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CURSO ON-LINE PROFESSOR: MARLOS FERREIRA

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Academic year: 2021

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Olá, amigos!

Reta final de preparação da Receita Federal do Brasil e eis uma pequena amostra do que vocês podem esperar na prova vindoura!

Segue abaixo uma listagem de questões pertinentes a assuntos certamente cobrados na prova do final de semana 12 e 13 de dezembro de 2009.

01-(ESAF-AFC-STN-2008) Considere os seguintes dados, em unidades monetárias, referentes a uma economia hipotética:

Consumo do Governo: 200

Transferências realizadas pelo Governo: 100 Subsídios: 20

Impostos Diretos: 300 Impostos indiretos: 400

Outras receitas correntes do governo: 120 Exportações de bens e serviços: 100

Importações de bens e serviços: 200 Renda Líquida Enviada ao Exterior: 100 Variação de Estoques: 100

Poupança Bruta do Setor Privado: 200

Com base nessas informações e considerando as identidades macroeconômicas básicas, é correto afirmar que a formação bruta de capital fixo é igual a:

a) 950 b) 900 c) 700 d) 750 e) 800 Comentários:

Considerando as identidades macroeconômicas básicas requer o conhecimento da identidade poupança (S) investimento (I) bem como da poupança externa (Se). A inovação dessa questão é o aparecimento de uma das contas nacionais que não era mais requistada: a conta corrente das administrações públicas, a saber:

Conta corrente das Administrações Públicas

Débito Crédito Consumo final das APUs

Subsídios

Transferências de assistência e previdência

Juros da dívida pública interna Poupança em conta corrente

Tributos indiretos Tributos diretos

Outras receitas correntes líquidas

Acumulação Bruta lnterna Financiamento da Acumulação Bruta Interna

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Calculemos, portanto, a poupança do governo ou saldo em conta corrente do governo (Sg) que nada mais é do que o somatório de toda a arrecadação do setor público (basicamente, impostos, taxas e contribuições) deduzidos todos os gastos correntes e de capital realizados pelo governo.

Débito Crédito Consumo final das APUs =200

Subsídios =20

Transferências de assistência e previdência =100

Juros da dívida pública interna =0 Poupança em conta corrente = 500

Tributos indiretos = 400 Tributos diretos = 300

Outras receitas correntes líquidas =120

Acumulação Bruta lnterna Financiamento da Acumulação Bruta Interna

Dessa forma, vem: Sg = 300 + 400 + 120 – 200 -100 - 20 = 500 Representamos a seguir as citadas identidades:

Identidade investimento = poupança FBCF + VE = Sp + Sg + Se FBCF + 100 = 200 + 500 + Se (1) Poupança externa Se = M – X + RLEE Se = 200 – 100 + 100 Se = 200

Retornando à identidade (1), substituindo Se = 200, vem: FBCF + 100 = 200 + 500 + 200

FBCF = 900 – 100 FBCF = 800

Gabarito: E

02-(ESAF/ESPECIALISTA/MPOG-2008) Considere os seguintes dados, extraídos de um sistema de contas nacionais de uma economia hipotética:

Exportações de bens e serviços não fatores: 100; Importações de bens e serviços não fatores: 200; Renda líquida enviada ao exterior: 50;

Variação de estoques: 50;

Formação bruta de capital fixo: 260; Depreciação: 10;

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Com base nestas informações, é correto afirmar que a poupança externa e a poupança líquida do setor privado são, respectivamente: a) 50 e 50. b) 100 e 150. c) 50 e 100. d) 100 e 50. e) 150 e 100. Comentários:

Atenção para essa questão bem recente. Fácil, mas é necessário entender a sistemática desde o início, pois se utiliza de uma identidade e uma conta do sistema de contas nacionais. A ESAF tem se especializado nessa questão e podemos perceber questões idênticas elaboradas por essa banca para a prova da ENAP/2006, STN/2005, comentadas literalmente no nosso livro Economia em questões, da editora Campus, no capítulo sobre Contas Nacionais.

O investimento tomado como somatório de investimentos do governo e investimentos da iniciativa privada pode ser lido como somatório de formação bruta de capital fixo mais variação de estoques, portanto, I = FBCF + VE. Sobre a depreciação, ela será considerada para uniformizar a identidade, isto é, se do lado da poupança temos a mesma de forma líquida (como requisitado na questão), do lado do investimento também temos que ter a mesma como líquido, ou seja, excluir a depreciação, pois Investimento bruto - depreciação = investimento líquido.

Através da identidade macroeconômica investimento(I) igual à poupança (S), temos que a formação bruta de capital fixo mais a variação de estoques corresponde ao somatório das poupanças do setor privado, do setor governo e do resto do mundo. Daí, vem que FBCF + Ve - D = Spl + Sg + Se.

260 + 50 – 10 = Spl + 50 + Se, que será descoberta a partir da conta das transações correntes com o resto do mundo. Senão, vejamos:

Conta das transações correntes com o resto do mundo

Débito (aplicações dos recursos) Crédito (origens dos recursos) + Exportação bens/serviços

+ Rendas recebidas do exterior + Importação bens/serviços + Rendas enviadas ao exterior

+ Saldo das transações correntes com o resto do mundo

Total de recebimentos Utilização dos recebimentos

Ora, a poupança externa ou passivo externo líquido ou saldo deficitário do BP em transações correntes se resume ao montante de importações (200) menos o volume das exportações (100) mais a renda líquida enviada ao exterior (50). Surge, então, uma poupança externa de 150.

Se = M – X + RLEE

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260 + 50 – 10 = Spl + 50 + Se 300 = Sp + 50 + 150

Spl = 100 Gabarito: “E”

03-(ESAF/APO-MPOG-2008) Pode-se afirmar que o Balanço de Pagamentos de um país é um resumo contábil das transações econômicas que este país faz com o resto do mundo, durante certo período de tempo. No que tange a Balanço de Pagamentos, assinale a única opção falsa.

a) Na contabilização dos registros das transações efetuadas, adota-se o método das partidas dobradas.

b) Sob a ótica do Balanço de Pagamentos, as transações internacionais podem ser de duas espécies: as transações autônomas e as transações compensatórias.

c) O Brasil, ao longo de muitos anos, apresentou déficit na conta de transações correntes, que tinha que ser financiada por meio da entrada de capitais, levando ao aumento da divisa externa do país.

d) O déficit em conta corrente do Balanço de Pagamentos corresponde à poupança interna da economia, isto é, à diferença entre investimento e poupança interna na conta capital do sistema de Contas Nacionais.

e) Os fluxos do Balanço de Pagamentos afetam a posição internacional de investimentos do país.

Comentários:

As assertivas A e B estão corretas porque pela lógica da contabilidade, sabemos que a todo crédito corresponde um débito e isso faz com que o saldo de todas as contas seja, necessariamente, igual a zero. No balanço de pagamentos total o que garante essa igualdade são os capitais compensatórios. BP + KC = 0 ou BP = - KC. Os registros das transações correntes obedecem às regras da contabilidade, ou seja, ao método das partidas dobradas, segundo o qual um débito em uma conta corresponde a um crédito em outra e vice-versa.

A assertiva C está correta porque o Brasil, nos últimos anos, apresentou déficit em conta corrente de forma que houve a necessidade de poupança externa (recursos internacionais da conta financeira ou de capital) para financiar os gastos a maior da economia doméstica. Dessa forma, aumentou a divisa externa no país (aumento da recepção de investimentos diretos, empréstimos e capitais de curto prazo). É a famosa dependência do capital estrangeiro da década de 90 e dos anos dessa década também, em menor escala. Lembre-se que poupança externa = passivo externo líquido = déficit no BP em conta corrente.

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A assertiva “D” está incorreta porque a conta corrente é o montante líquido de recursos que o país recebe correntemente do exterior em troca das exportações líquidas de bens e serviços e a conta de capital representa o excesso de investimento interno em relação à poupança interna. A conta de capital é igual ao montante de acumulação de capital interno que é financiado por empréstimos externos.

Se I – S for positivo e NX negativo, temos um superávit em conta de capital e um déficit em conta corrente. Neste caso, estamos tomando emprestado nos mercados financeiros mundiais e estamos importando mais bens do que exportamos. Nossos investimentos excedem nossas poupanças e o investimento excedente deve ser financiado pelo estrangeiro. Esses empréstimos externos nos permitem importar mais bens e serviços do que estamos exportando, isto é, NX é negativo.

A assertiva “E” está correta porque um superávit da conta corrente significa que o país está acumulando ativos líquidos internacionais, ou seja, seus direitos líquidos em relação ao resto do mundo estão aumentando. Um déficit da conta corrente significa que a nação está desacumulando ativos líquidos internacionais.

Portanto, a conta corrente também é definida como a variação da posição do investimento internacional líquido de uma nação. Quando tal posição for positiva, a nação é um credor líquido do resto do mundo e, quando for negativa, é um devedor líquido.

Gabarito:D

04- (TREINAMENTO AVANÇADO – ESAF-AFRFB-2009) Segundo o caderno de Economia da Folha de S. Paulo, de 10/06/2009, pp. 21c, “ O Brasil vai colocar US$ 10 bilhões agora, e se for chamado, pode aportar mais US$ 4 bilhões para elevar o capital do FMI. O aporte ao FMI não reduzirá as reservas internacionais brasileiras e será realizado assim que a diretoria do fundo concluir a emissão do bônus que será subscrito não só pelo Brasil, mas também pela China (US$ 50 bilhões), pela Rússia (US$ 10 bilhões) e pela Índia, que ainda não anunciou o valor do aporte. Dessa forma, os Brics (sigla para Brasil, Rússia, Índia e China) vão colaborar para reduzir a vulnerabilidade internacional. Assinale a assertiva incorreta diante desse contexto:

a) A elevação dos recursos do FMI contribui para resgatar a imagem da instituição e ajuda a suprir problemas de liquidez de alguns países que sentiram a crise global de forma mais acentuada.

b) Pela primeira vez na história, o Brasil está encontrando condições de solidez para emprestar ao FMI, passando de contumaz devedor internacional para credor.

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c) Os empréstimos de regularização do FMI se encontram na conta de capitais compensatórios ou financiamento do resultado assim como os atrasados comerciais, os haveres de autoridade monetária e os financiamentos e amortizações privados.

d) Pelo fato dos países estarem retraindo ou suspendendo parte importante dos novos investimentos e da crise no comércio exterior, a ajuda dos países emergentes contribui também para que os mesmos possam alavancar suas trocas externas. Não se trata de uma ação humanitária, mas de uma atuação geopolítica, estratégica de fato.

e) Quando o saldo do balanço de pagamentos for negativo, a conta de capitais compensatórios é utilizada através da “queima” das reservas cambiais, em um primeiro momento. Caso essa medida não seja suficiente, os empréstimos ao FMI podem ser solicitados e, em última instância, o país decreta a moratória ou atrasados comerciais.

Comentários:

A assertiva A está correta porque a função primordial do FMI é socorrer as economias em situação momentânea de falta de liquidez, de problemas com o balanço de pagamentos, mas sua capacidade de enfrentar tais questões se enfraqueceu a olhos vistos nos últimos anos. A assertiva B está correta porque o Brasil passou de devedor internacional (tradicional pagador de juros sobre a dívida externa) durante os últimos trinta anos para credor internacional a partir de 2007 (possibilidade de poupança interna para emprestar ao resto do mundo), após 20 anos de rigoroso programa de ajuste fiscal com superávits primários robustos. Dessa forma, países como o Brasil, Rússia, Índia e China passaram a emprestar recursos para o FMI socorrer países em situação de iliquidez em 2009.

A assertiva C está incorreta porque os empréstimos de regularização do FMI, as reservas cambiais ou internacionais ou haveres e obrigações no exterior, os atrasados comerciais estão todos nos capitais compensatórios, em consonância com o antigo balanço de pagamentos. Já as amortizações e financiamentos privados fazem parte da conta financeira (novo balanço de pagamentos) ou conta capital (antigo balanço de pagamentos).

A assertiva D está correta porque o comércio internacional é globalizado, interdependente da ação e reação de todos os países envolvidos isoladamente ou conjuntamente, nos blocos econômicos. Dessa forma, a manutenção das trocas externas é um mecanismo para otimizar os recursos e suavizar os possíveis efeitos negativos na balança de comércio e serviços dos países. A retração econômica mundial afeta, em maior ou menor proporção, todos os atores envolvidos.

A assertiva E está correta porque quando o saldo do BP é negativo, faz-se uso das reservas cambiais para extirpar o déficit observado. Em se tratando do fato de não haver reservas suficientes, o país pode

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requisitar empréstimos ao FMI, desde que se submeta a um rigoroso programa de ajuste macroeconômico. Caso contrário, o país decreta a moratória. É o nome de atrasados comerciais.

Gabarito: C

05-(ESAF/STN-2008) Quanto às políticas monetárias e fiscais, pode-se afirmar que:

a) a ampliação do prazo determinado pelo Banco Central dos pagamentos das assistências financeiras à liquidez é uma política monetária considerada restritiva.

b) a elevação dos depósitos compulsórios é considerada uma política monetária restritiva.

c) a ampliação da carga tributária é considerada uma política fiscal expansionista.

d) a venda de títulos públicos em poder do Banco Central é uma política monetária considerada expansionista.

e) a ampliação dos gastos públicos é considerada uma política fiscal restritiva.

Comentários:

Cuidado! A ESAF tem se especializado, mais recentemente, em questões que combinam as políticas macroeconômicas: monetária e fiscal.

A assertiva A está incorreta porque a ampliação do prazo determinado pelo Banco Central dos pagamentos das assistências financeiras à liquidez bem como dos limites operacionais e a redução das restrições quanto ao tipo de títulos redescontáveis é uma política monetária considerada expansionista.

A assertiva B está correta porque a elevação dos depósitos ou recolhimentos compulsórios (montante que os bancos comerciais devem manter depositadas em seus cofres, afetando a proporção dos depósitos que pode ser facilmente convertida em empréstimos e os encaixes excedentes, ponto crucial para a variação do quantitativo monetário) é considerada uma política monetária restritiva (contracionista).

A assertiva D está incorreta porque a venda de títulos públicos em poder do Banco Central é uma política monetária contracionista, uma vez que os recursos recebidos reduzem a base monetária e, assim, reduz-se a oferta de moeda, retirando liquidez da economia com a consequente redução do apetite creditício, reduzindo abruptamente os gastos com investimentos públicos e privados. Esse cenário gera redução das reservas dos bancos comerciais, o que contrai o total dos meios de pagamento da economia.

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06-(ESAF-APO-SP-2009) A definição de meios de pagamento corresponde ao conjunto de ativos utilizados para liquidar transações. Com o avanço do sistema financeiro e do processo de inovações financeiras, desenvolveram-se novas medidas de meios de pagamento. Identifique, entre os agregados monetários abaixo mencionados, aquele que sofre todo impacto da inflação (monetização ou desmonetização). a) M2.

b) M4.

c) M2+quotas de fundo de renda fixa+operações compromissadas registradas no SELIC.

d) M1. e) M3.

Comentários:

Ocorre criação de moeda quando se verifica um incremento do volume de meios de pagamento (moeda manual e/ou moeda escritural). A monetização da economia terá espaço sempre que a transação for realizada entre o setor bancário (no caso, banco comercial) e setor não-bancário (no caso, empresa não financeira) na condição de compra de um haver não-monetário em contrapartida de moeda manual ou escritural.

E destruição de meios de pagamento sempre que a transação é realizada entre o setor bancário e setor não-bancário na condição de venda de um haver não-monetário em contrapartida de moeda manual ou escritural. Nessa etapa, se promove o efeito inverso, ou seja, a redução dos meios de pagamento.

A questão se refere a esses termos, mas deseja saber o impacto da inflação sobre os meios de pagamentos, isto é, a inflação afeta o poder de compra das pessoas, o poder aquisitivo da coletividade, aquele que não consegue êxito na indexação do mercado financeiro. Dessa forma, o impacto é brutal no M1 (papel moeda em poder do público e depósitos à vista), agregado monetário de maior liquidez, mas sem capacidade de rendimentos ou proteção do imposto inflacionário.

Gabarito: D

07-(ESAF-MPOG-EPPGG-2009) Considere os seguintes dados extraídos de um Sistema de Contas Nacionais, em unidades monetárias: Produto Interno Bruto: 1.162;

Remuneração dos empregados: 450;

Rendimento misto bruto (rendimento de autônomos): 150; Impostos sobre a produção e importação: 170;

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Despesa de consumo final: 900; Exportação de bens e serviços: 100; Importação de bens e serviços: 38.

Com base nessas informações, os valores para a formação bruta de capital fixo e para o excedente operacional bruto serão, respectivamente, a) 300 e 362 b) 200 e 450 c) 400 e 200 d) 200 e 400 e) 200 e 262 Comentários:

A questão solicita o valor da formação bruta de capital fixo ou taxa de investimento doméstica. A partir da ótica da demanda ou da despesa agregada, temos:

PIB = Y = C + G + I + X – M

Devemos perceber também que o consumo das famílias (C) e o gastos do governo (G) são tratados conjuntamente como despesas de consumo final (C + G). Agora, basta realizar o somatório:

1.162 = 900 + I + 100 – 38 1.162 = 962 + I

I = 200

E para calcular o excedente operacional bruto (EOB), termo antigo de Contas Nacionais, aqui cunhado pela ESAF, podemos assinalar que o IBGE define o excedente operacional bruto como o saldo resultante do valor adicionado (PIB) deduzido das remunerações pagas aos empregados, dos rendimentos dos autônomos e dos impostos líquidos de subsídios. É obtido a partir do conceito de PIB a custo de fatores menos a remuneração dos empregados e dos autônomos.

EOB = PIBp.m. – I.I + Subsídios – remuneração empregados – remuneração autônomos

EOB= 1.162 – 170 + 8 – 450 – 150 EOB= 400

Gabarito: D

08- (ESAF-MPOG-EPPGG-2009) Considere os seguintes coeficientes de comportamento monetário:

M1 = meios de pagamentos

c = (papel-moeda em poder do público/M1)

d = (depósitos a vista nos bancos comerciais/M1) R = (encaixes totais dos bancos comerciais/depósitos a vista nos bancos comerciais)

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Considerando que c = d/3 e R = 0,3, o valor do multiplicador da base monetária será de, aproximadamente,

a) 2,105 b) 3,103 c) 1,290 d) 1,600 e) 2,990 Comentários:

O multiplicador monetário é dado pela fórmula já conhecida: m = 1/ 1 – d( 1 –r)

Já sabemos que c + d = 1, pois: PMP/M1 + DV/M1 = 1

PMP + DV/M1 = M1/M1 = 1

Como sabemos que r = 0,3 e c=d/3, vem que: d = 3c e como c + d = 1, vem:

d = 3(1 – d) d = 3 – 3d 4d =3

d = 0,75, isto é, 75% dos meios de pagamentos (M1) estão na forma de depósitos à vista nos bancos comerciais ao passo que 25% dos meios de pagamentos (M1) estão na forma de papel moeda em poder do público. Agora, basta retornar à fórmula e achar o resultado do multiplicador monetário: m = 1/ 1 – 0,75(1-0,3) m= 1/1- 0,75.0,7 m= 1/1 – 0,525 m= 1/0,475 m= 2,105 Gabarito: A

Boa sorte e boa prova de Economia!

Referências

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