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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO E. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO E. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RECURSO ESPECIAL nº 0010497-49.2015.8.19.0000

DIBENS LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL, já qualificado no processo em epígrafe, em que contende com o INSTITUTO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR (INPCON), vem a presença de Vossa Excelência, respeitosa e tempestivamente1, por seus advogados, interpor o presente

AGRAVO CONTRA DESPACHO DENEGATÓRIO DE RECURSO ESPECIAL

Em face da r. decisão que negou seguimento ao Recurso Especial interposto pelo ora Agravante, com fulcro nos artigos 544 e seguintes do Código de Processo Civil, pelas razões de fato e de direito a seguir expostas.

Informa o Agravante que o presente Recurso é interposto nos próprios autos, nos termos da nova redação do artigo 5442 do CPC, dada pela Lei nº 12.322, de 2010.

Por fim, requer-se seja o presente recurso recebido e regularmente processado, intimando-se o Agravado para, querendo, oferecer contrarrazões, com a subsequente remessa dos presentes autos ao Colendo Superior Tribunal de Justiça, nos termos do artigo 544, § 3º, do CPC.

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Nos termos do que prevê o art. 236, § 1º, do CPC, requer o agravante que as publicações referentes ao presente recurso dirijam-se exclusivamente ao Dr. Rafael Barroso Fontelles (OAB/RJ 119.910), independentemente de quem assinar as petições, sob pena de nulidade dos atos de comunicação.

Termos em que

Pede deferimento

Rio de Janeiro, 29 de outubro de 2015

RENATOFAIG

OAB/RJNº 170.097

RAFAELBARROSOFONTELLES

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RAZÕES DE AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL

Agravante: DIBENS LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A.

Agravado: INSTITUTO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR (INPCON) Origem: RECURSO ESPECIAL nº 0010497-49.2015.8.19.0000

COLENDO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA EGRÉGIA TURMA JULGADORA

EMINENTES MINISTROS

1. DA DECISÃO AGRAVADA

Trata-se de Agravo contra despacho denegatório de Recurso Especial interposto contra decisão proferida pela Vice-presidência do Egrégio Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que deixou de admitir o Recurso Especial interposto pelo Agravante, com fundamentos na incidência das súmulas 279 e 7, respectivamente editadas pelo STF e STJ, que dispõem sobre a inviabilidade do reexame fático-probatório e súmula 284 do STF, a qual invoca a deficiência na compreensão da matéria controvertida, nos seguintes termos:

“Doutrina e jurisprudência são uníssonas no sentido de que os órgãos julgadores não estão obrigados a examinar, uma a uma, todas as teses suscitadas pelo jurisdicionado durante um processo judicial, bastando que os pronunciamentos judiciais estejam devida e coerentemente fundamentados, em obediência ao que determina o artigo 93, IX, da Constituição da República. (...)

Bem se sabe que a recorribilidade excepcional é distinta daquela revelada por simples revisão do que decidido, na maioria das vezes procedida mediante o recurso por excelência - a apelação. Atua-se, em sede excepcional, à luz da moldura fática delineada soberanamente pelo órgão julgador, considerando-se as premissas constantes do v. acórdão vergastado. A jurisprudência sedimentada nas Cortes Superiores é pacífica a respeito, impondo-se observar os verbetes nº 279 e 07, das Súmulas do STF e STJ, respectivamente, que vedam o reexame de fatos e/ou de provas. (...)

O inconformismo sistemático, manifestado em recurso carente de fundamentos relevantes, que não demonstre como o v. acórdão recorrido

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impede a exata compreensão da controvérsia, circunstâncias que atraem a incidência da Súmula 284, STF. A fundamentação suficiente para a solução da lide, posto que sucinta, não caracteriza ofensa ao artigo 535, da legislação processual civil.”

2. BREVE SINTESE DA MATÉRIA

O Recurso Especial inadmitido, cuja decisão aqui se contesta, foi interposto contra decisão que negou provimento ao Agravo de Instrumento manejado pelo ora Agravante, nos autos da ação civil pública originária, em face de despacho saneador proferido pelo MM. Juízo a quo, o qual decidiu por não acolher a preliminar de ilegitimidade ativa da Associação Autora, deixando de aplicar o entendimento elucidado pelo Colendo Supremo Tribunal Federal, materializado no julgamento do RE nº 573.232, julgado sob o rito do art. 543-B do CPC, sob o entendimento de que “a associação autora atende ao disposto no inc. IV do art. 82 da Lei 8078/90, estando regularmente constituída há mais de um ano, possuindo como fim institucional a defesa dos direitos do consumidor, sendo despicienda autorização assemblear para atuar em Juízo”

Corroborando com os argumentos proferidos pelo Juízo de origem, o Egrégio Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, também deixou de aplicar o entendimento do E. STF, nos seguintes termos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSU-MO. AÇÃO COLETIVA PROPOSTA POR ASSOCIAÇÃO. LEGITI-MIDADE

ATIVA. DESNECESSIDADE DE AUTORIZAÇÃO ESPECÍ-FICA DOS ASSOCIADOS. PERTINÊNCIA TEMÁTICA SUBJETIVA. INAPLICABILIDADE DE EXTENSÃO DA REPERCUSSÃO GERAL JULGADO PELO STF AO CASO CONCRETO.

A questão relativa ao exercício legítimo do direito acionário deve ser apreciada à luz das informações contidas na petição inicial, segundo preconiza a teoria da asserção. Os fatos narrados na peça inaugural trazem contidos em si a presunção de veracidade sem que, neste momento, seja necessário aquilatá-los com certa profundeza acerca do mérito da causa, sob pena de inviabilizar o direito de ação, constitucionalmente assegurado.

Não procede o argumento de ausência de pertinência temática subjetiva, tendo em mente que a agravada não foi autorizada especificamente pelos seus representados, como teria decidido o Supremo Tribunal, no RE 573.232 SC. O objeto social do agravado vocaciona-se, como destacado pelo Ministério Público a medidas judiciais e extrajudiciais para defesa e proteção dos direitos coletivos do consumidor, sem qualquer relação de índole classista, razão pela qual são insubsistentes os argumentos de extensão da repercussão geral ao caso concreto.

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Cumpre, ainda, destacar que o Superior Tribunal de Justiça entendeu que o vício na representação processual da associação autora, deve-se, antes de proceder à extinção do processo, conferir oportunidade ao Ministério Público para que assuma a titularidade ativa da demanda.

Recurso desprovido.”

A decisão supracitada, incorporada à decisão dos embargos declaratórios, os quais foram desprovidos, invocou a necessidade do ora Agravante interpor, concomitantemente, Recurso Especial e Recurso Extraordinário contra o v. acórdão, apontando, em relação ao primeiro, ofensa ao art. 535, II do CPC e violação aos arts. 2º-A da Lei Federal n. 9.494/97 e ao art. 82, IV do CDC.

Conforme a seguir será demonstrado, o Recurso Especial em comento possui todos os requisitos de admissibilidade necessários para o seu correto e regular processamento, motivo pelo qual o referido Agravo deverá ser integralmente provido por este Colendo Superior Tribunal de Justiça.

2. DO NECESSÁRIO PROVIMENTO DO PRESENTE AGRAVO

2.1 NÃO INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Com o devido respeito, a r. decisão agravada foi equivocada ao inadmitir o Recurso Especial interposto pelo Agravante, sob o fundamento de que a admissão do aludido recurso encontraria óbice na Súmula 73 do STJ e Súmula 2844 do STF.

Além disso, deve-se afastar todo e qualquer argumento de que a matéria aqui recorrida não apresenta ofensa direta à constituição, carecendo de exame de matéria infraconstitucional: A violação apontada pela Agravante (art. 5º, XXI, CF) tanto é direta, que, repita-se, já foi objeto de exame, por esse E. STF, no julgamento do RE 573.232-RG/SC.

Consoante alegado em sede de Recurso Especial, a r. decisão inicialmente agravada optou pela não aplicação do (i) disposto no artigo 5º, XXI5, da CF, e da (ii) matéria de ordem pública suscitada, sem a fundamentação necessária quanto às razões que levaram o E. TJRJ a

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desconsiderar a posição firmada pelo E. Supremo Tribunal Federal a respeito da matéria discutida nos autos: A ilegitimidade ativa da associação para representar os seus associados que não tenham conferido autorização específica para a propositura da demanda – em razão do julgamento do RE 573.232/SC, sob o rito do art. 543-B, do CPC, de relatoria do Ex. Ministro Ricardo Lewandowski.

Não obstante a oposição de embargos declaratórios, os quais foram desprovidos sem qualquer menção à matéria de ordem pública alegada (em notória ofensa ao artigo 535 do CPC), não houve outra alternativa ao Agravante para obter o pronunciamento judicial motivado sobre as razões para a negativa de aplicação da inteligência do julgamento do RE 573.232/SC.

Em adição aos argumentos acima citados, pode-se compreender que garantir a eficácia e a integral aplicação do disposto no art. 2º-A da Lei Federal n. 9.494/97 e no art. 82, IV do CDC (que deve ser interpretado de acordo com o art. 5º, XXI da CF, sob pena de ser reconhecida sua inconstitucionalidade), bem como exigir a correta e plena aplicação do entendimento do Supremo Tribunal Federal quanto à exigência de autorização expressa e específica de cada associado para ajuizamento da ação, sendo insuficiente aquela prevista genericamente em estatuto, conforme o RE 573.232/SC, não exige reexame de provas.

Assim, com o devido respeito, conclui-se que a r. decisão agravada merece ser reformada, com o provimento do presente Agravo, em razão da desnecessidade de valoração fático-probatória por este E. STJ, para proceder a análise da presente questão.

Resta demonstrado, portanto, que a decisão agravada não merece subsistir, sendo de rigor a admissão, processamento e o acolhimento do Recurso Especial para os fins nele declinados, tal qual é o caso da demonstrada violação ao art. 535 do CPC, art. 2º-A da Lei Federal n. 9.494/97 e ao art. 82, IV do CDC (em consonância com o art. 5º, XXI, CF) e diante da insubsistente alegação de incidência da súmula 7 do STJ, em razão da desnecessidade de análise fático-probatória por este E. STJ, para proceder o exame do Recurso Especial.

2.2 NÃO INCIDÊNCIA DA SÚMULA 284 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

A r. decisão agravada afirmou que o ora Agravante não expôs, de forma clara, a exata controvérsia da matéria, ocorrendo, assim, ofensa à súmula 284 do STF.

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Ora, a r. decisão objeto do Recurso Especial em comento viu por bem não aplicar o entendimento exarado na Repercussão Geral RE nº 573.232/SC, pelo E. STF, trazido à tona inúmeras vezes pelo ora Agravante. Nessa esteira, a fim de demonstrar a divergência dos entendimentos dos E. Tribunais do Rio de Janeiro e Minas Gerais, consoante autoriza o art. 105, III, c, CF, fora apresentado, no corpo do recurso, o acórdão paradigma proferido pelo E. TJMG, que, respeitosamente, aqui se reproduz:

(...). Com efeito, o inciso XXI do art. 5° da CF, que se aplica a todas as ações coletivas, inclusive às referentes a direitos individuais homogêneos previstas no CDC, (...). Afirmou-se, como fundamento do aresto, que ocorre a "impossibilidade de se ampliar a incidência do art. 82, IV, do Código de Proteção e Defesa do Consumidor além dos limites estabelecidos na Constituição Federal (art. 5°, XXI)".

A função da associação civil é privada e não vai além do interesse dos seus associados. Não se pode, portanto, pretender sua atuação como órgão de defesa e representação de toda a coletividade (...) Somente órgãos públicos como o Ministério Público e outras instituições integrantes da Administração Pública podem agir, em juízo, na defesa genérica da comunidade, nunca simples associações privadas. Dentro da conjugação entre a Constituição

Federal (art. 5°, XXI) e o CDC (art. 82, IV), a associação, para propor ação indenizatória coletiva (direitos individuais homogêneos), terá de fazê-lo apenas em nome de seus associados, demonstrando, a um só tempo, a qualidade, de todos ou de parte deles, de consumidores lesados dentro da relação de consumo abrangida pela Lei n° 8.078/90.

Dúvidas não há de que a controvérsia aqui debatida foi claramente exposta no corpo do Recurso Especial ora inadmitido, a qual cinge-se na aplicação do entendimento exarado no RE 573.232/SC e do disposto nos artigos 2º-A da Lei Federal n. 9.494/97 e ao art. 82, IV do CDC (consoante o art. 5º, XXI, CF), na presente demanda.

Para corroborar a necessidade do provimento do presente Agravo, para que seja julgado procedente o presente Recurso Especial, com a consequente declaração da ilegitimidade ativa da Autora, diante da não apresentação de autorização específica dos associados da INPCON para o ajuizamento da presente ação, e/ou imponha a anulação do v. acórdão dos embargos declaratórios, mister se faz citar o recente julgamento proferido por este E. STJ, especificadamente no exame do REsp nº 14056976 (doc. Anexo), sob relatoria do Exmo. Ministro Marco Aurélio Bellizze, que aplicou o aludido entendimento em ação civil pública ajuizada pela ANDEC – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR,

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sanando toda e qualquer eventual dúvida sobre a aplicação da repercussão geral nas ações coletivas de caráter consumerista.

Vejamos a ementa do comentado julgado:

RECURSO ESPECIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROMOVIDA POR ASSOCIAÇÃO DESTINADA A PROTEÇÃO DOS CONSUMIDORES. DISSOLUÇÃO DA DEMANDANTE NO CURSO DO PROCESSO, COM A AÇÃO JÁ ESTABILIZADA. PRETENSÃO DE OUTRA ASSOCIAÇÃO DE ASSUMIR A TITULARIDADE DO POLO ATIVO DA AÇÃO COLETIVA. IMPOSSIBILIDADE, NO ESPECÍFICO CASO DAS ASSOCIAÇÕES (INCOMPATIBILIDADE QUE, EM TESE, NÃO SE ESTENDE AOS DEMAIS LEGITIMADOS). REALINHAMENTO DO ENTENDIMENTO JURISPRUDENCIAL DO STJ, EM CONSONÂNCIA COM A DELIBERAÇÃO EXARADA PELO STF, SOB O REGIME DE

REPERCUSSÃO GERAL. NECESSIDADE. EXPRESSA

AUTORIZAÇÃO DOS ASSOCIADOS PARA A ADEQUADA LEGITIMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO QUE OS REPRESENTA. IMPORTANTE INSTRUMENTO DE CONTROLE JUDICIAL DA ADEQUAÇÃO DA REPRESENTATIVIDADE. RECURSO PROVIDO. (...)3.1 No específico caso das associações, de suma relevância considerar

a novel orientação exarada pelo Supremo Tribunal Federal que, por ocasião do julgamento do Recurso Extraordinário n. 573.232/SC, sob o regime do art. 543-B do CPC, reconheceu, para a correta delimitação de sua legitimação para promover ação coletiva, a necessidade de expressa autorização dos associados para a defesa de seus direitos em juízo, seja individualmente, seja por deliberação assemblear, não bastando, para tanto, a previsão genérica no respectivo estatuto.

Sobre o julgamento do RE 573.232/SC, o Exmo. Ministro Relator consignou em seu voto:

“O Plenário do Supremo Tribunal Federal, por maioria de votos, e, com os efeitos vinculativos próprios da deliberação proferida no âmbito de repercussão geral, decidiu que a atuação da associação, como parte

legitimada para promover ação coletiva, se dá na qualidade de representante de seus associados (defesa de direito alheio em nome alheio), e não na qualidade de substituto processual (defesa de direito alheio em nome próprio), a demandar, por conseguinte, expressa

autorização de seus associados. Nessa linha de entendimento, somente o associado que assim procedeu, de modo a integrar o processo de conhecimento coletivo, pode, a posteriori, individualmente, proceder à execução do correlato título executivo judicial”. (grifei)

Isto posto, inevitável será concluir que somente os associados que apresentaram, na data da propositura da ação de conhecimento, autorizações individuais expressas à associação, poderão executar título judicial proferido em ação coletiva, nos termos dos artigos 2º-A da Lei Federal n. 9.494/97 e ao art. 82, IV do CDC (consoante o art. 5º, XXI, CF), os quais tiveram sua vigência negada pela r. decisão objeto do Recurso Especial.

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Acompanhando a novel posição da Excelsa Corte, também são os seguintes precedentes: Resp n. 1.374.678, Relator Ministro Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, Dje 14.08.2015; AgRg no Resp n. 1.488.825, Relator Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma DJe 12.2.2015.

Por fim, resta claro que a declaração, por este Superior Tribunal de Justiça, da efetiva violação dos artigos 2º-A da Lei Federal n. 9.494/97 e ao art. 82, IV do CDC, bem como a aplicação do entendimento do RE 573232/SC, suscitada em Recurso Especial compõe matéria devidamente prequestionada e controvertida, superando, portanto, a alegação de ofensa a súmula 284 do STF.

3. CONCLUSÃO E REQUERIMENTOS

Ante o exposto, requere o Agravante o acolhimento do presente Agravo para que seja reformado ou anulado o r. Acórdão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, determinando-se o regular processamento do presente Recurso, para o fim de lhe dar provimento, reconhecendo-se a violação dos artigos 2º-A da Lei Federal n. 9.494/97 e ao art. 82, IV do CDC, bem como a negativa de prestação jurisdicional, consoante art. 535 do CPC, em relação a ausência de enfrentamento da questão decidida no RE nº 573.232/SC, de repercussão geral, no que se refere a ilegitimidade ativa da Associação autora para a propositura da presente demanda, em razão da ausência de apresentação de autorização específica de seus associados para o ajuizamento do presente.

Termos em que, Pedem deferimento

Rio de Janeiro, 29 de outubro de 2015

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