glo- bo em exi bir os jo gos da se le ção fe mi ni na na Co pa do Mun do.

Não ca be ao mer ca do res ga tar o fu te bol fe mi ni no, que pas sou por sé cu los de pre ca ri za ção co mo po lí ti ca de Es ta do. Ca be à so ci e da de trans mi tir as in for ma ções ade qua das pa ra tan to: pes qui sar so bre as equi pes, acom pa nhar as prin ci pais com pe ti ções e pa gar pa ra vê-las nos es tá di os, por que Mar ta, For mi ga e Cris ti a ne não po de rão jo gar pa ra sem pre, en tão é pre ci so pro du zir uma no va ge ra ção pa ra que a su pre ma cia do fu te bol bra si lei ro não sig ni fi que, no fi nal das con tas, mais uma fa ce da do mi na ção mas cu li na.

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VIDA

Saulo Duailibe

E-mail: sauloduailibe@yahoo.com.br

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Serviços poderão ser feitos a distância. Agora é a vez dos relativos a Acordos

Internacionais e os remanescentes como Seguro Desemprego do Pescador Artesanal

Cál cu lo de apo sen ta do ria Co mo ter aces so ao ser vi ço

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PATRÍCIA CUNHA

O

INSS, na pri mei ra en tre ga da Trans for ma ção Di gi tal, no iní cio de maio, dis po ni- bi li zou cin co ser vi ços por meio do Meu INSS. Na se gun da eta pa de en tre gas, 23 no vos ser vi ços fo ram dis po ni bi li za dos ao ci da dão, em ju- nho mais 19. Na pri mei ra quin ze na de ju lho, ao to do, 90 ser vi ços es ta rão dis- po ní veis pe lo en de re ço ele trô ni co

gov.br/meuinss ou apli ca ti vo

MeuINSS, de um to tal de 96 ser vi ços

pres ta dos pe lo Ins ti tu to. O ci da dão que não ti ver aces so pe la in ter net po- de li gar pa ra a Cen tral de Aten di men- to 135 e fa zer o re que ri men to via te le- fo ne.

Ago ra é a vez dos ser vi ços re la ti vos a Acor dos In ter na ci o nais e os re ma- nes cen tes co mo Se gu ro De sem pre go do Pes ca dor Ar te sa nal e Va li da ção do Fa cul ta ti vo de Bai xa Ren da. Ao to do, 90 ser vi ços do INSS vão po der ser fei- tos a dis tân cia. A mé dia men sal de aten di men tos por es ses ser vi ços nas agên ci as era de mais de 700 mil. Ape- nas aque les que exi gem a pre sen ça do se gu ra do con ti nu am pre sen ci ais, co- mo pe rí cia mé di ca e pro va de vi da, ava li a ção so ci al, e no ca so de ser so li- ci ta do a apre sen ta ção de do cu men tos e ou tras exi gên ci as fei tas na a aná li se do re que ri men to. A quar ta e úl ti ma vi- ra da dos ser vi ços tam bém in clui: Cál- cu lo de Con tri bui ção em Atra so; Emis são e/ou Cál cu lo de GPS; Ins cri- ção Jun to à Pre vi dên cia So ci al; Se gu ro De fe so – Pes ca dor Ar te sa nal; Re e mi tir Par ce las – Se gu ro De fe so; Va li da ção Fa cul ta ti vo Bai xa Ren da; Re que ri- men to de An te ci pa ção de Pa ga men to da Re vi são do Art. 2; Mar ca ção ou

Re-INSS PODE SER ACESSADO COM SUCESSO SEM TER QUE ENFRENTAR AS GRANDES FILAS

mar ca ção de Pp, Pr, Hos pi ta lar e Do- mi ci li ar; CAT, Acrés ci mo 25%, Isen ção de IR e Au xí lio-Aci den te; e Atu a li za- ção de Da dos Ca das trais.

Com es sa me di da, o ór gão es pe ra re du zir o flu xo nas agên ci as pa ra que fun ci o ná ri os do aten di men to pos sam ana li sar os be ne fí ci os. A mé dia de tem po que uma pes soa es pe ra pe lo be ne fí cio de uma apo sen ta do ria por ida de, por exem plo, pas sa de 174 di as. Pa ra be ne fí ci os por tem po de con tri- bui ção, o pra zo é um pou co me nor, 146 di as. Com a am pli a ção no aten di- men to, a ex pec ta ti va do INSS é de o pra zo de 45 di as pa ra con clu são dos pro ces sos dos se gu ra dos se ja cum pri- do. Ain da de acor do com o ór gão, o con jun to dos no vos ser vi ços dis po ní- veis re pre sen ta uma mé dia men sal de 670 mil aten di men tos pre sen ci ais, que po de rão ser fei tos no am bi en te vir tu al ou por te le fo ne.

Se gun do a as ses so ria de co mu ni ca- ção do ór gão no es ta do, atu al men te so men te a Ge rên cia São Luís, que cui- da de 40 agên ci as, re ce be 14 mil re- que ri men tos de be ne fí ci os por mês.

Den tre os ser vi ços que es tão dis po- ní veis on li ne ou por te le fo ne es tão:

so li ci ta ção de apo sen ta do ria por tem-po de con tri bui ção, re ce bi men to de sa lá rio-ma ter ni da de, ob ten ção de ex- tra to de pa ga men to de be ne fí cio e ge- ra ção de guia da Pre vi dên cia ex tra to pre vi den ciá rio (CNIS), agen da men- tos e re que ri men tos, car ta de con ces- são de be ne fí cio, ex tra to de em prés ti- mo con sig na do, ex tra to de IR, de cla- ra ções e vá ri os ou tros ser vi ços, to dos gra tui tos. m dos prin ci pais ser vi ços que só se rá re a li za do nes ses dois ca- nais é o agen da men to de pe rí cia mé- di ca.

Os re que ri men tos se rão pro ces sa- dos ele tro ni ca men te se os da dos do tra ba lha dor cons ta rem cor re ta men te nos sis te mas ofi ci ais, per mi tin do até a con ces são au to má ti ca de be ne fí ci os. De acor do com o INSS, o des lo ca men- to a uma agên cia ocor re rá ape nas em ca sos de exi gên cia es pe cí fi ca, co mo na com ple men ta ção de do cu men ta- ção, ou se, por exem plo, hou ver ne-ces si da de de pe rí cia en quan to o se gu- ra do es ti ver no au xí lio-do en ça.

A me ta é que, até 2020, mil ser vi ços de di ver sas áre as do go ver no se jam di gi ta li za dos. En tre os ob je ti vos, es tá a uni fi ca ção dos ca nais di gi tais.

12% dos maranhenses podem se aposentar

O Ma ra nhão tem uma po pu la ção de 855 mil pes so as com 60 anos ou mais, se gun do da dos da Pes qui sa Na- ci o nal por Amos tra de Do mi cí li os Con tí nua Tri mes tral (PNAD Con tí nua Tri mes tral) do IB GE, re fe ren te ao pri- mei ro tri mes tre de 2018. O que re pre- sen ta 12,2% da po pu la ção ido sa do es ta do e que po de vir a re cor rer da apo sen ta do ria por ida de.

O apo sen ta do Fer rei ra dos San tos Cos ta, 65 anos ga ran te que es se ti po de ser vi ço fa ci li ta a vi da do ido so. “Quem de ra no meu tem po eu pu des- se fa zer as sim. Mas ti ve que ir vá ri as e vá ri as ve zes à agên cia e não era na da rá pi do”, lem bra. An tes o con tri buin te pre ci sa va fa zer o agen da men to pré vio pa ra, en tão, com pa re cer pre sen ci al- men te à uma agên cia do INSS e en trar com o pe di do do be ne fí cio.

Ca so se en qua drem nos re qui si tos e a do cu men ta ção exi gi da es te ja cor- re ta, os pro ces sos são con cluí dos após a aná li se do pró prio sis te ma, que con sul ta rá au to ma ti ca men te os ban- cos de da dos dis po ní veis pa ra ve ri fi- car as in for ma ções.

Uma das no vi da des é uma cal cu la-

do ra de si mu la dor de apo sen ta do ria que diz se a pes soa já tem di rei to ao be ne fí cio, mas, além dis so, o va lor es- ti ma do de sua ren da men sal.

Se gun do o ór gão, 80% dos pe di dos de apo sen ta do ri as por tem po de con- tri bui ção fei tos pe lo si te, es tão sen do pro ces sa dos de for ma au to má ti ca, pos si bi li tan do res pos ta ao se gu ra do em até 24h. To dos os me ses, o 135 (que fun ci o na de 7h às 22h) re ce be cer ca de qua tro mi lhões de li ga ções.

De acor do com a PNAD, a po pu la- ção com 60 anos ou mais no Ma ra- nhão vem em uma cres cen te. Em 2012 eram 684 mil, em 2018 pas sou de 855 mil. Um au men to de 10,3 pa ra 12,2% em 6 anos.

No Bra sil, a po pu la ção ido sa au- men tou 16% em qua tro anos. A pro- por ção de pes so as com 60 anos ou mais re ce ben do be ne fí cio pre vi den- ciá rio pas sou de 71,9% em 1992 pa ra 79,2% em 2015. A po pu la ção apo sen- ta da com me nos de 60 tam bém au- men tou – foi de 2,2% pa ra 2,8% no mes mo pe río do. O Meu INSS é aces- sa do pe la in ter net (

O pri mei ro pas so é jun tar as car tei-

ras de tra ba lho, con tra che ques, além de do cu men tos pes so ais, co mo iden-ti da de e CPF.

Ao fi nal de ca da pas so mar que a op ção “não sou um robô” pa ra pas sar à te la se guin te. Ao aces sar o por tal, lo-go na pri mei ra pá gi na, es co lha a op-ção “lo gin” no to po ao la do di rei to da te la. Em se gui da abri rá uma ja ne la do

ci da dão.br, pá gi na de ca das tro do go-

ver no fe de ral. Ne la, cli que no bo tão “pri mei ro aces so”.

Na pá gi na se guin te, as si na le “ca- das tre-se” que fi ca do la do di rei to da te la. A pró xi ma pá gi na vai pe dir CPF, no me com ple to, da ta de nas ci men to, no me da mãe e na tu ra li da de pa ra fa- zer o lo gin.

Após pre en cher to das as in for ma- ções, cli que em “pró xi mo”. Nes te aces so, são fei tas cin co per gun tas so- bre o his tó ri co pre vi den ciá rio. De-pois, é ge ra do um Có di go de Aces so, que se rá tro ca do por uma se nha pe lo pró prio tra ba lha dor.

Ao fi nal des se pas so, cli car em “pró- xi mo”. O si te pe di rá per mis são pa ra que os da dos se jam usa dos no Meu INSS. Es co lha “au to ri zo” pa ra pros se- guir. Fei to, ago ra to dos os ser vi ços po- dem ser aces sa dos pe lo com pu ta dor.

GI O VA NA KURY

SAU LO DU AI LI BE

Be bê en con tra do em cai xa

SÃO LUÍS

Chacina de animais

é registrada na Ilha

VENENO USADO PARA MATAR ANIMAIS É JOGADO NAS CASAS

Já se con ta bi li zam 18 ani mais do més ti cos – so man- do-se ga tos e ca chor ros – mor tos por en ve ne na men to nas du as úl ti mas se ma nas em São Luís. Se gun do mo ra- do res de três di fe ren tes bair ros da ca pi tal, pa co tes de ra- ti ci da fo ram jo ga dos por ci ma do mu ro de su as ca sas com o ob je ti vo de ma tar os bi chos de es ti ma ção. A re- cor rên cia da si tu a ção dei xou do nos de ani mais em es ta- do de aler ta.

Os re la tos de mo ra do res que pas sa ram pe la si tu a ção fo ram si mi la res: o ve ne no pa ra ra tos com aro ma de car- ne te ria si do jo ga do pa ra o in te ri or da ca sa e atraí do os ani mais. O ca so mais mar can te foi no bair ro do João Pau lo, on de 17 ga tos do mes mo do no mor re ram após in ge ri rem o ra ti ci da. Os ou tros dois fo ram re gis tra dos no Re nas cen ça I e Pla nal to Vi nhais II. “Não tem co mo re sol- ver, pois já per di mi nha ca de la. Mas que ro des co brir quem es tá fa zen do is so”, afir mou a es te ti cis ta Aman da Ma ti as, do Re nas cen ça I. Na noi te de 27 de ju nho, per- deu sua ca de la da ra ça Ame ri can Bully pa ra o ve ne no. O Bo le tim de Ocor rên cia foi re gis tra do na de le ga cia do bair ro. “Uma coi sa des sa não tem co mo des cre ver. Te- nho 10 ca chor ros, ago ra 9. Par ti ci po de vá ri as ONGs e é tris te”, de sa ba fou a es te ti cis ta.

A ad vo ga da Ca mil la Maia, mem bro do Nú cleo de De- fe sa dos Ani mais da OAB, ori en ta que o ide al é le var o cor po do ani mal ao hos pi tal ve te ri ná rio pa ra que se pos- sa com pro var a mor te por ve ne no e re gis trar o ocor ri do na De le ga cia do Meio Am bi en te (DE MA), no Ca lhau. “Já foi com pro va do que pes so as que co me tem maus-tra tos com ani mais têm po ten ci al de fa zer is so com se res hu- ma nos”, ale gou a ad vo ga da. De acor do com ela, a de le- ga cia de ve rá apu rar o ca so a par tir de pos sí veis re gis tros fei tos por câ me ras na rua, além da união com os ca sos si mi la res. Na in ves ti ga ção, de ve rá ser cons ta ta do o nú- me ro de pes so as e o ob je ti vo por trás do ato.

ANAPURUS

Grávida é assassinada a

facadas pelo ex-marido

O CRIME ACONTECEU EM UMA FESTA NO BALNEÁRIO LOCAL

Um cri me cru el foi re gis tra do na ci da de de Ana pu rus, on de uma mu lher, grá vi da de três me ses, foi as sas si na da a fa ca das pe lo ex-com pa nhei ro.

O cri me foi re gis tra do no po vo a do Car naú ba, lo ca li- za do na zo na ru ral da ci da de, du ran te uma fes ta que acon te cia no lo cal. O cri me foi co me ti do após os dois se en con tra rem no even to e ini ci a do uma dis cus são.

No ca lor do ba te-bo ca, o sus pei to, iden ti fi ca do co mo Ed mil son dos San tos, se ar mou com uma fa ca e des fe riu vá ri os gol pes na ex-mu lher.

Os dois mo ra vam no mes mo po vo a do. A ví ti ma, Rai- mun da Pe rei ra Bar bo sa, che gou a ser so cor ri da e en ca- mi nha da pa ra o hos pi tal de Ana pu rus, mas não re sis tiu aos fe ri men tos. O sus pei to fu giu após o cri me. A po lí cia re a li za bus cas com o ob je ti vo de lo ca li zar e pren der o sus pei to.

Mo ra do res do bair ro Ou tei ro da Cruz en con tra ram um be bê em um ter re no pró xi mo ao Es tá dio Cas te lão, na ma nhã do úl ti mo sá ba do (6). Se gun do in for ma ções da guar ni ção po li ci al, a cri an ça es ta va em uma cai xa de pa pe lão e ain da com o cor dão um bi li cal. A equi pe da po lí cia le vou o re cém-nas ci do pa ra a Ma ter ni da de de Al ta Com ple xi da de do Ma ra nhão, no bair ro da Cohab.

Con se lhei ros tu te la res es ti ve ram na Ma ter ni da de pa- ra acom pa nhar o ca so.

A Se cre ta ria de Es ta do da Saú de (SES) in for mou, atra- vés de no ta, que o be bê aban do na do foi aco lhi do e ava li- a do por equi pe mé di ca e mul ti pro fis si o nal. A cri an ça pas sa bem.

(6)

oimparcial.com.br

VIDA

Zezé Arruda

E-mail: zezearruda@oimparcial.com.br

6

A primeira turma veio de fato qualificar e aprimorar os profissionais de campo para

trazer resultados em tempo hábil, em caso de doenças com grande prevalência

TREINAMENTO

Curso para combater

surtos de doenças

A

Se cre ta ria de Es ta do da Saú de (SES) e o Mi nis té rio da Saú de (MS) ini ci a ram, nes ta se gun- da-fei ra (8), a se gun da tur ma da for ma ção do Pro gra ma de Trei na- men to em Epi de mi o lo gia Apli ca da aos Ser vi ços do Sis te ma Úni co de Saú- de (Epi SUS Fun da men tal), com par ti- ci pan tes ins cri tos dos mu ni cí pi os de São Luís, São Jo sé de Ri ba mar, Ita pe- cu ru, Ti mon, Cha pa di nha, Açai lân dia e Pre si den te Du tra.

“Nós co me ça mos a ex pe ri ên cia do Epi SUS ano pas sa do. A pri mei ra tur- ma veio de fa to qua li fi car e apri mo rar os pro fis si o nais de cam po pa ra tra zer re sul ta dos em tem po há bil, em ca so de sur tos de do en ças com gran de pre- va lên cia, e com uma as sis tên cia rá pi- da e efi caz”, des ta cou a se cre tá ria ad- jun ta da Po lí ti ca de Aten ção Pri má ria e Vi gi lân cia em Saú de da SES, Wal deí- se Pe rei ra.

Par ti ci pam do cur so 25 pro fis si o- nais que es tão na li nha de fren te da aten ção bá si ca das Se cre ta ri as de Saú- de dos mu ni cí pi os de São Luís, São Jo- sé de Ri ba mar, Ita pe cu ru, Cha pa di- nha, Ti mon, Açai lân dia e Zé Do ca.

“É um cur so avan ça do pa ra que os pro fis si o nais de saú de es te jam pre pa- ra dos pa ra epi só di os de sur tos de do- en ças pre va len tes, agu das e en dê mi- cas, co mo me nin gi tes, tu ber cu lo ses, han se nía se, di ar rei as, sí fi lis, Aids e, a par tir dis to, as equi pes sa be rão co mo agir em ca sos ex tre mos, des de a no ti- fi ca ção, de tec ção e res pos ta em tem- po há bil. Pri mei ro se te rá uma abor- da gem teó ri ca e na se gun da eta pa eles

PARTICIPAM DO CURSO 25 PROFISSIONAIS QUE ESTÃO NA LINHA DE FRENTE

JULYANE GALVÃO

te rão a prá ti ca com tra ba lho de cam- po”, ex pli cou a su pe rin ten den te de Epi de mi o lo gia e Con tro le de Do en ças da SES, Léa Már cia Me lo.

A for ma ção é trans ver sal, com pro- fis si o nais da área da saú de, edu ca ção e tam bém ad mi nis tra ti va. O cur so é di vi di do em três mó du los. Du as ofi ci- nas, sen do 40 ho ras teó ri cas e 90 ho- ras de prá ti ca nos mu ni cí pi os, to ta li- zan do 170 ho ras. A par te teó ri ca do cur so se gue até a sex ta-fei ra (12), no au di tó rio do La bo ra tó rio Cen tral de Saú de Pú bli ca do Ma ra nhão (La cen-MA).

Par ti ci pa ram da aber tu ra do cur so, a re pre sen tan te do Mi nis té rio da Saú- de, Ra fa e la Go mes An dra de; Ja que li ne Trin ta Ri os, co or de na do ra do Cen tro de In for ma ções Es tra té gi cas em Vi gi- lân cia em Saú de (CI EVS) da SES e pon to fo cal do Es pi Sus no Ma ra nhão;

e o di re tor ge ral do La cen-MA, Luiz Fer nan do Ra mos.

“Es se cur so vai nos dar su por te téc-ni co em epi de mi o lo gia pa ra da dos re- ais, que re al men te tra du zam em nú- me ros a re a li da de da saú de de to das as do en ças que pre ci sam de vi gi lân cia e mo ni to ra men to co mo um to do”, ava li ou Lui za Da ni e le Vas con ce los, da equi pe do Dis tri to Sa ni tá rio Es pe ci al In dí ge na Ma ra nhão (DSEI/MA).

Pa ra Ra fa e la Du ai li be, da Su pe rin- ten dên cia de Aten ção Pri má ria da SES, o cur so for ta le ce a atu a ção dos pro fis si o nais. “Nos sa in ten ção com es se cur so é re ce ber es sa qua li fi ca ção e mul ti pli car es se co nhe ci men to pa ra as equi pes que es tão na pon ta da as- sis tên cia, de ma nei ra que is so ge re mais ra pi dez e qua li da de no aten di- men to à po pu la ção”, dis se.

PROGRAMAS

Feirinha dá início às atividades do Férias Culturais

O PRIMEIRO DOMINGO DE JULHO FOI MOVIMENTADO, ONDE FORAM INICIADAS AS ATIVIDADES DO PROGRAMA FÉRIAS CULTURAIS

RENATO CARVALHO

No mês das fé ri as, o pri mei ro do- min go de ju lho foi mo vi men ta do na Fei ri nha São Luís, on de fo ram ini ci a- das as ati vi da des do pro gra ma Fé ri as Cul tu rais. A Fei ri nha São Luís e o Fé ri- as Cul tu rais são pro gra mas de ini ci a- ti va da ges tão do pre fei to Edi val do Ho lan da Ju ni or que têm o ob je ti vo de pro mo ver a re vi ta li za ção do Cen tro His tó ri co de São Luís e so mam-se a ou tros in ves ti men tos da ges tão mu ni- ci pal co mo a re for ma de es pa ços co- mo o Com ple xo De o do ro e a Praç a Pe dro II, em par ce ria com o Ins ti tu to do Pa trimô nio His tó ri co e Ar tís ti co Na ci o nal (Iphan), a cri a ção do Mu seu da Gas tro no mia, en tre ou tras ações de re vi ta li za ção e re o cu pa ção do Cen- tro His tó ri co da Ca pi tal que têm re fle- ti do de for ma po si ti va em uma mai or mo vi men ta ção da área e no co mér cio da re gião com a aber tu ra de no vos ne- gó ci os e a ge ra ção de em pre go e ren- da.

Nes te ano, a pro gra ma ção do Fé ri as Cul tu rais te ve iní cio na Fei ri nha São Luís, no do min go (7). Com pro gra ma- ção cul tu ral gra tui ta, a fei ri nha vem, des de 2017, sen do re a li za da pe la Pre- fei tu ra por meio da Se cre ta ria Mu ni ci-

pal de Agri cul tu ra, Pes ca e Abas te ci- men to (Se ma pa), reu nin do gran de pú bli co na Pra ça Be ne di to Lei te, de 7h às 15h.

“Os pe río dos de fé ri as na Fei ri nha São Luís são es pe ci ais. O pú bli co au- men ta, or ga ni za mos uma pro gra ma- ção cul tu ral ain da mais es pe ci al, que agra de a to dos os pú bli cos. A fei ri nha é con tí nua, com no vi da des e sur pre- sas ao pú bli co a ca da se ma na, sen do uma im por tan te ini ci a ti va den tro do pro gra ma de re vi ta li za ção e re o cu pa- ção do Cen tro His tó ri co”, des ta cou o pre fei to Edi val do.

O se cre tá rio da Se ma pa, Ival do Ro- dri gues fri sou que a Fei ri nha São Luís ge ra em pre go e ren da pa ra mais de 250 fa mí li as, por on de já pas sa ram cer ca de um mi lhão de pes so as des de a pri mei ra edi ção, mo vi men tan do um ca pi tal cir cu lan te em tor no de R$ 35 mi lhões.

FÉ RI AS CUL TU RAIS

Com o ob je ti vo de res ga tar a me- mó ria e a ri ca his tó ria de São Luís, além de pro mo ver e va lo ri zar o Cen tro His tó ri co com apre sen ta ções mu si- cais e te a trais, ocor re já nes sa quar ta-fei ra (10), o Sa rau His tó ri co, que tam-

bém in te gra as ati vi da des do pro gra- ma Fé ri as Cul tu rais. O even to acon te- ce rá a par tir das 19h, no Com ple xo De o do ro e no dia 24 se rá re a li za do no- va men te.

O Pas seio Se re na ta, se rá re a li za do nos di as 17 e 31 des te mês, com saí da sem pre às 19h da Pra ça Be ne di to Lei- te. A con cen tra ção acon te ce na Pra ça Be ne di to Lei te.

O Co nhe ça São Luís acon te ce nos di as 11, 18 e 25 de ju lho, em meio às ru as do Cen tro His tó ri co, com per so- na gens co mo Ana Jan sen e Da ni el de La Tou che con tan do his tó ri as da an ti-ga São Luís.

Já com o Ro tei ro Reg gae, que se rá re a li za do no dia 16 de ju lho, o pú bli co é le va do a co nhe cer o es ti lo mu si cal que deu a São Luís o tí tu lo de ca pi tal bra si lei ra do reg gae e Ja mai ca Bra si- lei ra.

As ações do Pro gra ma Fé ri as Cul tu-rais in clu em ain da apre sen ta ções do Gru po de Cho ro Re gi o nal Ti ra-Tei ma, no dia 12, às 18h, na Pra ça Pe dro II; e do Bom Tom Jazz & Blu es, no Com ple- xo De o do ro, às 19h do dia 13.

SÃO JOÃO

Divulgado cronograma

para entrega de nota fiscal

A EMISSÃO SERÁ  NO HORÁRIO DAS 14H ÀS 18H, NA SECMA

DIVULGAÇÃO

A Se cre ta ria de Es ta do da Cul tu ra (Sec ma) di vul gou Cro no gra ma de Aten di men to pa ra emis são de no ta fis- cal aos gru pos e ar tis tas que par ti ci pa ram da pro gra ma- ção do São João do Ma ra nhão 2019 pa ra pos te ri or pa ga- men to, con for me Edi tal de Cre den ci a men to nº 01/2019-UG CAC/SEC MA. Aces se o cro no gra ma no si te da Sec ma www.cul tu ra.ma.gov.br

O aten di men to se rá re a li za do por ca te go ri as no ho rá- rio das 14h às 18h, no se tor de Cre den ci a men to Cul tu ral da Sec ma, Av. dos Ho lan de ses, 1803, São Mar cos (ao la- do da Fri bal). Te le fo ne 3266-1320.

Se rão aten di dos os re pre sen tan tes le gais das atra ções ar tís ti cas (con for me ins cri ção no Edi tal nº 01/2019-UG- CAC/SEC MA) e, na fal ta des tes, seus pro cu ra do res le- gais, de vi da men te mu ni dos de do cu men ta ção (do cu- men tos pes so ais, pro cu ra ção, etc).

Pa ra aten di men to, os re pre sen tan tes de vem apre sen- tar os COM PRO VAN TES DE PRE SEN ÇA – ATRA ÇÕES AR TÍS TI CAS, re ce bi dos no ato da apre sen ta ção, de vi da- men te pre en chi dos e as si na dos pe lo fis cal da SEC MA e pe lo re pre sen tan te da atra ção.

Im por tan te lem brar que na fal ta do com pro van te de pre sen ça (por ex tra vio por exem plo), é im pres cin dí vel a apre sen ta ção do Bo le tim de Ocor rên cia, con for me pre- vis to no item 13.9 do Edi tal nº 01/2019-UG CAC/SEC MA.

CRO NO GRA MA

AR TES CÊ NI CAS, FOR RÓ PÉ DE SER RA E GRU PO AL- TER NA TI VO – 10 e 11/07/2019

DAN ÇAS RE GI O NAIS E BAN DA/SHOW – 12 e 15/07/2019

TAM BOR DE CRI OU LA E BUM BA MEU BOI – 16 a 18/07/2019

INSCRIÇÕES

Uema divulga

edital do Paes 2020

AS INSCRIÇÃO INICIA DIA 15 DE JULHO E VAI ATE 9 DE AGOSTO

DIVULGAÇÃO

A Uni ver si da de Es ta du al do Ma ra nhão, por meio da As ses so ria de Se le ti vos e Con cur sos (As cons), lan çou, nes ta se gun da-fei ra (8), o edi tal do Pro ces so Se le ti vo de Aces so à Edu ca ção Su pe ri or (Pa es) 2020.

São ofer ta das 4.440 va gas nes te ves ti bu lar, sen do 4.030 pa ra os cam pi da Ue ma e 910 pa ra Ue ma Sul.

O edi tal in for ma que o pe río do de ins cri ção ini cia no dia 15 de ju lho e vai até 9 de agos to. As ins cri ções po dem ser fei tas pe lo si te www.pa es.ue ma.br. Já o pa ga men to da ta xa de R$ 85,00 po de ser fei to até 12 de agos to.

Os mais de 35 mil can di da tos que ti ve ram seus re que- ri men tos de isen ção de fe ri dos de vem efe tu ar a ins cri ção no Pa es 2020. A lis ta gem de fi ni ti va dos isen tos, após a fa se re cur sal, se rá di vul ga da dia 12 de ju lho.

Nes ta edi ção, tam bém se rão ofer ta das 40 va gas pa ra o Cur so de Me di ci na da Ue ma Sul, além de va gas pa ra os cur sos de En ge nha ria Agronô mi ca Ba cha re la do, Ci ên ci- as Na tu rais e Le tras do Cam pus Es trei to (no vo cam pus da Ue ma Sul).

As pro vas da pri mei ra eta pa se rão apli ca das no dia 20 de ou tu bro. Aces se o edi tal no si te da Ue ma (www.ue- ma.br).

Referências

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