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As Dificuldades das Empresas da Região Central, Norte e Noroeste do Rio Grande do Sul na Implantação e Melhoria de Processos de Software

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As Dificuldades das Empresas da Região Central, Norte e

Noroeste do Rio Grande do Sul na Implantação e Melhoria de

Processos de Software

Diogo Luis Von Grafen Rubert1, Lisandra Manzoni Fontoura1 1

Programa de Pós-Graduação em Informática (PPGI) – Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) – Santa Maria – RS – Brasil

{diogo.rubert, lisandramf}@gmail.com

Abstract. The use of a defined process is crucial in software development. The

objective of this study is to analyze and discuss the main difficulties of the companies of Rio Grande do Sul central, northern and northwestern, for implementation and improvement of software process, from a survey of professionals working in organizations.

Resumo. A utilização de um processo bem definido é fundamental no

desenvolvimento de sistemas. O objetivo deste estudo é analisar e discutir quais as principais dificuldades das empresas das regiões central, norte e noroeste do Rio Grande do Sul na implantação e melhoria dos processos de software, a partir de uma pesquisa com os profissionais que atuam nas organizações.

1. Introdução

A utilização de processos de software é essencial para uma organização, uma vez que um processo bem organizado permite gerar um software de qualidade (Pressman, 2011). Entretanto, a implantação ou a melhoria dos processos de uma empresa não é uma tarefa fácil, devido a uma série de dificuldades que podem comprometer e até mesmo impedir a implementação de um processo (BERTOLLO ET. AL, 2006).

Nas regiões central, norte e noroeste do Rio Grande do Sul, esta realidade não é diferente pois, conforme o site da SOFTEX (2014), até junho de 2014 apenas 41 empresas do estado do RS possuem certificação MPS.BR. Algumas empresas tentaram a certificação, porém nenhuma organização das regiões citadas conseguiu obter o certificado. Além disso, muitas empresas sequer possuem um processo de desenvolvimento definido. São sistemas que, em geral, atendem apenas um ramo de negócio, onde os clientes solicitam alterações, as quais são implementadas sem seguir um modelo (PRESSMAN, 2011).

O objetivo deste estudo é enumerar os principais problemas encontrados pelas empresas, a partir de uma revisão bibliográfica e tentar responder quais são as maiores dificuldades das organizações ao definir seus processos, sob o ponto de vista dos profissionais que atuam nas mesmas para, então, analisar e discutir os resultados obtidos, visando propor soluções para a adoção de processos de software por empresas de desenvolvimento de software.

Este artigo está organizado em quatro seções. Na seção 2 é descrita uma revisão bibliográfica das principais dificuldades encontradas pelas organizações na implantação e melhoria de processos de software. A seção 3 trata da elaboração do questionário e da

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metodologia utilizada. Na seção 4 são apresentados os resultados obtidos e, por fim, a seção 5 apresenta as considerações finais do estudo realizado.

2. Revisão Bibliográfica

O processo de pesquisa tem fundamentos importantes na sua revisão bibliográfica. A seguir são apresentadas algumas pesquisas sobre dificuldades encontradas ao utilizar processos de software, as quais serviram como base para a realização desta pesquisa.

Mendes, Fernandes & Souza (2007) fizeram uma revisão bibliográfica com a intenção de apontar as dificuldades mais citadas na literatura e, assim, listar os principais riscos na implantação de melhorias de processos de software. Segundo o estudo, os riscos mais recorrentes na literatura estão relacionados a falta de compromisso da equipe, o conhecimento inadequado dos princípios de melhoras de processos de software, CMMI ou outros modelos, o não alinhamento do programa de melhorias com o interesse da organização, recursos humanos qualificados insuficientes, resistência cultural, falta de envolvimento da equipe, indisponibilidade de tecnologia e perda de apoio financeiro.

O artigo de Rodrigues e Kirner (2010) analisou os benefícios e as dificuldades na implantação do modelo MPS.BR. Foi realizada um estudo empírico a partir da aplicação de um questionário no estado de São Paulo com profissionais que atuam no dia-a-dia de empresas e que utilizam o modelo citado. O resultado da pesquisa apontou que as empresas tem problemas relacionados a divergência de objetivos e expectativas, falta de conhecimento e entendimento do modelo e a indisponibilidade e rotatividade de pessoal.

Prikladnicki, Becker & Yamaguti (2005), relataram o desenvolvimento de uma abordagem de diagnóstico inicial em empresas que estão implantando o MPS.BR no Rio Grande do Sul. Os autores definiram uma abordagem para guiar a execução de uma avaliação de diagnóstico e inicial, e identificaram algumas dificuldades como a pequena quantidade de relatos publicados sobre o modelo, dúvidas quanto a correta interpretação e adaptação do MPS.BR, e a falta de experiência dos consultores envolvidos, que consistia apenas na interpretação e adaptação do CMMI.

Rocha, Montoni, Santos, Oliveira, Natali, Mian, ... & Dias (2006), descreveram as dificuldades e os fatores de sucesso relacionados a implementação de processos de

software utilizando o MR-MPS e o CMMI. Foi planejado e executado um survey e

distribuído um questionário para identificar a experiência dos implementadores de processo. Identificaram que as maiores dificuldades estão relacionadas as equipes e a mudança da cultura organizacional. Analisaram que a falta de comprometimento, a alta rotatividade de pessoal em cargos fundamentais para a implantação dos processos, e empresas sem estabilidade financeira. Por fim, citaram que consultorias em cada empresa e a inexistência de um profissional com dedicação exclusiva.

Pommer (2012) fez um estudo de caso a partir de dados coletados através de um questionário em uma empresa de desenvolvimento de software de pequeno porte situada no noroeste do estado do Rio Grande do Sul, para futura implantação do MPS.BR. Citou que as dificuldades encontradas foram a falha de comunicação entre os colaboradores, a cultura organizacional e a falta de consenso para definir o melhor processo.

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3. Questionário

Com base na revisão bibliográfica, foram elencados alguns quesitos, para tentar identificar os principais dificuldades na implantação e melhoria de processos de

software, os quais foram a base para elaboração de um questionário dividido em cinco

quesitos: (i) recursos humanos, (ii) interesse organizacional, (iii) investimentos, (iv) conhecimento e (v) resistência. A partir destes quesitos, foram elaboradas questões de forma que uma resposta positiva, indicasse que não é um problema enfrentado pela empresa. Respostas negativas, indicam um problema ou dificuldade.

Foram identificadas empresas de desenvolvimento de software das regiões central, norte e noroeste do Rio Grande do Sul a partir de sites e indicações de profissionais da área que atuam nestas regiões, a fim de abranger o maior número possível de organizações, baseado na premissa de que nenhuma empresa das regiões citadas conseguiu obter o certificado MPS.BR conforme o site da SOFTEX (2014). Os questionários foram direcionados para os diretores e gerentes das empresas participantes pois, normalmente, vivenciam todo processo da empresa, onde os entrevistados manifestaram o seu grau de concordância com dez afirmações. Foi utilizada a escala de Likert para que houvesse um equilíbrio entre as respostas positivas e negativas: (i) concordo totalmente, (ii) concordo, (iii) imparcial, (iv) discordo e (v) discordo totalmente.

O Alfa de Cronbach permite avaliar a consistência interna de um instrumento de pesquisa e, também, verificar se há coerência na variação de respostas dos entrevistados. Para que um instrumento seja considerado aceitável, deve obter um coeficiente acima de 0,7. Todavia, o ideal é que os valores fiquem entre 0,8 e 0,9, afinal um coeficiente muito alto sugere redundância nas questões (Lehman et. al, 2013).

Além de avaliar a consistência do questionário, também foi aplicado o Alfa de Cronbach para cada um dos quesitos. A intenção foi verificar se houve redundância em algum quesito, onde a tendência é que as questões não tivessem relação. A Tabela 1 mostra que o instrumento de pesquisa foi consistente, pois obteve o coeficiente 0,8751. Já a análise dos quesitos individualmente, mostrou que as questões relativas ao interesse organizacional podem ter sido redundantes, pois obteve o valor 0,9332.

Tabela 1. Validação do Questionário pelo Alfa de Cronbach

Quesito Alfa de Cronbach

Recursos Humanos 0,6272

Interesse Organizacional 0,9332

Investimentos 0,6329

Conhecimento 0,4422

Resistência 0,4166

Alfa de Cronbach Geral 0,8751

Em relação a amostra, foram enviados 41 questionários para 15 empresas, dos quais 30 foram respondidos e 11 não foram respondidos. Foram enviados entre 2 e 4 questionários para cada empresa, de acordo com o tamanho da organização e o número de profissionais. A maior empresa participante da pesquisa possui 62 colaboradores,

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enquanto a menor possui 6 colaboradores. Quanto a representatividade da amostra em relação as empresas, 11 responderam e 4 não responderam. Com base nestes valores, a amostra corresponde 73,17% da população pesquisada.

4. Resultados

Nesta seção, são apresentados os resultados obtidos após a aplicação do questionário. A Tabela 2 mostra a quantidade de respostas dos 30 entrevistados, por alternativa e agrupadas por quesito. Os números mostram que o maior problema enfrentado pelas empresas sob o ponto de vista dos seus profissionais estão relacionados a Recursos Humanos e Conhecimento.

Tabela 2. Quantidade de Respostas por Alternativa

Quesito

Alternativas

Concordo

Tot. Concordo Imparcial Discordo

Discordo Tot. Recursos Humanos 12 9 8 16 15 Interesse Organizacional 16 32 4 4 4 Investimentos 9 31 13 3 4 Conhecimento 5 14 4 17 20 Resistência 13 14 8 20 5

Como a escala de Likert permite equilibrar respostas positivas e negativas, os resultados foram analisados desta forma, e os percentuais foram calculados com base no tipo de resposta. A Figura 1 apresenta os percentuais de concordância de cada quesito, onde as respostas positivas indicam que não é um problema enfrentado pela empresa, e respostas negativas representam um problema.

Figura 1. Percentual por Tipo de Resposta 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00% Positivas Neutras Negativas

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A seguir, serão analisados os quesitos individualmente e as respostas de cada uma das questões.

4.1. Recursos Humanos

O primeiro quesito trata das dificuldades relacionadas a recursos humanos que podem dificultar a continuidade dos processos de software. O objetivo das questões é avaliar a rotatividade de pessoas nas organizações e a dificuldade na contratação de profissionais. Os entrevistados manifestaram o seu grau de concordância com as seguintes afirmações: • Questão 1: “Não há uma grande rotatividade de pessoas na empresa, o que permite que a implantação ou melhoria de processos de software tenha continuidade.”

• Questão 2: “Não há dificuldades para contratação de profissionais qualificados na área de engenharia de software ou com conhecimento em melhorias de processos.”

Com a análise dos resultados, percebe-se que existem problemas com recursos humanos. Mais da metade dos entrevistados, 51,67% discordaram. Um percentual considerável, de 35,00% , concordou. Já 13,33% não concordam e nem discordam. 4.2. Interesse Organizacional

O segundo quesito analisa o interesse das organizações em implantar ou melhorar seus processos. A finalidade deste quesito é verificar se as empresas tem interesse e incentivam seu colaboradores na busca de conhecimento na área de melhorias de processos de software. Os entrevistados manifestaram o seu grau de concordância com as seguintes afirmações:

• Questão 3: “A empresa tem interesse em implantar ou melhorar seus processos de software para que assim tenha um produto com mais qualidade.”

• Questão 4: “Existe incentivo por parte da empresa para que seus profissionais busquem conhecimentos na área de melhoria de processos de software.”

O cálculo do Alfa de Cronbach nas questões deste quesito sugerem redundância, ou seja, as respostas para ambas as questões tendem ser as mesmas. Contudo, isto não invalida a análise dos resultados. Percebe-se que, em relação aos demais quesitos, este foi o que obteve maior percentual de concordância, pois chegou a 80,00%. Apenas 6,67% foram neutros, e 13,33% discordaram. Isto pode indicar que existe um grande interesse das organizações entrevistadas em melhorar os seus processos.

4.3. Investimentos

Neste quesito foi avaliado o investimento das organizações em capacitação técnica, treinamentos, consultoria e ferramentas de apoio para gerência de processos de

software. Os entrevistados manifestaram o seu grau de concordância com as seguintes

afirmações:

• Questão 5: “A empresa pretende investir e investe em capacitação técnica, treinamentos ou consultorias na área de processos de software.”

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• Questão 6: “A empresa pretende investir e investe em ferramentas que permitem gerenciar os processos de software.”

Baseado nos resultados obtidos, este quesito obteve o maior percentual de neutralidade, o qual representou 21,67% das respostas. Mas não pode ser considerado uma dificuldade enfrentada pelas empresas, afinal 66,67% concordam que existem investimentos na área de processos de software. Somente 11,67% dos entrevistados discordam.

4.4. Conhecimento

Este quesito avalia o conhecimento existente na empresa, relativo a formação dos profissionais e noções básicas dos modelos e normas. Os entrevistados manifestaram o seu grau de concordância com as seguintes afirmações:

• Questão 7: “A empresa possui engenheiros de software ou pessoas com conhecimento dos conceitos de qualidade de software, processos de software e modelos de melhoria de processos.”

• Questão 8: “Existem profissionais na empresa que possuem noções básicas dos modelos CMMI, MPS.BR, ou as normas ISO/IEC 15504 e ISO/IEC 12207.” O que chama a atenção neste quesito, é que algumas empresas afirmam contar com engenheiros de software ou pessoas com conhecimento dos conceitos de qualidade, porém discordam que existem profissionais na empresa com noções dos modelos ou normas supracitadas. Hipoteticamente, os diretores e gerentes podem não saber que há este conhecimento na empresa, afinal a parte operacional não foi entrevistada. Os resultados mostraram que 31,67% e 6,67% concordam ou são imparciais, respectivamente, com as afirmações relativas ao conhecimento de conceitos, modelos e normas. Em contrapartida, 61,67% discordaram, o que pode caracterizar uma dificuldade das empresas.

4.5. Resistência

Por fim, o quinto quesito mede a dificuldade das empresas relacionadas a resistência cultural frente à adoção de processos de software. As questões aplicadas foram divididas em direção/gerência e equipe operacional, uma vez que cada área tem uma perspectiva diferente em relação a outra quando é necessário implantar ou alterar um processo. Os entrevistados manifestaram o seu grau de concordância com as seguintes afirmações:

• Questão 9: “Quando é necessário implantar ou alterar um processo de software na empresa, não há resistência da direção e da gerência.”

• Questão 10: “Quando é necessário implantar ou alterar um processo de software na empresa, não há resistência da equipe operacional.”

Pode-se dizer que houve um equilíbrio entre respostas positivas e negativas neste quesito, afinal 45,00% dos entrevistados concordaram que existe resistência para implantar ou alterar um processo de software, e 41,67% discordaram. As respostas neutras representaram 13,33%.

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5. Considerações Finais

Com a conclusão deste estudo, foi verificado que os principais problemas das empresas da região central, norte e noroeste do Rio Grande do Sul, estão relacionados a indisponibilidade ou a falta de recursos humanos, e também a falta de conhecimento de modelos de melhorias e normas de qualidade nas organizações. Houve discordância por parte dos participantes, ou seja, as empresas não identificaram um nível significativo de dificuldades nos aspectos interesse, investimentos e resistência.

Com a grande competitividade do mercado de software, é constante a necessidade das empresas de desenvolvimento em aperfeiçoar seu produto. Percebe-se entre as empresas entrevistadas que há interesse organizacional em definir processos que possam melhorar o produto final, assim como a consciência de que o investimento em um processo bem definido é justificável e pode ser um diferencial frente a concorrência. Estes resultados podem mostrar que existe uma grande oportunidade para engenheiros de software e para empresas de consultoria na área de melhoria de processos. Isto justifica-se pela combinação dos resultados obtidos, os quais indicaram que existe dificuldade na contratação de profissionais nesta área e mão de obra qualificada e, por outro lado, os entrevistados afirmaram que as organizações tem interesse em melhorar seus processos, além de investir na qualidade de software.

Por fim, entende-se que o estudo também pode contribuir para que empresas de consultoria possam traçar estratégias para melhoria da qualidade de software no Rio Grande do Sul. Como sugestão de trabalhos futuros, esta pesquisa pode ser utilizada para o desenvolvimento de um método de implantação e de melhoria de processo de

software.

Referências

Bertollo, G., Segrini, B., & FALBO, R. D. A. (2006). Definição de Processos de Software em um Ambiente de Desenvolvimento de Software Baseado em Ontologias. V Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software, SBQS, 6, 72-86.

Lehman, A., O'Rourke, N., Hatcher, L., Stepanski, E. (2013). JMP for Basic Univariate and Multivariate Statistics: Methods for Researchers and Social Scientists, 2 ed., SAS Institute.

Mendes, F. F., Oliveira, J. L., Fernandes, P. G., & Souza, A. S. (2007). Análise de riscos na implantação de melhorias de processos de software. Proqualiti-Qualidade na Produção de Software, 3(3), 25-31.

Pressman, R. S. (2011). Engenharia de software. McGraw Hill Brasil.

Prikladnicki, R., Becker, C. A., & Yamaguti, M. H. (2005). Uma Abordagem para a Realização de Diagnóstico Inicial em Empresas que Implementam o MPS. BR. In I Workshop de Implementadores (W2-MPS. BR), Brasília.

Pommer, J. E. F. (2012). Aplicabilidade da qualidade de software: estudo de caso com nível G do MPS-BR como uma alternativa para micro e pequenas empresas.

Rocha, A., Montoni, M., Santos, G., Oliveira, K., Natali, A. C., Mian, P., ... & Dias, A. (2006). Dificuldade e Fatores de Sucesso na Implementação de Processos de Software Utilizando o MR-MPS e o CMMI. In I Workshop de Implementadores (W2-MPS. BR). Brasília, DF.

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Rodrigues, J. F., & Kirner, T. G. (2010). Benefícios, Fatores de Sucesso e Dificuldades da Implantação do Modelo MPS.BR. IX Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software.

SOFTEX - Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (2014) MPS.BR – Melhoria de Processo de Software Brasileiro. Acesso em 15/06/2014. Disponível em <http://www.softex.br/mpsbr/mps/mps-br-em-numeros/ >.

SOFTEX - Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (2014) MPS.BR – Avaliações no Estado do Rio Grande do Sul. Acesso em 15/06/2014. Disponível em <http://www.softex.br/mpsbr/avaliacoes/mps-sw/mpsbr-ma-mps/ >.

Referências

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