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Salmos Responsoriais Edição 2008

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E

ACLAMAÇÕES DO EVANGELHO

Música de

Padre Manuel Luís

Colaboração de Padre António Cartageno

3ª edição Fátima 2008

(4)

P

ODEIMPRIMIR

-

SE

A. Rodrigues, b.º aux. de Lx.ª e vig. geral

© Associação Monsenhor Pereira dos Reis Seminário Maior de Cristo Rei

Rua do Seminário 1885-076 MOSCAVIDE

Distribuição:

Secretariado Nacional de Liturgia Santuário de Fátima – Apartado 31 2496-908 FÁTIMA

Execução Gráfi ca:

(5)

Esgotadas, desde há muito, as diversas tiragens dos fascículos dos Salmos Responsoriais que o P. Manuel Luís, desde 1976, nos deixou para os Anos A, B e C, tornou-se necessário fazer nova edição. É a que neste volume agora se apresenta, actualizada e aumentada.

Aconteceu entretanto ter sido publicada nova edição do Leccionário, em que todos os textos das leituras e dos salmos responsoriais foram revis-tos e receberam nova tradução um tanto diferente da anterior. Foi, por isso, necessário fazer o devido reajustamento no que se refere aos salmos respon-soriais; aproveitou-se, ao mesmo tempo, a ocasião para aumentar o número dos mesmos, quer por exigência do próprio Leccionário quer para introduzir outros salmos de celebrações que ocasionalmente venham a sobrepôr-se à Missa do Domingo, quer ainda para salvar muitos outros que não constavam dos fascículos anteriores, mas que convinha não ficarem perdidos.

I - O Próprio do tempo

1. Os salmos responsoriais dos três Anos A, B e C, até agora distribuídos por três fascículos, vêm agora todos num só volume, embora cada um dos anos na sua secção. Isto tem a vantagem de evitar repetições desnecessárias e de se terem sempre à mão todos os salmos, que poderão vir a ser utilizados em muitas ocasiões para além dos dias para os quais foram primariamente compostos.

2. Procurou-se evitar as repetições desnecessárias. Sempre que um salmo com o seu refrão se usa mais de uma vez, ele só aparece no lugar em que é usado pela primeira vez; nas outras vezes, que não são raras, remete-se para a página em que ele já tenha aparecido anteriormente.

Este princípio tem especial aplicação em certos tempos e dias litúrgicos, como sejam o Tempo do Natal, a Quarta-feira de Cinzas, o Do-mingo de Ramos, a Missa Crismal, o Tríduo Pascal, as Solenidades da Ascensão e do Pentecostes, que são iguais em todos os anos; por isso, os salmos e os respectivos refrães destes dias aparecem só no Ano A; nos

(6)

No caso de ambos os refrães estarem musicados, apresentam-se os dois, seguidos do salmo com a respectiva melodia. Se por acaso a melodia desse salmo não é a mesma depois de cada um dos refrães, apresenta-se então, depois de cada um desses refrães, todo o texto do salmo, com a melodia que lhe é própria, para facilidade do salmista.

4. Quanto às melodias, mantêm-se as mesmas da edição anterior, tanto no salmo como no refrão:

a) no salmo, bastou aplicar agora o novo texto à melodia anterior; b) no refrão, manteve-se o que já existia, tanto na música como na letra,

mesmo quando o texto do Leccionário apresenta diferenças ou mesmo subs-tituições em relação ao texto anterior. Isto não deve causar dificuldade nem escrúpulos a ninguém, porque:

1) o elemento fundamental do salmo responsorial é o próprio salmo e não

o refrão, embora este tenha grande importância, pois que, ao lado do modo

responsorial de cantar o salmo, isto é, com o refrão, pode usar-se também o modo directo, em que o salmo é cantado sem refrão e escutado pela

assem-bleia (Preliminares do Leccionário, nº 20);

2) o texto do refrão até aqui em uso é, quase sempre, uma outra tradução do

mesmo texto latino que lhe está subjacente, como aliás acontece em muitas antífonas da Liturgia das Horas;

3) o próprio Leccionário prevê a possibilidade de se utilizar, em vez do salmo

responsorial ou simplesmente do refrão previsto para cada dia, outro salmo ou somente outro refrão, presentes também no Leccionário sob o nome de

Cânticos Comuns, “para que o povo possa dizer mais facilmente a resposta

salmódica” (Cf. ib., nº 89 e Instrução Geral do Missal Romano, nº 36, texto transcrito em cada volume do Leccionário no princípio dos Textos Comuns, e mais adiante neste volume, página 337);

4) o que nunca deve ser feito é aplicar a nova tradução dos refrães do

Leccionário às melodias já existentes.

II - Cânticos Comuns

Depois do Próprio do Tempo (página 15 a 335), vêm os chamados

(7)

A maior parte dos salmos, presentes nesta secção dos Cânticos Comuns, já apareceu anteriormente nos dias em que eles são próprios, e por isso aqui apenas são indicados com o número do salmo e o início do refrão. Quando algum deles ainda não apareceu em dias anteriores, apresenta-se então por extenso nesta secção.

III - Aclamações antes do Evangelho

Fora do Tempo da Quaresma, a Aclamação antes do Evangelho é

Aleluia com o respectivo versículo, para a qual se apresentam quatro

melo-dias. A letra do versículo, próprio para cada dia, vem, sem música, depois do salmo responsorial, geralmente ao fundo da página. Excepcionalmente, apresenta-se um versículo ornado para o Aleluia do Dia de Natal. O autor não o tinha publicado, mas deixou-o composto.

Para os dias da Quaresma, apresentam-se três aclamações e a melodia para o respectivo versículo.

IV - Solenidades e Festas do Senhor

As Solenidades e as Festas do Senhor inscritas no Calendário Geral, quando ocorrem num Domingo do Tempo Comum, serão celebradas em vez da Missa prevista, em princípio, para esse Domingo.

Os salmos para estes dias não estavam presentes nos fascículos do P. Manuel Luís, embora vários deles tenham sido já compostos por ele, mas não publicados. Publicam-se agora, em razão sobretudo da utilidade pasto-ral para as nossas assembleias. Mas faltavam alguns. Para que a lista não ficasse incompleta e assim o povo de Deus não fosse impedido de os ter à mão nesses dias, pediu-se ao P. A. Cartageno, que já havia colaborado de perto com o autor dos restantes salmos, que completasse essa lista, o que ele generosamente se dispôs a fazer e pelo que lhe deixamos aqui os nossos melhores agradecimentos.

V - Outros Salmos

Por fim, apresentam-se, sob esta designação de Outros Salmos, salmos diversos para algumas outras celebrações, que poderão ser particularmente oportunos em determinadas Igrejas locais, e ainda outros que foi possível

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procurados.

Aliás, muitos dos refrães distribuídos em todo o conjunto desta colectânea poderão vir a ser utilizados com salmos para os quais não se disponha de refrão próprio, desde que condizentes com o sentido do salmo e o tempo e o dia em que se utilizam.

VI - Apresentação gráfica desta edição

No texto bíblico, os salmos apresentam-se em versículos, cada um deles dividido normalmente em dois meios versículos ou hemistíquios. Nos livros litúrgicos, como na Liturgia das Horas, os hemistíquios vêm separados por um asterisco (*). O versículo pode ainda ter, por vezes, três membros.

Os salmos responsoriais apresentam-se em estrofes, geralmente de quatro membros formando uma quadra resultante da junção de dois versículos, cada um com dois hemistíquios. Aparecem também, raras vezes, estrofes de três e ainda de seis membros. Em princípio, a melodia do salmo prevê cada um destes casos. Se não previu, o salmista terá o cuidado ou de juntar dois membros num só ou, mais raramente, de dividir um membro em dois, tendo em conta o sentido do texto que daí resulta.

A melodia do versículo tem, por vezes, no início, algumas notas a servir de entoação, depois uma corda de recitação, raras vezes mais do que uma, e no fim de cada membro uma cadência: mediante, a terminar a pri-meira parte do versículo; final, no fim de todo o versículo.

A cadência está em relação com o último acento tónico da última palavra. Esta sílaba tónica é frequentemente precedida de algumas sílabas

de preparação. Na presente edição adoptou-se o seguinte critério já

conhe-cido das edições latinas: a sílaba tónica da cadência vem sempre em negro e as sílabas de preparação em itálico.

As cadências são normalmente de um só acento, raras vezes de dois acentos. Este caso não aparece nestes salmos responsoriais.

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ALGuMAS NOtAS PAStORAIS

Resumo do que o P. Manuel Luís deixou escrito à maneira de Prefácio nos fascículos dos Salmos Responsoriais

1. A Igreja é uma comunidade que reza e por isso canta

... O canto na Liturgia é a expressão comunitária da oração de Cristo e da Igreja, assumida pelos crentes reunidos em assembleia. Quando cantam em assembleia litúrgica, as pessoas sentem-se unidas e solidárias nos seus problemas humanos e também na fé e na esperança, no amor a Deus e aos outros, e na certeza de que Cristo está presente ali como Salvador. Por isso o canto faz parte integrante da celebração e está-lhe subordinado. Não se canta por cantar nem tão pouco porque as pessoas simplesmente se reuni-ram, nem se canta qualquer coisa; é que a comunidade foi convocada pela Palavra de Deus, através daqueles que têm missão para o fazer, com uma finalidade bem definida: celebrar o Mistério Pascal de Cristo. Canta-se para dar maior consciência de unidade na fé aos cristãos reunidos, para os levar a entrar em comunhão com Deus, suscitando nos seus corações sentimentos e afectos generosos de louvor, de súplica, de acção de graças, de reparação, de alegria e também de arrependimento. O canto, dando maior capacidade de penetração espiritual ao texto, alimenta a fé da comunidade, fomenta a caridade para com Deus e para com os irmãos, permite saborear melhor o sentido espiritual da Palavra. É a salvação de Deus acontecendo ali, porque Jesus está presente, que o canto proclama e celebra; o homem com os seus problemas, a vida de cada um com suas alegrias e desilusões, o mundo em que vivem os membros da comunidade, recebem a luz da Palavra e a graça redentora de Cristo, e são o campo onde se exerce a salvação. O homem encontra-se ali dependente de Deus, acolhendo-O e celebrando-O. A mensa-gem da Palavra de Deus é que dá sentido às interrogações do homem. Por isso o canto está ao serviço da celebração como a Igreja a entende. Diz a Constituição sobre a Sagrada Liturgia: «O canto sagrado intimamente unido ao texto constitui parte necessária e integrante da Liturgia», e: «A música

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É afinal o crente dinamisado pela força da esperança e unido à Igreja peregrina que grita: «Vem, Senhor Jesus»! «O Apóstolo exorta os fiéis a que se reúnam, à espera da vinda do Senhor, a que unam as suas vozes para cantar salmos, hinos e cânticos espirituais (cf. Col. 3, 15). Dizia muito bem Santo Agostinho: “Cantar é próprio de quem ama”2; e vem já de tempos

antigos o provérbio: “Quem bem canta duas vezes reza”. Por isso, deve ter-se em grande apreço o canto nas celebrações, de acordo com a índole dos povos e as possibilidades de cada assembleia...»3.

Cantar é rezar em uníssono como assembleia orante, é celebrar a salvação, é esperar a vinda do Senhor...

2. A Igreja reza e canta os Salmos

O Saltério é um livro poético de orações; reside aqui a sua origina-lidade em relação aos outros livros da Bíblia. Oração de uma comunidade humana, apresenta-nos os homens tais quais são na vida de todos os dias, com suas esperanças, sua adoração e sua súplica, sua acção de graças e seu louvor, sempre frente a Deus.

«Os salmos não são apenas maravilhosos poemas, obras primas da po-esia universal, enquanto exprimem os mais elevados sentimentos do coração

do homem para com Deus; são também a revelação do coração de Deus ao homem, tal como se mostra na aliança (que quer dizer: união de amor) que

o Senhor oferece aos homens. A Bíblia é a história desta Promessa, desta “Palavra dada” que a infidelidade de Israel não conseguiu quebrar, mas que, para permanecer fiel a si mesma, se tornou Misericórdia e Perdão. ...Os sal-mos são como que a caixa de ressonância dos compromissos mútuos de Yahvé e do seu Povo. A um tempo históricos, sapienciais e proféticos, eles são como que o coração da Bíblia onde pulsam o coração de Deus e o coração do homem. Aí Deus fala-nos e nós falamos a Deus com uma profundidade que não conheceríamos, se os salmos não a exprimissem. Rezando-os estamos seguros de dizer exactamente o que convém, porque, como toda a Escritura, os salmos são inspirados pelo Espírito Santo, e por isso são bem a oração

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“segundo as vistas e o desejo de Deus”, sem os quais “não saberíamos rezar como é preciso” (Rom. 8, 26-27).

Mas os salmos aparecem-nos revestidos de uma plenitude incompa-rável pelo facto de terem sido a oração de Cristo. N’Ele, Verbo, Palavra de Deus encarnada, o Pai disse-nos tudo (João 15, 15). Ele conduz-nos a escutar esta Palavra viva; e é o próprio Jesus quem nos diz que nós O encontramos « nos salmos» (Lc. 24, 44-45). Mais: Jesus citou os salmos para justificar a sua missão (por ex. o salmo 109 em Mc. 12, 35-37). Mais ainda: tendo vindo assumir o destino de todos os homens e reconduzi-los ao Pai, Cristo tomou os salmos como a oração que melhor exprime o mistério do pecado e da salvação dos homens pela sua própria Paixão e Ressurreição (por ex. Salmos 21 e 30 em Mt. 27, 46 e Lc. 23, 46). A oração dos salmos tornou-se portanto bem a oração de Cristo; e como a oração cristã passa por Ele, passa também pelos salmos.

Foi assim que a Igreja deu um lugar principal aos salmos na sua oração e na sua liturgia para melhor se unir àquela intenção que Jesus tinha ao recitá-los, quando ainda Se encontrava neste mundo. No centro da sua oração e meditação a Igreja reúne todos os crentes, visto a oração dos salmos ser o laço comum da Antiga e da Nova Aliança, dos Ortodoxos, dos Protestantes e dos Católicos».4 É que a Igreja é ela mesma Povo da Aliança

que em Jesus Cristo se tornou Nova e Eterna Aliança; ela crê que os salmos anunciam Cristo, que o Coração de Cristo, sinal e fonte de amor do Pai por nós, pulsa neles, e sabe que a Aliança iniciada está ainda inacabada: sujeita às vicissitudes humanas vai amadurecendo até à realização plena no fim dos tempos com a vinda gloriosa do Senhor, que os salmos anunciam e cantam. A oração dos salmos, como oração inspirada, é para a Igreja um sinal da presença de seu Esposo no meio do seu povo. Por isso os salmos entram na Celebração da Palavra e fazem parte do tecido riquíssimo da vida da Igreja orante.

Os salmos devem ser também a oração pessoal do cristão. Abrem horizontes à sua fé: apresentam-lhe o Deus vivo, Senhor da história, o Deus da Aliança, o Deus fiel e misericordioso até à ternura. Ensinam-no a rezar a partir da vida e numa dimensão comunitária. Revelam a profunda sede de Deus que há no coração humano e alguns mostram como o homem crente que procura o Senhor pode atingir elevado grau de alegria espiritual, segurança e paz interiores. Gerações de crentes, judeus e cristãos de todas as confissões,

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mesmo a rezar. A colecção de salmos responsoriais aqui publicados pode ter uma utilização muito mais vasta do que a Liturgia da Palavra da Missa.

3. Regresso a uma antiga tradição litúrgica

Diz a Constituição Apostólica de Paulo VI que promulga o novo Missal Romano: «...embora não se tenha mudado o texto do Gradual Romano para o canto, foram restaurados, conforme a conveniência, para melhor compreensão dos fiéis, tanto o salmo responsorial, a que muitas vezes se refere Santo Agostinho e São Leão Magno, como as antífonas para a entrada e para a comunhão nas missas sem canto». E a Instrução Geral do Missal

Romano acrescenta: «A parte principal da Liturgia da Palavra é constituída

pelas leituras da Sagrada Escritura com os cânticos intercalares...»5 e mais

adiante: «A primeira leitura é seguida do salmo responsorial ou gradual, que é parte integrante da Liturgia da Palavra»6.

A restauração do salmo responsorial retoma uma antiga tradição litúr-gica (documentada desde o século III) que tinha este salmo como um dos principais cânticos da assembleia e que testemunhava a fé da Igreja no valor da Palavra de Deus como oração. Cedo começou a assembleia a tomar parte nesta proclamação, intervindo com um refrão; e assim o salmo responsorial, também chamado Gradual, era anúncio poético da Palavra e resposta dos fiéis. «Por várias razões, esta estrutura simples foi caindo até aos séculos VI- -VII: vai desaparecendo a resposta do povo ao salmo e ao mesmo tempo a sua participação nele, o salmo adquire maior riqueza musical, é confiado à schola cantorum e fica reduzido a um só versículo, de modo que o Gradual, na forma em que nos chegou, já não era uma leitura da Sagrada Escritura nem um cântico em forma de diálogo»7. A reforma litúrgica, felizmente promovida

pelo Vat. II, restituiu ao povo cristão, para maior riqueza e beleza das suas celebrações, o salmo responsorial na sua forma primitiva e pura: anún-cio da Palavra e resposta da assembleia à Palavra proclamada, diálogo entre Deus e o seu Povo reunido.

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O salmo responsorial é parte integrante da Liturgia da Palavra, constitui um rito ou um acto em si mesmo e não é substituível por qualquer outro cântico. Colocado entre as leituras, torna clara a alternância

leitura-canto--leitura, que corresponde não só à Tradição mas também a uma necessidade

psicológica. O salmo responsorial é resposta à primeira leitura. A escuta da leitura é a melhor preparação para o salmo e, quando se faz uma pequena introdução à primeira leitura, esta pode ser feita pensando já no conjunto leitura-salmo.

4. Prática do Salmo Responsorial

O salmo deve ser em princípio proclamado ou cantado por um solista que exerce um verdadeiro ministério: o de leitor-cantor. Quando for possível, seja um a proclamar a primeira leitura e outro a proclamar ou cantar o salmo; «nas celebrações da Sagrada Liturgia limite-se cada um, ministro ou fiel, exercendo o seu ofício a fazer tudo e só o que é da sua competência segundo a natureza do rito e das leis litúrgicas»8.

O salmo deve ser cantado no ambão ou na estante da Palavra. É um texto que é proclamado em razão de si mesmo, como uma leitura bíblica. A assembleia ouve sentada. Tudo deve contribuir para que se crie um clima de oração: o silêncio, a calma e a postura do salmista, o tom de voz, a posição e intensidade do microfone, a discreção dos instrumentos.

Diversas formas de proclamar o salmo responsorial:

a) Forma responsorial

O salmista lança o refrão (que deve ser cantado com precisão melódica e rítmica) e a assembleia repete-o; quando o refrão é comprido convém cantá-lo mais de uma vez. Outro modo, e de óptimo efeito, é o coro repetir o refrão depois do salmista e a assembleia cantar em seguida juntamente com o coro.

b) Proclamação directa

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Salmo lido com fundo instrumental: a ampliação da voz pelo micro

sobre um fundo instrumental discreto, com refrão ou sem refrão.

Salmo lido com refrão cantado. Para evitar a hesitação da entrada da

assembleia, o refrão pode ser cantado primeiro pelo solista ou pelo coro e retomado pela assembleia.

Salmo em “recto tono”, com uma leve cadência no fim da estrofe,

com refrão cantado.

Salmo lido com pequenos interlúdios instrumentais, sem refrão. Salmo com estrofes musicadas, com refrão cantado.

Quando acima defendi um recitativo simples para as estrofes, não excluí que, em casos especiais, num templo amplo, para uma determinada assembleia e um solista capaz, fosse possível musicar, versículo a versículo, um salmo responsorial. O recitativo – «cantilatio», como lhe chamam – é mais interiorizante do que o canto propriamente dito, e está mais de acordo com a forma do salmo; mas circunstâncias concretas de celebração, de assembleia, de lugar, e o género do salmo podem sugerir outra solução que dê sempre ao texto o relevo que lhe pertence.

A qualidade da celebração e a participação frutuosa da assembleia devem levar à escolha do modo concreto da realização do salmo.

d) Acompanhamento instrumental

Regra geral, o acompanhamento do refrão deve ser robusto, cheio, de modo a servir de apoio à assembleia. O acompanhamento do salmo deve ser muito discreto: no órgão ou no harmónio basta o acompanhamento a duas partes de modo que nunca abafe a voz ou perturbe a audição; se o solista for bom e aguentar o tom, pode até dispensar-se o acompanhamento. Em qualquer dos casos, convém estabelecer uma diferença nítida de intensidade e de registos quando a assembleia retoma o refrão; uma hesitação no acompanhamento ou um nivelamento de intensidade sonora dificulta a entrada da assembleia.

Podem usar-se instrumentos de corda e flauta (respeitando as leis litúrgicas sobre a matéria). A regra mantém-se a mesma. Mas as potenciali-dades destes instrumentos permitem dar um colorido especial à intervenção do solista (flauta) e mesmo um discreto apoio rítmico ou arpejante (cordas). Em todo o caso, só pessoas com uma razoável preparação técnica, integra- das na celebração e conhecedoras da função do salmo reponsorial e do

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Refrão

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Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia

V.: Mostrai-nos, Senhor, a vossa misericórdia Para lá sobem as tribos, as tribos do Senhor,

segundo o costume de Israel, para celebrar o nome do Senhor; ali estão os tribunais da justiça,

os tribunais da casa de David. Pedi a paz para Jerusalém:

«Vivam seguros quantos te amam. Haja paz dentro dos teus muros, tranquilidade em teus palácios». Por amor de meus irmãos e amigos pedirei a paz para ti.

Por amor da casa do Senhor, pedirei para ti todos os bens.

Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia

Para lá sobem as tribos, as tribos do Senhor,

segundo o costume de Israel, para celebrar o nome do Senhor; ali estão os tribunais da justiça,

os tribunais da casa de David. Pedi a paz para Jerusalém:

«Vivam seguros quantos te amam. Haja paz dentro dos teus muros, tranquilidade em teus palácios». Por amor de meus irmãos e amigos pedirei a paz para ti.

Por amor da casa do Senhor, pedirei para ti todos os bens.

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DOMINGO II DO ADVENtO

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Levemente

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e a vossa justiça ao fi – lho do rei.

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Ele governará o vosso povo com jus – ti – ça

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e os vossos pobres com e – qui – da – de.

DOMINGO II DO ADVENTO

Refrão Salmo 71 (72)

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DOMINGO II DO ADVENTO

Refrão

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Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia

Florescerá a justiça nos seus dias

e uma grande paz até ao fim dos tempos. Ele dominará de um ao outro mar, do grande rio até aos confins da terra. Socorrerá o pobre que pede auxílio e o miserável que não tem amparo. Terá compaixão dos fracos e dos pobres e defenderá a vida dos oprimidos. O seu nome será eternamente bendito e durará tanto como a luz do sol;

nele serão abençoadas todas as nações, todos os povos da terra o hão-de bendizer.

Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia

V.: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas e toda a criatura verá a salvação de Deus.

Ele dominará de um ao outro mar, do grande rio até aos confins da terra. Socorrerá o pobre que pede auxílio e o miserável que não tem amparo. Terá compaixão dos fracos e dos pobres e defenderá a vida dos oprimidos. O seu nome será eternamente bendito e durará tanto como a luz do sol;

nele serão abençoadas todas as nações, todos os povos da terra o hão-de bendizer.

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DOMINGO III DO ADVENtO

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Sostenuto 3

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e a liberda – de aos cativos.

Salmo 145 (146)

DOMINGO III DO ADVENTO

Refrão

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Sostenuto 3

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e a liberda – de aos cativos.

Salmo 145 (146)

DOMINGO III DO ADVENTO

Refrão

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Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia

V.: O Espírito do Senhor está sobre mim:

enviou-me a anunciar a boa nova aos pobres. O Senhor ilumina os olhos dos cegos,

o Senhor levanta os abatidos, o Senhor ama os justos.

O Senhor protege os peregrinos, ampara o órfão e a viúva,

e entrava o caminho aos pecadores. O Senhor reina eternamente. O teu Deus, ó Sião,

é rei por todas as gerações .

Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia

V.: O Espírito do Senhor está sobre mim:

enviou-me a anunciar a boa nova aos pobres. O Senhor ilumina os olhos dos cegos,

o Senhor levanta os abatidos, o Senhor ama os justos.

O Senhor protege os peregrinos, ampara o órfão e a viúva,

e entrava o caminho aos pecadores. O Senhor reina eternamente. O teu Deus, ó Sião,

(22)

DOMINGO IV DO ADVENtO

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Do Senhor é a terra e o que ne - la e– xiste,

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o mundo e quantos ne - le ha– bitam.

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Ele a fundou so - bre os mares

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e a consolidou so - bre as águas.

DOMINGO IV DO ADVENTO

Refrão

(23)

Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia

Quem poderá subir à montanha do Senhor? Quem habitará no seu santuário?

O que tem as mãos inocentes e o coração puro, que não invocou o seu nome em vão nem jurou falso. Esse será abençoado pelo Senhor

e recompensado por Deus, seu Salvador. Esta é a geração dos que O procuram, que procuram a face do Deus de Jacob.

Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia

V.: A Virgem conceberá e dará à luz um Filho, que será chamado Emanuel, Deus connosco. O que tem as mãos inocentes e o coração puro, que não invocou o seu nome em vão nem jurou falso. Esse será abençoado pelo Senhor

e recompensado por Deus, seu Salvador. Esta é a geração dos que O procuram, que procuram a face do Deus de Jacob.

(24)

25 de Dezembro

NAtAL DO SENHOR

Missa da Vigília

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42

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Eu

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can - to pa - ra

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sem - pre a bon

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da - de do Se -

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Concluí uma aliança com o meu e– lei - to,

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jœ jœ ˙

fiz um juramento a Da– vid meu servo:

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MISSA DA VIGÍLIA

Refrão

(25)

TEMPO DO NATAL 25

Feliz do povo que sabe aclamar-Vos e caminha, Senhor, à luz do vosso rosto. Todos os dias aclama o vosso nome e se gloria com a vossa justiça. Ele me invocará: "Vós sois meu Pai, meu Deus, meu Salvador".

Assegurar-lhe-ei para sempre o meu favor, a minha aliança com ele será irrevogável.

Aclamação do Evangelho

V.: Aleluia

Feliz do povo que sabe aclamar-Vos e caminha, Senhor, à luz do vosso rosto. Todos os dias aclama o vosso nome e se gloria com a vossa justiça. Ele me invocará: "Vós sois meu Pai, meu Deus, meu Salvador".

Assegurar-lhe-ei para sempre o meu favor, a minha aliança com ele será irrevogável.

Aclamação do Evangelho

V.: Aleluia

R.: Amanhã cessará a malícia na terra

e reinará sobre nós o Salvador do mundo.

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Concluí uma aliança com o meu e– lei - to,

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fiz um juramento a Da– vid meu servo:

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Conservarei a tua descendência para sem - pre,

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estabelecerei o teu trono por todas as ge - ra - ções.

Refrão

(26)

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) dor.

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Cantai ao Senhor um cân – ti – co novo,

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cantai ao Senhor, ter – ra in– teira,

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cantai ao Senhor, bendizei o seu nome.

Salmo 95 (96)

MISSA DA NOITE

Refrão

Missa da Noite

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Cantai ao Senhor um cân – ti – co novo,

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cantai ao Senhor, bendizei o seu nome.

Salmo 95 (96)

MISSA DA NOITE

Refrão

(27)

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Alegrem–se os céus, exulte a ter - ra,

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ressoe o mar e tudo o que e – le con-tém,

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jœ jœ ˙

exultem os campos e tudo o que ne - les e - xiste,

& w

jœ jœ ˙

alegrem–se as árvores das flo -restas.

Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia

V.: Anuncio-vos uma grande alegria: Diante do Senhor que vem,

que vem para julgar a terra: julgará o mundo com justiça e os povos com fidelidade.

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Alegrem–se os céus, exulte a ter - ra,

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ressoe o mar e tudo o que e – le con-tém,

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exultem os campos e tudo o que ne - les e - xiste,

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alegrem–se as árvores das flo -restas.

Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia

V.: Anuncio-vos uma grande alegria: Diante do Senhor que vem,

que vem para julgar a terra: julgará o mundo com justiça e os povos com fidelidade.

(28)

Missa da Aurora

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Andante

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Ho-je so-bre

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nós res -

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de - ce u-ma |

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luz: nas

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ceu o Se nhor! nas

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O Senhor é rei: e– xul - te a terra,

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rejubile a multi– dão das ilhas.

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jœ jœ ˙

|

Os céus proclamam a su– a jus - tiça

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w

jœ jœ ˙

e todos os povos contemplam a su - a glória.

Refrão

MISSA DA AURORA

Salmo 96 (97)

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Andante

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Ho-je so-bre

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nós res -

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O Senhor é rei: e– xul - te a terra,

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rejubile a multi– dão das ilhas.

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Os céus proclamam a su– a jus - tiça

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e todos os povos contemplam a su - a glória.

Refrão

MISSA DA AURORA

(29)

Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia

V.: Glória a Deus nas alturas

e paz na terra aos homens por Ele amados. A luz resplandece para os justos

e a alegria para os corações rectos. Alegrai-vos, ó justos, no Senhor e louvai o seu nome santo.

Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia

V.: Glória a Deus nas alturas

e paz na terra aos homens por Ele amados. A luz resplandece para os justos

e a alegria para os corações rectos. Alegrai-vos, ó justos, no Senhor e louvai o seu nome santo.

(30)

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Solene

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To – dos os con –fins da

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ter –ra

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vi – ram a sal – va –

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nos – so

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Deus.

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Deus.

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Deus.

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Cantai ao Senhor um cân– ti – coco novo

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pelas maravilhas que E– le o – pe– rou.

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A sua mão e o seu san – to braço

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Salmo 97 (98) Refrão

Missa do Dia

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Salmo 97 (98)

MISSA DO DIA

Refrão

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Cantai ao Senhor um cân– ti – coco novo

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pelas maravilhas que E– le o – pe– rou.

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A sua mão e o seu braço

Salmo 97 (98) Refrão

(31)

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A-le- lu-ia! A - le- lu-ia! A - le - lu - ia!

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Di - a san-ti - fi - ca - do pa - ra nós a - ma-nhe-ceu

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Vin - de, po - vos to - dos, a - do - rai o Se-nhor

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jœ jœ jœ jœ œ œ œ jœ jœ œ œ œ œ œ ˙

O Senhor deu a conhecer a salvação, revelou aos olhos das nações a sua justiça. Recordou-Se da sua bondade e fidelidade em favor da casa de Israel.

Os confins da terra puderam ver a salvação do nosso Deus. Aclamai o Senhor, terra inteira, exultai de alegria e cantai.

Cantai ao Senhor ao som da cítara, ao som da cítara e da lira;

ao som da tuba e da trombeta, aclamai o Senhor, nosso Rei.

Aclamação do Evangelho

R.:

V.:

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Vin - de, po - vos to - dos, a - do - rai o Se-nhor

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O Senhor deu a conhecer a salvação, revelou aos olhos das nações a sua justiça. Recordou-Se da sua bondade e fidelidade em favor da casa de Israel.

Os confins da terra puderam ver a salvação do nosso Deus. Aclamai o Senhor, terra inteira, exultai de alegria e cantai.

Cantai ao Senhor ao som da cítara, ao som da cítara e da lira;

ao som da tuba e da trombeta, aclamai o Senhor, nosso Rei.

Aclamação do Evangelho

R.:

(32)

Domingo dentro da Oitava do Natal

SAGRADA FAMíLIA DE JESuS, MARIA E JOSé

& b 42ˆ3 œ jœ jœ jœ jœ

Di – to – sos os que

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te – mem o Se –

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se – guem os seus ca –

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mi – nhos!

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Feliz de ti, que temes o Se– nhor

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e andas nos seus ca– minhos.

& b w

jœ jœ ˙

Comerás do trabalho das tu – as mãos ,

& b w

˙

serás feliz e tudo te cor – re – bem.

SAGRADA FAMÍLIA DE JESUS, MARIA E JOSÉ

Refrão Salmo 127 (128)

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Di – to – sos os que

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te – mem o Se –

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Feliz de ti, que temes o Se– nhor

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e andas nos seus ca– minhos.

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Comerás do trabalho das tu – as mãos ,

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serás feliz e tudo te cor – re – bem.

SAGRADA FAMÍLIA DE JESUS, MARIA E JOSÉ

Refrão

(33)

Tua esposa será como videira fecunda no íntimo do teu lar;

teus filhos serão como ramos de oliveira ao redor da tua mesa.

Assim será abençoado o homem que teme o Senhor. De Sião te abençoe o Senhor:

vejas a prosperidade de Jerusalém todos os dias da tua vida.

Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia

Tua esposa será como videira fecunda no íntimo do teu lar;

teus filhos serão como ramos de oliveira ao redor da tua mesa.

Assim será abençoado o homem que teme o Senhor. De Sião te abençoe o Senhor:

vejas a prosperidade de Jerusalém todos os dias da tua vida.

Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia

V.: Reine em vossos corações a paz de Cristo, habite em vós a sua palavra.

(34)

Na Oitava do Natal do Senhor

SOLENIDADE DE SANtA MARIA, MãE DE DEuS

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Deus te – nha compai –

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nós; E – le nos

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te – nha com – pai –

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nós.

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Deus se compadeça de nós e nos dê a su – a bênção,

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resplandeça sobre nós a luz do seu rosto.

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Na terra se conhecerão os seus ca– minhos

Salmo 66 (67)

SANTA MARIA, MÃE DE DEUS

Refrão

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Deus se compadeça de nós e nos dê a su – a bênção,

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resplandeça sobre nós a luz do seu rosto.

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Salmo 66 (67)

SANTA MARIA, MÃE DE DEUS

Refrão

(35)

TEMPO DO NATAL 35

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Deus te – nha compai –

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Deus se compadeça de nós e nos dê a su – a bênção,

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Na terra se conhecerão os seus ca– minhos

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e entre os povos a sua sal – va– ção.

Salmo 66 (67) Refrão

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(1) so - bre a terra

Alegrem-se e exultem as nações, porque julgais os povos com justiça e governais as nações

sobre a terra. (1)

Os povos Vos louvem, ó Deus, todos os povos Vos louvem. Deus nos dê a sua bênção

e chegue o seu temor aos confins da terra.

Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia.

V.: Muitas vezes e de muitos modos

falou Deus antigamente aos nossos pais pelos Profetas.

&

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(1) so - bre a terra

Alegrem-se e exultem as nações, porque julgais os povos com justiça e governais as nações

sobre a terra. (1)

Os povos Vos louvem, ó Deus, todos os povos Vos louvem. Deus nos dê a sua bênção

e chegue o seu temor aos confins da terra.

Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia.

V.: Muitas vezes e de muitos modos

falou Deus antigamente aos nossos pais pelos Profetas. Nestes dias, que são os últimos,

(36)

6 de Janeiro

ou Domingo entre 2 e 8 de Janeiro

EPIFANIA DO SENHOR

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Festivo

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Vi – rão a – do –

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po – vos da ter – ra

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Ó Deus, concedei ao rei o poder de jul– gar

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e a vossa justiça ao fi – lho do rei.

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Ele governará o vosso povo com jus— tiça

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Salmo 71 (72)

EPIFANIA DO SENHOR

Refrão

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Festivo

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Ó Deus, concedei ao rei o poder de jul– gar

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e a vossa justiça ao fi – lho do rei.

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Ele governará o vosso povo com jus— tiça

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Salmo 71 (72)

EPIFANIA DO SENHOR

Refrão

(37)

Florescerá a justiça nos seus dias

e uma grande paz até ao fim dos tempos. Ele dominará de um ao outro mar, do grande rio até aos confins da terra.

Os reis de Társis e das ilhas virão com presentes, os reis da Arábia e de Sabá trarão suas ofertas. Prostrar-se-ão diante dele todos os reis,

todos os povos o hão-de servir. Socorrerá o pobre que pede auxílio e o miserável que não tem amparo. Terá compaixão dos fracos e dos pobres e defenderá a vida dos oprimidos.

Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia

V.: Vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorar o Senhor. Florescerá a justiça nos seus dias

e uma grande paz até ao fim dos tempos. Ele dominará de um ao outro mar, do grande rio até aos confins da terra.

Os reis de Társis e das ilhas virão com presentes, os reis da Arábia e de Sabá trarão suas ofertas. Prostrar-se-ão diante dele todos os reis,

todos os povos o hão-de servir. Socorrerá o pobre que pede auxílio e o miserável que não tem amparo. Terá compaixão dos fracos e dos pobres e defenderá a vida dos oprimidos.

Aclamação do Evangelho

(38)

Domingo depois do dia 6 de Janeiro

BAPtISMO DO SENHOR

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O Se –

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Tributai ao Senhor, filhos de Deus,

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tributai ao Senhor glória e po– der.

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Tributai ao Senhor a glória do seu no– me,

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Salmo 28 (29)

BAPTISMO DO SENHOR

Refrão

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Tributai ao Senhor, filhos de Deus,

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tributai ao Senhor glória e po– der.

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Tributai ao Senhor a glória do seu no– me,

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Salmo 28 (29)

BAPTISMO DO SENHOR

Refrão

(39)

A voz do Senhor ressoa sobre as nuvens, o Senhor está sobre a vastidão das águas. A voz do Senhor é poderosa,

a voz do Senhor é majestosa.

A majestade de Deus faz ecoar o seu trovão e no seu templo todos clamam: Glória! Sobre as águas do dilúvio senta-Se o Senhor, o Senhor senta-Se como Rei eterno.

Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia

V.: Abriram-se os céus e ouviu-se a voz do Pai: A voz do Senhor ressoa sobre as nuvens,

o Senhor está sobre a vastidão das águas. A voz do Senhor é poderosa,

a voz do Senhor é majestosa.

A majestade de Deus faz ecoar o seu trovão e no seu templo todos clamam: Glória! Sobre as águas do dilúvio senta-Se o Senhor, o Senhor senta-Se como Rei eterno.

Aclamação do Evangelho

R.: Aleluia

V.: Abriram-se os céus e ouviu-se a voz do Pai: "Este é o meu Filho muito amado: escutai-O".

(40)

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Lento

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Pe

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ten de compai

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nós.

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Compadecei–Vos de mim, ó Deus, pela vossa bon – da – de,

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pela vossa grande misericórdia, apagai os meus pe – ca – dos.

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Lavai–me de toda a iniqui – da – de

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e purificai–me de to – das as fal – tas.

Salmo 50 (51) Refrão

(41)

Aclamação do Evangelho

R.: Ver pág. 361-363

V.: Se hoje ouvirdes a voz do Senhor, não fecheis os vossos corações. Porque eu reconheço os meus pecados

e tenho sempre diante de mim as minhas culpas. Pequei contra Vós, só contra Vós,

e fiz o mal diante dos vossos olhos. Criai em mim, ó Deus, um coração puro

e fazei nascer dentro de mim um espírito firme. Não queirais repelir-me da vossa presença

e não retireis de mim o vosso espírito de santidade. Dai-me de novo a alegria da vossa salvação

e sustentai-me com espírito generoso. Abri, Senhor, os meus lábios

e a minha boca cantará o vosso louvor.

Aclamação do Evangelho

R.: Ver pág. 361-363

V.: Se hoje ouvirdes a voz do Senhor, não fecheis os vossos corações. Porque eu reconheço os meus pecados

e tenho sempre diante de mim as minhas culpas. Pequei contra Vós, só contra Vós,

e fiz o mal diante dos vossos olhos. Criai em mim, ó Deus, um coração puro

e fazei nascer dentro de mim um espírito firme. Não queirais repelir-me da vossa presença

e não retireis de mim o vosso espírito de santidade. Dai-me de novo a alegria da vossa salvação

e sustentai-me com espírito generoso. Abri, Senhor, os meus lábios

(42)

DOMINGO I DA QuARESMA

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Expressivo

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nós.

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Compadecei–Vos de mim, ó Deus, pela vossa bon – da – de,

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pela vossa grande misericórdia, apagai os meus pe – ca – dos.

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Lavai–me de toda a iniqui – da – de

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e purificai–me de to – das as fal – tas.

Salmo 50 (51) Refrão

Referências

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