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LEVANTAMENTO DE DADOS E PRODUÇÃO DE VÍDEO SOBRE A MEMÓRIA DOS MATERIAIS DIDÁTICOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS FORMAL E NÃO FORMAL

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Academic year: 2021

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“LEVANTAMENTO DE DADOS E PRODUÇÃO DE VÍDEO SOBRE A MEMÓRIA DOS MATERIAIS DIDÁTICOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS

FORMAL E NÃO FORMAL”

Mariângela C. J. Bonetti (Licenciatura em Ciências UNIVESP/USP), Renata M. Garabedian (Licenciatura em Educomunicação/ECA-USP) e Martha Marandino

(Faculdade de Educação da USP)

RESUMO: Este texto descreve o trabalho desenvolvido pelos bolsistas do Programa Aprender com Cultura e Extensão/USP ligados ao projeto “Memória e Produção de Materiais Didático-Culturais na Educação Formal e Não Formal em Ciências Naturais”, cuja finalidade é organizar, produzir e disseminar acervos históricos e novos materiais didático-culturais na área de educação em ciências formal e não formal. As atividades realizadas pelas bolsistas compreenderam a descrição dos materiais selecionados, o levantamento bibliográfico sobre os materiais didáticos históricos como os projetos curriculares americanos BSCS, PSSC, CBA, CHEM e a produção de um vídeo reunindo as entrevistas realizadas com três educadoras/pesquisadoras envolvidas com adaptação e disseminação desses materiais no Brasil.

Palavras chaves: materiais didáticos; projetos curriculares americanos; produção de vídeo .

INTRODUÇÃO:

O projeto “Memória e Produção de Materiais Didático-Culturais na Educação Formal e Não Formal em Ciências Naturais” tem por finalidade organizar, produzir e disseminar acervos históricos e novos materiais didático-culturais na área de educação em ciências naturais desenvolvidas em espaços formais e não formais de educação voltados à formação de educadores. Para tal, reúne a experiência de instituições responsáveis pela memória, produção e difusão de diferentes materiais buscando não somente organizar a produção já existente, mas também gerar novos produtos e, em especial, promover formas de disseminá-los amplamente dando acesso a professores e educadores a instrumentos, procedimentos e estratégias que possam auxiliar na sua prática pedagógica.

O ensino e a divulgação das ciências naturais realizados tanto nas escolas como nos espaços de educação não formal como os museus de ciências vem sendo influenciados,

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ao longo dos anos, por movimentos sociais, mas também pelas demandas dos sistemas educacionais. As transformações ocorridas nos campos da física, química e biologia, assim como nas ciências da educação de forma mais ampla, geraram profundo impacto na determinação do que e do como ensinar esses conhecimentos nos diferentes espaços educativos. Muitas vezes justificados pela falta de eficácia do processo de ensino-aprendizagem, vários programas curriculares e iniciativas no campo dos museus de ciências foram propostas, nacionalmente e internacionalmente, na busca de minimizar os resultados em grande parte deficientes com relação à compreensão das ideias científicas. Por exemplo, a década de 1960 ficou conhecida na literatura da área de ensino de ciências como a “era dos projetos” por aglutinar a proposição de diversos projetos de ensino em várias partes do mundo como o PSSC (Physical Science Study Commitee), BSCS (Biological Science Curriculum Studies), PILOTO da Unesco, Projeto Física da Universidade de Harvard. Também nesse período e em momentos posteriores desenvolveram-se iniciativas brasileiras de mudanças curriculares com a produção de materiais diversos voltados à melhoria do ensino de ciências, tanto nos Centros de Ciências existentes em vários estados do país, quanto em grupos de ensino e pesquisa fora e dentro da universidade (Krasilchik, 1987). Algumas dessas iniciativas foram protagonizadas por docentes da Faculdade de Educação da USP em momentos importantes do Ensino de Ciências, o que acabou por gerar uma série de materiais que até hoje são marcos da história dessa área.

No âmbito dos museus de ciências, o movimento em torno da alfabetização científica iniciado também nos anos de 1960 e ampliado nas décadas anteriores, levou a constituição de uma autêntica indústria cultural em comunicação pública das ciências, com produtores, criadores e realizadores e espaços de interação com o público (Fayard, 1999). Neste sentido, em vários países, entre eles o Brasil, ao longo da segunda metade do século XX, instituições foram fundadas ou reformuladas tendo como foco a perspectiva de apresentar as ciências naturais de forma mais motivadora e dinâmica, por meio de seu acervo histórico, mas também de aparatos interativos aos diferentes públicos. Em nosso país, iniciativas como a do Museu Biológico do Instituto Butantan, da Estação Ciência, do Museu de Astronomia e Ciências Afins, entre muitas outras, marcam por um lado, a preocupação em apresentar as ciências de forma interativa e lúdica e, por outro, de ampliar suas ações educativas voltadas aos diversos públicos, entre eles as escolas e os professores.

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século XXI e vêm se ampliando a partir não só da demanda social de fortalecimento, cada vez maior, do acesso à cultura científica pelos cidadãos, mas especialmente pelo acúmulo de investigações nos campos do ensino de ciências voltados à educação formal e não formal. Grande parte dessa produção vem analisando práticas pedagógicas desenvolvidas nas escolas e nos museus de ciências reunindo pesquisas com foco nos processos de formação de professores e educadores de museus na perspectiva de produzir ações que aprofundem a qualidade dos processos de ensino-aprendizagem que ocorrem tanto nas escolas quanto nos museus.

Desse modo, o projeto busca exatamente reunir as experiências tanto de produção de materiais como de investigação de algumas das principais instituições envolvidas nos movimentos anteriormente citados. A intenção é de que a partir da organização, catalogação, armazenamento, produção e disseminação de materiais didático-culturais de educação formal e não formal em ciências naturais produzidos por essas entidades, possamos ampliar o intercâmbio de ações existentes entre elas e dar acesso aos professores e educadores de museus a essa preciosa produção. São os objetivos do projeto:

- identificar, organizar e catalogar materiais didático-culturais, históricos e atuais, voltados à formação inicial e continuada de professores em ensino de ciências

- identificar, organizar e catalogar materiais didático-culturais produzidos por museus de ciências voltados a formação de professores e educadores de museus

- armazenar fisicamente e virtualmente os materiais catalogados, por meio da aquisição de mobiliário e da digitalização dos itens do acervo considerados relevantes para a formação de educadores

- disseminar, em meio virtual, os materiais históricos e aqueles mais recentemente produzidos e inseridos no acervo, tornado-os acessíveis para uso em situações de formação e na prática pedagógica de professores de educação formal, de educadores de museus e de estudantes de licenciatura e pedagogia nas áreas de ciências naturais

-produzir materiais didático-culturais voltados principalmente para a formação de professores e de educadores de museus, mas também para o público em geral, que trate tanto de conteúdos pedagógicos como específicos das ciências naturais.

No âmbito do Projeto Memória, desenvolvemos um subprojeto para obtenção de auxílio por meio de bolsas para estudantes de graduação no programa “Aprender com Cultura e Extensão” da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da USP. Este subprojeto intitulado “Produzindo vídeos para memória e produção de materiais didático-culturais do ensino

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de ciências formal e não formal” tem por finalidade disseminar as experiências, práticas e materiais didáticos de ensino de ciências nos âmbitos formal e não formal para alunos dos cursos de licenciatura e pedagogia, para professores e para educadores de museus. A intenção é envolver os bolsistas no levantamento de informações sobre o desenvolvimento histórico de experiências, práticas e materiais didáticos de ensino de ciências nos âmbitos formal e não formal; promover a efetiva participação dos bolsistas na produção de materiais, no caso vídeos, que divulgam as informações sobre o desenvolvimento histórico de experiências, práticas e materiais didáticos de ensino de ciências nos âmbitos formal e não formal; disseminar, por meio de vídeos, as experiências, práticas e os materiais históricos e aqueles mais recentemente produzidos no âmbito do ensino de ciências formal e não formal, contextualizando o processo de produção dos mesmos; tornar acessíveis tais processos e materiais, estimulando seu uso em situações de formação e na prática pedagógica de professores de educação formal, de educadores de museus e de estudantes de licenciatura e pedagogia nas áreas de ciências naturais

São atribuições dos bolsistas levantar informações sobre aspectos históricos do ensino de ciências no âmbito formal e não formal (especialmente museus), na perspectiva da alfabetização científica, por meio de entrevistas a pesquisadores da área, de levantamento de documentos e de práticas e materiais didáticos utilizados a partir dos anos de 1950 até os dias atuais; selecionar experiências práticas e materiais didáticos históricos e atuais do ensino de ciências nos âmbitos formal e não formal, buscando caracterizar as experiências de alfabetização científica que vem inspirando a produção desses materiais; produzir os conteúdos e os roteiros para a produção de vídeos; e acompanhar e auxiliar na produção de vídeos voltados principalmente para a formação de professores e de educadores de museus, que forneçam informações contextualizadas sobre o processo de produção das práticas, experiências e materiais didáticos nas áreas de ciências naturais formal e não formal

A intenção é de que a partir do levantamento de informações sobre essa produção e da disseminação dessas experiências de educação formal e não formal em ciências naturais, possamos registrar e fortalecer a memória das iniciativas brasileiras nesse campo. Em especial, a Faculdade de Educação da USP possui uma relevante história nessa linha, já que alguns de seus docentes foram protagonistas na produção e disseminação de projetos curriculares nos anos de 1950/60 e nos períodos subsequentes. Assim sendo, o envolvimento dos bolsistas é de grande relevância para que possam participar do

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levantamento das informações sobre a história da produção de práticas, experiências e materiais didáticos na área e da efetiva produção de materiais (vídeos) que disseminem essa memória. Os produtos das atividades dos bolsistas irão também subsidiar outras produções com a mesma finalidade no âmbito do projeto do Edital de Intercâmbio citado.

Neste trabalho buscamos registrar algumas das ações realizadas até o momento referentes ao levantamento de bibliografia relacionado ao projeto, as entrevistas com professores e pesquisadores envolvidos na produção dos materiais e a produção do vídeo com essas informações. Além disso, iremos indicar as etapas que ainda precisam ser realizadas e os desafios encontrados até o momento.

O Levantamento Bibliográfico sobre a Memória dos Materiais Didáticos

Realizou-se o levantamento de alguns dos materiais considerados de grande impacto na história da área de Ensino de Ciências no país, a partir da consulta a especialistas das áreas de ensino de biologia, química e física para os quais foram solicitados o preenchimento de um formulário. Os dados obtidos foram compilados e a organização dos materiais se deu em três etapas:

1) Descrição do material didático por meio de uma tabela, catalogando separadamente as áreas de Física, Química e Biologia em materiais formais e não formais.

Nesta tabela de materiais formais, as categorias são constituídas pelos seguintes itens: Material, Instituição, Autor, Descrição, Informações Gerais, Colaborador, Localização do Material, Ano, Categoria do Material, Editora. Com relação a tabela de materiais não formais as categorias são constituídas pelos seguintes itens: Material, Instituição, Autor, Descrição/Composição/Objetivos, Colaborador, Localização do Material, Ano, Categoria do Material

2) Levantamento bibliográfico realizado através de livros, dissertações, teses, sites e catálogos

Este levantamento foi caracterizado da seguinte maneira:

A- Projetos Curriculares Históricos: BSCS, PSSC, CBA, CHEM1

1 Biological Sciences Curriculum Study: Versão Azul e Versão Verde; Physical Science Study

Committee; Chemical Bond Approach; Chemical Education Material Study: Química – uma ciência experimental.

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B- Projetos Curriculares Pós – 60 até hoje: Materiais didáticos, Kits, Documentos B1: Criados na Universidade de São Paulo

B2: Criados por outras instituições

C- Centros de Ciências: CECISP, CECINE, CECIBA, CECIRS, CECIGUA/CECIERJ, CECIMIG

A busca realizada foi feita em atas de eventos, por meio das seguintes palavras chave: PROJETOS DE ENSINO, BSCS, PSSC, CHEM, CBA, PEF, GREF, CENTROS DE CIÊNCIAS. O período coberto pelo levantamento tem início no ano de 1972 até 2006 O universo da busca abarcou os seguintes eventos da área de ensino de ciências: EPEF – Encontro de Pesquisa em Ensino de Física

SNEF - Simpósio Nacional sobre o Ensino da Física

PROFIS - Espaço de Apoio, Pesquisa, e Cooperação de Professores de Física ENPEC - Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Ciências

EREBIO – Encontro Regional de Ensino de Biologia ENEBIO – Encontro Nacional de Ensino de Biologia EPEB – Encontro Perspectivas do Ensino de Biologia

Os títulos dos trabalhos identificados estão compondo uma listagem e, após essa fase, os textos completos serão lidos buscando verificar sua pertinência para os objetivos do projeto.

Produção do Vídeo “Registros de Memória: materiais didáticos no ensino e divulgação da ciência”

Em paralelo ao levantamento bibliográfico, realizou-se a filmagem e a edição das entrevistas com as professoras Myriam Krasilchik (Biologia), Anna Maria Pessoa de Carvalho (Física) e Daisy de Brito Rezende (Química)

Foram realizadas entrevistas com essas professoras pelas coordenadoras do projeto, as quais foram filmadas e editadas pelas bolsistas do projeto. O material editado se constituirá em objetos de consulta para professores, pesquisadores das áreas do ensino de ciências naturais, história da educação e demais interessados.

Para a edição do vídeo, optou-se por reunir o conteúdo das 3 entrevistas em seis temas, criando tópicos de curta duração e levando em consideração a intenção de que seja

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usado como material de consulta e possa ser explorado em apresentações e situações de ensino e divulgação. Foi desenvolvido um roteiro para a organização dos dados/imagens dos vídeos pilotos das entrevistas com os itens a seguir:

A. PESSOAS ENVOLVIDAS COM O PROJETO – indicação dos atores envolvidos na adaptação dos materiais curriculares no Brasil e também os que, eventualmente, fora do Brasil participaram do processo.

B. PROCESSO DE ADAPTAÇÃO DOS MATERIAIS NO BRASIL – indicação sobre como foi feita a tradução/adaptação desses materiais pelos professores brasileiros.

C. ENVOLVIMENTO DE INSTITUIÇÕES COMO: IBEEC, CECISP, USP, FEUSP, etc – relato sobre o papel das instituições no desenvolvimento e disseminação dos materiais.

D. INFLUÊNCIA DOS PROJETOS CURRICULARES AMERICANOS NA PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDATICOS NO BRASIL – relato sobre a importância do material americano para a criação de materiais no Brasil durante as décadas de 60/70/80/90 até os dias atuais.

E. A IMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS E DAS EXPERIÊNCIAS DE APLICAÇÃO – destaques sobre o valor de seu uso na formação de professores, no incentivo à experimentação nas aulas de ciências, no desenvolvimento de espírito crítico, na visão de ciência como processo de investigação e na relação entre ciência, sociedade e meio ambiente.

F. INFLUÊNCIA DESSES MATERIAIS NA VIDA DO ENTREVISTADO – referências a impactos pessoais dos projetos e materiais na vida pessoal dos entrevistados

A proposta do Projeto Memória é que todos esses três produtos – tabela geral com os dados dos materiais formais e não formais; levantamento bibliográfico sobre o tema e vídeo - sejam disponibilizados por meio da criação de um website, podendo assim fornecer livre acesso das informações sobre a memória dos materiais da área do ensino de ciências no país para os interessados.

Avaliando a Experiência: reflexões sobre o papel do projeto na formação dos alunos/bolsistas

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Como parte da formação do professor no curso de licenciatura é muito importante conhecer o processo histórico do ensino no país. Como o Projeto Memória retrata justamente as iniciativas de indivíduos e instituições do Brasil que questionaram o modelo de ensino tradicional de ciências e defenderam um projeto moderno, focado na experimentação e investigação, o contato com os materiais tem sido fundamental para a formação dos bolsistas/licenciandos. A partir da proposta de renovação do ensino de ciências ocorrida entre os anos de 1950 e 1960 e que tem reflexos até os dias atuais na área, identificou-se o envolvimento de alguns professores e pesquisadores brasileiros na empreitada de formar professores para o uso e disseminação dos projetos curriculares americanos destes períodos. Reconheceu-se ainda a criação dos Centros de Ciências no país ao longo dos anos de 1960 - CECINE,CECIRS,CECIBA,CECISP,CECIMIG,CECIGUA/CECIERJ – e o papel desses espaços na formação de professores e na produção de materiais didáticos para o ensino de ciências

No que se refere aos desafios encontrados, a dificuldade de obter informações sobre os materiais e de efetivamente encontrá-los em acervos privados e públicos nos leva a refletir sobre a falta de preocupação com a preservação da memória sobre os materiais didáticos, já que estes não se encontram em acervos acessíveis, dificultando a localização para consulta.

Em continuidade ao trabalho, será finalizado o levantamento bibliográfico e a edição do vídeo para que possam ser disponibilizados e acessados pelos professores e pesquisadores interessados em conhecer alguns dos aspectos históricos que marcaram e que ainda influenciam a produção de materiais didáticos no âmbito formal e não formal de ciências.

BIBLIOGRAFIA

FAYARD, P. La sorpresa da Copérnico: el conocimento gira alredor del público. In Alambique – didáctica de las Ciencias Experimentales. p. 9-16. N 21, Ano VI, julio, 1999.

KRASILCHIK, M. O Professor e o Currículo das Ciências. EPU, São Paulo, 1987. BORGES, R. M. R.; IMHOFF, A.L.; BARCELLOS, G.B. (orgs.) Educação e cultura científica e tecnológica. EDIPUCRS, Porto Alegre, 2012.

Referências

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