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Germinação de sementes de sempre-vivas (Syngonanthus elegans e S. venustus)

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Germinação de sementes de sempre-vivas (Syngonanthus elegans e S. venustus)

FERNANDA CRISTIANE SIMÕES(1), PATRÍCIA DUARTE DE OLIVEIRA PAIVA(2),

MARIA LAENE MOREIRA DE CARVALHO(2) THAÍSA SILVA TAVARES(3), eRENATO PAIVA(4)

(1)Engenheira Agrônoma, Dra. Campinas (SP).

(2)Professora do Departamento de Agricultura, Universidade Federal de Lavras – UFLA - Lavras (MG ). (3)Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal de Lavras – UFLA- Lavras (MG).

(4)Professor do Departamento de Biologia, Universidade Federal de Lavras - UFLA - Lavras (MG). RESUMO

A sempre-viva é uma espécie ornamental nativa, com ocorrência endêmica em algumas regiões brasileiras. Atualmente, encontra-se entre as principais espécies exportadas e seu consumo interno também é expressivo. Mas, apesar da sua importância comercial, poucas são as informações agronômicas sobre seu cultivo. Sabe-se que são propagadas por meio de sementes, preparadas pelos próprios produtores de flores. Assim, visando avaliar características das sementes, coletaram-se capítulos florais de Syngonanthus elegans e S. venustus ― cultivados na região de Diamantina (MG) ― dos quais se retiraram as sementes, que foram submetidas a testes de germinação, avaliando-se efeitos das temperaturas de 20, 25, 30 e 35 °C. Utilizaram-se quatro repetições com 50 sementes em cada caixa plástica tipo gerbox. As sementes das duas espécies tiveram maior percentagem e velocidade de germinação a 25 °C, mas não germinaram quando submetidas à temperatura de 35 °C. As sementes de Syngonanthus venustus também tiveram primeira contagem e IVG (Índice de velocidade de germinação) superiores às de Syngonanthus elegans.

Palavras-chave: Eriocaulaceae, floricultura, flores secas.

ABSTRACT

Seed germination of dried flowers Syngonanthus olegan e S. venustus

Syngonanthus sp. is a native ornamental plant endemic to Brazilian savannahs. It has been considered one of the most

important exported species and also presents an expressive inner consumption. Although it presents a commercial importance little is known of its agronomic characteristics. It is propagated by seeds prepared by the producers. With the objective to evaluate seed characteristics, flower chapels of S. elegans and S. venustus were collected and the seeds were extracted and submitted to germination by evaluating the effect of temperature (20, 25, 30 and 35 oC). Four replicates

with 50 seeds in each gerbox type plastic tray were used. The seeds of both species presented higher percentage and germination velocity at 25 oC with no germination being observed at 35 o C. The seeds of S. venustus showed the first

count and germination speed index superior than seeds of S. elegans.

Key words: Eriocaulaceae, flower culture, dry flowers

1. INTRODUÇÃO

As espécies de er iocauláceas, con h ecidas popularmente como sempre-vivas (TEIXEIRA 1987; GIULIETTI et al. 1987; GIULIETTI et al. 1988), constituem-se de diversas plantas nativas das constituem-serras e cerrados, que ocorrem especialmente ao longo da Cadeia do Espinhaço (MOLDENKE E SMITH, 1976, NÉRI et al. 2005). Os gêneros Syngonanthus, Paepalanthus e Eriocaulon estão entre os que apresentam maior número de espécies (cerca de 270, 400 e 400 espécies, respectivamente).

Algumas espécies são largamente usadas para fins de decoração, sendo também produto de exportação do Brasil. Esse fato confere a essas plantas alto valor comercial, principalmente no mercado internacional e seu extrativismo constitui-se importante atividade econômica nas suas regiões de ocorrência (GIULIETTI et al., 1987; NERI et al., 2005).

A espécie Syngonanthus elegans (Bong.) Ruhl., conhecida popularmente como sempre-viva pé-de-ouro,

é uma das espécies mais exploradas comercialmente por possuir o escapo longo. A espécie Syngonanthus venustus Silveira, conhecida como pé-liso, por não possuir pilosidade em sua base (o que causa alergia em algumas pessoas), é também bastante explorada (NERI et al., 2005). A propagação dessas espécies é feita por meio de semen tes, extr aídas de plan tas destin adas à comercialização de flores, não sendo feito nenhum processo de seleção ou tratamento. Os produtores simplesmente extraem as sementes e realizam a semeadura a lanço nas áreas de produção. Não há registros também sobre características de germinação dessas espécies.

O conhecimento de características germinativas das sementes desse grupo de plantas é bastante limitado e os poucos trabalhos disponíveis analisaram aspectos morfológicos e uso de reguladores de crescimento, mas não aspectos germinativos.

Devido à importância socioeconômica e o potencial ornamental do gênero Syngonanthus, bem como sua vulnerabilidade frente à coleta predatória, este trabalho

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foi realizado objetivando avaliar a in fluência da temperatura sobre o comportamento germinativo de Syngonanthus elegans (Bong.) Ruhl. e S. venustus Silveira.

2. MATERIAL E MÉTODOS

O presente trabalho foi realizado no Laboratório de Análises de Sementes do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras (MG) onde foram conduzidos testes para avaliar a porcentagem de germinação das sementes.

As sementes de sempre-vivas foram obtidas de flores dispostas em galpão de armazenamento de um produtor de sempre-vivas da cidade de Diamantina (MG). Utilizaram-se para o experimento duas espécies diferentes: Syngonanthus elegans e S. venustus, das quais se retiraram sementes dos capítulos florais após um período de, aproximadamente, sete meses de armazenamento. Após a retirada dos capítulos, as sementes foram passadas por peneira fina para retirar impurezas.

No laboratório, o teste de germinação foi conduzido colocando-se as sementes de cada espécie em caixas de plástico tipo gerbox (11,0 x 11,0 x 3,5 cm), sobre duas folhas de papel (tipo mata-borrão), umedecidas com quantidade de água equivalente a 2,5 vezes o peso do papel do substrato. As caixas de plástico com as sementes foram man tidas em câmar as tipo BOD, reguladas com temperaturas de 20, 25, 30 e 35 oC.

Os resultados foram expressos em porcentagem média de plântulas germinadas para cada espécie. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro tratamentos (temperaturas) e quatro repetições de 50 sementes cada. Foi realizado um teste para cada espécie, nas mesmas condições.

As avaliações foram realizadas aos 23 dias após a instalação do teste, seguindo-se os critérios estabelecidos pelas Regras para Análises de Sementes (BRASIL, 1992), obtendo-se a porcentagem média de germinação para tratamento. Também foram obtidos os dados da primeira contagem, da velocidade e da percentagem final de germinação das sementes.

As avaliações foram realizadas diariamente, à mesma hora, a partir do dia em que surgiram as primeiras sementes germinadas. Esse procedimento prosseguiu até o dia da última contagem.

Ao final do teste, com os dados diários do número de plântulas normais, calculou-se a velocidade de germinação empregando a fórmula de MAGUIRE (1962):

IVG:

Nn

Gn

N

G

N

G

+

+

+

...

2

2

1

1

Onde: IVG: índice de velocidade de germinação; G1, G2, Gn: número de plântulas contadas; N1, N2, Nn: número de dias a partir da semeadura. A velocidade de germinação e, conseqüentemente, o vigor das sementes foram proporcionais aos valores obtidos (MAGUIRE, 1962).

Para análise estatística, os dados de germinação de S. elegans, expressos em percentagem, foram transformados em arco seno da raiz quadrada da percentagem e submetidos à análise de variância (ANOVA). As comparações entre as médias foram feitas mediante a aplicação do teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na tabela 1, encontram-se os dados referentes aos testes de germinação (%), sementes mortas (%), sementes dormentes (%), índice de velocidade de germinação (IVG) e primeira contagem para a análise de germinação da espécie S. elegans. Os resultados para S. venustus estão relacionados na tabela 2.

As sementes de Syngonanthus elegans e S. venustus germinaram quando mantidas a 25 oC, não

ocorrendo esse processo quando expostas à temperatura de 35 oC (tabela 1). Comparando-se o comportamento das

duas espécies nessa de temperatura, a germinação de S. venustus (62%) foi superior à de S.elegans (25%). Em todas as outras características avaliadas, a espécie S. venustus também obteve valores maiores em relação à S. elegans.

Tabela 1. Germinação (%), sementes mortas (%), sementes dormentes (%), índice de velocidade de germinação (IVG) e

primeira contagem em sementes de sempre-viva pé-de-ouro (Syngonanthus elegans).

Germination (%), death seeds (%), dormant seeds (%), germination velocity index (GVI) and first count of Syngonanthus elegans seeds

0 b 0 c 71,0 a 30,0 a 0 b 35 7,0 a 20,0 a 68,0 a 13,0 b 19,0 a 30 3,0 b 19,0 a 62,0 a 13,0 b 25,0 a 25 0 b 7,0 b 61,0 a 22,0 a 18,0 a 20 Primeira contagem IVG Sementes dormentes (%) Sementes mortas (%) Germinação (%) T (oC) 0 b 0 c 71,0 a 30,0 a 0 b 35 7,0 a 20,0 a 68,0 a 13,0 b 19,0 a 30 3,0 b 19,0 a 62,0 a 13,0 b 25,0 a 25 0 b 7,0 b 61,0 a 22,0 a 18,0 a 20 Primeira contagem IVG Sementes dormentes (%) Sementes mortas (%) Germinação (%) T (oC)

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Em relação à presença de sementes mortas não se observou diferença quando as sementes foram mantidas nas temperaturas de 20 e 35 °C, sendo a

ocorrência superior, em comparação com as sementes mantidas a 25 e 30 °C. Efeito semelhante foi observado para as sementes da espécie S. venustus (tabela 2).

Tabela 2. Germinação (%), sementes mortas (%), sementes dormentes (%), índice de velocidade de germinação (IVG) e

primeira contagem em sementes de sempre-viva pé-liso (Syngonanthus venustus)

Germination (%), death seeds (%), dormant seeds (%), germination velocity index (GVI) and first count of Syngonanthus venustus seeds

0 b 0 d 41,0 b 60,0 a 0 d 35 13,0 a 37,0 b 48,0a 23,0 b 30,0 c 30 6,0 b 55,0 a 20,0 b 19,0 b 62,0 a 25 0 b 14,0c 16,0 b 48,0 a 37,0 b 20 Primeira contagem IVG Sementes dormentes (%) Sementes mortas (%) Germinação (%) T (oC) 0 b 0 d 41,0 b 60,0 a 0 d 35 13,0 a 37,0 b 48,0a 23,0 b 30,0 c 30 6,0 b 55,0 a 20,0 b 19,0 b 62,0 a 25 0 b 14,0c 16,0 b 48,0 a 37,0 b 20 Primeira contagem IVG Sementes dormentes (%) Sementes mortas (%) Germinação (%) T (oC)

Médias seguidas de mesma letra na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

O IVG foi semelhante para as sementes mantidas nas temperaturas 25 e 30oC, que proporcionaram maior

velocidade de germin ação em r elação às outras temperaturas em que as sementes de S. venustus foram mantidas. O IVG foi superior para as sementes mantidas a 30°C. Na avaliação de primeira contagem, observou-se valor superior para as sementes de ambas as espécies mantidas na temperatura de 30oC em comparação aos

outros tratamentos.

A germinação obtida em laboratório é um parâmetro nem sempre expresso na população inicial no campo. Por isso, normalmente, deve ser acompanhado de um teste de vigor. Quanto maior o vigor, maior o potencial das sementes em estabelecer mudas no campo (POLLOCK E ROSS, 1972).

De acordo com SCATENA et al. (1996), as sementes de S. elegans obtiveram porcentagem de germinação de 80%, mas deve-se destacar que esses autores utilizaram sementes coletadas diretamente no campo. No experimento realizado neste trabalho, as sementes já tinham sido colhidas há, aproximadamente, sete meses, e isto pode ter diminuído a porcentagem de germinação, além de afetar as outras variáveis avaliadas. Deve-se considerar que essas sementes representam o material geralmente utilizado pelos produtores para plantio e implantação de nova cultura. Apesar de não haver registros, esse valor pode diminuir com o tempo, interferindo na eficácia do plantio realizado pelos produtores.

Observou-se elevada porcentagem de sementes dormentes principalmente para S. elegans, que teve média de 62%, não ocorrendo diferença entre as sementes mantidas em diferentes temperaturas. Para S. venustus essas porcentagens foram menores, sendo observado menor valor (48%) para as sementes mantidas a 30°C.

Esse resultado pode ser devido à diferença de maturação entre as duas espécies, já que estas foram coletadas aleatoriamente em galpão de armazenamento (sem controle de temperatura, seguindo as mesmas técnicas utilizadas pelos produtores), ou a características inerentes a cada espécie.

O IVG se mostrou semelhante entre as duas espécies, destacando a temperatura de 30 °C como mais favorável à rápida germinação das sementes. Para o IVG, segundo MAGUIRE (1962) quanto maior o valor obtido subten de-se maior velocidade de ger min ação e, conseqüentemente maior vigor. Em função desses resultados, pode-se considerar que as sementes de S. venustus estavam mais vigorosas em relação às de S. elegans. A mesma comparação pode ser efetuada para os resultados de primeira contagem de germinação.

A ocorrência de sementes mortas pode ser causada pela presença de fungos associados às sementes (figura 1). A presença de microrganismos, após o ponto de maturidade fisiológica ou durante o enraizamento das sementes, é sempre prejudicial à sanidade das sementes. El eva da s p er cen tag en s d e semen t es in fectad as geralmente estão associadas ao decréscimo no poder germinativo e menor desenvolvimento da plântula (YORINORI,1982). Para ROBERTS (1972) fungos associados a sementes podem ser responsáveis, além da transmissão de doenças na parte aérea e radicular da plântula, pelo decréscimo no potencial de desempenho das sementes e morte de plântulas.

A fi gur a 2 a pr esen ta os está dios de desen volvimen to das semen tes de sempr e-vivas, germinadas sobre papel, em condições de laboratório. Na figura 2a observa-se o desenvolvimento da folha e nas demais, o desenvolvimento da plântula.

Por meio dos r esulta dos obt idos pod e-se obser va r q ue as du as espécies est uda das t êm semelhanças quan to à temperatur a exigida para germinação, 25°C, mas com porcentagens diferentes.

Resultados parecidos foram observados para o IVG e pr imeir a con ta gem. De mod o g er a l, as porcentagens de germinação da espécie S. venustus for am super iores à S. elegans. Con sider an do a deficiência de conhecimentos agronômicos sobre o cultivo e características dessa espécie, os resultados obtidos poderão ser úteis e indicativos para novas pesquisas sobre essas espécies.

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Figura 1. Fungos observados em sementes de sempre-viva (Syngonanthus elegans e S. venustus) durante os testes de análise de sementes.

Fungi observed in Syngonanthus elegans and S. venustus seeds during seed analysis

4. CONCLUSÕES

Nas condições em que o trabalho foi realizado pode-se concluir que:

- As espécies Syngonanthus elegans e S. venustus obtiveram melhor germinação (62% e 25%, respectivamente) na temperatura de 25oC. Também a velocidade de germinação é

Figura 2. Estádios de desenvolvimento de sementes de sempre-vivas germinadas em condições de laboratório.

(a) desenvolvimento da folha; (b) plântula com 15 dias; (c) plântula com 18 dias; (d) plântula com 21 dias; (e) plântula com 24 dias; (f) plântula com 27 dias.

Developmental stages of Syngonanthus seeds germinated in laboratory conditions. (a) leaf development; (b) 15 days old seedling; (c) 18 days old seedling; (d) 21 days old seedling; (e) 24 days old seedling; (f) 27 days

old seedling.

maior quando as sementes são expostas a 25°C.

- Em Syngonanthus elegans os valores de sementes mortas, sementes dormentes e IVG foram superiores aos observados para S. venustus.

- Não se observou germinação das sementes mantidas a 35ºC. - A presença de fungos contribuiu para a morte de elevada porcentagem das sementes, de até 60% a 35 ºC.

A

B

C

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária.

Regras para análise de sementes. Brasília, 1992, 365p.

GIULIETTI, A. M.; MENEZES, N. L.; PIRANI, J. R.; MEGURO, M.; WANDERLEY, M. G. L. Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: caracterização e lista das espécies.

Boletim de Botânica [Universidade de São Paulo], São

Paulo, v9, p. 1-151, 1987.

GIULIETTI, N.; GIULIETTI, A. M.; PIRANI, J.R.; MENEZES, N.L. Estudo em sempre-vivas: importância econômica do extrativismo em Minas Gerais, Brasil. Acta

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MAGUIRE,J.D. Speed of germination-aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science. Chicago, v.2, n.2, p.176-177, 1962.

MOLDENKE, H.N.; SMITH, L.B. Eriocauláceas. In: Flora

Ilustrada Catarinense. Itajaí: Herbário “Barbosa

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NERI, F.C.S.; PAIVA, P.D.O.; BORÉM, R.A.T. Produção e c om er ci a l i z a ç ã o d e sem p r e - vi va s . In f or me

Agropecuário. Belo Horizonte, v.26, n.227, p.56-61,

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ROBERTS, E.H. Viability of seeds. Londres: Chapman and Hall. 1972. 448p.

SCATENA,V.L; LEMOS FILHO,J.P.de; LIMA,A.A.A. Mor fologia do desen volvimen to pós-semin al de Syngonathus elegans e S. niveus (Eriocaulaceae).

Acta Botânica Brasilica. Brasília, v.10, n.1, p.85-91,

1996

TEIXEIRA, A.M. Sempre-vivas: folclore e verdade.

Ciência Hoje. Rio de Janeiro, v5, p.14-15, 1987.

YORINORI, J.T. Doenças da soja causadas por fungos.

Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.8, n.94, p.40-46,

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