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Imprensa e História: a crise do SPI e a violação dos direitos indígenas narradas pelo Jornal do Brasil ( )

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Academic year: 2021

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Imprensa e História: a crise do SPI e a violação dos direitos indígenas narradas pelo Jornal do Brasil (1966-1968)

Rayane Barreto de Araújo*

Introdução

Nos anos que antecederam o desmantelamento do Serviço de Proteção aos Índios (SPI), em 1967 , grandes transformações ocorreram no plano político, econômico e social no Brasil. O Regime Militar que se instalou a partir do golpe civil-militar de 1964, foi responsável pela exacerbação da repressão do Estado no Brasil, institucionalizando a violência de uma forma ainda não conhecida no país. Dois grupos muito diferentes, os jornalistas e os indígenas, foram afetados diretamente pela politica autoritária do regime, ainda que, de formas diferentes.

O Serviço de Proteção aos Índios (SPI) foi criado em 1910 com o objetivo de pacificar e proteger os diversos povos indígenas do Brasil. Foi extinto em 1967, pelo então presidente Costa e Silva, após os escândalos de corrupção e crimes contra o índio, que envolviam o órgão. Com a sua extinção foi criada em 1969 a Fundação Nacional do Índio.

Funcionava basicamente através da atração dos índios, o estabelecimento destes em determinadas terras demarcadas, que poderiam ser da ocupação tradicional destes grupos, ou não, e o gerenciamento destas terras por funcionários do SPI, estabelecidos em inspetorias regionais e postos indígenas.

Entende-se como algum dos direitos dos índios brasileiros, no período entre 1966-1968, o seguinte: proteção e assistência [decreto 8.072- 1910], determinados também pelo Regulamento do SPI [decreto nº736 – 1936] e reforçado pela constituição federal de 1967, entendidos também como direito, o usufruto da terra da qual ocupavam, através de demarcações; o direito ao uso do patrimônio indígena (gado, máquinas, etc.); direito à assistência de saúde. E também, os próprios direitos humanos: integridade física, moral e psicológica; determinados pela Carta da ONU sobre a Declaração dos Direitos Humanos.

A imprensa foi um dos grupos afetados do período. A censura, como afirma Carlos Fico (2007), sempre existiu no Brasil. No entanto, durante o Regime Militar, os instrumentos para tais foram adequados aos objetivos do governo. Além da “censura prévia” e da

* Aluna graduanda da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Trabalho realizado sob a orientação de Andrea

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2 “fiscalização sistemática”, institucionalizados com a Lei de Censura de 1967, como afirma o autor, outros fatores contribuíram para o silêncio da imprensa frente a determinados assuntos, como a própria autocensura de donos de jornais e jornalistas, por motivos pragmáticos ou por plena convicção ao regime.

No plano da política indigenista, entre os anos de 1964-1967, as políticas econômicas do governo potencializaram a corrupção interna ao Serviço de Proteção aos Índios e as pressões sobre as terras indígenas.

Como mostra Egon Heck (1996), já em 1964 há uma clara política do governo federal de “explotação” das terras indígenas, através do projeto de autossuficiência dos postos indígenas, que os transformava em espécie de empresas, influenciando diretamente ao aumento da corrupção interna ao SPI e a pressões pela ocupação das terras. De acordo com Heck, isso gerou uma série de denuncias de corrupção e crimes contra o índio que, resultaram numa crise que determinou o fim do SPI, deixando uma situação de quase paralisação total das ações protecionistas do Estado em relação aos indígenas, até a criação do novo órgão que assumiria o lugar do extinto SPI, a Fundação Nacional do Índio. Somando-se à esses problemas, a política de desenvolvimento econômico e de proteção das fronteiras do governo, estimulava o processo de integração da Amazônia, piorando o quadro de pressões contra as terras indígenas e aumentando o cenário de violência.

Nesse período de crise é formada a Comissão de Inquérito de 1967, instaurada pelo Ministro do Interior General Afonso Albuquerque Lima, e presidida pelo Procurador Jader de Figueiredo Correia, que ficou responsável pela investigação de irregularidades no SPI. Como apresenta Elena Guimarães (2015), a Comissão de Inquérito constata que uma série de crimes foram cometidos . Entre eles:

roubo de recursos do patrimônio indígena, venda irregular de gado, madeira, extração ilegal de minérios, arrendamento criminoso de terras e todo tipo de violência contra a pessoa do índio, tais como assassinatos, prostituição, sevícias , trabalho escravo, torturas, massacres e genocídio. (GUIMARÃES, 2015, p.13)

É nesse contexto de crise do SPI durante o regime militar que, o presente artigo pretende apresentar as narrativas do Jornal do Brasil sobre os escândalos que envolveram a violação dos direitos indígenas no período, partindo do pressuposto de documento-monumento de Jacques Le Goff.

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O conceito de documento-monumento

Em História e Memória (1990), Le Goff faz um apanhado da construção histórica da ideia de memória, os seus elementos, e como estes foram apropriados por diferentes sociedades ao longo do tempo. Ao falar da forma cientifica da memória coletiva, a História, o autor apresenta uma análise sobre os seus instrumentos fundamentais, o documento e o monumento.

Segundo Le Goff, derivado a raiz indo-europeia men, “que exprime uma das funções essenciais do espírito” (mens), a memória (memini), o monumentum é um “sinal do passado”. De acordo com suas origens filológicas, “o monumento é tudo aquilo que pode evocar o passado, perpetuar a recordação, por exemplo, os atos escritos” (LE GOFF, 1990, p.535).

Além disso, de acordo com Le Goff, como legado à memória coletiva, o monumento tem como característica ligar-se ao poder de perpetuação das sociedades históricas e “o reenviar a testemunhos que só numa parcela mínima são testemunhos escritos” (LE GOFF, 1990,p.536 ).

Já o documento, foi conceituado de diversas formas ao longo do tempo, e diversos foram os pesos de veracidade dado a ele. Como mostra Le Goff, o termo latino documentum, derivação de docere (ensinar), evoluiu para o significado de “prova” e foi apropriado pelo vocabulário legislativo. O documento compreendido como “prova”, foi assim pensado desde sua utilização pela burocracia dos Estados modernos, passando pela sua legitimação à História Positivista do século XIX, fundamentalmente relacionado a registros escritos. A partir do século XX, sobretudo com a expansão das tecnologias e uma nova perspectiva crítica sobre a historiografia, iniciada com a Escola dos Annales , a ideia de documento foi ampliada.

Para Le Goff, todo documento é um monumento, tendo em vista, a ideia de que o documento é fonte essencial aos historiadores, de resposta às suas demandas do presente e que, também, é fonte de memórias coletivas que se perpetuam durante o tempo, resultantes de disputas políticas. O documento quando usado pelo poder, também é monumento. Assim:

O documento não é inócuo. É antes de mais nada o resultado de uma montagem, consciente ou inconsciente, da história, da época, da sociedade que o produziram, mas também das épocas sucessivas durante as quais continuou a viver, talvez esquecido, durante as quais continuou a ser manipulado, ainda que pelo silêncio. O documento é uma coisa que fica, que dura, e o testemunho, o ensinamento (para evocar a etimologia) que ele traz, devem ser em primeiro lugar analisados

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desmistificando-lhe o seu significado aparente. O documento é monumento. Resulta do esforço das sociedades históricas para impor ao futuro – voluntária ou involuntariamente – determinada imagem de si próprias. (LE GOFF, 1990, p.548).

Os discursos do Jornal do Brasil

Matérias que relatavam crimes contra diversos povos índios brasileiros não eram novidades nos anos 1960, mas após o golpe um novo personagem ganhou protagonismo, os funcionários do SPI.

A partir de 1966, as narrativas jornalísticas baseavam-se, sobretudo, nas informações fornecidas pelo Procurador Jader de Figueiredo, que investigou irregularidades no SPI e crimes cometidos contra os índios, produzindo um relatório que foi arquivado em 1968, e nos ficou conhecido atualmente como “Relatório Figueiredo”. No entanto, podemos dizer que foi, sobretudo, a partir de 1967, que notícias que vinculavam a participação de funcionários do SPI em irregularidades tornaram-se mais constantes.

A exemplo da presença dos crimes que envolviam funcionários do SPI, a edição de 1/12/1966, de título “Servidores do SPI acusados de crimes contra índios e prostituição de menores”, apresentava informações de que durante inquérito supostamente aberto pelo Ministério da Agricultura para apurar irregularidades no SPI, o chefe do setor de assistência Nilo Veloso, havia mandado um radiograma para o presidente o então presidente do órgão, cel. Hamilton de Oliveira, acusando funcionários da Ilha do Bananal de abusos , entre estes, o de prostituição de meninas menores de 18 anos. O principal acusado na ilha seria um funcionário, designado para apurar as irregularidades com a venda de gados, e que teria acabado por se relacionar com índias da região. Sobre a prostituição de índias menores de idade, a matéria não apresenta mais informações, apenas informando que o referido funcionário, que seria assessor do próprio presidente do SPI, haveria aparecido num prostíbulo de São Félix, acompanhado de índias.

No radiograma, Veloso dizia, de acordo com o jornal: “Alerto V.S contra ondas de crimes que vêem tendo como autores não mais garimpeiros, seringueiros ou fazendeiros, mas sim servidores do SPI, que envergonham e desonram os cargos que exercem” (JORNAL DO BRASIL, 01.12.1966).

Na edição do JB intitulada “Comissão que Albuquerque nomeou já sabe mal que SPI causou a índios do Paraná” de 5/11/1967, são apresentadas algumas das denúncias que seriam enviadas pelo Procurador Jader Figueiredo à policia. Entre elas, estaria o envolvimento

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5 de parlamentares e autoridades do estado do Paraná na ocupação ilegal de terras indígenas; além do caso de um casal de índios mortos no Maranhão, cujos corpos foram propositalmente pisoteados por uma boiada; a invasão e venda de terras bororós, xavante e memkromopires, no Mato Grosso; o massacre de índios canelas e de cinta-largas em Rondônia, sem a punição de culpados, cujo resultado foi de vários mortos, e uma índia retalhada ao meio.

Em 5/05/1968, uma matéria conta com maiores informações o que teria sido descoberto pelo inquérito presidido por Jader Figueiredo. Em “Todos os meios foram lícitos para liquidar índios” uma série de crimes contra diversas tribos do país foram relatadas. Além do já conhecido massacre promovido contra os cinta-largas no paralelo 11 em Rondônia, fala-se do envenenamento dos “beiços-de-pau”, também do mesmo estado, mortos por seringalistas através do fornecimento que estes teriam dado aos indígenas de açúcar com arsênico e formicida; também do assassinato de canelas do Maranhão e pataxós na Bahia, os primeiros mortos por pistoleiros, os segundos pela inoculação proposital do vírus da varíola na tribo. Era também apresentada a presença da escravidão e tortura dos ticunas do Pará; além dos gaviões e do chicrins , dizimados pela tuberculose.

O sistema de tortura recorrente na 7ª inspetoria, no Mato Grosso, era relatado com detalhes. De acordo com que informava Jader Figueiredo, entre mecanismos de castigo, foram utilizadas num dos postos, estacas fincadas ao chão que serviam para triturar os ossos do tornozelo de punidos por desobediência, além de ser recorrente também a incitação à violência entre membros da mesma família , e o trabalho forçado, como punição.

O jornal ainda apresentava uma estimativa de vinte anos (1948-1968), que demostrava a gravidade do assunto, quanto ao extermínio sistemático de grupos indígenas pelo país. Teriam sido assim reduzidos: munducurus: de 19.000 a 1.200; os nhambiquaras, de 10.000 para 1.000; os carajás de 4.000 para 600; xocrens de 800 à 200; gaiacus ou cinta-largas de 10.000 para apenas 400, que morriam “longe de suas verdadeiras terras”.

Em março 1968 o Ministro do Interior Albuquerque Lima divulga oficialmente o que a imprensa já estava apresentando aos poucos, o resultado da Comissão de Inquérito de 1967. O tom de sensacionalismo se torna recorrente, com sequências de edições tratando do caso, mostrando as expectativas da opinião pública pela revelação e punição dos nomes dos culpados.

Nesse momento as criticas em relação ao ministro do interior se tornam mais duras, e o governo, que até então não aparecia como responsável, é chamado à sua culpa. Além disso,

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6 são também apresentadas as reinvindicações da opinião pública internacional, pelo que seria um “genocídio” no Brasil.

Como é o caso de “O Nome do Brasil” publicado em 26/03/1968, que faz um discurso inflamado contra a morosidade do então ministro do interior Albuquerque Lima, para a divulgação do nome dos acusados e da punição dos mesmos. Ao falar da publicação do New York Times, sobre “escândalo e da crueldade do tratamento de que o Brasil dispensa aos seus índios”, questiona o Ministério do Interior sobre o recuo na punição dos culpados pelos crimes contra os índios. De acordo com o editorial, o ministro que teria tornado público o caso e instalado um inquérito que foi concluído pelo procurador Jader Figueiredo, após ter acusado ex-ministro do interior Major Vinhas Neves, havia recuado na divulgação dos nomes e na punição dos culpados. O jornal compara o silêncio do ministro em relação ao nome dos culpados com os nazistas que, “quando mantinham seus campos de concentração, mantinham igualmente silêncio a respeito deles”. E afirmava “o silêncio. Num caso de tal gravidade. tem nome de cumplicidade[sic]”. (JORNAL DO BRASIL, 26.03.1968)

Na linha de manifesto da edição de 26/03, a publicação de 7/05/1968, “Inquéritos queimados” critica o ministro por ter tratado como “sensacionalismo” a preocupação estrangeira expressa pelo jornal Le Monde com sua preocupação ao genocídio no Brasil. Argumenta que observadores estrangeiros achavam o inquérito do extinto SPI “ainda mais sinistro” pela calma com a qual o governo encarou os crimes. Tal preocupação se daria, porque

É que o Brasil está agindo, agora, contra os silvícolas, como outros países agiam há cem anos. Não se tolera mais por simples cupidez de territórios indígenas, se destruam tribos inteiras, com cachaça, com metralhadora, com açúcar envenenado de arsênico. (JORNAL DO BRASIL, 7.05.1968)

Além das críticas diretas ao ministro do interior, o que é mais importante, chama à responsabilidade o governo, pela publicação do inquérito de “5000 paginas e 21 volumes”. E exigia a punição dos crimes com severidade:

Ou está o Gôverno [sic] esperando que outro incêndio misterioso destrua parte do inquérito, como ocorreu ano passado, em Brasília, exatamente nos arquivos do extinto SPI?. (JORNAL DO BRASIL, 7.05.1968)

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Considerações Finais

Durante todo o ano de 1968, uma série de denúncias continuou sendo feitas pela imprensa, sobre diversos crimes praticados contra vários povos indígenas do país. No entanto, após o decreto do AI-5, em dezembro do mesmo ano, os relatos passaram a ser mais escassos, e quando ocorriam, questionar o governo já não entrava mais em questão.

Na maior parte das matérias publicadas que tratavam da violação dos direitos indígenas entre 1967 e 1968, os violados eram costumeiramente tratados como “crianças”, “ingênuos” ou “submissos”. A utilização dicotômica índios x civilizados, era recorrente e dava às narrativas um tom de indignação, visto que a maior parte dos discursos falam da necessidade da “integração” dos índios à “sociedade civilizada”, quando na verdade aspiravam a assimilação. Além disso, poucas publicações criticaram diretamente o Ministério da Agricultura ou do Interior (cujos ministérios o SPI foi subordinado no período) ou o governo federal, do mesmo modo, como foram poucos aqueles que perceberam ser a violação dos direitos indígenas uma realidade sistemática na história republicana brasileira, e diretamente associada a projetos políticos e econômicos. A maior parte das matérias apresentavam os “criminosos” de forma descontextualizada, sempre como os “fazendeiros”, os “madeireiros”, os “latifundiários” ou “o SPI”, dando a impressão de que na verdade, os crimes eram uma exceção na história da “civilização brasileira”.

O presente artigo procurou apresentar algumas das narrativas que trataram dos crimes cometidos contra diversas tribos indígenas do país, no período em que foi desmantelado o Sistema de Proteção aos Índios. Fica claro que muito ainda precisa ser analisado e apresentado, tendo em vista que os documentos assumem demandas do presente e que, a violação sistemática dos direitos dos indígenas no Brasil ainda não ficou no passado.

Bibliografia

FICO, Carlos. "Espionagem, polícia política, censura e propaganda: os pilares básicos da repressão", in Jorge Ferreira e Lucília de Almeida Neves (orgs.). O Brasil Republicano. O tempo da ditadura. Regime militar e movimentos sociais em fins do século XX. Vol. 4. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2003.

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8 GAGLIARD, José Mauro. O indígena e a República. Campinas, SP: UNICAMP, 1990. LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1990.

Trabalhos acadêmicos

GUIMARÃES, Elena. Relatório Figueiredo: entre tempos, narrativas e memórias. 2015. 204f. Dissertação (Mestrado em Memória Social) – Programa de Pós-Graduação em Memória Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

HECK, Egon Dionisio. Os índios e a caserna: políticas indigenistas dos governos

militares,1964-1987. 1996. 151f . Dissertação (Mestrado em Ciência Política) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas , Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

Fontes

COMISSÃO que Albuquerque nomeou já sabe mal que SPI causou a índios do Paraná. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 5.11.1967.

Charte dês nations unies. C.n.o.u.i., vol.15.p.365,26juin 1945, R.T.Can. 1945 no 7,26juin 1945.

INQUÉRITOS queimados. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 7.05.1968. O NOME do Brasil. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 26.03.1968.

SERVIDORES do SPI acusados de crimes contra índios e prostituição de menores. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro. 1.12.1966

TODOS os meios foram lícitos para liquidar índios. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 5.05.1968

Referências

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