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MERCADO EXPORTADOR SINO-BRASILEIRO DE FUMO NO PERÍODO DE 2000 A

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MERCADO EXPORTADOR SINO-BRASILEIRO DE FUMO NO PERÍODO DE 2000

A 2011

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LOPES, M.

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; FREITAS, C. A.

3

; CORONEL, D. A.

4

; FARENCENA, G. S.

5

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Trabalho de Pesquisa _UFSM 2

Acadêmica do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Bolsista de Iniciação Científica do PIBIC-CNPq, Santa Maria, RS, Brasil

3

Professor Associado da UFSM no Curso de Ciências Econômicas e do Programa de Pós

Graduação em Economia e Desenvolvimento da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil

4

Professor Adjunto do Departamento de Ciências Administrativas e do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

5

Acadêmica do Curso de Administração da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Bolsista de Iniciação Científica da FAPERGS, Santa Maria, RS, Brasil

E-mail: mygrelopes@gmail.com; caf@ccsh.ufsm.br; daniel.coronel@uol.com.br gisela.adm.95@gmail.com

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi o de analisar o comportamento do mercado exportador brasileiro de fumo para a China, no período de 2000-2011, através de indíces como Orientação Regional (IOR), Participação do Saldo Comercial do Produto no PIB (PSCPPIB) e na Média das Trocas do país (PSCPMT), Índice de Ganhos e Perdas de Competitividade (IGPC) e Indicador de Desempenho (ID). A não orientação das exportações de fumo ao mercado chinês, a partir de 2009, e as perdas de competitividade desde 2008, sinalizam o impacto negativo da crise nesse setor. Contudo, preocupações no âmbito de saúde mundial têm por objetivo a redução de seu consumo, bem como a diversificação da produção tabaqueira.

Palavras-chave: Exportação de fumo; China; Crise financeira.

1. INTRODUÇÃO

Os mercados de destino das exportações do agronegócio brasileiro vêm se diversificando desde o início da década de 2000. As mudanças mais evidentes estão relacionadas à queda na participação dos parceiros tradicionais como UE-27 e Estados Unidos, e a ascensão de novos mercados especialmente os emergentes, como China e Rússia.

Com o intuito de retratar essa mudança na dinâmica das exportações do Brasil, ao longo da década supracitada, pode-se observar que 47% das exportações brasileiras se destinaram à União Europeia, 10% aos EUA, 3% à China e 3% para a Rússia. Esses números foram substancialmente alterados em 2010, pois 35% das exportações brasileiras

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foram destinadas aos mercados da EU-27 e EUA, ao passo que a participação da China subiu para 15% do volume total exportado pelo Brasil1.

A China, atualmente, tem uma pujança muito elevada na economia mundial, uma vez que vem mantendo altas taxas de crescimento do seu Produto Interno Bruto (PIB),

acima de 10% ao ano. O crescimento da renda per capita da sua população se materializa na demanda crescente por alimentos e, por se tratar de um país populoso (com 18,57% da população mundial) e com apenas 13,9% de áreas agricultáveis2, a questão da segurança alimentar ainda é ponto delicado para o Governo chinês, uma vez que os resquícios da planificação ainda são evidentes na agricultura do país3.

Para dimensionar a composição da pauta de exportação dos produtos agropecuários brasileiros destinados à China, tem-se que, no início da década de 2000, mais de 60% desse volume exportado era de soja em grão, 8,4% de celulose, 5,2% de madeira serrada4. Em 2010, essas exportações continuam muito concentradas em produtos do complexo da soja, que respondeu por cerca de 85%, juntamente com o fumo, com 4 %, o complexo sucroalcooleiro, com 5% e as carnes, com 2%.5

De acordo Silva e Tillmann (2009), há baixo grau de incerteza entre os compradores e o fumo brasileiro, visto que é de alta qualidade, com preços elevados no mercado mundial. A predominância das exportações é de fumos claros, do tipo Virgínia e Burley, com predominância do primeiro. União Europeia, Estados Unidos, China e Japão são os principais destinos das exportações de fumo brasileiras.

Para Borges (2011), o consumo interno brasileiro é voltado para os cigarros, e o mercado externo, para a folha. A criação de uma medida provisória, em 1998, fixava elevadas alíquotas de imposto para a exportação de cigarros e bebidas, estimulando o envio da folha in natura. O estudo citado trata da preocupação com a economia tabaqueira em relação às políticas aprovadas em 2003 pela OMS com vistas à melhoria da saúde mundial, na Convenção-Quadro para Controle do Tabaco (CQCT).

Além dos condicionantes internos das economias brasileira e chinesa, é necessário analisar o contexto em que a economia global se encontrava ao longo do período compreendido pela presente pesquisa. Em 2008, com o mercado imobiliário

1

Análise correlata sobre essa questão específica está presente também no Boletim Regional do Banco Central, Abril 2011.

2

Ver Moraes (2004). 3

Para o leitor interessado no processo de modernização da China, a partir de 1978, tem-se uma abordagem resumida em Moraes (2004, p.65).

4

Os dados estão disponíveis no Intercâmbio Comercial do Agronegócio (2007, p. 92). 5

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3

americano em crise, a instabilidade econômica do mercado americano se difunde para o resto do mundo, provocando reversão das expectativas quanto ao crescimento da economia mundial. Isso se refletiu em todos os mercados. Com relação ao de commodities, percebe-se uma mudança na tendência histórica dos preços despercebe-se percebe-segmento, em alta desde 2003, caindo após os primeiros sinais de crise. Segundo Oliveira e Galdino (2010), o Brasil foi afetado em consequência da crise, especialmente por conta da retração das demandas globais de commodities justamente nesses setores em que o país é mais competitivo.

2. REVISÃO DE LITERATURA

Conforme Nukui e Miranda (2004), uma das maiores dificuldades encontradas pelo setor exportador são os condicionantes macroeconômicos da economia brasileira. São exemplos a taxa de juros, a política cambial e a burocracia do setor exportador, as tarifas de importação chinesas, as barreiras sanitárias/fitossanitárias e a burocracia do governo chinês. Villela (2004) acrescenta o “Custo Brasil”, relativo à infraestrutura do país, às altas cargas tributárias, entre outros.

Apesar desses obstáculos, o mercado exportador brasileiro é intensivo em produtos básicos, como as commodities agrícolas e minerais, nas quais se concentram a pauta de exportações brasileiras para a China, e cujos produtos possuem baixo valor agregado. O potencial crescimento do comércio com a China se deve ao crescimento da renda, crescimento do seu mercado e continuidade e tendência ao aumento do consumo de produtos ocidentais.

Conforme Silva e Tillmann (2009), aproximadamente 90% da cultura fumageira do Brasil é proveniente do Sul do país, onde 50% pertence ao estado do Rio Grande do Sul, seguido por Santa Catarina e Paraná. Conforme a Associação dos Fumicultores Brasileiro (AFUBRA), na safra 2010/11, apenas 4% da produção total era de originária do Nordeste e o restante do Sul.

A pequena propriedade é a predominante, sendo intensiva em mão de obra. Conforme o Sinditabaco, apenas parte da propriedade de um fumicultor é destinada à cultura tabaqueira, cerca de 16%, e o restante é composto pelo plantio de outras culturas e por mata nativa, porém 56% do total da renda é advinda do fumo.

O mercado apresenta traços de oligopsônio, onde existem poucas e grandes empresas relacionadas com a produção, compra do fumo e seu beneficiamento, e o poder de barganha desse setor é coordenado pelo capital multinacional, por meio do atual Sistema

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Integrado de Produção6. “Essa integração acontece através de relações financeiras, de produção e compra/venda, sendo os contratos o principal meio de ligação” (BORGES, p. 19, 2011). Silva e Tillmann (2009) destacam empresas como a Souza Cruz S/A, Phillp Morris Brasil, Universal Leaf Corporation e Alliance One Brasil Exportadora de Tabacos Ltda como as mais importantes no setor fumageiro.

Conforme Borges (2011), as políticas governamentais atualmente visam à diversificação da cultura fumageira. Porém, os preços atraentes, a baixa perecibilidade do produto e a segurança dada ao produtor pelas empresas multinacionais dificultam a migração da produção. A alta proximidade entre empresa multinacional e produtor é explicada pela manutenção do padrão tecnológico e pela manutenção da qualidade, todavia a proximidade verifica-se também pelo controle da oferta e de preços altos, que possibilitem lucros anormais (BORGES, 2011).

3. METODOLOGIA

A metodologia deste trabalho baseia-se nos índices de Orientação Regional (IOR) e de Ganhos e Perdas de Competitividade (IGPC). Utiliza-se a também a análise de tendência das exportações para o mercado chinês.

Para melhor interpretação, fazem-se necessários outros indicadores do comércio internacional, baseados nos trabalhos de Gasques e Conceição (2002) e de Silveira e Burnquist (2004), como a Participação do Saldo Comercial do Produto no PIB, a Participação do Saldo Comercial do Produto na Média das Trocas do país e a Participação do Saldo Comercial Total de Produtos Agrícolas na Média das Trocas do País, além do Indicador de Desempenho (ID).

Os dados referentes ao comércio agrícola entre Brasil e China, no período em questão, foram retirados do Sistema ALICE Web, da Secretaria do Comércio Exterior, SECEX, em valores FOB (Free on Board), os outros, foram coletados do MDIC, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e Food Agriculture Organization of the United Nations, FAO.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

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Na pesquisa de Silva e Tillmann (2009), as exportações brasileiras de fumo do tipo Virgínia orientam-se, em segunda posição no ranking, para o mercado chinês. O fumo Virgínia (24012030) apresenta tarifa aplicada MFN de 10% e não apresenta quota tarifária.

Os principais concorrentes brasileiros na cadeia fumageira são o Zimbábue e os Estados Unidos. Na Figura 1, pode ser observado como estão distribuídas as importações chinesas de fumo dos principais mercados de destino.

Figura 1: Importações chinesas de fumo em folhas7 (toneladas). Fonte: Elaborado pelos autores com base na FAOSTAT.

De acordo com dados da Associação dos Fumicultores do Brasil (AFUBRA), na safra de 2009/10, os principais produtores de tabaco no mundo são a China, a Índia, o Brasil e os Estados Unidos. Brasil e China são os maiores exportadores e importadores, respectivamente. O mercado chinês representa cerca de 44,88% do consumo mundial.

Para Freitas e Mattos (2012), a depreciação do dólar nos Estados Unidos como medida de proteção às suas exportações, somadas ao aumento da produção tabaqueira por países africanos, têm causado queda na competitividade do fumo brasileiro no mercado internacional.

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Não foram estudadas as exportações de cigarros nesta pesquisa devido à baixíssima quantidade exportada àquele país conforme dados do Sistema Alice Web, do MDIC. Além do mais, a produção de cigarro brasileira destina-se ao mercado doméstico.

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Além deste impedimento, observa-se, de acordo Borges (2011) apud Afubra (2011), que 49,7% da renda bruta da cadeia tabaqueira destina-se para o governo, por meio de tributos. O intuito desses impostos é de saúde mundial, visando à redução do consumo pela população, ou seja, o combate do tabaco. Verifica-se a necessidade de diversificação de culturas complementares que exigem novos investimentos como destaca o autor.

Para Borges (2011), a Lei do Monopólio do Tabaco na China tem o objetivo de planificar a produção e a comercialização de tabaco. O poder do governo chinês vai desde a imposição do preço no fumo até o controle da produção de cigarro.

A taxa geométrica de crescimento das exportações de fumo para a China foi de 12,5741% a.a., com tendência crescente. O Índice de Orientação Regional possui dois

extremos, de 0 a ∞, e, quanto mais próximo de 1, existe a mesma tendência para exportar

determinado bem para a região em questão e para extrarregião. A Tabela 1 indica que as exportações de fumo foram orientadas ao longo do período, com excessões dos anos de 2003 e 2006.

Tabela 1: Resultados encontrados pelo IOR, PSCPPIB e PSCPMT das exportações brasileiras de fumo para o mercado chinês:

Ano IOR PSCPPIB PSCPMT

2000 3,4281 0,0078 0,0226 2001 2,0297 0,0101 0,0246 2002 1,8457 0,0138 0,0322 2003 0,8909 0,0101 0,0229 2004 1,3993 0,0153 0,0319 2005 3,0150 0,0282 0,0648 2006 0,7747 0,0071 0,0169 2007 2,0552 0,0199 0,0482 2008 1,8142 0,0222 0,0495 2009 0,9134 0,0227 0,0656 2010 0,8341 0,0160 0,0447 2011 0,7507 0,0154 0,0394

Fonte: Elaborado pelos autores, a partir de dados do Sistema Ailce Web, MDIC.

Contudo, a partir de 2009, o índice mostra que o fumo brasileiro não foi mais orientado para o mercado chinês acredita-se ser em função da crise financeira de 2008, a

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qual reduziu a renda mundial e diminui o comércio entre os países devido às expectativas desfavoráveis no mercado internacional.

A Participação do Saldo Comercial do Produto no PIB (PSCPPIB), no caso o fumo enviado para a China, obteve uma média, ao longo dos onze anos analisados, de 0,0157 %, de acordo com os dados da Tabela 1. A Participação do Saldo Comercial do Produto na Média das Trocas do País (PSCPMT) foi cerca de 0,039%, em média, sendo o Brasil exportador líquido de fumo para a China.

Coincidentemente, o Indicador de Desempenho (ID) e o Índice de Ganhos e Perdas de Competitividade (IGPC) obtiveram os mesmos resultados, conforme a Tabela 2. A análise do IGPC deve ser feita conforme a variação nos ganhos e perdas de competitividade das exportações brasileiras de fumo à China em relação aos dois períodos, ano inicial e final. O ID revela se o país exportador ganhou ou perdeu espaço no mercado importador em questão.

Tabela 2- Resultados encontrados pelo ID e IGPC das exportações brasileiras de fumo para o mercado chinês: Período ID e IGPC 2000-2001 -4.519.542,6264 2001-2002 7.848.163,3416 2002-2003 -10.688.428,6829 2003-2004 14.743.151,0114 2004-2005 20.876.550,7452 2005-2006 -59.594.241,1129 2006-2007 39.911.150,1639 2007-2008 -14.683.931,1314 2008-20098 -2.979.795,6985

Fonte: Elaborado pelos autores.

Os resultados oscilaram bastante, porém o resultado dos índices vão ao encontro do IOR. Houve perdas de competitividade nos últimos anos da pesquisa. Essa perda de espaço do mercado tabaqueiro brasileiro na China se deve às perturbações ocorridas no mercado devido à crise financeira.

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5. CONCLUSÕES

Nos últimos anos, a modernização da agricultura e o processo de globalização das economias vêm permitindo maior intercâmbio entre os países. Entre 2000 e 2011, observa-se uma redução na concentração das exportações para determinados destinos (Intercâmbio, 2007, Intercâmbio 2008), diversificação dos mercados destino, com ênfase nos países em desenvolvimento, devido ao seu aumento de demanda, da mesma maneira que houve maior diversificação de produtos na pauta exportadora.

A tendência é que os países em desenvolvimento continuem ganhando espaço e que os países desenvolvidos diminuam seu ritmo de importações, já que os principais afetados pela crise de 2008 são os Estados Unidos e a União Europeia.

A crise financeira contribuiu para o decréscimo das exportações brasileiras de fumo para a China, visto que os gastos considerados “supérfluos”, em bens que não são commodities essenciais na cadeia de alimentos, foram reduzidos em concordância com resultados obtidos pelos indicadores de comércio internacional aqui aplicados.

No mercado tabaqueiro, medidas de saúde propostas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), na Convenção-Quadro de Controle do Tabaco (CQCT), influenciam a elevada tributação dos países produtores, inclusive o Brasil, para que desestimule o consumo por meio de altos preços em toda a cadeita tabaqueira. Portanto, haverá uma diversificação da cultura tabaqueira, a qual acabará por reduzir a produção, a exportação e o consumo deste bem nos próximos anos.

REFERÊNCIAS

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