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XII Encontro Gaúcho de Educação Matemática Inovar a prática valorizando o Professor

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Academic year: 2021

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A EDUCAÇÃO FINANCEIRA NAS AULAS DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DO LITORAL NORTE GAÚCHO.

Ednei L. Becher Instituto Federal do Rio Grande do Sul – Câmpus Osório ednei.becher@osorio.ifrs.edu.br

Ana Lúcia O. Saraiva Instituto Federal do Rio Grande do Sul – Câmpus Osório

ana.saraiva@osorio.ifrs.edu.br

Resumo:

Esta comunicação apresenta os resultados parciais de uma investigação realizada nas escolas públicas do Litoral Norte Gaúcho no ano de 2014 sobre a inserção do tema transversal Educação Financeira nos currículos e suas possíveis relações com os conteúdos matemáticos estudados. A investigação adotou um viés quantitativo com uma abordagem exploratória do tipo survey. Entre os resultados encontrados confirmou-se a hipótese inicial de que os conteúdos de Matemática não utilizam noções de Educação Financeira para fundamentar e instigar os estudantes no processo de aprendizagem, por exemplo, de funções, progressões, sistemas lineares e naturalmente de matemática financeira. Não se observou diferença entre os estudantes oriundos da zona urbana daqueles de zona rural ou ainda entre estudantes do turno do dia daqueles que estudam à noite e, em sua maioria também trabalham durante o dia.

Palavras-chave: educação financeira; ensino médio; matemática.

1. Introdução

O tema Educação Financeira tem recebido muita atenção da mídia nos últimos anos por causa dos reflexos que este assunto tem no cotidiano das pessoas, pois ainda que não se queira associar o dinheiro a realização pessoal ou sucesso profissional é através dele que estas coisas são, em boa parte, viabilizadas na vida das pessoas.

Um reflexo da atenção recebida tanto nacional quanto internacionalmente, no âmbito da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), é que neste ano as provas do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) irão conter questões que abordam especificamente o tema Educação Financeira (Brasil, 2015).

Incluir temáticas presentes no cotidiano das pessoas tem sido uma estratégia corriqueira de professores e sistemas de ensino para buscarem tornar os conteúdos

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escolares mais significativos para os estudantes, nesse sentido, documentos oficiais (BRASIL, 1998, 1999, 2002) sugerem relacionar o conteúdo abordado nas disciplinas com a realidade do aluno, segundo estes, um vetor que potencializa a aprendizagem.

Diante da situação apresentada, foi desenvolvido no âmbito do Câmpus Osório do Instituto Federal do Rio Grande do Sul o projeto de Extensão “Descobrindo a Matemática através da Educação Financeira e Fiscal”, que teve entre seus objetivos fomentar entre os estudantes do Ensino Médio reflexões sobre a necessidade de uma formação relacionada a educação financeira e educação fiscal e, identificarem onde e como poderiam utilizar conhecimentos matemáticos para aprimorar ou desenvolverem estratégias de gestão financeira pessoal.

2. Educação Financeira e Matemática

A sociedade contemporânea tem entre suas principais características o consumismo, entretanto a forma como o consumo é internalizado pelas pessoas pode variar muito, transitando entre extremos como a negação quase total desta prática até a sua total aceitação como veículo para a realização e satisfação pessoal.

No âmbito da Educação Financeira o consumo é visto como uma relação que acontece sempre que uma pessoa renuncia do seu dinheiro (capital) para obter um bem ou serviço. É essencial perceber que tais relações estão inseridas em um complexo sistema que se inicia com a produção ou coleta da matéria prima até a reciclagem dos produtos já utilizados.

Uma pessoa obterá o equilíbrio ideal entre o consumo e a poupança (recursos utilizados para o consumo futuro) quando consegue estabelecer relações adequadas entre: trabalho, planejamento e orçamento.

Isso será obtido sempre a renda for suficiente para viabilizar o consumo e a poupança, de tal forma que a poupança possa servir para que os objetivos traçados no planejamento do projeto de vida do indivíduo sejam alcançados no futuro, tendo como base um orçamento e padrão de vida realista.

Esta concepção de Educação Financeira não aceita que se possa reduzir a educação financeira a somente um conjunto de gráficos e cálculos matemáticos, muitas vezes complicados. Ela assume que a Educação Financeira está relacionada a capacidade de planejar e decidir quais as melhores opções de consumo dentro do padrão de vida e de consumo de cada indivíduo.

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É inegável que quanto mais capacidade de planejamento e de utilização dos recursos já poupados para gerarem mais ganhos podem ser fatores que aumentem a capacidade de consumo dos indivíduos, o que pode muitas vezes passar pela capacidade das pessoas em utilizarem conhecimentos matemáticos para compreender e elaborar estratégias de poupança e ganho.

Desta forma, compreender Matemática é uma competência importante para aprimorar o planejamento e potencializar os ganhos, bem como para uma plena inserção no mundo contemporâneo. Assim, a inserção da Educação Financeira como tema transversal ou mesmo como conteúdo de uma ou mais disciplinas deve ser uma prática pautada por um enfoque realista das suas possibilidades.

O planejamento financeiro não é algo apenas para o futuro, mas algo que começa no presente e que pode contribuir para que os estudantes aprendam a planejar e traçar estratégias para atingir estes objetivos. Destacando que, durante este processo o estudante precisa fazer uso de conhecimentos e ferramentas matemáticas que estão intrinsecamente relacionados a economia (Becher, 2013).

A realização plena de um indivíduo demanda que este sinta-se protagonista de sua história, quer seja individualmente ou construindo-a coletivamente. Neste sentido, segundo Gadotti (1999), educar significa formar para a autonomia. Assim, sob este paradigma é inegável que no mundo contemporâneo para que isso aconteça os indivíduos precisam saber lidar com o dinheiro.

Para Groenwald & Nunes (2006) o pensamento matemático é uma forma de pensamento a ser desenvolvido pelos indivíduos, que lhes fornece um sistema de representação e expressão através do qual podem organizar, interpretar e dar significado a aspectos da realidade.

Entretanto uma pessoa pode demonstrar relativa compreensão de um conceito sem, entretanto ser capaz de dar uma formulação matemática a ele (Arcavi, 2006). Assim, sem uma base consistente de conhecimentos matemáticos torna-se muito mais difícil para qualquer indivíduo adquirir autonomia.

Conforme a resolução CNE Nº 2, de 7 de abril de 1998 no art. 3º, em seu inciso VI as escolas deverão incluir na parte diversificada do currículo projetos que sejam de interesse das comunidades onde as escolas esteja inseridas e, neste sentido a resolução Nº 7, de 14 de dezembro de 2010 reafirma esta necessidade, enfatizando a necessidade do

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estudo de temas transversais como forma de integrar as diferentes disciplinas do currículo escolar, que de modo geral, apresenta-se fragmentado para o aluno.

Para Hernández e Ventura (1998) as disciplinas atuais são as mesmas desde o final do século XIX e, esta situação demanda a necessidade de mudança. Desta forma, tratar o tema transversal Educação Financeira nas aulas de Matemática fundamenta-se na percepção de que o dinheiro é um tema que mobiliza e instiga as pessoas e que está de acordo com as propostas curriculares, pois, os PCN+ (2002) já enfatizavam que:

'(...) aprender Matemática de uma forma contextualizada, integrada e relacionada a outros conhecimentos traz em si o desenvolvimento de competências e habilidades que são essencialmente formadoras, à medida que instrumentalizam e estruturam o pensamento do aluno, capacitando-o para compreender e interpretar situações, para se apropriar de linguagens específicas, argumentar, analisar e avaliar, tirar conclusões, tomar decisões e generalizar ' (PCN+, 2002, p.111).

3. O Projeto e a investigação

O projeto de pesquisa foi desenvolvido durante o ano de 2014 no Câmpus Osório do Instituto Federal Rio Grande do Sul, a partir de uma edição anterior de um projeto de extensão realizado em 2013, onde os bolsistas participantes se depararam com a falta de dados sobre a presença da Educação Financeira nos currículos escolares e como os alunos percebiam este tema.

Esta dúvida surgiu quando os bolsistas foram desafiados a realizarem oficinas sobre Educação Financeira para estudantes de outras escolas públicas, pois o projeto de extensão foi desenvolvido segundo a Metodologia de Projetos, concordando com Hernández e Ventura (1998), para quem os projetos de trabalho tentam uma aproximação da escola com o aluno e se vinculam à pesquisa sobre algo emergente.

Como entre os objetivos sempre esteve presente a intenção de inserir e utilizar os conteúdos da disciplina de Matemática para a compreensão e para a representação dos temas abordados com os estudantes do Ensino Médio a relação com a disciplina de Matemática foi estreitada e mostrou-se bastante produtiva.

As atividades do projeto foram desenvolvidas em horário adicional aquele destinado as aulas de Matemática e teve como seus protagonistas dois professores do corpo docente do IFRS – Câmpus Osório e duas alunas dos cursos técnicos integrados do Ensino Médio, contempladas com bolsas de estudo.

Nesta comunicação será apresentada um recorte dos dados resultantes do projeto de pesquisa que foi desenvolvido vinculado ao projeto de extensão supra citado. A

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investigação aconteceu em quatro momentos diferentes: estudo bibliográfico, produção e validação dos questionários, aplicação dos questionários e análise dos dados.

A investigação adotou um viés quantitativo com a aplicação de um questionário tipo “survey” tendo um caráter explanatório pois se objetivava identificar a existência de uma determinada situação, suas causas e se existe relação entre a situação e a teoria proposta.

Para Freitas (2000) este tipo de abordagem exploratória é caracteriza por pretender buscar novos conceitos a serem medidos ou identificar quais conceitos são adequados para serem medidos em dada situação, e ainda, como devem ser medidos.

A amostragem utilizada foi a probabilística estratificada, uma vez que, na amostra probabilística, toda a unidade de amostra, pode ser escolhida com a mesma chance, isso faz com que esse modelo seja o mais representativo da população (Freitas, 2000). Especificamente no caso da amostragem estratificada assegura-se que todos os tipos de participantes estejam representados.

A validação do questionário foi feita através de um pré-teste aplicado junto a dois professores não envolvidos no projeto e mais quatro estudantes que se enquadrariam com potenciais respondentes do questionário, seguindo a sugestão de Mello (2013).

O pré-teste permitiu adequar o tempo disponível para a pesquisa, inconsistência nas questões, verificar a elaboração das questões e vocabulário adequado à amostra. Para Duarte (2010) o pré-teste serve para identificar possíveis falhas no instrumento.

4. A amostra

Os dados apresentados neste trabalho são os referentes aos dados coletados em dois municípios do Litoral Norte Gaúcho, mais especificamente, nos municípios de Osório e Maquiné.

Foram sujeitos da pesquisa os estudantes do segundo e terceiro ano do Ensino Médio, com idades entre 15 e 18 anos, de escolas públicas destes municípios, sendo os estudantes do município de Osório selecionados aleatoriamente de forma a que todos os estratos considerados na pesquisa estivessem representados e em Maquiné todos os estudantes do Ensino Médio responderam aos questionários. Ao final da coleta dos questionários obteve-se 268 questionários válidos.

No processo foi assegurado aos estudantes o anonimato, uma vez que a resposta ao questionário não exigia qualquer tipo de identificação e depois de exposto para os

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estudantes os objetivos da investigação, o tipo de questão contida no questionário e o tempo estimado para o seu preenchimento eles tiveram a opção para saírem da sala de aula e não responderem ao questionário.

A escolha dos municípios foi feita por sorteio e tinha-se o interesse de se obter dados referentes a municípios urbanos, no caso Osório, e rurais no caso de Maquiné para que se pudesse fazer tal comparação.

5. Resultados obtidos

Nas análises realizadas até o momento, uma das primeiras constatações evidenciadas é o fato de que a escola aborda de forma muito superficial temas relacionados a Educação Financeira e também não utiliza este tema para abordar conteúdos matemáticos relacionados, por exemplo, matemática financeira é estudada com pouca relação com o cotidiano dos estudantes.

Tabela 01: Local de aquisição dos conhecimentos relacionados a gestão financeira e pessoal Onde você adquiriu a maior parte dos

seus conhecimentos para gerir o seu dinheiro?

Frequência Absoluta

Frequência Relativa

Em casa com a família. 186 69,4 Tive aulas sobre isso no

colégio onde estudei. 10 3,7 De revistas, livros, TV e rádio. 4 1,5 De minha experiência prática. 43 16,0 Total 243 90,7 Faltando 25 9,3 Total 268 100,0

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A tabela acima indica que a principal fonte de informação para os estudantes em temas relacionados a finanças é a família, o que pode ser considerado natural ao mesmo tempo indica um espaço a ser explorado pela escola e especificamente pelos professores de Matemática pois o uso de conceitos e recursos matemáticos para estudar temas financeiros além de instrumentalizar os estudantes pode ser uma forma de romper com equívocos presentes no conhecimento popular.

Também não se observou diferença, entre os estudantes que responderam o questionário, que moravam em uma cidade urbana e aqueles que moravam em uma cidade essencialmente rural. Da mesma forma não se observou diferença significativa em função do turno de estudo.

Com relação aos conteúdos matemáticos abordados que utilizam temas relacionados a finanças ou dinheiro, os estudantes lembram basicamente da matemática financeira, mas entendem que os problemas propostos embora tenham relação com a disciplina nem sempre tem relação com os interesses dele naquele momento.

Gráfico 01: Conteúdos matemáticos nos quais os estudantes lembram de terem abordado questões que tratavam de finanças.

6. Considerações Finais

Esta comunicação busca apresentar resultados parciais da investigação que foi conduzida na região do Litoral Norte Gaúcho, com estudantes das escolas públicas de Ensino Médio. 0 20 40 60 80 100 120 140 Matemática Financeira Progressões Funçôes Outro Conteúdo

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Neste recorte se apresenta os resultados e as conclusões preliminares relacionadas a abordagem dos conteúdos matemáticos que tenham alguma relação com finanças ou dinheiro e sobre a inserção do tema transversal Educação Financeira.

Isso ocorreu, pois durante a atividade os alunos tiveram que fazer conjecturas, criar estratégias de resolução, testar hipóteses e sistematizar tudo que aprenderam ao longo da realização da atividade tendo em vista que faziam parte das atividades do projeto simulações de investimento e planejamento pessoal.

Um aspecto importante para se ressaltar é que atualmente, maio de 2013, o projeto está entrando no seu segundo momento de desenvolvimento. Isso faz com que ainda não tenha materiais desenvolvidos pelos estudantes durante o projeto. Apesar disso, espera-se que este relato contribua para a divulgação destas temáticas como forma de estimular o estudo da matemática entre os estudantes do Ensino Médio.

7. Reconhecimento

Este projeto foi desenvolvido com apoio da Direção de Extensão do Câmpus Osório do IFRS, conforme edital interno PROEX/IFRS nº 278/2013 - Bolsas de Extensão 2014.

8. Referências

ARCAVI, Abraham. El desarrolo y el uso del sentido de los números. In: VALE, I.; PIMENTEL, T.; BARBOSA, A.; FONSECA, L.; SANTOS, L.; CANAVARRO, L. (Orgs.), Números e Álgebra. Lisboa: SPCE, p. 29-48, 2006.

BECHER, E. L. Descobrindo a Matemática através da Educação Financeira e Fiscal. 2013. Trabalho apresentado no VI Congresso Internacional de Ensino da Matemática, Canoas, 2013.

BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnlógica. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Mec, 2002.

BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP. O que é Pisa. Disponível em < http://portal.inep.gov.br/pisa-programa-internacional-de-avaliacao-de-alunos> Acesso em: 15 de maio de 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC, 1999.

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CHEVALLARD, Yves et al Estudar Matemáticas: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Trad. Dayse Vaz de Moraes, Porto Alegre: ARTMED, 2001.

DATA POPULAR. A educação financeira no Brasil: Relatório quali-quanti, 2008. DUARTE, A.W.B.D. Survey. In: OLIVEIRA, D.A.; DUARTE, A.M.C.; VIEIRA, L.M.F. DICIONÁRIO: trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte:

UFMG/Faculdade de Educação, 2010. CDROM. Disponível em

http://www.gestrado.org/?pg=dicionario-verbetes&id=203. Acesso em 21 set de 2014.

FREITAS, Henrique et al. O método de pesquisa survey. Revista de Administração, São Paulo, v. 35, n. 3, p.105-112, jul. 2000. Trimestral. Disponível em:

<http://www.unisc.br/portal/upload/com_arquivo/o_metodo_de_pesquisa_survey.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2014.

GADOTTI, Moacir. Escola cidadã. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1999.

GROENWALD, Claudia L.; NUNES, Giovanni. Currículo de Matemática no Ensino Básico: A Importância do Desenvolvimento de Pensamentos de Alto Nível. RELIME, México D.F., 2006.

HERNANDEZ, F.; VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

MELLO, Carlos (Org.). Métodos quantitativos: pesquisa, levantamento ou survey. Aula 09 da disciplina de metodologia de pesquisa na UNIFEI. Disponível em:

<http://www.carlosmello.unifei.edu.br/Disciplinas/Mestrado/PCM-10/Slides-Mestrado/Metodologia_Pesquisa_2012-Slide_Aula_9_Mestrado.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2014.

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