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FALAR DE EMOÇÕES E SATISFAÇÃO EM CARDIOLOGIA CARDIOLOGIA XXXV CONGRESSO PORTUGUÊS DE DOS LIMITES DA CIÊNCIA AO ESTADO DA ARTE.

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ESSO

P

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RTUGUÊS

D

E

FALAR DE

EMOÇÕES E

SATISFAÇÃO EM

CARDIOLOGIA

Teresa Pires

Abril, 2014

DOS LIMITES DA CIÊNCIA

(2)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

0 – Introdução

1 – Dos conceitos

- Qualidade

• Qualidade em saúde

• Padrões de qualidade dos cuidados de enfermagem

- Satisfação

- Emoções

- UCIC

2 – Programa melhoria contínua da qualidade

3 - Objetivos

- Acolhimento

4 – Metodologia

5 – Referências bibliográficas

(3)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Dos conceitos

Qualidade

“(…) o conjunto de atributos e características de uma entidade ou produto que

determinam a sua aptidão para satisfazer as necessidades e expectativas da

sociedade” (DL nº 140/2004, de 8 de Julho).

“o que é qualidade?” responde desta forma: “fácil de reconhecer… difícil de

definir”. Library Association (1994)

(4)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Dos conceitos

Qualidade em aúde

“ A qualidade das instituições, serviços e profissionais é hoje uma condição

premente, tendo em conta a evolução da ciência, da tecnologia e da sociedade,

resultando em novos desafios e melhores respostas às expectativas cada vez mais

exigentes dos cuidados” Ribeiro (2003:15)

A qualidade em saúde é “a prestação de cuidados acessíveis e equitativos, com

um nível profissional ótimo, tendo em conta os recursos disponíveis que consiga a

adesão e a satisfação do cidadão”

e ainda, a “adequação dos cuidados de saúde às

necessidades e expectativas do cidadão e o melhor desempenho possível

Saturno P et al, 1990

(5)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Dos conceitos

Dimensões da Qualidade em saúde

Continuidade

Efectividade

Eficácia

Acessibilidade

Adequação

técnico cientifica

Competência

Eficiência

Satisfação dos

cidadãos e

profissionais

Fonte:OMS

(6)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Dos conceitos

Qualidade em saúde

Elevado grau

de excelência

profissional

Satisfação

para os

utilizadores

Resultados de

saúde obtidos

Riscos

mínimos para

os doentes

Eficiência na

utilização dos

recursos

(7)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Dos conceitos

Qualidade em saúde

• Qualidade

exercício

profissional

Enfermeiros

• Matriz conceptual

que estrutura e

orienta o EPE

Padrões

qualidade

• Melhoria contínua

da qualidade

Cuidados

enfermagem

(8)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Dos conceitos

Avaliação da qualidade em saúde

RESULTADO

PROCESSO

(9)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Dos conceitos

Padrões de qualidade:

Enunciados descritivos

A satisfação do Cliente

O bem-estar e o auto-cuidado

A prevenção das complicações

A promoção da saúde

A readaptação funcional

(10)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Dos conceitos

Enunciados descritivos

:

A satisfação do cliente

o respeito pelas capacidades, crenças, valores e desejos da

natureza individual do cliente;

 a procura constante da empatia nas interações com o cliente;

 o estabelecimento de parcerias com o cliente no planeamento do

processo de cuidados;

 o envolvimento dos conviventes significativos do cliente

individual no processo de cuidados;

 o empenho do enfermeiro, tendo em vista minimizar o impacto

negativo no cliente, provocado pelas mudanças de ambiente

forçadas pelas necessidades do processo de assistência de saúde.

(11)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Dos conceitos

Satisfação

“ … o grau de satisfação dos sujeitos pode ser influenciado por múltiplos

aspetos relacionados com as características e os atributos dos indivíduos,

com as suas experiências anteriores, com variáveis de contexto e com

expetativas dos sujeitos sobre as diferentes dimensões da satisfação”

Ribeiro (2003:15)

Resulta da avaliação feita pelo sujeito em função da realização das suas

necessidades percebidas, das expetativas e dos resultados obtidos.

(12)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Dos conceitos

Dimensões da Satisfação

qualidade técnica do

cuidado

aspectos

interpessoais

continuidade dos

cuidados

eficácia/resultados

do cuidado

ambiente físico

aspectos

financeiros

acessibilidade/

conveniência

disponibilidade

(13)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Dos conceitos

Emoções

As emoções podem ser vistas como um conjunto de reações

fisiológicas e psicológicas, provocadas por estímulos internos,

pensamentos e recordações, ou por estímulos externos vindos do

ambiente. Representam modos eficazes de adaptação face à

mudança, traduzindo-se em reações comportamentais, cognitivas,

afetivas, sentimentais e em expressões faciais.

(14)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Dos conceitos

Componentes da emoção

(15)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Dos conceitos

Classificação das emoções

Emoções

Primárias ou

Universais

• Alegria

• Tristeza

• Medo

• Surpresa

• …

Emoções

Secundárias

ou Sociais

• Vergonha

• Ciúme

• Culpa

• Orgulho

• …

Emoções de

Fundo

• Bem ou

mal-estar

• Calma ou tensão

• …

(16)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

UCIC

ucic

(17)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Unidade cuidados intensivos cardíacos

Melhoria contínua da

Qualidade

(18)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Programa de melhoria continua da qualidade

Acolhimento

Objetivos

(19)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Programa de melhoria continua da qualidade

Identificação do problema

Norma de procedimento “Acolhimento do doente” desatualizada.

Alguns critérios da norma não eram cumpridos como por exemplo:

“ cumprimentar o doente”, “apresentar-se ao doente”.

O registo dos dados na avaliação inicial incompletos.

(20)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Programa de melhoria continua da qualidade

Acolhimento

…. é um processo contínuo e não apenas uma etapa do atendimento que

se dá na receção do utente nos serviços de saúde .

Schneider et al (2008)

… uma ação técnica-assistencial que pressupõe a mudança da relação

profissional/utente e a sua rede social através de parâmetros técnicos,

éticos, humanitários e de solidariedade, reconhecendo o utente como

sujeito e participante ativo no processo de produção da saúde

.

(21)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Programa de melhoria continua da qualidade

Acolhimento

Etapas do

acolhimento

Ações

Acesso

- Receber o utente/convivente (U/C)

- Prestar os cuidados necessários proporcionando segurança ao U/C

- Aproximar-se U/C confortando e esclarecendo as normas/rotinas da

instituição

- Proporcionar ambiente confortável aos conviventes enquanto aguarda

informações.

Escuta

- Incentivar U/C a questionar sobre dúvidas, iniciando a educação para a

saúde, desde o início do internamento

- Estabelecer uma relação de confiança com U/C, de forma a sentirem-se

seguros e possam expressar medos e angústias

Diálogo

- Orientar a família sobre o que está a acontecer com o utente,

utilizando um discurso claro e adequado à situação

Apoio

- Oferecer apoio e conforto ao U/C

- Orientar a família sobre as condições do utente antes da visita

- Identificar as necessidades de informação e amparo do U/C, ajudando

a satisfazer tais necessidades

Vínculo

- Orientar sobre os benefícios e possíveis complicações do tratamento

- Flexibilizar o horário da visita

- Estar disponível ao U/C

(22)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Programa de melhoria de qualidade

Vantagens do acolhimento

• Melhor adesão ao tratamento terapêutico;

• Melhoria no quadro clínico do utente,

beneficiando a sua recuperação;

• Melhor qualidade de vida

.

(23)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Programa de melhoria continua da qualidade

Acolhimento como estratégia de mudança no processo de cuidados

Reorganização do serviço de saúde

Alteração das relações entre os próprios profissionais de saúde

Alteração das relações entre os profissionais e os utentes

Aumento da credibilidade e confiança entre os profissionais e utentes

Promoção da humanização dos cuidados

Promoção da escuta ativa

Estimulação da capacitação dos profissionais

(24)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Programa de melhoria continua da qualidade

Acolhimento do doente na UCIC - CHTMAD

• Satisfação

• Acolhimento

Dimensão da qualidade

em estudo

• Utilizadores incluídos na avaliação

• Todos os doentes admitidos na UCIC

• Profissionais em avaliação

• Enfermeiros da UCIC

• Período de tempo que se avalia

• De 1 de Maio a 30 Outubro 2014

Unidades de estudo

• Processo

Tipo de dados

(Avedis Donabedian)

• Observação

• Preenchimento formulário

Fonte de dados

• Interna

• Interpares

Tipo de avaliação

Heather Palmer

(25)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Acolhimento do doente na UCIC – CHTMAD

Critérios de avaliação : critérios explícitos normativos

Critérios Exceções Esclarecimentos

Na admissão de todos os doentes na UCIC o enfermeiro deve:

1. Cumprimentar o doente;

2. Apresentar-se dizendo o seu nome;

3. Apresentar outros elementos da equipa que intervenham nos cuidados;

4. Perguntar ao doente o nome pelo qual gosta de ser tratado;

5. Explicar ao doente as atitudes de vigilância: monitorização cardíaca invasiva/não invasiva, ECG, colheita de espécimes para análise, repouso no leito, ;

6. Explicar ao doente sobre a utilidade dos equipamentos;

7. Mostrar a campainha e explicar como funciona incentivando a usar sempre que necessário;

8. Explicar ao doente sobre a importância de informar sempre que sinta dor ou desconforto;

9. Explicar o funcionamento do serviço/hospital relativamente a:

Tipo de dieta, nº e horários das refeições; Horário de visitas, nº e tempo de permanência; Não permissão de uso do telemóvel

Acondicionamento dos pertences;

10.Entregar guia sobre direitos e deveres do doente e esclarecer sobre a importância da sua leitura

11. Identificar conviventes/ prestador de cuidados recolhendo contactos telefónicos;

12. Facultar o guia de acolhimento á família/pessoa significativa

13.Iniciar a avaliação inicial.

4. Doentes com alteração do estado de consciência.

5. Idem

6. Idem

7. Idem

8. Idem

9. Idem

10. Doentes com instabilidade hemodinâmica e ou alteração do estado de consciência.

9. Se houver acompanhantes, esclarecê-los também.

(26)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Programa melhoria continua da qualidade

Acolhimento do doente na UCIC - CHTMAD

• Enfermeiros

• Lista verificação

Quem colhe os dados e como

• Avaliação concorrente

Relação temporal

• População

• Todos os doentes admitidos na UCIC

• Período de internamento >a 24 horas

• Score>= 26-30 Escala de confusão de Neecham

• Amostra

• Amostra aleatória de 30% dos doentes admitidos

Definição da população e

seleção da amostra

• Estratégias

Intervenção prevista

(27)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Estratégias

Formação dos profissionais sobre padrões de qualidade

Revisão da norma “Acolhimento do doente”

Aplicação da norma

Avaliação do cumprimento da norma e da satisfação dos

doentes

(28)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Materiais e métodos

Lista de verificação para a avaliação /satisfação do doente

“Acolhimento do doente “

Lista de verificação

“Acolhimento do doente”

(29)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Lista de verificação

da avaliação /satisfação do doente

Data:___/ ___/ ___

O doente /acompanhante afirma que: Sim Não

1 O Enfermeiro foi amável e simpático? 2 O enfermeiro apresentou-se dizendo o seu nome?

3 O enfermeiro apresentou os outros elementos da equipa que intervêm nos cuidados? 4 O enfermeiro perguntou-lhe o nome pelo qual gosta de ser tratado?

5 O enfermeiro explicou-lhe as atitudes de vigilância: monitorização cardíaca invasiva/não invasiva, ECG, colheita de espécimes para análises, repouso no leito? 6 O enfermeiro explicou-lhe a utilidade dos equipamentos?

7 O enfermeiro informou sobre a existência de campainha e explicou como funciona incentivando a usar sempre que necessário? 8 O enfermeiro informou sobre importância de informar sempre que sinta dor ou desconforto?

9 O enfermeiro informou sobre tipo de dieta, nº e horários das refeições? 10 O enfermeiro identificou as sua preferências alimentares?

11 O enfermeiro informou sobre o horário de visitas, nº e tempo de permanência ? 12 O enfermeiro informou sobre não permissão de uso do telemóvel?

13 O enfermeiro informou sobre condicionamento dos pertences?

14 O enfermeiro entregou-lhe o guia sobre os direitos e deveres e incentivou a sua leitura?

15 O enfermeiro identificou o conviventes/prestadores de cuidados e recolheu os contatos telefónicos? 16 O enfermeiro entregou o guia de acolhimento á família/pessoa significativa?

(30)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Lista de verificação

“Acolhimento do doente”

Data:___/ ___/ ___ EnF. Observado _________________ Auditor _________________ Utente (Iniciais) _______________

O enfermeiro: Sim Não

1 Cumprimentou o doente e acompanhante? 2 Apresentou-se dizendo o seu nome?

3 Apresentou os outros elementos da equipa que intervêm nos cuidados? 4 Perguntou-lhe o nome pelo qual gosta de ser tratado?

5 Explicou as atitudes de vigilância: monitorização cardíaca invasiva/não invasiva, ECG, colheita de espécimes para análises, repouso no leito? 6 Explicou a utilidade dos equipamentos?

7 Mostrou a campainha e explicou como funciona incentivando a usar sempre que necessário? 8 Explicou sobre importância de informar sempre que sinta dor ou desconforto?

9 Informou sobre o tipo de dieta, nº e horários das refeições? 10 Questionou as preferências alimentares?

11 Informou sobre o horário de visitas, nº e tempo de permanência? 12 Informou sobre não permissão de uso do telemóvel?

13 Informou sobre condicionamento dos pertences?

14 Entregou o guia sobre os direitos e deveres e incentivou a sua leitura?

15 Identificou os conviventes/prestadores de cuidados e recolheu os contactos telefónicos? 16 Entregou o guia de acolhimento á família/pessoa significativa?

17 Mostrou-se disponível quando solicitado? 18 Iniciou a colheita de dados para avaliação inicial?

(31)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

(32)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Emoções positivas orientadas para o passado:

satisfação, contentamento, orgulho e serenidade.

Emoções positivas para o futuro:

otimismo, esperança, confiança em nós próprios,

confiança nos outros e fé.

(33)

Falar de emoções e satisfação em Cardiologia

Referências Bibliográficas

Bonomo, A.M.S.& Araújo, T.C.C.F. (2009). Psicologia aplicada à cardiologia: Um estudo sobre emoções relatadas em Exame de Holter.

Psicologia: Teoria e Pesquisa. 25 (1), 065-074.

Costa, G.B. (2011). “Avaliação da satisfação dos utentes do Hospital de Dia de Especialidades Médicas do Hospital de Egas Moniz ” Dissertação de Mestrado não-publicada Universidade Nova de Lisboa. Lisboa: ENSP.

Costa, M.A.R.& Cambiriba, M.S. (2010). Acolhimento em enfermagem: A visão do profissional e a expetativa do usuário. Ciência Cuidado

Saúde. 9 (3), 494-502.

Direção-Geral da Saúde. Plano Nacional de Saúde 2012-2016. Lisboa: Autor.

Ordem dos Enfermeiros. (2001). Divulgar - Padrões de qualidade dos cuidados de enfermagem: Enquadramento conceptual. Enunciados

descritivos. Lisboa: Conselho de Enfermagem da Ordem dos Enfermeiros.

Paúl, C., Martin, I & Roseira, L. (1999).”Comunidade e saúde: Satisfação dos utentes e voluntariado”. Porto: Ed. Afrontamento.

Ribeiro, A.L.A. (2003).”Satisfação dos utentes com os cuidados de enfermagem. Construção e validação de um instrumento de medida”. Dissertação apresentada à Escola Superior de enfermagem S. João, para concurso de Provas Públicas para professor coordenador na área científica de ciências de enfermagem. Porto.

Santos, A. C. F. (2000). “Influência do Acolhimento na diminuição da ansiedade nos doentes coronários”. Dissertação de Mestrado não-publicada Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar. Porto: ICBAS.

Santos, J. C. A.& Piaggi, L. F. (2010). Perceção do enfermeiro sobre o atendimento ao paciente com suspeita de infarto agudo do miocárdio.

Revista Mineira de Ciências da Saúde. 2, 43‐51.

Saturno,P., Imperatori, E,& Corbella, A. (1990). Evaluación de la calidad assistencial en atención primaria. Experiencias en el marco de la Cooperación Ibérica. Ministerio de Sanidad Y Consumo: Madrid.

Schneider, D.G., Manschein, A.M.M., Ausen, M.A.B., Martins, J.J.& Albuquerque, G. L. (2008). Acolhimento ao paciente e família na unidade coronariana. Texto Contexto Enfermagem Florianópolis. 17(1), 81-9.

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RTUGUÊS

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Muito Obrigada

pela Vossa Atenção

DOS LIMITES DA CIÊNCIA

Referências

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