EFEITO DE GRUPO EM
EFEITO DE GRUPO EM
ESTACAS
ESTACAS
Pile Groups
Pile Groups
Fernando Artur Brasil Danziger Fernando Artur Brasil Danziger
Principais referências
Principais referências
•• V
Veelllloosso
o e
e LLooppees
s ((22000022))
•• P
Poouullooss e
e D
Daavviis
s ((11998800))
Efeito de grupo
Efeito de grupo
Análises corresponden
Análises correspondentes
tes
•• R
Reeccaallqquuees
s ddo
o ggrruuppoo
•• Ca
Cappac
aciida
dade
de de
de ca
carg
rga
a do
do gr
grup
upoo
•• Di
Dist
stri
ribu
buiç
ição
ão de
de ca
carg
rga n
a nas
as es
esta
taca
cas d
s doo
grupo
Efeito de grupo depende
• Da interação das estacas através do solo
(pile-soil-pile) interaction
• Do processo de instalação das estacas
→
Exemplo de efeito de grupo
Fig. 16.1 de Velloso e Lopes (2002) – Massa de solo mobilizada pelo carregamento (a) de uma estaca isolada e
Recalque de grupos sob carga vertical
• Recalque do grupo é maior (no máximo
igual) ao recalque da estaca isolada (no
caso de não consideração do efeito de
instalação)
• Obs.: grande maioria dos métodos não
leva em conta o efeito de instalação das
estacas
Recalque de grupos sob carga vertical
• Artifício do Radier Fictício
Primeira abordagem do problema de estimativa de
recalques de um grupo de estacas → Terzaghi e Peck (1948) → radier fictício → fundação direta imaginada a alguma altura acima da base das estacas (dependendo de se as estacas trabalham mais por atrito ou por ponta)
→ objetivo é calcular o acréscimo de tensões em
camadas compressíveis abaixo das pontas das estacas para um cálculo convencional de recalques (como o de fundações superficiais). Este esquema de cálculo é
Recalque de grupos sob carga vertical
•
Artifício do Radier FictícioFig. 16.3 de Velloso e Lopes (2002) - Esquema de cálculo pelo ‘radier fictício’, com sugestões para a profundidade do radier
Recalque de grupos sob carga vertical
•
Métodos EmpíricosMétodos procuram definir uma razão ζ entre os recalques de um grupo de
estacas, e aquele de uma única estaca sob sua parcela de carga no
grupo. Obs.: proposições feitas para condições particulares e devem ser vistas com reserva.
Skempton et al. (1953) 2 4 3 4 + + = g g B B ξ
Bg = dimensão transversal do grupo
de estacas (em metros)
Meyerhof (1959) 2 1 1 3 5 − = d s d s ξ
s = espaçamento entre estacas d = diâmetro das estacas
nr = número de linhas de estacas
Recalque de grupos sob carga vertical
• Métodos Elásticos
→ principais contribuições de Poulos e colaboradores (Poulos, 1968; Poulos e Davis, 1980; Poulos, 1989); aplicaram a metodologia já exposta para estaca isolada (incluindo a integração da equação de Mindlin) aoproblema do grupo de estacas
Interação entre Duas Estacas
A interação em termos de recalque entre duas estacas iguais e
igualmente carregadas pode ser expressa em termos de um fator de interação α , definido como
carga própria sua sob estaca uma de recalque adjacente estaca uma por provocado adicional recalque = α
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Fator de interação entre duas estacas (Poulos e Davis, 1980) em solo homogêneo, meio semi-infinito.
• A interação decresce com o aumento do espaçamento relativo
• A interação cresce com o aumento da rigidez relativa estaca-solo
• A interação cresce com o aumento da relação L/d
K = Ep/Es para estacas maciças, rigidez
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Fator de interação entre duas estacas (Poulos e Davis, 1980) em solo homogêneo, meio semi-infinito.
s
K = Ep/Es para estacas maciças, rigidez
relativa estaca-solo
• A interação decresce com aumento do espaçamento relativo
• A interação cresce com o aumento da rigidez relativa estaca-solo
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Fator de correção aos fatores de interação entre duas estacas (Poulos e Davis, 1980) para
considerar camada de espessura finita de espessura h.
α
=
α
FN
hPodem ser aplicados a outros valores de K e L/d, sabendo que
• quando L/d decresce, Nh decresce
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Efeito de alargamento de base
Obs.: meio semi-infinito e estacas rígidas (K= ∞); para estacas não rígidas, o efeito do alargamento é menor, logo Ndb é menor que na
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Fator de correção para o coeficiente de
Poisson
α
=
α
FN
νObs.: interação aumenta com a redução do
coeficiente de Poisson, o efeito é mais importante com o aumento de s/d
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Comparação módulo constante com módulo linearmente crescente com a profundidade
Valor de αF para solo com módulo linearmente
crescente com a
profundidade é 20 a 25% menor que módulo
constante (média do linearmente crescente)
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Fator de interação entre duas estacas (Poulos e Davis, 1980) com pontas em solo muito rígido (end-bearing piles).
K = Ep/Es para estacas maciças, rigidez relativa estaca-solo
• A interação decresce com o
aumento do espaçamento relativo • De modo diferente das estacas flutuantes, a interação decresce com o aumento da rigidez relativa estaca-solo; para K=∞, não
existe interação, já que a carga é toda transmitida para a base
rígida
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Fator de interação entre duas estacas (Poulos e Davis, 1980) com pontas em solo muito rígido (end-bearing piles).
K = Ep/Es para estacas maciças, rigidez relativa estaca-solo
• A interação decresce com o
aumento do espaçamento relativo • De modo diferente das estacas flutuantes, a interação decresce com o aumento da rigidez relativa estaca-solo; para K=∞, não
existe interação, já que a carga é toda transmitida para a base
rígida
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
• Efeito da compressibilidade finita da camada resistente
Os fatores de interação de uma estaca com ponta em uma camada com uma compressibilidade finita terão valores entre os de uma estaca flutuante, αF, e os de uma estaca com ponta em um solo de rigidez infinita, αE.
α = αF – FE (αF - αE)
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Efeito da
compressibilidade finita da camada resistente
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Efeito da
compressibilidade finita da camada resistente
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Efeito da
compressibilidade finita da camada resistente
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Efeito da
compressibilidade finita da camada resistente
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Análise de grupos com n estacas
• A análise de grupos de duas estacas pode ser estendida a um
número qualquer de estacas, desde que todas as estacas no grupo se comportem de modo semelhante, isto é, que as estacas estejam posicionadas de modo simétrico em torno de uma circunferência e tenham cargas iguais (grupo simétrico). Resultados mostraram que o recalque adicional de uma estaca causado pelas outras estacas do grupo é quase igual à soma dos recalques causados por cada uma das estacas isoladamente. Ou seja, os fatores de interação individual podem ser superpostos, embora isto não seja
teoricamente correto.
• Assim, para um grupo de 3 estacas igualmente carregadas,
dispostas em um triângulo equilátero, o acréscimo do recalque no grupo em relação ao de uma estaca isolada é igual ao dobro de um grupo de duas estacas.
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Análise de grupos com n estacas
• No caso de um grupo de 4 estacas dispostas em um quadrado, com cargas iguais, o deslocamento do grupo é dado por
)
(
P
G 1
ρ
11
2
α
1α
2ρ
=
+
+
Sendo ρG = recalque do grupo, ρ1 = deslocamento da estaca isolada para uma carga unitária, P1 = carga atuante em cada estaca, α1 = fator de interação para estaca com
espaçamento s, e α2= fator de interação para estaca com espaçamento 1,41 s
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Análise de grupos com n estacas
•
Embora os deslocamentos das estacas possam
ser superpostos, deve ser observado que a
distribuição de tensões cisalhantes é ligeiramente
alterada pela interação e a proporção de carga da
base cresce com o aumento do número de estacas
• A aplicabilidade do princípio da superposição para
grupos simétricos sugere que possa ser aplicado
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Análise de grupos com n estacas
∑
≠ =+
=
n k j , j k kj j k(
P
)
P
1 1 1α
ρ
ρ
ρ
Para um grupo de n estacas idênticas
j e k estacas entre interação de fator unitária carga com estaca uma de to deslocamen grupo do k estaca da recalque sendo kj 1 k = = = α ρ ρ
Para estacas de características distintas, ver Poulos e Davis (1980)
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Análise de grupos com n estacas
A equação anterior pode ser escrita para as n estacas do grupo, fornecendo portanto n
equações. De modo a se ter equilíbrio vertical, tem-se
grupo
no
total
carga
P
sendo
P
P
G n j j G=
=
∑
=1Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Análise de grupos com n estacas
Assim, tem-se n+1 equações, que podem ser resolvidas para duas condições:
1. Carga igual (ou carga conhecida) em todas as estacas, correspondendo a um carregamento sobre um bloco flexível
2. Recalque igual de todas as estacas,
correspondendo a um carregamento sobre um bloco rígido
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Análise de grupos com n estacas
No caso 1, P j = PG/n, e a equação anterior que expressa ρk pode ser usada diretamente para calcular o recalque de cada estaca no grupo, possibilitando avaliar os recalques diferenciais entre as estacas.
No caso 2, os valores de recalques para todas as estacas são igualados (n equações) e,
juntamente com o equilíbrio de forças, obtêm-se as cargas nas estacas e o recalque do grupo. Na prática, frequentemente o número de
equações é reduzido pela simetria do estaqueamento.
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Análise de grupos com n estacas
Na maioria dos casos práticos, se apenas a estimativa do recalque do grupo é desejada, a consideração de bloco rígido tal como mencionado não é necessária. O recalque médio do grupo de estacas com cargas iguais é
aproximadamente igual ao do grupo com o bloco rígido. Resultados da análise:
1. Em termos da relação de recalques Rs, sendo
Rs = recalque médio do grupo/recalque de estaca isolada com a carga média do grupo
2. Em termos do fator de redução do grupo RG, sendo
RG = recalque médio do grupo/recalque de estaca isolada com a carga total do grupo
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Análise de grupos com n estacas
grupo
no
total
carga
P
grupo
no
estaca
da
média
carga
G 1 1=
=
=
=
=
av G G G av s G G sP
sendo
P
R
P
R
nR
R
ρ
ρ
ρ
ρ
Exemplo de aplicação
Estacas de concreto de 30 cm de diâmetro,
cravadas à percussão. Prova de carga em
estaca isolada forneceu 15 mm de recalque para uma carga de 50 tf.
Determine o recalque do grupo.
Sugestão: use a tabela 5.4 para estimativa de K.
Sugestão de valores de K (Poulos e Davis,
1980)
Métodos Elásticos – Poulos e Davis (1980)
Table 6.2 Theoretical values of Rs, friction pile groups, rigid cap, deep uniform soil mass (Poulos e Davis, 1980)
Table 6.3 Theoretical values of Rs, end-bearing pile groups, rigid cap, bearing on a rigid stratum (Poulos e Davis, 1980)
Das tabelas 6.2 e 6.3:
• R
saumenta quando s/d diminui
• R
saumenta quando o número de estacas
aumenta
• Floating groups: R
saumenta quando K
aumenta
• End-bearing groups: R
saumenta quando
K diminui
• Valores para outras quantidades de estacas podem ser interpolados das tabelas 6.2 e 6.3.
• Para grupos com mais de 16 estacas, verificou-se que Rs varia aproximadamente linearmente com a raiz quadrada do número de estacas no grupo. Logo Rs pode ser extrapolado para n>25 como
grupo
no
estacas
de
número
n
estacas
16
de
grupo
para
R
de
valor
estacas
25
de
grupo
para
R
de
valor
)
5
)(
(
s 16 s 25 25 16 25=
=
=
+
−
−
=
R
R
sendo
R
n
R
R
R
sInfluência do tipo de grupo nos recalques do grupo
(bloco rígido) (Poulos e Davis, 1980)
RG, portanto o recalque do grupo, decresce com o
aumento do número de estacas. Entretanto, com pequenos espaçamentos relativos, o uso de mais estacas para reduzir o
recalque do grupo é ineficaz se o mesmo espaçamento for mantido.
Recalque versus largura do grupo, bloco rígido
(Poulos e Davis, 1980)
Em geral, observa-se que o recalque de um grupo em camada uniforme depende
principalmente da largura do
grupo. Assim, aumentar o número de estacas além de um certo
limite vai reduzir o recalque
apenas marginalmente, a menos que o espaçamento original do grupo seja maior que cerca de 6d. A figura ao lado e a seguinte mostram que, para grupos
maiores, RG não varia muito com o número de estacas no grupo.
Recalque versus largura do grupo, bloco
rígido (Poulos e Davis, 1980)
Recalque versus largura do grupo, bloco
rígido (Poulos e Davis, 1980)
Resultados sugerem que, em solo
homogêneo, se o recalque é o critério
mais importante, é mais econômico usar
um menor número de estacas mais
espaçadas do que um menor número de
estacas menos espaçadas.
Efeito da espessura da camada (Poulos e davis, 1980) infinita camada uma para h espessura de finita camada uma para s s h R R = ξ
Outros efeitos em Poulos e Davis (1980)
• Efeito da compressibilidade da camada
suporte
• Efeito do coeficiente de Poisson
• Efeito da distribuição do módulo
Distribuição de
cargas em grupos
com bloco rígido
(Poulos e Davis,
1980)
Valores de
P/P
avEstacas
flutuantes
Distribuição de
cargas em grupos
com bloco rígido
(Poulos e Davis,
1980)
Distribuição de
cargas em grupos
com bloco rígido
(Poulos e Davis,
1980)
Valores de
Distribuição de
Distribuição de
cargas em grupos
cargas em grupos
com bloco rígido
com bloco rígido
(Poulos e Davis,
(Poulos e Davis,
1980)
1980)
Estacas
Estacas
flutuantes
flutuantes
•• Car
Cargas
gas mai
maiore
ores no
s nos ext
s extrem
remos, m
os, meno
enores n
res noo
centro
centro
•• Dis
Distrib
tribuiç
uição m
ão meno
enos un
s unifo
iforme q
rme quan
uando o
do o
espaçamento diminui, o número de estacas
espaçamento diminui, o número de estacas
aumenta, L/d aumenta ou K aumenta
Efeito da
Efeito da
presença de
presença de
camada rígida,
camada rígida,
bloco com 9
bloco com 9
estacas
estacas
Distribuição de
Distribuição de
cargas em grupos
cargas em grupos
com bloco rígido
com bloco rígido
(Poulos e Davis,
(Poulos e Davis,
1980)
1980)
Valores de
Valores de
P/P
P/P
avavEstacas
Estacas
com pontas
com pontas
em camada
em camada
rígida
rígida
Distribuição de
cargas em grupos
com bloco rígido
(Poulos e Davis,
1980)
Valores de
P/P
avEstacas
com pontas
em camada
rígida
Estacas
assentes em
camada rígida,
bloco com 9
Distribuição de
cargas em grupos
com bloco rígido
(Poulos e Davis,
1980)
Estacas
assentes
em camada
rígida
• Distribuição menos uniforme quando o
espaçamento diminui, o número de estacas
aumenta, L/d aumenta, mas o aumento de K
torna a distribuição mais uniforme
Exemplo de consideração de E
b
/E
s
Distribuição
mais uniforme
quando E
b/E
scresce
Recalque de grupos sob carga vertical
• Métodos Elásticos
→ Método de Aoki e Lopes (1975)O método de Aoki e Lopes (1975), também baseado na equação de Mindlin, pode ser aplicado a um grupo de estacas. Nesse caso, os efeitos - em termos de
recalques e tensões - causados por cada estaca são superpostos no ponto em estudo (p. ex., um ponto imediatamente abaixo da base das estacas). É o mesmo procedimento descrito anteriormente para
estacas isoladas, porém, estendido a várias estacas. Neste método, a interação entre estacas de grupos vizinhos pode ser avaliada.
Efeito de grupo sob carga horizontal
(Reese e Van Impe, 2001)
Na literatura
→
várias propostas empíricas
de redução do coeficiente de reação
horizontal em função do espaçamento
relativo
Efeito de grupo sob carga horizontal
(Reese e Van Impe, 2001)
• Enfoque sugerido
→
extensão das curvas
p – y para a análise de estacas em um
grupo. À medida que as estacas são
instaladas próximas, a eficiência diminui, a
resistência última diminui e a curva toda
sofre uma modificação.
• Enfoque altamente dependente de dados
experimentais
Efeito de grupo sob carga horizontal
(Reese e Van Impe, 2001)
Conceituação
(a) estacas em linha, (b) estacas lado a lado, (c) estacas com um ângulo em relação à direção da carga
(a) estaca 2 “na sombra” da estaca 3; “efeito de
sombra” obviamente relacionado com espaçamento relativo
Efeito de grupo sob carga horizontal
(Reese e Van Impe, 2001)
Conceituação
(a) estacas em linha, (b) estacas lado a lado, (c) estacas com um ângulo em relação à direção da carga
(b) estaca 2 também influenciada pela presença das estacas 1 e 3, influência também relacionada com espaçamento relativo
Efeito de grupo sob carga horizontal
(Reese e Van Impe, 2001)
0 . 4 s/b 1.0, e 4.0, s/b 1 para 7 . 0 26 . 0 ≥ = ≤ ≤ = b s e 3.75 s/b 1.0, e 3.75, s/b 1 para 64 . 0 34 . 0 ≥ = ≤ ≤ = b s e Side-by-side piles Leading piles 0 . 7 s/b 1.0, e 7.0, s/b 1 para 48 . 0 38 . 0 ≥ = ≤ ≤ = b s e Trailing piles
Efeito de grupo sob carga horizontal
(Reese e Van Impe, 2001)
j j Nj Ij j j j j j p p e e j I ), e )...( e )...( e )( e )( e )( e ( e α α = = ≠ = 1 2 3 4 estacas entre ângulo side -by - side estaca de eficiência e line -in estaca de eficiência e sendo ) sin e cos e ( e s i s i = = = + = φ φ φ 2 2 2 2 2