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Acreditação Hospitalar x Qualidade. É necessário estar acreditado para ter qualidade?

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(1)

Acreditação Hospitalar x Qualidade

Acreditação Hospitalar x Qualidade

É necessário estar acreditado para ter

qualidade?

Dr. José Mariano Soares de Moraes - Presidente SBA

(2)

“...de 1000 pacientes de qualquer idade, dos ...de 1000 pacientes de qualquer idade, dos melhores médicos, não morrem em mesmo melhores médicos, não morrem em mesmo número que os habitantes de locais onde não número que os habitantes de locais onde não há nenhum médico?

há nenhum médico?

De 100 doentes de doenças agudas que De 100 doentes de doenças agudas que utilizam serviços médicos, não morrem na utilizam serviços médicos, não morrem na miséria em mesmo número daqueles que não miséria em mesmo número daqueles que não utilizam qualquer arte, ou apenas pelo acaso? utilizam qualquer arte, ou apenas pelo acaso? Os hospitais de Londres são melhores ... que os Os hospitais de Londres são melhores ... que os de Paris, onde nos melhores morrem dois de de Paris, onde nos melhores morrem dois de quinze, enquanto em Londres, nos piores quinze, enquanto em Londres, nos piores morrem dois de dezesseis,

morrem dois de dezesseis,

mas ainda uma quinta parte de todos morrem mas ainda uma quinta parte de todos morrem nos hospitais em Londres, e dois quintos ou nos hospitais em Londres, e dois quintos ou vinte vezes aquela proporção morrem nos vinte vezes aquela proporção morrem nos hospitais de Paris...”

hospitais de Paris...”

...

... e já no século XVIIe já no século XVII ... ...

(Sir William PETTY,

(3)

1850 – Primeira Análise Comparativa de Desempenho Médico- Hospitalar

1850 – Primeira Análise Comparativa de Desempenho Médico- Hospitalar  Florence Nightingale e William Farr:Florence Nightingale e William Farr:

 análise dos dados de mortalidade nos hospitais militares da Criméia análise dos dados de mortalidade nos hospitais militares da Criméia

e a mortalidade geral entre soldados: taxa cerca de seis vezes maior

e a mortalidade geral entre soldados: taxa cerca de seis vezes maior

entre os soldados

entre os soldados

 excesso de mortalidade militar era devido às doenças contagiosas e excesso de mortalidade militar era devido às doenças contagiosas e

à superlotação dos hospitais

à superlotação dos hospitais

Contudo, os princípios estabelecidos por eles, para o melhoria dos Contudo, os princípios estabelecidos por eles, para o melhoria dos

resultados hospitalares, só foram utilizados de forma efetiva somente 50

resultados hospitalares, só foram utilizados de forma efetiva somente 50

anos mais tarde.

anos mais tarde.

... 200 anos depois ...

(4)

Volume 324:370-376 February 7, 1991 Number 6

Incidence of adverse events and negligence in hospitalized patients. Results of the Harvard

Medical Practice Study I

TA Brennan, LL Leape, NM Laird, L Hebert, AR Localio, AG Lawthers, JP Newhouse, PC Weiler, and HH Hiatt

... 1991: o marco do Harvard Medical Practice I.

(5)

•Estudo publicado pela Harvard Medical Practice I em 1991:Estudo publicado pela Harvard Medical Practice I em 1991:

os eventos adversos da assistência ocorriam em cerca de 3,7% do total das

os eventos adversos da assistência ocorriam em cerca de 3,7% do total das

internações nos EUA, com 13,6% de óbitos relacionados [1]; enquanto estudos

internações nos EUA, com 13,6% de óbitos relacionados [1]; enquanto estudos

britânicos e australianos encontraram taxas de 10,8 e 16,6% [2].

britânicos e australianos encontraram taxas de 10,8 e 16,6% [2]. •FORSTER e colaboradores [2]:FORSTER e colaboradores [2]:

em 12,7% das internações de adultos em hospitais não psiquiátricos no Canadá

em 12,7% das internações de adultos em hospitais não psiquiátricos no Canadá

ocorrem eventos adversos. Estes eventos foram classificados como

ocorrem eventos adversos. Estes eventos foram classificados como

relacionados a medicamentos (50%), complicação operatória (31%), infecção

relacionados a medicamentos (50%), complicação operatória (31%), infecção

hospitalar (19%), erro de diagnóstico (9%), problema sistêmico (8%), dano por

hospitalar (19%), erro de diagnóstico (9%), problema sistêmico (8%), dano por

procedimentos (8%), dano anestésico (2%), e dano obstétrico (2%).

procedimentos (8%), dano anestésico (2%), e dano obstétrico (2%).

1.

1. BRENAN, TA and cols. Incidence of adverse events and negligence in hospitalized patients. Results of BRENAN, TA and cols. Incidence of adverse events and negligence in hospitalized patients. Results of Harvard Medical Practice I Study. NEJM, 324(6):370-376, 1991.

Harvard Medical Practice I Study. NEJM, 324(6):370-376, 1991. 2.

2. FORSTER, A. J.; ASMIS, T. R.; CLARK, H. D. et alli. Ottawa hospital patient safety study: incidence and FORSTER, A. J.; ASMIS, T. R.; CLARK, H. D. et alli. Ottawa hospital patient safety study: incidence and timing of adverse events in patients admitted to a Canadian teaching hospital.

timing of adverse events in patients admitted to a Canadian teaching hospital. CMAJ. v. 170, n. 8, p. 1235-CMAJ. v. 170, n. 8, p. 1235-1240, abr. 2004.

1240, abr. 2004.

SEGURANÇA ASSISTENCIAL: A DIMENSÃO DO

SEGURANÇA ASSISTENCIAL: A DIMENSÃO DO

PROBLEMA NOS EUA E OUTROS PAÍSES

(6)

SEGURANÇA ASSISTENCIAL: ESFORÇOS E

SEGURANÇA ASSISTENCIAL: ESFORÇOS E

INICIATIVAS PARA A MINIMIZAÇÃO DO

INICIATIVAS PARA A MINIMIZAÇÃO DO

PROBLEMA

PROBLEMA

To Err Is Human: Building a Safer Health System (2000)

Linda T. Kohn, Janet M. Corrigan, and

Molla S. Donaldson, Editors

Committee on Quality of Health Care in America

INSTITUTE OF MEDICINE NATIONAL ACADEMY PRESS Washington, D.C.

(7)

100.000 100.000 200.000 200.000 600.000 600.000 700.000 700.000 DOEN CAS DOEN CAS CARD IACA S CARD IACA S N U M E R O D E M O R T E S N U M E R O D E M O R T E S

MORTES EM HOSPITAIS ATRIBUIDAS A ERRO MEDICO

MORTES EM HOSPITAIS ATRIBUIDAS A ERRO MEDICO VERSUSVERSUS OUTRAS OUTRAS PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE NOS EUA, 1998.

PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE NOS EUA, 1998. 0 0 NEO PLAS IAS MAL IGNA S NEO PLAS IAS MAL IGNA S DOEN CAS CERE BRO VASC ULAR ES DOEN CAS CERE BRO VASC ULAR ES DOEN CA P ULM ONA R DOEN CA P ULM ONA R OBS TRUT IVA CRO NICA OBS TRUT IVA CRO NICA ACID ENTE S E EFEI TOS ADVE RSO S ACID ENTE S E EFEI TOS ADVE RSO S ERRO S M EDIC OS* ERRO S M EDIC OS* DIAB ETES DIAB ETES ACIE NTES AUT OM OBI LIST ICO S ACIE NTES AUT OMO BILI STIC OS CANC ER D E M AMA CANC ER D E M AMA AIAIDSDS

(8)

MORTES EM HOSPITAIS ATRIBUIDAS A ERRO MEDICO VERSUS OUTRAS PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE NOS EUA, 2002.

(9)

,

• A bomba atômica,

lançada em

Hiroshima e

Nagasaki, durante a

Segunda Guerra

Mundial, consistiu

em um dos maiores

ataques à uma

população civil já

ocorridos na história,

com quase 200 mil

(10)
(11)

TOTAL DAS DESPESAS PER CAPITA COM A SAÚDE E TAXA COMPOSTA ANNUAL DE CRESCIMENTO (CAGR) NOS EUA VERSUS EM OUTROS PAÍSES

(12)

ASSISTÊNCIA MÉDICA - BRASIL

ASSISTÊNCIA MÉDICA - BRASIL

SUB- FINANCIAMENTO

PÚBLICA – ≈ 147.000.000 – usuários / R$ 748,30

≈ US$ 435, 00

PER CAPITA

SAÚDE SUPLEMENTAR - ≈ 43.000.000 - usuários / R$ 1.209,30

≈ US$ 703,00 PER CAPITA

MICROREGULAMENTAÇÃO  CO-PARTICIPAÇÃO EVENTOS  AUTORIZAÇÃO PRÉVIA  PROTOCOLOS, PACOTES  AUDITORIAS CONCORRENTES  FRANQUIAS  GLOSAS

ANS – PORTARIA 9656

(13)

RELAÇÃO ENTRE GASTOS COM ASSISTÊNCIA A SAÚDE E EXPECTATIVA DE VIDA EM 29 PAÍSES DA OCDE, EM 1996

(14)

CONCEITOS

CONCEITOS

“Qualidade não é uma nova filosofia gerencial, é uma

nova filosofia de vida, uma nova postura

comportamental, não somente para produzir mais,

porém melhor, com menor custo, menor desperdício,

menos trabalho.”

“Deixou de ser opcional para ser pré-requisito de

sobrevivência em um mercado cada vez mais

competitivo.”

(15)

PHILIP B. CROSBY

PHILIP B. CROSBY

“A Qualidade é a totalidade de atributos que deve ter

um produto ou serviço para atender as expectativas

(16)

A Acreditação é um método de avaliação dos

recursos institucionais, voluntário, periódico e

reservado, que busca garantir a qualidade da

assistência por meio de padrões previamente

definidos. Constitui, essencialmente, um

programa de educação continuada e, jamais,

uma forma de fiscalização.

ACREDITAÇÃO - ONA

(17)

A Acreditação propicia um compromisso

visível, por parte da instituição, de melhorar a

segurança e o cuidado do paciente, garantir o

ambiente seguro, e trabalhar constantemente para

reduzir os riscos ao paciente e aos profissionais

ACREDITAÇÃO - JCI

(18)

BENEFÍCIOS ACREDITAÇÃO - ONA

BENEFÍCIOS ACREDITAÇÃO - ONA

 Ampliação da segurança dos usuários na utilização dos serviços;  Maior eficiência e efetividade no atendimento;

 Racionalização de recursos humanos, financeiros e tecnológicos;  Otimização de políticas de planejamento e gerenciamento das ações  Criação de ambiente pró-ativo, com ciclos de melhoria contínua e de impacto sistêmico;

 Padronização de rotina nas áreas de assistência e administrativa;  Otimização do trabalho em equipe e cooperativo;

 Avaliação objetiva do desempenho da organização, utilizando uma abordagem centrada no processo de cuidado ao paciente;

 Melhoria significativa no gerenciamento dos indicadores Hospitalares  Melhoria da imagem institucional

 Competitividade

(19)

BENEFÍCIOS ACREDITAÇÃO - JCI

BENEFÍCIOS ACREDITAÇÃO - JCI

 Elevam sua credibilidade junto à população no que diz respeito á sua preocupação com a segurança do paciente e com a qualidade do atendimento.

 Proporcionam um ambiente de trabalho seguro e eficiente, que contribui para a satisfação do trabalhador.

Negocia junto as fontes pagadoras, com base em dados relativos à qualidade do cuidado.

Escutam os pacientes e seus familiares, respeitam seus direitos e criam com eles uma parceira no processo de cuidado.

Criam uma cultura aberta a aprender com os relatórios realizados regularmente sobre eventos adversos e questões de segurança.

Estabelecem um estilo de liderança colaborativa que define prioridade e uma liderança continua que prima pela qualidade e segurança do paciente em todos os níveis.

(20)

Dr. José Mariano Soares de Moraes - Presidente SBA

VISÃO GERAL DAS ÁREAS FOCO

(21)

ÁREA FOCO – CUIDADOS CLÍNICOS DOS

ÁREA FOCO – CUIDADOS CLÍNICOS DOS

PACIENTES

(22)

CRITÉRIO 1 - IDENTIFICAÇÃO CORRETA DE

CRITÉRIO 1 - IDENTIFICAÇÃO CORRETA DE

PACIENTE

PACIENTE

Pacientes são identificados corretamente antes da administração de medicamentos, sangue ou hemocomponentes, antes da coleta de sangue ou outras amostras para exames e antes da realização de procedimentos e tratamentos.

Dois identificadores de paciente são usados a cada

momento para identificar corretamente o paciente.

(23)

RELAÇÃO DE RISCO E SEGURANÇA:

CRITÉRIO 1 - IDENTIFICAÇÃO CORRETA DE

CRITÉRIO 1 - IDENTIFICAÇÃO CORRETA DE

PACIENTE

PACIENTE

Erros clínicos são freqüentemente não reversíveis, então, o risco destes erros deve ser reduzido.

Administrar um medicamento para o paciente errado

pode não ter conseqüências ou pode causar

morbidade ou morte.

Similarmente, cirurgia no paciente errado pode

resultar em perda de função, deficiência ou morte.

(24)

RELAÇÃO DE RISCO E SEGURANÇA:

CRITÉRIO 1 - IDENTIFICAÇÃO CORRETA DE

CRITÉRIO 1 - IDENTIFICAÇÃO CORRETA DE

PACIENTE

PACIENTE

Então, tendo um método para positivamente identificar cada paciente a cada momento de alto risco é essencial. Cada instituição decide o método de identificação a ser utilizado por todos os profissionais em todas as áreas da instituição.

(25)

NÍVEIS DE ESFORÇO

CRITÉRIO 1 - IDENTIFICAÇÃO CORRETA DE

CRITÉRIO 1 - IDENTIFICAÇÃO CORRETA DE

PACIENTE

PACIENTE

Nível 0: Prestadores de cuidado de saúde não usam um processo consistente para identificar pacientes.

Nível 1: Existe uma política e procedimento acordado para quando e como os paciente serão apropriadamente

identificados.

Nível 2: O processo de identificação está completamente implementado, acompanhado e monitorado.

Nível 3: Dados de monitoramento são usados para continuamente melhorar o processo de identificação.

(26)

CRITÉRIO 7 – ANESTESIA E SEDAÇÃO SÃO

CRITÉRIO 7 – ANESTESIA E SEDAÇÃO SÃO

USADAS APROPRIADAMENTE

USADAS APROPRIADAMENTE

Serviços de anestesia e sedação estão baseados em avaliação pré anestésica/de sedação do paciente por médico qualificado e inclui o monitoramento fisiológico do paciente durante

(27)

RELAÇÃO DE RISCO E SEGURANÇA:

CRITÉRIO 7 – ANESTESIA E SEDAÇÃO SÃO

CRITÉRIO 7 – ANESTESIA E SEDAÇÃO SÃO

USADAS APROPRIADAMENTE

USADAS APROPRIADAMENTE

A seleção apropriada da anestesia (baixo risco) está baseada no histórico médico e exame físico do paciente, nas medicações usadas pelo paciente e outras questões de saúde e comorbidades.

Risco ainda é reduzido por um monitoramento apropriado do paciente durante a anestesia e recuperação anestésica.Todas estas três atividades de redução de risco são supervisionadas ou realizadas por um individuo(s) que é qualificado(s) com um Anestesiologista

(28)

NÍVEIS DE ESFORÇO

CRITÉRIO 7 – ANESTESIA E SEDAÇÃO SÃO

CRITÉRIO 7 – ANESTESIA E SEDAÇÃO SÃO

USADAS APROPRIADAMENTE

USADAS APROPRIADAMENTE

Nível 0: Anestesia e/ou sedação moderada e profunda é usada em geral com processos pouco sistematizados.

Nível 1: Políticas e procedimentos orientam processos pré-anestésicos e pré-sedação e o monitoramento do paciente durante a administração de anestesia ou sedação moderada e profunda assim como durante

(29)

NÍVEIS DE ESFORÇO

CRITÉRIO 7 – ANESTESIA E SEDAÇÃO SÃO

CRITÉRIO 7 – ANESTESIA E SEDAÇÃO SÃO

USADAS APROPRIADAMENTE

USADAS APROPRIADAMENTE

Nível 2: As políticas, procedimentos ou protocolos são consistentemente usados para sedação moderada ou

profunda ou qualquer tipo de anestesia, como aplicável.

Nível 3: Dados são coletados sobre as complicações e incidentes de anestesia e sedação moderada ou profunda e os dados são usados para melhorar o uso de anestesia e sedação.

(30)

MODELO DE EXCELÊNCIA DO FNQ

MODELO DE EXCELÊNCIA DO FNQ

Uma visão sistêmica da gestão organizacional

Uma visão sistêmica da gestão organizacional

Resultados

Clientes

(31)

TIPOS DOS INDICADORES

(32)

“É uma unidade de medida de uma atividade, com a

qual se está relacionado ou, ainda, uma medida

quantitativa que pode ser usada como um guia para

monitorar e avaliar a qualidade de importantes

cuidados providos ao paciente e as atividades dos

serviços de suporte.”

INDICADOR

INDICADOR

(33)

APOIO ORGANIZAÇÃO

SESMT

Custos

APOIO ESTRATÉGICO

Assessoria Comercial Financeira

Suprimentos Recursos Humanos Faturamento Recepção Infraestrutura Patrimônio Manutenção de Equipamentos Manutenção Predial Hotelaria Processamento de Roupas Higiene e Limpeza Recepções Nutrição e Dietética Farmácia INTERNAÇÃO CLÍNICA / CIRÚRGICA UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA Assistência Hospitalar URGÊNCIA / EMERGÊNCIA Atendimento Externo Centro Cirúrgico RPA Internação UTI - NEO UTI - Adulto UCO CME SADT's Processo Produtivo CSTI Entrega R E Q U I S I T O S C L I E N T E C L I E N T E S A T I S F A Ç Ã O CCIH Tesouraria Contas a Receber Fiscal / Contas a Pagar Qualidade Guias Contas Hospitalares Auditoria SAC Centro de Estudos

MACROPROCESSO - HMS

MACROPROCESSO - HMS

(34)

Para que medir?

Para que medir?

“Quem não mede, não controla, quem não controla,

não gerencia”

(35)

POR QUE MEDIÇÃO SISTEMÁTICA E

POR QUE MEDIÇÃO SISTEMÁTICA E

ESTRUTURADA

ESTRUTURADA

“A medição sistemática e estruturada permite às

organizações monitorar seu desempenho e desta

forma realizar mudanças rapidamente,com base em

informações pertinentes e confiáveis, conforme

ocorrem as mudanças no mercado.”

(36)

Dr. José Mariano Soares de Moraes - Presidente SBA

(37)

Dr. José Mariano Soares de Moraes - Presidente SBA

(38)

Dr. José Mariano Soares de Moraes - Presidente SBA

(39)

Dr. José Mariano Soares de Moraes - Presidente SBA

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Dr. José Mariano Soares de Moraes - Presidente SBA

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Dr. José Mariano Soares de Moraes - Presidente SBA

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Dr. José Mariano Soares de Moraes - Presidente SBA

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Dr. José Mariano Soares de Moraes - Presidente SBA

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É necessário estar acreditado para

ter qualidade?

Referências

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