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Conceição, Ayrton; Graduando; Universidade Federal do Amazonas

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Academic year: 2021

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Produção

de

pictogramas

para

sistema

de

sinalização de centros de atividades sociais para

idosos.

Production of pictograms for a signaling system of

social activity centers for elders.

Conceição, Ayrton; Graduando; Universidade Federal do Amazonas ayrton.hugo@outlook.com

Brito, Barbara; Graduanda; Universidade Federal do Amazonas babisnap13@gmail.com

Falcão, Franciane da S.; PhD; Universidade Fictícia do Brasil francifalcao@gmail.com

Resumo

Para projetar uma sinalização, é necessário pensar nas necessidades do público que irão utiliza-las. A maioria das sinalizações hoje em dia são projetadas sem levar em consideração as limitações físicas e o conhecimento visual do público idoso, até mesmo em locais de atividades específicas para esse público. Assim, o objetivo do trabalho é facilitar a leitura visual dessas placas para o público idoso, onde foram analisadas as dificuldades que influenciam diretamente no uso de sinalizações, junto com uma coleta de dados presencial desse público, onde resultou no desenvolvimento dos pictogramas para centros de atividades sociais dedicadas à idosos.

Palavras Chave: sinalização; pictogramas; idosos.

Abstract

To design a signage, it is necessary to think about the needs of the public that will use them. Most signposts nowadays are designed without taking into account the physical limitations and visual knowledge of the elderly public, even at specific activity sites for that audience. The objective of the study is to facilitate the visual reading of these cards for the elderly, where the difficulties that directly influence the use of signs were analyzed, together with a data collection of this audience, which resulted in the development of pictograms for social activities dedicated to the elderly.

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1. Introdução

De acordo com o último censo, 13% da população é composta por idosos (PNAD, 2013), essa parcela da população possui certas limitações, devido à idade avançada, que afetam principalmente a forma como realizam suas atividades diárias (CHAGAS, 1996). Por conta disso, adaptações para atender melhor a esse público são feitas em diversas áreas do cotidiano dos idosos, como no transporte público, hospitais e projetos sociais por exemplo.

Hoje já podem ser encontrados locais com atividades voltadas para o público idoso, como centros de atividades sociais e universidades para a terceira idade. Os centros de atividades sociais para idosos, geralmente oferecem algumas especialidades médicas e atividades físicas para seus internos.

Por serem locais grandes, trabalharem com idosos e oferecerem certa variedade de serviços, é necessária uma sinalização especialmente projetada para este público. Logo, foi realizado um estudo sobre a aplicação de pictogramas nesses locais especialmente dedicados à essa faixa etária e foram produzidos pictogramas para idosos, tendo em vista o uso dos métodos da ergonomia informacional, para a adequação ideal da sinalização.

2. Dificuldades a serem levadas em consideração

Normalmente, para um estudo sobre sinalização, muitas dificuldades humanas são levadas em consideração, mas na maioria das vezes são necessidades de um público geral, de uma faixa etária diversificada e que nem sempre levam em consideração as limitações de um público específico.

No que tange à terceira idade, muitas dessas dificuldades são relacionadas à saúde. Desses problemas, os que mais afetam a visibilidade e locomoção dos indivíduos, segundo Sant’anna (2006) e Chagas (1996), são: a perda de visão, em que ocorrem principalmente a perda de nitidez, diminuição da visão periférica, menor tolerância à luminosidade, dificuldade de se adaptar ao escuro e na definição de contrastes; a perda de audição, o que dificulta a percepção de barulhos e ruídos, e acaba contribuindo para a perda de equilíbrio e orientação de espaço e o enfraquecimento dos ossos por conta da perda de cálcio, gerando problemas nas articulações reduzindo a flexibilidade, contribuindo, também, para a perda de equilíbrio.

Assim como também é comprovado que há um aumento significativo no tempo de reação à alguma tarefa, dependendo do seu nível de complexidade, em decorrência da velhice (MICHELETTO, 2011).

Além disso, de acordo com Guimarães e Oliveira (2000), a estatura das pessoas também sofre mudanças de acordo com o envelhecimento do indivíduo, que começa a diminuir gradativamente depois dos 50 anos. Os homens perdem 3 cm até os 80 anos, e as mulheres, 2,5 cm.

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Figura 1: Representação da variação da postura humana de acordo com a idade(Fonte: Gallahue e Ozmun, 2001)

Tratando-se de uma sinalização cujos principais usuários do local são idosos, a simplicidade e clareza devem ser muito bem trabalhadas, levando em consideração, principalmente as possíveis limitações relacionadas à visão, curvatura da coluna e níveis intelectuais diferenciados.

3. Sinalização em questão

Segundo o método de investigação de legibilidade de Tinker (1963), a velocidade de percepção que avalia a precisão com que as letras são distinguidas, é um método útil para definir a legibilidade ideal das características das tipografias, que consiste em expor um material impresso por um curto espaço de tempo, para que seja avaliada a eficácia da legibilidade aplicada no material.

Outro método utilizado, de acordo com o autor, é a perceptibilidade à distância-técnica utilizada para determinar a distância máxima que o olho reconhece símbolos impressos, muito importante para definir o tamanho correto de cada forma de letra de acordo com a distância desejada.

Além disso, há a perceptibilidade na visão periférica, que envolve a medida da distância horizontal de um ponto de fixação até o ponto de fixação de um símbolo impresso para ser lido com precisão. Segundo Iida (2012), os olhos têm grande mobilidade visual sem que haja a necessidade de se movimentar a cabeça. Porém, é necessário que seja levado em consideração que no campo visual ficam estabelecidos quatro níveis de visão:

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Figura 2: Ilustração dos níveis de visão humana(Fonte: Tinker, 1963)

• Nível 1. Visão ótima: Nesse nível, os objetos são vistos facilmente, sem que seja necessária a movimentação dos olhos. Esse nível de visão se parece com um cone com abertura de 30° para frente e para os lados.

• Nível 2. Visão máxima: Na visão máxima é necessária a movimentação dos olhos, sem a movimentação da cabeça para os objetos sejam enxergados no campo visual. A área aproximada desse nível é 25° acima e 35° abaixo da linha horizontal do olhar e lateralmente em torno de 80° de abertura.

• Nível 3. Visão ampliada: O campo visual nesse nível é aumentado com o auxílio da movimentação da cabeça. Com a ajuda da coluna cervical, a cabeça consegue girar até 55° lateralmente, 40° para baixo e 50° para cima. • Nível 4. Visão estendida: Neste nível, são exigidos movimentos corporais adicionais para o uso deste campo de visão. Alguns exemplos de movimentos são: estender o pescoço, girar o tronco ou levantar-se da cadeira. Levando-se em conta esses níveis de campo visual, concluiu-se que a maioria das sinalizações se enquadram na categoria de visão máxima, onde o indivíduo consegue visualizar a sinalização a partir de certa distância em que o seu ângulo de visão máxima enquadra o objeto, como mostrado na figura 3.

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Segundo Iida (1994), há uma técnica de verificação de adequação da altura e proporção de letras e números. O autor ainda recomenda a seguinte fórmula para a definição da altura de tipos em relação a distância de visualização das placas:

Altura da letra = D . 1200

4. Linguagem visual mais adequada

Antes mesmo dos seres humanos utilizarem a linguagem verbal para se comunicar, já faziam uso da não verbal, em especial a linguagem visual, por ser mais simples, gerando uma compreensão muito mais rápida e, de certa forma, universalizada, uma vez que não faz distinção de idiomas ou dialetos (DUARTE, 2016). Mesmo assim, é necessário tomar o cuidado de gerar formas que realmente se assemelham ao objeto a ser retratado.

Figura 4: Exemplo de placas com leitura simples do significado das mesmas (Fonte: <http://www.educacao.cc/transito/placas-de-transito-no-brasil-advertencia-indicatc>, 2016)

Pictogramas são imagens gráficas, usadas em sinalizações e avisos, por serem a representação extremamente simplificada de objetos, ações, narrativas ou mesmo conceitos abstratos Dranka (2012). Justamente por serem simples é que os pictogramas são tão comumente utilizados em aplicações que necessitam de uma compreensão mais rápida por parte do leitor, seja por exigir tomada de decisão, no caso de sinalizações, ou por abranger um público maior de leitores aptos a compreenderem a ideia que se está querendo passar, uma vez que os pictogramas não dependem da capacidade intelectual do leitor para serem compreendidos.

Para a criação do pictograma é preciso fazer uso de alguns conceitos relacionados a signo. Segundo Santaella (1983), o signo é uma coisa que representa outra coisa: seu objeto. O signo pode ser classificado de três formas diferentes, de acordo com Pignatari (1979):

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índice - que indica uma relação de continuidade entre o significante e o significado; ícone - é quando o signo tem uma relação direta entre o significante e o significado; símbolo - são signos criados pelo homem que permitem uma comunicação rápida e facilitam o entendimento das mensagens intrínsecas a estes grafismos.

Observando os conceitos acima, é possível notar que os pictogramas podem ser desenvolvidos a partir de qualquer um desses conceitos, sendo uma forma com configuração esquemática que segundo Gomes (2000), é o registro de modo geral e da representação por meio do conceito de esqueleto estrutural, podendo ser representado por meio de sombras, chapados, linhas de contorno e silhuetas. Além disso, é necessário pensar nas dimensões apropriadas para o público idoso, por conta da perda de visão, entre outras limitações já citadas, é sugerido que todos os elementos presentes na sinalização apresentem uma dimensão maior que a usual, corpo de texto, pictogramas, imagens, e qualquer outro elemento presente na composição.

5. Metodologia

Segundo a metodologia de Moraes e Mont’Alvão (2012), foi adotado um método de pesquisa de observação sistemática indireta, onde houve a participação direta do público alvo utilizando material especificamente produzido (figura 5), e funcionou da seguinte forma: os participantes da pesquisa reproduzem em desenho, conceitos que foram dados. Abaixo de cada conceito escrito, há um espaço suficiente para a ilustração do indivíduo.

Figura 5: Ilustração dos cartões entregues aos participantes da pesquisa (Fonte: Elaborada pelos autores, 2016) O objetivo desse método é a análise das variações de repertórios de símbolos de acordo com a idade do indivíduo. Ele pode ser usado também para avaliar em percentagens a maior dificuldade ou facilidade de desenhar cada conceito; como também serve para analisar os conteúdos, o que permite estimar quais os elementos gráficos que são usados com maior frequência para exprimir cada conceito.

Para a aplicação do teste, foram selecionados 8 (oito) conceitos que geralmente fazem parte da sinalização dos locais citados na pesquisa, esses conceitos foram: Área de Lazer,

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Biblioteca, Dormitório, Refeitório, Consultório Médico, Enfermaria, Atividade Física e Sala de Aula.

Aplicação do método de produção com 9 idosos, acima de 60 anos, ambos os sexos, com nível de escolaridade de alfabetizado até ensino superior completo, residentes da cidade de Manaus e que afirmaram já ter frequentado pelo menos uma vez centros de atividades para idosos. Os indivíduos utilizaram em média 30 minutos para desenhar os 8 conceitos pedidos. Método aplicado no dia 10 de janeiro de 2016.

Figura 6: Relação de idade dos idosos que participaram do teste (Fonte: Elaborada pelos autores, 2016).

6. Resultados

Em anexo, ao fim deste artigo, tem-se uma tabela com todas as ilustrações geradas pelos indivíduos, assim como seu conceito apresentado para que realizassem o método. Abaixo encontra-se uma tabela relacionando o conceito apresentado, ao seu respectivo elemento predominante de acordo com a percepção dos entrevistados.

Tabela 1 - Análise dos elementos gerados pelos idosos para cada respectivo conceito

Conceito Predominância de Elementos

Área de Lazer Piscina

Refeitório Prato de comida

Dormitórios Cama

Biblioteca Livros

Consultório Médico Estetoscópio

Sala de aula Professora

Atividade Física Bola

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6.1

Discussão

Dos nove idosos que participaram da pesquisa, todos conseguiram se expressar através de ilustrações, e dessas ilustrações foi destacado o elemento predominante para cada conceito apresentado aos indivíduos. Abaixo a análise do resultado referente para cada um desses conceitos.

- Área de lazer: a maioria dos idosos apresentou certa dificuldade em expressar este conceito, os resultados foram bem divergentes, tendo até alguns que não compreenderam bem o conceito de lazer apresentado. O elemento predominante foi a piscina, o que nem sempre representa bem o conceito por ser mais ligada a uma atividade física;

- Refeitório: neste conceito o elemento predominante foi o prato, o que realmente representa bem o conceito refeitório, por ser um dos objetos obrigatórios deste local;

- Dormitório: o elemento predominante nas ilustrações foi a cama, objeto de principal uso em dormitórios;

- Biblioteca: a maioria dos indivíduos representou um livro ou mais para esse conceito, tratando-se de uma biblioteca o uso de livros para representação é sempre muito bem aplicado;

- Consultório médico: o elemento predominante foi o estetoscópio, instrumento utilizado por profissionais da saúde para exames rápidos nos pacientes. O estetoscópio faz parte do equipamento obrigatório de um médico, sendo assim um elemento muito bem aplicado a este conceito;

- Sala de aula: o elemento predominante foi a professora, talvez não o mais simples de identificado, mas foi o elemento que fez a maioria dos idosos lembrarem do conceito em questão;

- Atividade física: o elemento que mais aparece nas ilustrações para este conceito foi a bola, um objeto simples que remete a diversas práticas de esportes;

- Enfermaria: o elemento predominante no conceito de enfermaria foi o remédio, ou medicamentos, representado principalmente pelo frasco do remédio. Conceito bem aplicado, já que na maioria dos locais objetos de estudo desta pesquisa, não há distinção entre farmácia e enfermaria, as duas ocupando o mesmo espaço físico;

6.2

Execução

A partir da coleta de dados com os idosos, foram definidos os requisitos e parâmetros para a confecção dos pictogramas (tabela 2) e então gerados os pictogramas com base no compreendimento dos idosos participantes da pesquisa.

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Requisito Parâmetro

Figura esquemática de um objeto ou situação real Desenvolver Pictogramas

Clareza na confecção dos pictogramas Utilizar conceito de ícone para a

elaboração dos pictogramas

Representar “Área de Lazer” através de um elemento Piscina

Representar “Refeitório” através de um elemento Prato

Representar “Dormitório” através de um elemento Cama

Representar “Biblioteca” através de um elemento Livro

Representar “Consultório Médico” através de um element

Estetoscópio

Representar “Sala de Aula” através de um elemento Professora

Representar “Atividade Física” através de um element Bola

Representar “Enfermaria” através de um elemento Remédio/medicamento

Facilidade de aplicação Trabalhar com negativo, uma só

cor

Observou-se a necessidade de incluir alguns elementos para que os ícones ficassem mais próximos do conceito de seu significado, ao acrescentar o ícone de uma pessoa nadando no ícone da piscina que representa área de lazer, por exemplo.

Figura 7: Pictogramas gerados com base na pesquisa (Fonte: Elaborada pelos autores, 2017).

7. Considerações Finais

A produção dos novos ícones ajudou na compreensão e melhor entendimento dos locais nos centros sociais, pelos idosos. Para esse resultado foi feito uma pesquisa de campo com

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idosos, sobre os conceitos visuais relacionados a esses centros sociais.

Com a pesquisa de campo feita com idosos, foi obtido como resultado os elementos conceituais relacionados aos pictogramas. Esses resultados foram levados em conta na produção dos novos pictogramas a serem aplicados na sinalização.

Portanto, a produção de novos pictogramas para uma sinalização foi feita levando em conta as limitações que os idosos possuem, tanto na questão física e motora quanto na questão de entendimento dos conceitos.

Referências

CHAGAS, M. F. A. O idoso no trânsito urbano: Implicações atuais e perspectivas

futuras. FUMEC, 1996. Vias Gerais, p. 93-95.

DRANKA, Lucas K. Pictogramas: Teoria, Desenvolvimento e Aplicação. Curitiba: PIBIQ/CNPq. 2012.

DUARTE, Vânia M. N. Linguagem, língua e fala. 2016. Disponível em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/linguagem-lingua-fala.htm>. Acesso em: 27 de agosto de 2017.

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras, 2000.

GORNI, Luiz Fernando. Símbolos Gráficos: definições, desenvolvimento e restrições. In: Anais ERGODESIGN 2003.

GUIMARÃES, Léticia. OLIVEIRA, Roberta. Diagnose Ergonômica em Cozinha para

Idosos. 2000. Disponível em: <http://www.contag.org.br/imagens/f1854ergoidoso.pdf>.

Acesso em: 03 de janeiro de 2016.

IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2ª ed revista e ampliada. São Paulo: Blucher, 2012.

MICHELETTO, Telma. O Risco do Idoso Pedestre nas Vias Urbanas. 2011. Disponível em: <http://www.cetsp.com.br/media/96549/nt219.pdf>. Acesso em: 05 de janeiro de 2016.

MORAES, Anamaria de. MONTALVÃO, Claudia. Ergonomia: conceitos e aplicações. 4ª ed, ampliada. Rio de Janeiro: 2AB. 2009.

PIGNATARI, Décio. Semiótica e Literatura: icônico e verbal, Oriente e Ocidente. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979.

PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. 2013. Disponível em:

<https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94935.pdf>. Aceso em: 06 de janeiro de 2016.

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SANT’ANNA, R. M. Mobilidade e segurança no trânsito da população idosa: um estudo

descritivo sobre a percepção de pedestres idosos e de especialistas em engenharia de tráfego. 195f. Dissertação (Doutorado em Engenharia de Transportes). Universidade Federal

do Rio de Janeiro, COPPE, 2006.

SANTAELLA, Lucia. O que é semiótica. 1989. TINKER, Miles A. Legibility of Print. 1963.

ANEXO I

Tabela 1 - Desenhos feitos pelos idosos, referentes aos conceitos apresentados. Conceito Desenhos dos idosos

Área de Lazer

(12)

Refeitório

(13)

Biblioteca

Consultório Médico

(14)

Sala de aula

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