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RECURSOS TECNOLÓGICOS E LABORATORIAIS DAS ESCOLAS DO NÚCLEO REGIONAL DE GOIOERÊ

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Academic year: 2021

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RECURSOS TECNOLÓGICOS E LABORATORIAIS DAS ESCOLAS DO NÚCLEO REGIONAL DE GOIOERÊ

Débora Patrícia Miranda1 Letícia dos Santos Marangoni Sigoli

Ronaldo Celso Viscovini Vanessa de Araújo Zanquetta

INTRODUÇÃO

A globalização é um processo iniciado no final do século XX, intensificando-se no século XXI. Ela se caracteriza pela expansão da divisão internacional do trabalho, pela formação de mercados internacionais e pela comercialização de produtos e serviços. É um movimento que também está relacionado à revolução das informações provocando uma certa pressão, pela alta quantidade de informações, a setores da sociedade moderna.

Na globalização há um aumento do processo de inovação tecnológica pautado no conjunto de conhecimento e princípios científicos, aplicados ao planejamento e à utilização de equipamento em determinados tipos de atividades. Com a disponibilização dos recursos tecnológicos, o mundo se reorganizou de forma a possibilitar o desenvolvimento da sociedade voltada para o capital global. As tecnologias de comunicação e informação invadem o cotidiano por meio da mídia: o jornal, o rádio e a televisão, dando acesso às informações para todo o mundo. (ALMEIDA, 2005).

Como consequência do desenvolvimento dos meios de comunicação há uma mudança radical nos valores, nos gostos e nas opiniões das pessoas. Essas questões contribuem principalmente para a uniformização de algumas características que acabam tornando-se padrão de comportamento. O que nos chama a atenção é que essas influências vão direcionando a visão dos jovens sobre determinadas concepções de mundo (TORRES, 2008). Isto teve um forte impacto também na vida dos professores. Estes, subsidiados pelos livros didáticos, representavam a principal fonte de conhecimento. Hoje convivem com uma diversidade de influências da mídia. Vale

1 Acadêmica do curso Licenciatura Plena em Ciências da Universidade Estadual de Maringá –

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destacar que a educação é proveniente de cada momento histórico e, atualmente, a tecnologia, que está presente no contexto social, também faz parte da educação sistematizada.

O meio educacional passa a exigir o conhecimento tecnológico. Tanto no conteúdo teórico, como na proposta de atividades práticas, não há como separar a tecnologia e suas estreitas relações com o conteúdo estudado. O processo educacional visa formar indivíduos capazes de se posicionarem frente às informações que se apresentam:

(...) para viver a era tecnológica, há que se pensar sobre valores subjacentes ao indivíduo, que pode criar, usar, transformar as tecnologias, mas não pode se ausentar, nem desconhecer os perigos, desafios e desconfortos que a própria tecnologia pode acarretar (GRINSPUN, 1999, p.27).

No Brasil a informação dos acontecimentos e de novas descobertas científicas está ligada principalmente à televisão (TV) e, para o professor torna-se difícil posicionar-se criticamente diante de todos os assuntos socializados. A TV geralmente desperta grande interesse nos jovens e nas crianças, e muitas vezes esse interesse se sobrepõe ao próprio desempenho e papel do professor que atua em sala de aula. Existe quase que um encantamento provocado pelas tecnologias e que alimenta o universo sensitivo, afetivo e ético. Geralmente as informações da mídia são levadas para a sala de aula pelos estudantes (ALMEIDA; MORAN, 2005).

Ocorre que muitos professores não conseguem perceber que estão tendo dificuldades em lidar com essas informações e, também, com a inserção das novas tecnologias no contexto escolar. Muitas vezes eles se intimidam em lidar com os aparelhos tecnológicos que estão presentes na escola como o DVD, a TV pendrive (no estado do Paraná) e, principalmente, o computador e a internet. Esses aparelhos, muitas vezes, acabam ocupando um lugar de destaque na sala de aula e passam a ser vistos como resultados do desenvolvimento e do acesso de novas tecnologias.

É nesse contexto que a capacitação docente oferecida pelos órgãos responsáveis, é essencial. Para que as novas habilidades possibilitem a inserção do professor num universo de informação é imprescindível que ele esteja aberto a novos aprendizados. Pensamos que o foco dos programas educacionais próprios das instituições de ensino,

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interação entre as pessoas envolvidas com a educação. Além dos recursos didáticos já consagrados no contexto escolar, também pode ser propiciada a utilização de recursos tecnológicos e equipamentos laboratoriais em sala de aula.

Segundo Grinspun (1999), na educação o indivíduo tem que ter capacidade crítica para criar, desfrutar e refletir sobre os diferentes tipos de influências da tecnologia. Nos dias atuais não devemos apenas nos comprometer com a ampla diversificação de conteúdo ou com o aprendizado de diferentes linguagens, mas também com a formação humana, sendo esta considerada um desafio para a sociedade. A educação pode e deve contribuir na apropriação e desenvolvimento de novos conhecimentos. Dessa forma, a utilização dos recursos tecnológicos nas escolas, pode ajudar na compreensão de como esses processos, decorrentes da globalização, podem colaborar com o ambiente escolar e, conseqüentemente, com o aprendizado dos alunos.

Reafirmando, estamos vivenciando um momento em que a informatização vem ocupando um espaço fundamental nas escolas, principalmente porque se trata de um recurso que muitas pessoas têm acesso. Com os avanços tecnológicos os professores disponibilizam e utilizam de alguns recursos tecnológicos, porém não basta apenas possuí-los é preciso que haja um aprendizado e aperfeiçoamento constante na forma de como eles podem ser usados. Assim, as tecnologias podem ser instrumentos para auxiliar o trabalho do professor, contribuindo para despertar o interesse do aluno pelo conteúdo.

Também consideramos fundamental compreender como esses recursos estão sendo utilizados em sala de aula. Como as escolas da rede pública de ensino possuem um acervo de recursos tecnológicos, objetivamos no presente texto analisar os acervos nos seguintes aspectos: quantidade e diversidade. Pesquisaremos, também, os recursos laboratoriais das ciências naturais.

Utilizar recursos tecnológicos e laboratoriais no processo de ensino e de aprendizagem é um desafio para todo educador. Portanto, torna-se necessário compreender como esses recursos podem interferir no ambiente escolar e no aprendizado do aluno, a fim de aprimorar os conhecimentos humanos.

O objetivo deste trabalho é quantificar e analisar a distribuição de recursos tecnológicos e laboratoriais de ciências naturais (física, química, biologia, geologia e

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astronomia) presentes na rede estadual de ensino da região de Goioerê, no estado do Paraná.

METODOLOGIA

Optamos, na presente pesquisa, por realizar uma análise quantitativa dos recursos tecnológicos e laboratoriais disponíveis em escolas de 5ª a 8ª séries da rede estadual do ensino fundamental. Foram realizados levantamentos em cinco municípios (Goioerê, Mariluz, Ubiratã, Rancho Alegre do Oeste e Quarto Centenário) que pertencem ao Núcleo Regional de Goioerê, estado do Paraná.

Verificamos e quantizamos a existência dos seguintes recursos: retroprojetor; computadores tanto os disponíveis para os professores como os disponíveis para os alunos; TV pendrive; data show; aparelho DVD; TV via satélite; caixas experimentais de: física, química, biologia, geologia, e astronomia; equipamentos de: física, química, biologia, geologia, e astronomia. A quantidade verificada desses recursos será comparada com o total de alunos de cada município.

RESULTADOS

Para efeito de facilitar a comparação entre municípios com diferentes demografias, as quantidades de recursos serão ponderadas pelo número de alunos. O resultado desta pesquisa é mostrado na tabela 1. Os valores para retroprojetor; computadores disponíveis para professores; computadores para uso dos alunos; TV pendrive; data show; aparelho DVD; TV via satélite; caixas experimentais de: física, química, biologia, geologia, e astronomia; equipamentos de: física, química, biologia, geologia, e astronomia; são calculados para cada grupo de 1000 alunos. Foram avaliadas dezesseis escolas que atendem 6.748 alunos.

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Cidade Goioerê Mariluz Rancho Alegre do Oeste Ubiratã Quarto Centanário Nº Escolas 5 2 1 6 2 Nº Alunos 2452 1770 370 1508 648 Alunos/Professor 10,8 17,0 13,7 10,3 14,7 Retroprojetores 3,3 2,8 2,7 6,0 3,1 Computador Prof. 30,6 12,4 54,1 70,3 34,0 Computador Alunos 41,6 28,2 54,1 67,0 49,4 TV Pendrive 24,5 18,1 21,6 25,2 23,1 Data Show 1,2 1,1 2,7 0,7 1,5 Aparelho DVD 5,7 1,7 2,7 9,9 7,7 TV Via Satélite 1,2 1,1 2,7 4,0 3,1 Caixas de Física 0,0 0,0 0,0 6,6 3,1 Caixas de Química 0,0 0,0 0,0 2,0 4,6 Caixas de Biologia 0,0 0,0 0,0 2,0 4,6 Caixas de Geologia 0,4 0,0 2,7 1,3 1,5 Caixas de Astronomia 0,0 0,0 0,0 0,7 1,5 Equip. de Física 0,0 1,7 0,0 4,6 3,1 Equip. de Química 0,0 1,1 0,0 0,7 3,1 Equip. de Biologia 3,7 1,7 0,0 5,3 4,6 Equip. de Geologia 0,0 0,6 0,0 1,3 3,1 Equip. de Astronomia 0,0 0,0 0,0 0,0 3,1

Tabela 1. Quantidade relativa de recursos tecnológicos e laboratoriais de municípios do Núcleo Regional de Goioerê. Os valores são expressos em unidades por grupo de 1000 alunos. Foram pesquisadas todas as escolas das cidades, com exceção de Ubiratã, onde foram pesquisadas seis, das setes escolas existentes.

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ANÁLISE

A inter-relação entre comunicação e educação intensificou-se com o movimento da Escola Nova, que apareceu no Brasil na década de 1930. Junto com outras contribuições essa nova concepção de educação trouxe, de certa forma, uma inquietação em relação aos métodos e recursos didáticos, que possibilitam a relação entre comunicação e educação. A partir do século XX, a relação entre novos conhecimentos e educação passa a serem discutida na sociedade brasileira como temática importante que contempla os recursos indispensáveis no processo de ensino e de aprendizagem (FONSECA, 2004).

A idéia de que a presença dos meios de comunicação vem substituindo gradativamente as “velhas tecnologias” que estão tornando-se ultrapassadas, é o exemplo da diversidade de materiais didáticos. O processo de globalização não foi algo novo que ingressou na sala de aula, na verdade ele sempre esteve presente nas substituições das novas tecnologias que foram adotadas pelas escolas. O propósito era facilitar o processo de ensino e aprendizagem, porém a má utilização dos mesmos vem ocasionando uma dificuldade no próprio entendimento e compreensão do que é o aprendizado.

Para incentivar a implantação dos recursos tecnológicos disponíveis, o Ministério da Educação (MEC) estabeleceu em 1996 nos Parâmetros Curriculares Nacionais2 (PCNs) do ensino fundamental e médio alguns projetos voltados para a área das comunicações. Esses projetos incentivavam resultados como “a valorização da educação [...] novas formas de organização escolar [...] e incentivo à educação (como o programa bolsa-escola)” (FONSECA, 2004).

Para saber qual é a interferência na escola que os recursos tecnológicos vêm provocando, é necessário primeiramente entender a concepção de tecnologia educacional. Uma definição mais usada, segundo Oliveira (1977), é que tecnologia educacional são todos os instrumentos audiovisuais ou ferramentas com finalidade educativa. Trazer as tecnologias para a sala de aula permite certa “liberdade” ao professor, porque acarreta uma descentralização no seu papel de educador, possibilita também uma aproximação com diferentes realidades sociais.

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Deste modo, percebe-se que tanto a escola pública como a privada visualizam um movimento de informatização que tem por objetivo auxiliar o trabalho do professor. Com isso o professor pode utilizar os recursos e criar condições para que o aluno aprenda (ROQUE, 2006). Apesar da grande importância das tecnologias digitais nas escolas muitos professores não as utilizam, às vezes pelo fato da instituição não disponibilizá-las ou, simplesmente, por não ter conhecimento de como utilizá-las. Esse é um movimento que vai na contramão da experiência de muitos alunos que desde a infância já tem contato com os computadores. Entendemos que não basta apenas ter conhecimentos básicos é preciso associar esses conhecimentos a novos saberes.

A inclusão digital ajuda no desenvolvimento das ações das pessoas nas escolas, incentivado os indivíduos a serem capazes de resolver situações do dia-a-dia e, futuramente, contribuindo com vida profissional. Tornam-se cada vez mais frequentes os desafios presentes na sociedade pela inserção dos recursos digitais, em constante inovação. (ALMEIDA, 2005).

É preciso que os alunos aprendam e dominem a internet e o uso do e-mail que pode ajudar na relação aluno-professor e aluno-aluno. Esta tecnologia pode contribuir para a transmissão de informações, tais como: esclarecimento de dúvidas; troca de sugestões; organização de pesquisa e trabalhos. Segundo MORAN (2000) em algumas escolas do Brasil esse processo já vem ocorrendo em sala de aula, alguns professores administram suas aulas tornando-a um processo contínuo de comunicação, construindo conhecimento individual e grupal o qual é motivado inicialmente pelos próprios docentes. Atualmente a internet é uma das formas encontrada pelos professores em diversificar suas aulas, porém, alguns ainda possuem certa resistência em utilizar essa ferramenta.

O professor tem uma variedade de formas para estabelecer sua comunicação com os alunos, de como trabalhar sua aula. Cabe ao docente encontrar a forma mais adequada para integrá-las. Segundo Barreto (2004) a formação inicial do docente é importante, mas é preciso que haja uma formação continuada que ajuda na utilização adequada dos recursos disponíveis no mercado. Nesse aspecto é necessário rever o papel da escola e o processo de ensino-aprendizagem, procurando visualizar como está a aprendizagem e a qualidade de ensino.

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A tecnologia é definida como um instrumento tecnológico de exposição que possibilita a contribuição de relações que transformam o conhecimento. “O surgimento de uma nova tecnologia não garante, necessariamente, uma transformação no sentido da aprendizagem, já que tanto instituições e subjetividades necessitam apropriar-se construtivamente dessa tecnologia”. (OLIVEIRA; VIGNERON, 2005). A tecnologia é um suporte utilizado por alguns educadores com o intuito de enriquecer as aulas ou torná-las mais interessantes e dinâmicas. A educação hoje está num processo contínuo de transformação, momento em que o acesso à informação e à inclusão digital é indispensável, tanto para a realização pessoal quanto para o desempenho profissional.

No entanto, não basta colocar máquinas sofisticadas dentro das escolas, os educadores têm que querer aprender e ensinar usando das novas tecnologias e contribuir para a formação de cidadãos ativos, autônomos, conscientes, participativos e críticos. E esse processo envolve educador, aluno e comunidade.

Quando crianças e jovens navegam intensamente na internet, assistem muita TV ou participam de jogos eletrônicos, pensam de uma forma mais sensorial, concreta e são mais rápidos, impacientes, sempre prontos a produzir algo diferente, mas tem dificuldades em formular novas sínteses. Com isso os professores precisam fazer associação do conteúdo com a comunicação, usando uma linguagem que se aproxime à dos alunos. Portanto, educar com novas tecnologias é um desafio que pode ser encarado por qualquer professor que queira trabalhar diversas metodologias.

CONCLUSÕES

Avaliando os valores expressos na tabela 1, verifica-se que o esforço governamental de inclusão digital tem apresentado alguns resultados. As escolas possuem quantidades apreciáveis de computadores e TV pendrive, com uma distribuição ampla, atingindo todas as escolas pesquisadas. Este fato colabora com o ideal de formação do novo profissional, globalizado e alfabetizado digitalmente.

Enquanto isso, nas dezesseis escolas estudadas, os materiais laboratoriais apresentam quantidades ínfimas e acervos incompletos, com uma distribuição desigual

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trabalho com determinados conteúdos, especialmente em disciplinas de ciências naturais.

Seria muito importante um programa governamental (federal, estadual e/ou municipal) para o aparelhamento dos laboratórios escolares, e cursos destinados aos professores, para que estes tenham incentivos e domínio de conteúdo científico para trabalhar com esses equipamentos.

Essa pesquisa que se encontra em fase inicial nos provoca aprofundar os dados coletados, verificando a real utilização dos recursos presentes nas escolas. Pensamos que os professores precisam ser ouvidos para se posicionarem sobre a influência desses recursos no processo de ensino.

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; MORAN, José Manuel. Integração das

Tecnologias na Educação. Brasília: Ministério da Educação , Seed, 2005. 204 pp.

ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Letramento digital e hipertexto:

contribuições à educação. In: PELLANDA, Nize; SCHLUNZEN, Elisa Tomoe

Moriya; SCHLUNZEN JUNIOR, Klaus (orgs). Inclusão digital: DP&A, 2005. Disponível em: http://epistemolinguagem.blogspot.com/2008/06/letramento-digital-e-hipertexto-27html>. Acesso em: 23 ago. 2008.

BARRETO, Raquel Goulart. Tecnologia e educação: trabalho e formação docente. Educ. Soc., Campinas, V.25, n.89 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ Arttext&pid=S0101-73302004000400006& ing=pt&nrn=isso. Acesso em: 31 ago 2008. doi:10.1590/50101-733002004000400006 FONSECA, Claudia Chaves. Os meios de comunicação vão à escola?. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. 112 pp.

GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. Educação Tecnológica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, 1999. 231 pp.

MORAN, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologia. Disponível em: http://d.scribd.com/docs/jxhlixuu852bgds916.pdf

OLIVEIRA, João Batista Araújo e. Perspectiva da Tecnologia Educacional. São Paulo: Pioneira, 1977, 232 pp.

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OLIVEIRA, Vera Barros de; e VIGNERON, Jacques. Sala de aulas e tecnologias. São Bernardo do Campo: Unesp, 2005.

ROQUE, Valéria (2006). O papel das tecnologias digitais no contexto escolar. Disponível em: <http://webinsider.uol.com.br/index.php/2006/11/09/o-papel-das-tecnologias-digitais-no-contexto-escolar/>. Acesso em: 23 ago. 2008.

TORRES, Carlos Alberto. A escola precisa debater as influencias da globalização. Nova Escola, São Paulo, v.23, n.212, p.26-30, mai. 2008.

Referências

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