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CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Protocolo RIP

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Academic year: 2021

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CCNA Exploration

(Protocolos e Conceitos de Roteamento)

(2)

kraemer

Cronograma

• Introdução

• Formato da mensagem e características do RIP

• Operação do RIP

• Habilitando o RIP

• Verificando, identificando e resolvendo problemas

• Sumarização automática

• Propagação da rota padrão

• Resumo e revisão

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Formato da mensagem e características do RIP

• O RIP é um protocolos de roteamento de vetor de distância.

• O RIP usa a contagem de saltos como sua única métrica para

seleção de caminho.

• Rotas anunciadas com contagens de saltos maiores que 15 são

inalcançáveis.

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Verificando, identificando e resolvendo problemas

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Observe que uma interface está passiva. Portanto, não faz parte da lista do RIP

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Sumarização automática

Aqui vai ocorrer a sumarização.

Que pode aplicar máscara classfull.

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Sumarização automática

• Atualizações de roteamento menores, o que usa menos largura de banda para atualizações de roteamento.

• Existe uma única rota para a rede 172.30.0.0/16, independente de quantas sub-redes existam ou de como ela é dividida em sub-redes. Usar uma única rota resulta em um processo de busca mais rápido na tabela de roteamento.

Desvantagem:

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Propagação da rota padrão

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O RIP (versão 1) é um protocolo de roteamento de vetor de distância classfull. O RIPv1 foi um dos primeiros protocolos de roteamento desenvolvido para

roteamento de pacotes IP. O RIP usa a contagem de saltos para sua métrica, com uma métrica de 16 saltos significando que essa rota é inalcançável. Como

resultado, o RIP só pode ser usado em redes com até quinze roteadores entre duas redes.

As mensagens RIP são encapsuladas em um segmento do protocolo UDP, com portas de origem e de destino de 520. Os roteadores RIP enviam suas tabelas de roteamento completas aos seus vizinhos a cada 30 segundos, exceto as rotas relacionadas a regra de split horizon.

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O RIP é habilitado usando o comando router rip no prompt de configuração global. O comando network é usado para especificar quais interfaces no roteador serão habilitadas para RIP, junto com o endereço de rede classful de cada rede

diretamente conectada. O comando network permite que a interface envie e receba atualizações RIP e também anuncia essa rede em atualizações RIP para outros roteadores.

O comando debug ip rip pode ser usado para exibir as atualizações RIP enviadas e recebidas pelo roteador. Para impedir que as atualizações RIP sejam enviadas por uma interface, como em uma rede local na qual não há nenhum outro roteador, é necessário usar o comando passive-interface.

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As entradas RIP são exibidas na tabela de roteamento com o código fonte de R e têm uma distância administrativa de 120. As rotas padrão são propagadas no RIP configurando uma rota estática padrão e usando o comando default-information originate no RIP.

O RIPv1 sumariza sub-redes automaticamente para seus endereços classful ao enviar uma atualização por uma interface que está em uma rede principal diferente da rede principal que contém o endereço de sub-rede da rota. Como o RIPv1 é um protocolo de roteamento classful, a máscara de sub-rede não é incluída na

atualização de roteamento. Quando um roteador recebe uma atualização de

roteamento RIPv1, o RIP deve determinar a máscara de sub-rede dessa rota. Se a rota pertencer à mesma rede classful principal da atualização, o RIPv1 aplicará a máscara de sub-rede da interface que recebeu a atualização. Se a rota pertencer a uma rede classful principal diferente da rede da interface receptora, o RIPv1

aplicará a máscara classful padrão.

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O comando show ip protocols pode ser usado para exibir informações para qualquer protocolo de roteamento habilitado no roteador. Sobre o RIP, esse

comando exibe informações de temporizador, status da sumarização automática, quais redes estão habilitadas nesse roteador para RIP e outras informações.

Como o RIPv1 é um protocolo de roteamento classful, ele não suporta redes descontíguas nem VLSM. Esses dois tópicos são discutidos no Capítulo 7, "RIPv2".

Referências

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