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MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE MATERIAIS

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Academic year: 2021

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Roberta Ferreira dos Santos

Graduando em Logística do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de Janeiro, RJ, Brasil roberta.santos94@yahoo.com.br

Leandro Soares

Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil Professor do Curso de Logística do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de Janeiro, RJ, Brasil leandrosilva@unisuamdoc.com.br

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo refletir sobre a movimentação e armazenagem. Através de uma análise teórica, demonstra-se como uma empresa que dá excelência na área de gestão de material, apresenta grandes resultados em reduções de custos, em melhoria no sistema de produção, em redução de estragos dos materiais, com isso, colabora-se com o crescimento da própria instituição e traz a satisfação dos clientes. Sendo assim, busca-se uma revisão da literatura e logo após, apresentam-se os dados coletados a partir da análise da Empresa X.

Palavras chave: Movimentação. Armazenagem. Redução de custos. 1 INTRODUÇÃO

A movimentação e armazenagem tratam de etapas fundamentais do fluxo logístico, isto é, da preparação, da colocação e do posicionamento dos materiais de forma que os processos logísticos sejam facilitados; levando em conta os equipamentos e os sistemas empregados em cada operação logística. Estes itens são constituídos por um conjunto de funções de recepção, de descarga, de carregamento, de arrumação e da conservação de matérias-primas, mas este processo apenas produz resultados quando é realizada uma operação com objetivo de acrescentar valor. Pode-se “definir a missão da armazenagem como o compromisso entre os custos e a melhor solução para empresas” (CASADEVANTE Y MÚJICA, 1974, p. 26).

Na prática, isto só é possível se levar em conta todos os fatores que influenciam os custos de armazenagem, bem como a importância relativa dos mesmos. A armazenagem quando efetuada de uma forma organizada poderá trazer inúmeros benefícios, os quais se traduzem diretamente em reduções de custos. Ronald Ballou afirma que:

Existem quatro razões básicas para uma organização utilizar espaço físico de armazenagem. Elas são: (01) reduzir custos de transporte e produção, (2) coordenar suprimentos de demanda, (3) auxiliar o processo de produção e (4) auxiliar o processo de marketing. (BALLOU, 2009, p. 155).

Portanto, esta pesquisa tem a finalidade de pensar como a teoria apresenta a possibilidade de se aumentar à eficiência nas operações logísticas, especificamente, nas atividades relacionadas à movimentação e à armazenagem, vinculando estas noções à realidade da Empresa X.

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2 DESENVOLVIMENTO

O processo de movimentação e armazenagem de materiais possui sua concepção histórica há muito tempo, pois sempre houve necessidade de armazenar alimentos para o restante do ano, Reinaldo Moura (1997) diz que muito cedo, mais ou menos 1800 a.c. José aos 30 anos foi possivelmente o primeiro a estocar e a movimentar produtos nomeado pelo Rei do Egito, isto aconteceu por causa de um sonho que o rei teve, interpretado por José da seguinte forma, sete anos de abundância seguidas por sete anos de fome na localidade. José começou a construir e estocar um quinto da colheita de cada ano em armazéns e celeiros, em cada cidade do Egito. Este país sobreviveu nos anos de fome, através de bons planejamento e distribuição.

Nesta perspectiva, a movimentação de materiais realizava-se de forma simples, cada indivíduo possuía uma função especifica, determinada pelo responsável da organização. O termo armazenagem foi empregado somente há alguns anos, referenciados por volta de 1953. Anteriormente, era chamado de almoxarifado. No final de 1960, empresas de grande porte nos Estados Unidos da América deram importância ao controle de material. Nos anos de 1970, cresceram os armazéns e nos anos 1980 surgiu à filosofia de estoque zero e o conceito para controle de inventário e com o passar do tempo foram introduzidos às empilhadeiras e os paletes de madeira ampliando, assim, a utilização de espaço e provocando a movimentação mais rápida de mercadorias.

Nos dias atuais, trata-se de uma combinação de métodos e processos, capazes de movimentar toda a mercadoria, matérias-primas e produto final com objetivo de acomodá-los da melhor forma possível para que o objetivo final seja alcançado e o atendimento ao cliente flua forma eficaz. Este objetivo é especificado quando Reinaldo Moura (1997), diz que o propósito de qualquer armazenagem é a de prover estoque de matérias: do tipo especifico; na quantidade certa; para o lugar certo; no tempo certo e pelo mínimo de custo (MOURA, 1997, p. 66). Em uma sequência definida por este teórico, significa transportar pequenas ou grandes quantidades de bens, em distâncias relativamente pequenas como, por exemplo, no interior do local de produção, como fábricas, armazéns dentre outros. Estes processos são indispensáveis para obtenção do sucesso da empresa tendo como caráter principal a redução dos custos dos processos logísticos.

No mercado competitivo atual, as crescentes exigências da competitividade dos mercados permitiram que as empresas adaptassem métodos e equipamentos mais eficientes a fim de melhorarem a sua produtividade e a qualidade dos serviços prestados. Com o crescimento da tecnologia cada vez mais visível há mais oportunidades de se adquirir ferramentas como, por exemplo, as esteiras eletrônicas, elevadores nos centros de distribuição, veículos automatizados e, até mesmo, os “softwares” que ajudam nos controles contábeis entre outro. A modernização e a qualificação da logística empresarial fizeram com que as empresas adquirissem uma maior agilidade e controle de todas as atividades desenvolvidas, facilitando, assim, a verificação eficiente do fluxo de mercadorias, ou seja, desde o carregamento inicial de materiais de um fornecedor, até a venda do produto fabricado ao consumidor final.

Em relação à armazenagem e estoque, a logística tem um papel fundamental no planejamento na organização e no controle. A armazenagem é responsável pela administração do espaço para a manutenção do estoque, a localização, o

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dimensionamento de área, o arranjo físico, reposição de estoque, projetos de docas ou baias de atração e configuração do armazém. O estoque é responsável por sua manutenção desde a entrada de material até a entrega ao cliente. (MOURA, 1997, p. 31).

As atividades de movimentação e armazenagem envolvem vários itens, como: transporte, estocagem do material de consumo e manutenção, embalagem, movimentação de materiais, atendimento ao pedido, previsão de estoques, planejamento da produção, suprimentos, serviços ao cliente, localização, controle de estoque/inventario, produção, controle de qualidade, distribuição física e segurança, como cita Ballou.

O manuseio ou movimentação interna de produtos e materiais significa transportar pequenas quantidades de bens por distancias relativamente pequenas, quando comparadas com as distâncias na movimentação de longo curso executada pelas companhias transportadoras. É atividade executada em depósitos, fabricas e lojas, assim como no transbordo entre modais de transporte. Seu interesse concentra se na movimentação rápida e de baixo custo das mercadorias. (BALLOU, 2009, p. 172).

Dessa forma, Ente é preciso dizer que a armazenagem, nada mais é, do que o ato de receber os materiais, estocá-los e expedi-los quando solicitado. Uma vez que este processo envolve mercadorias que podem ser matérias primas, produtos acabados ou semiacabados e apenas produzirá resultados quando for realizada uma operação, como o uso efetivo do espaço para armazenagem, endereçamentos corretos, identificação positiva do item que poupara tempo de localização do produto, mão de obra e equipamento tudo isso com o objetivo de lhes acrescentar valor. Podemos definir essa missão da armazenagem como um processo de administração de espaço que tem como uns de seus maiores objetivos redução de custos e para atingir esse objetivo é preciso estar sempre atento a evitar super estocagem, evitar desperdícios, evitar danos ao produto e a garantia de suprimentos e entregas, há várias definições a respeito das noções de armazenagem e estocagem, conforme cita Reinaldo Moura:

Armazenagem – É a denominação genérica e ampla que inclui todas as atividades de um ponto destinado à guarda temporária e à distribuição de matérias deposito, almoxarifado, centros de distribuição. Estocagem – É uma das atividades do fluxo de matérias e o ponto destinado à locação estática das matérias. Dentro de um armazém, podem existir vários pontos de estocagem. (MOURA, 1997, p. 4).

Além das definições expostas, é preciso compreender que armazenar é uma função logística que envolve o tratamento das matérias entre o tempo de produção e sua venda ao usuário final. Não pode ser vista de forma isolada, mas sim entendida em seu contexto, envolvendo desde a embalagem da mercadoria, sua movimentação até a armazenagem, levando em consideração o princípio da confiabilidade que só se combina com o cliente o que será possível cumprir dando ênfase no contexto de colocar o produto certo, na hora certa, no local certo e ao menor custo possível.

A melhor forma de estocagem é aquela que maximiza o espaço, pois o mau aproveitamento torna o armazém não econômico. Este objetivo para ser alcançado necessita de um planejamento minucioso das operações de armazenagem para satisfazer as necessidades do cliente e para isso devemos adequar este planejamento a um cronograma que começa pelo nível de serviço,

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passando aos processamentos de pedidos, transportes, manutenção de estoque, armazenagem, movimentações de materiais, programação de produção, suprimentos, embalagem de transporte, manutenção de informações, assim como demonstra Moura mais uma vez.

As funções básicas da armazenagem são tradicionalmente consideradas assim: recebimento, identificação e classificação, conferência (qualitativa e quantitativa), endereçamento, estocagem, remoção do estoque (separação de pedidos), acumulação de itens, embalagem, expedição, registro de operações. (MOURA, 1997, p. 9).

Em relação à movimentação que é uma tarefa que requer grande esforço, a utilização de equipamentos adequados para cada tipo de material contribui de forma a proporcionar aos funcionários uma execução desta tarefa.

Um controle essencial nesta coordenação, é o processo de controle de estoque que é de suma importância para as empresas evitem perdas financeiras, devendo-se atentar para forma correta de valorização e mensuração dos estoques. Neste contexto Viana cita que, assim, em qualquer empresa, os estoques representam componentes extremamente significativos, seja sob aspectos econômicos financeiros seja operacionais críticos (VIANA, 2002, p. 108).

Controle de estoque é o procedimento adotado para registrar entrada e saída de mercadorias e produtos seja numa indústria ou no comercio, e deve ser utilizado tanto na matéria prima, mercadorias produzidas ou mercadorias vendidas. O primeiro passo para ter um bom controle de estoque é ter um bom e confiável sistema que lhe auxilie na administração de todo material, e também é necessário organizar suas principais funções, tais como:

a) determinar o número de itens que devem permanecer em estoque; b) determinar quando deve reabastecer o estoque;

c) determinar a quantidade de estoque que será necessário para um período pré-determinado;

d) acionar o departamento de compras para executar a aquisição de estoque;

e) receber, armazenar e atender os materiais estocados de acordo com as necessidades; f) controlar o estoque em termos de quantidade e valor e fornecer informações sobre

sua posição;

g) manter inventario periódicos para avaliação das quantidades e estados dos materiais estocados; e

h) identificar e retirar do estoque os itens danificados.

Tal planejamento é eficaz na maneira de controlar os materiais dentro da organização, trabalhando exatamente em cima do que a empresa necessita para determinadas áreas de estocagem, objetivando manter o equilíbrio entre estoque e consumo.

Qualquer que seja o método é fundamental a plena observância das rotinas em pratica a fim de se evitar problemas de controle, com consequências no inventario, que redundam em prejuízos para empresa. (VIANA, 2002, p. 361).

Visando também eliminar ou reduzir o armazenamento e custos envolvidos no processo, empresas implantam “just in time”, onde se é capaz de responder ia demanda rapidamente, sem necessidade de qualquer estoque adicional. “Jus in time” requer os seguintes princípios: qualidade, velocidade, confiabilidade, flexibilidade e compromisso. Ballou (2009) diz que o objetivo

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da introdução desta ferramenta é suprir produtos para linha de produção, depósitos ou cliente apenas quando eles são necessários. Se as necessidades de material ou produtos e os tempos de ressuprimento são conhecidos com certeza, pode-se evitar o uso de estoques. (BALLOU, 2009, p. 226). Deve ser pedida a quantidade certa, com antecedência evitando assim, o desperdício e buscando apenas o que é necessário. Outro procedimento também adotado pelas empresas para redução de custo, é o sistema de distribuição chamado “crossdocking”. Esse sistema envolve a movimentação das mercadorias recebidas diretamente para área de despacho com menor tempo de espera possível, além de promover melhoria na flexibilidade da rede de distribuição na complexibilidade das entregas. Reinaldo Moura diz que “crossdocking” é basicamente, o fluxo acelerado de produtos do recebimento a expedição, ou seja, é uma disposição na qual o produto chega a um armazém e é expedido sem ir para o estoque (MOURA et al., 2009, p. 141). As cargas que entram são levadas diretamente à expedição como parte do fluxo de saída, algumas vezes a carga vai diretamente aos veículos que as esperam. “O crossdocking é uma passo a mais na rota de redução de estoque e na compreensão do tempo de ciclo. Combina alguns dos atributos das operações de deposito e Just in time” (MOURA et al., 2009, p. 143).

Então, conclui-se que para uma excelência no processo de movimentação de armazenagem toda a logística deverá focar o desenvolvimento de um bom planejamento, em uma boa estrutura que proporcionará uma movimentação adequada de equipamentos, materiais e pessoas, visando redução de custos, sucesso da empresa e satisfação dos clientes.

3 LÓCUS DA PESQUISA

A partir de todas as considerações feitas a respeito da base teórica que demonstra o que é a movimentação e a armazenagem, podemos citar como exemplo o caso da Empresa X, situada na Rua Engenheiro Arthur Moura, em Bonsucesso, no Rio de Janeiro, ela atua no ramo desde 2006 no mercado de produtos alimentícios, e que devido a sua estrutura bem moderna, todos os processos da armazenagem como carga, descarga empilhamento e expedição são voltados para redução de tempo, tornando mais ágil e eficaz.

Esta instituição lida com cargas congeladas, resfriadas com controle de umidade e, também, cargas secas, pois possui câmaras dotadas de porta “pallets” e cortina de ar, antecâmaras dotadas de 10 docas para operação de veículos, todas com nivelação de plataformas almofadadas, circuito de TV para monitoramento das câmaras, pátio e área externa, movimentação dos produtos por transpaleteiras elétricas, registro no Ministério da Agricultura – SIF 2873 e salas para clientes. Todos os tipos de armazenagem respeitando o FEFO (primeiro que vence é o primeiro a sair). Tudo isso com um custo bem competitivo. Utilizam o processo de “paletes” padrão PBR, pois os principais mercados adotaram este processo para agilizar a carga e descarga e evitando impacto com o produto, como na carga estivada. Todos os paletes são filmados, identificados com peso do estrado e peso liquido em produtos, facilitando a descarga no cliente final. É utilizado também o crossdocking para produtos com alto índice de giro, os veículos de grande porte são recebidos, separados, e encaminhados para outros veículos menores, dispensando o processo de estocagem. Assim, facilitando as entregas nos centros urbanos. Para produtos sazonais, possuem uma modalidade de sucesso nas vendas, que é o aproveitamento das sazonalidades, com um trabalho de montagem de kits

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sazonais, em uma ampla área climatizada, proporcionando o tratamento ideal aos produtos, sem sofrerem variações térmicas nem perdas de propriedades.

A empresa conta, também, com uma equipe treinada, para gerenciamento de controle de estoque, e com intuito de obter um controle mais eficiente, a empresa trabalha com realizações de inventários cíclicos, que é um tipo de inventario eventual que é recomendado para aumentar a acuracidade dos estoques, e um melhor controle de perdas e avarias, este procedimento é feito por meio de revisões periódicas, que na maioria das vezes as empresas optam por uma contagem feita pelos próprios colaboradores de forma manual com prancheta na mão, porém, a empresa X opta, por ter este controle através de uma empresa terceirizada, pois acredita que a terceirização, lhe passa uma confiança melhor nos resultados e, evita a necessidade de diminuir a quantidade de colaboradores em suas funções habituais para que eles realizem esta contagem, alem disso, não precisam para as atividades do estabelecimento durante o processo, uma vez que é possível realizar este serviço nos finais de semana.

A empresa X possui um cronograma estabelecido de, que realiza estes inventários bimestralmente. Com está pratica a empresa, consegue se manter em um índice de 65% de acuracidade de seus itens, que é um numero muito positivo para o mercado, e consegue também ter um amplo controle com relação tempo de vida útil dos produtos, evitando assim as perdas por datas de validades expiradas. As avarias encontradas são separadas em áreas restritas, após sinistradas pela fiscalização do SIF é devidamente descartada e encaminhada aterros sanitários. Obtendo uma rotina completa na administração do armazenamento dos materiais e na movimentação do estoque, com um alto padrão de qualidade, e empresa X busca excelência através do desenvolvimento tecnológico, e de ações que promovam as inovações necessárias à adequação ao novo cenário, procurando cada vez mais, servir melhor seus clientes.

4 CONCLUSÃO

No decorrer deste trabalho, foi descrito diversos conceitos que deixa nítida a importância da administração de materiais para uma empresa, é talvez hoje uma das mais importantes responsabilidades do gestor de logística, afinal retém a função de vários departamentos administrativos ou de produção da empresa. Deve-se compreender que esta convergência dos departamentos torna-se um objetivo em todos os níveis, por isso desde a coleta de informações o gestor tem a função de manter essa convergência para um rendimento eficiente visando reduzir custos e colaborando com o crescimento da empresa.

O controle de movimentação e de armazenagem é mais uma ferramenta que possibilita uma melhor e maior eficiência no controle logístico, facilitando assim, as entradas e saídas das mercadorias evitando que algumas possam ficar por um longo período estocado, dessa forma a empresa consegue maior retorno sobre os recursos que foram alocados e maior qualidade nos seus produtos e serviços, e com isso adquire um grande potencial competitivo.

REFERÊNCIAS

BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2009.

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CASADEVANTE Y MÚJICA, J. L. F. A armazenagem na prática. Lisboa: Editorial Pórtico, 1974. CHING, H. Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. São Paulo: Atlas, 2009.

MOURA, R. A. Armazenagem do recebimento à expedição e, almoxarifados ou centros de

distribuição. São Paulo: Imam, 1997.

MOURA, R. A. et al. Atualidades na Logística. São Paulo: IMAM, 2009. VIANA, J. J. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2002.

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