•
• Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deves riscar, de forma inequívoca, aquiloNão é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deves riscar, de forma inequívoca, aquilo que pretendes que não seja
que pretendes que não seja classificado.classificado. • Não serão
• Não serão considerados os elementos de resposta ilegíveis ou de tal considerados os elementos de resposta ilegíveis ou de tal modo rasurados que se tornemmodo rasurados que se tornem ambíguos.
ambíguos.
• Para cada item de seleção
• Para cada item de seleção , , se se escreveres mais escreveres mais do do que uque uma ma resposta resposta a a um um mesmo mesmo item, apitem, apenas éenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar.
classificada a resposta apresentada em primeiro lugar. • Nas ques
• Nas questões de valor lógico, não serão consideradas as respostas que indicarem todas astões de valor lógico, não serão consideradas as respostas que indicarem todas as afirmações como Verdadeiras (V) ou todas as afirmações como Falsas (F).
afirmações como Verdadeiras (V) ou todas as afirmações como Falsas (F).
Fig. 1 Fig. 1
Fig. Fig. 22
E
E
scola Secundária de Avelar Brotero
scola Secundária de Avelar Brotero
Ficha de Avaliação
Ficha de Avaliação – – 11º Ano 11º Ano
Ano letivo 2013/2014
Ano letivo 2013/2014
Nome: __________________Nome: ________________________________________________________________________Nº _____ Nº _____ Turma: ____Fevereiro/2014Turma: ____Fevereiro/2014 Classificação:
Classificação: ________________________________________________________________valores valores Professora:______________Professora:____________________
GRUPO I GRUPO I
Ginkgo biloba
Ginkgo biloba ((
Figura 1Figura 1) é uma espécie arbórea, cujos ancestrais surgiram no final da Era Primária. Esta espécie
) é uma espécie arbórea, cujos ancestrais surgiram no final da Era Primária. Esta espécie
chegou à atualidade, porque encontrou refúgio em vales profundos, quentes e
chegou à atualidade, porque encontrou refúgio em vales profundos, quentes e
húmidos, no Sudoeste da China, permanecendo inalterada desde há milénios.
húmidos, no Sudoeste da China, permanecendo inalterada desde há milénios.
Árvore de grande porte, de 25 a 40 metros de altura, albergam no interior das suas
Árvore de grande porte, de 25 a 40 metros de altura, albergam no interior das suas
células uma alga verde unicelular, que participa no seu metabolismo. Esta associação
células uma alga verde unicelular, que participa no seu metabolismo. Esta associação
rara é uma endossimbiose.
rara é uma endossimbiose.
Quando Jocelyne T. Guiller procedia a estudos citológicos em
Quando Jocelyne T. Guiller procedia a estudos citológicos em G. biloba,
G. biloba, observou que
observou que
as suas células em cultura, desprovidas de parede, entravam em necrose em poucas
as suas células em cultura, desprovidas de parede, entravam em necrose em poucas
semanas. Em paralelo, surgiam, neste meio, amontoados de formações esféricas de
semanas. Em paralelo, surgiam, neste meio, amontoados de formações esféricas de
um verde brilhante. Constatou, posteriormente, tratar-se de uma alga unicelular do
um verde brilhante. Constatou, posteriormente, tratar-se de uma alga unicelular do
género
género Coccomyxa
Coccomyxa ( (
Figura 2Figura 2) .
) .
Posta a possibilidade de ter ocorrido contaminação externa do meio de cultura, a
Posta a possibilidade de ter ocorrido contaminação externa do meio de cultura, a
observação de intensa proliferação da alga, no interior de células de
observação de intensa proliferação da alga, no interior de células de G. biloba
G. biloba em
em
necrose, veio confirmar a origem endógena desta alga.
necrose, veio confirmar a origem endógena desta alga.
Observações feitas posteriormente permitiram detetar a existência de
Observações feitas posteriormente permitiram detetar a existência de Coccomyxa,
Coccomyxa,
num estado celular transitório imaturo, em células não necrosadas de diferentes tecidos de G. biloba. Estas
num estado celular transitório imaturo, em células não necrosadas de diferentes tecidos de G. biloba. Estas
formas precursoras da alga não apresentam quaisquer organitos visíveis num citoplasma homogéneo.
formas precursoras da alga não apresentam quaisquer organitos visíveis num citoplasma homogéneo.
Supõe-se que a existência de formas imaturas da alga em células vivas de
Supõe-se que a existência de formas imaturas da alga em células vivas de G. biloba
G. biloba se deve à repressão exercida pelo
se deve à repressão exercida pelo
genoma da árvore sobre o genoma do intruso tolerado. Este passa a poder manifestar-se quando as células daquela
genoma da árvore sobre o genoma do intruso tolerado. Este passa a poder manifestar-se quando as células daquela
entram em necrose, possibilitand
entram em necrose, possibilitando, então, a
o, então, a proliferação da alga.
proliferação da alga.
Esta relação simbiótica, que se revela estável, poderá ter começado no momento em que uma alga do género
Esta relação simbiótica, que se revela estável, poderá ter começado no momento em que uma alga do género
Coccomyxa,
Coccomyxa, ocasionalmente alojada perto do gâmeta feminino, terá sido conduzida até ele com os gâmetas
ocasionalmente alojada perto do gâmeta feminino, terá sido conduzida até ele com os gâmetas
masculinos. Incluída no ovo, a alga terá resistido à digestão intracelular, ajustando o seu processo de divisão no interior
masculinos. Incluída no ovo, a alga terá resistido à digestão intracelular, ajustando o seu processo de divisão no interior
do hospedeiro.
do hospedeiro.
Estudos genéticos de amostras de
Estudos genéticos de amostras de Coccomyxa
Coccomyxa recolhidas em G
recolhidas em G. biloba,
. biloba, em diferentes locais do globo, demonstraram
em diferentes locais do globo, demonstraram
semelhanças genéticas entre estas algas. Estas semelhanças sugerem que este tipo de simbiose intracelular foi e
semelhanças genéticas entre estas algas. Estas semelhanças sugerem que este tipo de simbiose intracelular foi e
continua a ser transmitida de geração em geração.
Na resposta a cada um dos
Na resposta a cada um dos itensitens 11aa44 seleciona a opção que permite obter uma afirmação correta. seleciona a opção que permite obter uma afirmação correta. 1
1. A existência de formas _________ de. A existência de formas _________ de CoccomyxaCoccomyxa em células necróticas de em células necróticas de Ginkgo bilobaGinkgo biloba resulta da resulta da ___________ do
___________ do DNA do hospedeiro.DNA do hospedeiro. (A)
(A)matumaturas […]ras […]expressãoexpressão (B)
(B)imatuimaturas […] rras […] repressõesepressões (C)
(C)imatuimaturas […]ras […]expressõesexpressões (D)
(D) maturas […] repmaturas […] repressãoressão 2.
2. Nos estudos efetuados em culturas de células deNos estudos efetuados em culturas de células de Ginkgo bilobaGinkgo biloba, a hipótese de contaminação exógena, a hipótese de contaminação exógena por
porCoccomyxaCoccomyxa foi posta de parte, porque ... foi posta de parte, porque ... (A)
(A) ……foram observadas algas no meio extracelular durante a proliferação.foram observadas algas no meio extracelular durante a proliferação. (B)
(B) …… Coccomyxa Coccomyxa apenas proliferava no meio i apenas proliferava no meio intracelular dentracelular deGinkgo bilobaGinkgo biloba.. (C)
(C) ……havia libertação de células da alga a partir de células hospedeiras.havia libertação de células da alga a partir de células hospedeiras. (D)
(D) ……se formaram amontoados de células dese formaram amontoados de células de Coccomyxa.Coccomyxa. 3
3. As características _________ dos ribossomas e das mitocôndrias são argumentos a favor do modelo. As características _________ dos ribossomas e das mitocôndrias são argumentos a favor do modelo ___________ da
___________ da evolução das células eucarióticas, a evolução das células eucarióticas, a partir de células procarióticas.partir de células procarióticas. (A)
(A)do DNdo DNA […] aA […] autogénicoutogénico (B)
(B)do DNdo DNA […] eA […] endossimbióticondossimbiótico (C)
(C)das proteíndas proteínas […]as […]autogénicoautogénico (D)
(D)das proteíndas proteínas […] eas […] endossimbióticondossimbiótico 4
4. O modelo _________ explica o desenvolvimento do sistema endomembranar das células eucarióticas. O modelo _________ explica o desenvolvimento do sistema endomembranar das células eucarióticas por
por ___________. É apo___________. É apoiado pelo facto de todas iado pelo facto de todas as membranas possuírem_____as membranas possuírem____________ da membrana_______ da membrana plasmática.
plasmática. (A)
(A)endossimbióticoendossimbiótico[…][…]invaginações da membranainvaginações da membrana[…][…] a mesma constituição a mesma constituição (B)
(B)autogénicoautogénico[…][…] invaginações da membrana invaginações da membrana[…][…] a assimetria a assimetria (C)
(C)endossimbióticoendossimbiótico […][…] desinvaginações da membrana desinvaginações da membrana […][…] a assimetria a assimetria (D)
(D)autogénicoautogénico[…][…] invaginações da membrana invaginações da membrana […][…] a mesma constituição a mesma constituição
5.
5. Ordena as letras (de Ordena as letras (de AA aa FF), de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos), de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos relacionados com a origem da multicelularidade.
relacionados com a origem da multicelularidade. A
A – – aumento do tamanho das células com diminuição da razão entre a superfície e o volume. aumento do tamanho das células com diminuição da razão entre a superfície e o volume. B
B – – ser eucarionte unicelular. ser eucarionte unicelular. C
C – – Ser colonial com células capazes de uma função especializada. Ser colonial com células capazes de uma função especializada. D
D – – Coesão entre as células que se mantêm unidas após a divisão celular. Coesão entre as células que se mantêm unidas após a divisão celular. E
E – – Cooperação entre células na realização de diferentes tarefas. Cooperação entre células na realização de diferentes tarefas. F
Fig. 3 Fig. 3
GRUPO II GRUPO II
Alguns
Alguns ratos
ratos encontrados
encontrados na
na Europa
Europa desenvolveram
desenvolveram resistência
resistência aos
aos
mais fortes venenos, afirmam cientistas.
mais fortes venenos, afirmam cientistas.
Os roedores alemães e espanhóis rapidamente desenvolveram esta
Os roedores alemães e espanhóis rapidamente desenvolveram esta
característica ao cruzar com uma espécie argelina da qual haviam ficado
característica ao cruzar com uma espécie argelina da qual haviam ficado
separados por mais de um milhão de
separados por mais de um milhão de anos.
anos.
Os cientistas estão preocupados que esta rara e rápida forma de
Os cientistas estão preocupados que esta rara e rápida forma de
evolução possa levar à disseminação de novas gerações de ratos
evolução possa levar à disseminação de novas gerações de ratos
resistentes a praticamente qualquer forma de controlo químico de
resistentes a praticamente qualquer forma de controlo químico de
pestes.
pestes.
A varfarina
A varfarina é uma droga
é uma droga amplamente usada
amplamente usada na medicina para
na medicina para prevenir o
prevenir o surgimento de coágulos
surgimento de coágulos no sangue. Funciona
no sangue. Funciona
ao inibir uma proteína conhecida como VKORC1. Esta proteína desperta a capacidade de produzir a vitamina K, que é
ao inibir uma proteína conhecida como VKORC1. Esta proteína desperta a capacidade de produzir a vitamina K, que é
essencial para a coagulação.
essencial para a coagulação.
O excesso de varfarina pode causar hemorragias fatais, e foi esta característica que levou à introdução da droga como
O excesso de varfarina pode causar hemorragias fatais, e foi esta característica que levou à introdução da droga como
um pesticida contra ratos nos anos 1950.
um pesticida contra ratos nos anos 1950.
No entanto, ratos têm vindo a desenvolver traços para sobreviver à varfarina, e grupos de roedores resistentes já foram
No entanto, ratos têm vindo a desenvolver traços para sobreviver à varfarina, e grupos de roedores resistentes já foram
encontrados em diferentes partes do mundo.
encontrados em diferentes partes do mundo.
Agora os cientistas afirmam que os ratos
Agora os cientistas afirmam que os ratos alemães e espanhóis encontraram um método rápido de superar a ameaça da
alemães e espanhóis encontraram um método rápido de superar a ameaça da
varfarina ao realizar cruzamentos com animais argelinos que são, de acordo com os investigadores, uma espécie
varfarina ao realizar cruzamentos com animais argelinos que são, de acordo com os investigadores, uma espécie
totalmente diferente.
totalmente diferente.
«O nosso estudo é tão especial porque envolve a hibridização entre duas espécies de ratos que ficaram separadas
«O nosso estudo é tão especial porque envolve a hibridização entre duas espécies de ratos que ficaram separadas
entre 1,5 a 3 milhões de anos», diz Michael Köhn, professor da Universidade Rice, em Houston (Texas, EUA), que
entre 1,5 a 3 milhões de anos», diz Michael Köhn, professor da Universidade Rice, em Houston (Texas, EUA), que
liderou a equipa de cientistas responsável pelo estudo.
liderou a equipa de cientistas responsável pelo estudo.
«A maior parte das crias (...) não reproduz, é estéril - mas existe uma pequena janela que permanece aberta para que
«A maior parte das crias (...) não reproduz, é estéril - mas existe uma pequena janela que permanece aberta para que
os genes se movam de uma espécie para outra, e isto por meio de algumas poucas fêmeas férteis, então existe uma
os genes se movam de uma espécie para outra, e isto por meio de algumas poucas fêmeas férteis, então existe uma
hipótese de vazar genes de uma espécie para outra.»
hipótese de vazar genes de uma espécie para outra.»
Graças a essas poucas fêmeas férteis, a grande maioria dos ratos em Espanha e um número crescente na Alemanha
Graças a essas poucas fêmeas férteis, a grande maioria dos ratos em Espanha e um número crescente na Alemanha
adquiriram resistência num curto período de tempo, embora os cientistas não estejam totalmente certos de quando as
adquiriram resistência num curto período de tempo, embora os cientistas não estejam totalmente certos de quando as
primeiras trocas genéticas ocorreram.
primeiras trocas genéticas ocorreram.
E enquanto eles podem não parecer muitos diferentes dos ratos domésticos normais, no seu código genético agora têm
E enquanto eles podem não parecer muitos diferentes dos ratos domésticos normais, no seu código genético agora têm
a capacidade de sobreviver aos produtos químicos mais fortes usados no controlo de pestes.
a capacidade de sobreviver aos produtos químicos mais fortes usados no controlo de pestes.
Diário Digital 10.
Diário Digital 10.08.201108.2011
1
1. Seleciona a opção que . Seleciona a opção que permite obter uma afirmação correta.permite obter uma afirmação correta. Segundo o Darwinismo, a resistência dos ratos à varfarina
explica-Segundo o Darwinismo, a resistência dos ratos à varfarina explica-se por…se por… (A)
(A) … a varfarina… a varfarina provoca o aparecimento de mamí provoca o aparecimento de mamíferos resistentes.feros resistentes. (B)
(B) … todos os ratos se adaptam à varfarina deixando esta de ter ação.… todos os ratos se adaptam à varfarina deixando esta de ter ação. (C)
(C) ……seleção de alguns tipos de roedores, aqueles seleção de alguns tipos de roedores, aqueles que designamos como resistentes.que designamos como resistentes. (D)
2.
2.As afirmações seguintes dizem respeito à evolução As afirmações seguintes dizem respeito à evolução de ratos resistentes a produtos químicos usados node ratos resistentes a produtos químicos usados no controlo de pestes
controlo de pestes
II.. Os ratos argelinos evolOs ratos argelinos evoluíram de ancestrais que desenvolveram gradativamente a capacidade deuíram de ancestrais que desenvolveram gradativamente a capacidade de produzir a vitamina K.
produzir a vitamina K. II.
II. Os ancestrais dos ratos argelOs ancestrais dos ratos argelinos apresentavam diferentes capacidades de produzir proteínainos apresentavam diferentes capacidades de produzir proteína VKORC1; por competição sobreviveram os que não inibiram a produção de proteína.
VKORC1; por competição sobreviveram os que não inibiram a produção de proteína. III.
III. Os ratos que produzem uma maior quantidade de proteína deixam um maior número de Os ratos que produzem uma maior quantidade de proteína deixam um maior número de descendentes.
descendentes. IV
IV. Os ratos que produzem mais proteína pela necessidade de re3agirem ao pesticida, transmitem essa. Os ratos que produzem mais proteína pela necessidade de re3agirem ao pesticida, transmitem essa característica aos descendentes.
característica aos descendentes.
Seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta. Seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta.
(A)
(A)I e II são lamarckistas; III e IV são darwinistas.I e II são lamarckistas; III e IV são darwinistas. (B)
(B)II eII e III são lamarckistas; I e IV são darwinistas.III são lamarckistas; I e IV são darwinistas. (C)
(C)I e IV são lamarckistas; II e III são darwinistas.I e IV são lamarckistas; II e III são darwinistas. (D)
(D) III e IV III e IV são lamarckistas; I e são lamarckistas; I e II são darwinistas.II são darwinistas. 3.
3. Seleciona a opção que permite obter uma afirmação correta. Seleciona a opção que permite obter uma afirmação correta. A seleção natural atua diretamente sobre
A seleção natural atua diretamente sobre _________ _________ existente existente (s) (s) numa numa população população de de ratos ratos domésticosdomésticos normais onde se observa a expressão da vari
normais onde se observa a expressão da variabilidade ___________ .abilidade ___________ . (A)
(A)a variabilidade genéticaa variabilidade genética[…][…] fenotípica fenotípica (B)
(B)os indivíduos com toda a sua carga genéticaos indivíduos com toda a sua carga genética[…][…] genotípica genotípica (C)
(C)algumas das variaçõesalgumas das variações[…][…] genotípica genotípica (D)
(D)os genes mais adaptadosos genes mais adaptados […][…] fenotípica fenotípica 4.
4. Faz corresponder verdadeiro (Faz corresponder verdadeiro (VV) ou falso () ou falso (FF) a cada uma das letras que identificam inequivocamente) a cada uma das letras que identificam inequivocamente afirmações seguintes como darwinistas.
afirmações seguintes como darwinistas. (A)
(A)Os ratos domésticos normais modifiOs ratos domésticos normais modificam-se através dos tempos.cam-se através dos tempos. (B)
(B)As modificações dos ratos domésticos devem-se à seleção dos que se cruzam com os ratos argelinos.As modificações dos ratos domésticos devem-se à seleção dos que se cruzam com os ratos argelinos. (C)
(C)os ratos usam as estruturas que lhes são mais aptas, ou seja, as que os ajudam a evitar as hemorragiasos ratos usam as estruturas que lhes são mais aptas, ou seja, as que os ajudam a evitar as hemorragias fatais e, por isso, se modificam ao longo do tempo.
fatais e, por isso, se modificam ao longo do tempo. (D)
(D)O meio seleciona os ratos mais aptos em cada momento.O meio seleciona os ratos mais aptos em cada momento. (E)
(E)Os ratos apresentam variabilidade genética.Os ratos apresentam variabilidade genética. (F)
(F)A evolução resulta de uma interação entre o meio e os ratos.A evolução resulta de uma interação entre o meio e os ratos. (G)
(G) A espécie de ratos domésticos apresenta uma variedade de indivíduos, permitindo, assim, aA espécie de ratos domésticos apresenta uma variedade de indivíduos, permitindo, assim, a sobrevivência da forma mais apta ao meio.
sobrevivência da forma mais apta ao meio. (H)
(H) Pequenas doses de varfarina fornecidas aos ratos permitiram que eles se habituassem e assim sePequenas doses de varfarina fornecidas aos ratos permitiram que eles se habituassem e assim se reproduzissem.
reproduzissem. 5.
5. ““ Alguns Alguns ratos encontrados na Europa desenvolveram resistência aos mais fortes venenos, afirmamratos encontrados na Europa desenvolveram resistência aos mais fortes venenos, afirmam
cientistas cientistas…” …”
Explica à luz do Neodarwini
6
6. Apesar. Apesar de existiremde existirem ”…algumas poucas fêmeas férteis” ”…algumas poucas fêmeas férteis” neste grupo de ratos, estamos perante espéciesneste grupo de ratos, estamos perante espécies diferentes que ficaram separadas entre 1,5 a 3 Milhões de
diferentes que ficaram separadas entre 1,5 a 3 Milhões de anos, diz o professor Michael Kanos, diz o professor Michael Köhn.öhn. Utilizando os conhecimentos de genética que adquiriste na aula, explica porque é que
Utilizando os conhecimentos de genética que adquiriste na aula, explica porque é que «A maior parte das«A maior parte das crias (...) é estéril ”
crias (...) é estéril ” ..
7.
7. Faz corresponder a cada uma das letras (de Faz corresponder a cada uma das letras (de AA aa FF) que identificam afirmações relativas a argumentos a) que identificam afirmações relativas a argumentos a favor do evolucionismo, os números (de
favor do evolucionismo, os números (de 1 1 a a66) da chave, que assinala os tipos de argumentos) da chave, que assinala os tipos de argumentos
Afirmações Chave
Afirmações Chave
A.
A. Os membros anteriores do rato são homólogos dos membrosOs membros anteriores do rato são homólogos dos membros superiores do Homem.
superiores do Homem. B.
B. Os ratos de Espanha e Alemanha embora não pareçam muitoOs ratos de Espanha e Alemanha embora não pareçam muito diferentes dos ratos domésticos normais, no
diferentes dos ratos domésticos normais, no seu código genéticoseu código genético têm a capacidade de sobreviver aos produtos químicos mais têm a capacidade de sobreviver aos produtos químicos mais fortes usados no controlo de pestes.
fortes usados no controlo de pestes. C.
C. Apesar de terem ficado separados no tempo e no espaço, osApesar de terem ficado separados no tempo e no espaço, os ratos da Europa e os argelinos ainda apresentam semelhanças ratos da Europa e os argelinos ainda apresentam semelhanças entre si.
entre si. D.
D. Há semelhanças nos embriões do rato e Há semelhanças nos embriões do rato e do Homem.do Homem. E.
E. Observando fósseis de ancestrais dos ratos europeus e dosObservando fósseis de ancestrais dos ratos europeus e dos argelinos, verifica-se um ancestral comum muito recente.
argelinos, verifica-se um ancestral comum muito recente. F.
F. As células do rato e do Homem reagem do mesmo modo àAs células do rato e do Homem reagem do mesmo modo à varfarina. varfarina. 1. 1. PaleontológicosPaleontológicos 2. 2. EmbriológicosEmbriológicos 3.
3. Anatomia comparadaAnatomia comparada 4. 4. BioquímicosBioquímicos 5. 5. BiogeográficosBiogeográficos 6. 6. CitológicosCitológicos
Fig. 4 Fig. 4
GRUPO III GRUPO III
As novas espécies de lóris descobertas na ilha de Bornéu são noturnas, têm veneno na boca e são alvo do comércio ilegal
As novas espécies de lóris descobertas na ilha de Bornéu são noturnas, têm veneno na boca e são alvo do comércio ilegal
para serem animais de estimação.
para serem animais de estimação.
Uma equipa de cientistas descobriu três novas espécies de primatas noturnos na ilha de Bornéu, no Sudeste asiático. São
Uma equipa de cientistas descobriu três novas espécies de primatas noturnos na ilha de Bornéu, no Sudeste asiático. São
lóris, primatas parecidos com os lémures de Madagáscar, mas que habitam aquela região da Ásia.
lóris, primatas parecidos com os lémures de Madagáscar, mas que habitam aquela região da Ásia.
Conhecia-se uma única espécie com duas subespécies em Bornéu. Mas afinal são
Conhecia-se uma única espécie com duas subespécies em Bornéu. Mas afinal são
espécies diferentes. A terceira espécie é um outro grupo que se pensava pertencer
espécies diferentes. A terceira espécie é um outro grupo que se pensava pertencer
à espécie antiga e nem sequer tinha sido individualizada como um grupo
à espécie antiga e nem sequer tinha sido individualizada como um grupo
diferente.
diferente.
A espécie inicial chama-se
A espécie inicial chama-se
Nycticebus menagensis,
Nycticebus menagensis,
e agora só existe no
e agora só existe no
arquipélago das Filipinas. As duas subespécies de Bornéu ascenderiam ao
arquipélago das Filipinas. As duas subespécies de Bornéu ascenderiam ao
estatuto de espécie e chamam-se agora
estatuto de espécie e chamam-se agora
Nycticebus bancanus
Nycticebus bancanus
e
e
Nycticebus
Nycticebus
borneanus
borneanus
. Além disso, o novo grupo identificado em Bornéu ficou com o nome do
. Além disso, o novo grupo identificado em Bornéu ficou com o nome do
rio Kayan, chamando-se
rio Kayan, chamando-se
Nycticebus kayan
Nycticebus kayan
. Este grupo vive nas zonas montanhosas, no centro-leste da ilha.
. Este grupo vive nas zonas montanhosas, no centro-leste da ilha.
Uma característica única destes animais é terem veneno na boca. Estes lóris têm uma glândula junto do cotovelo que
Uma característica única destes animais é terem veneno na boca. Estes lóris têm uma glândula junto do cotovelo que
segrega toxinas. Os animais habituaram-se a esfregar o líquido nos dentes. Resultado, funciona como uma arma e pode
segrega toxinas. Os animais habituaram-se a esfregar o líquido nos dentes. Resultado, funciona como uma arma e pode
provocar um choque anafilático nas pessoas que são mordidas, além de apodrecer os tecidos à volta do local mordido. Os
provocar um choque anafilático nas pessoas que são mordidas, além de apodrecer os tecidos à volta do local mordido. Os
cientistas pensam que este veneno não será produzido pelos primatas, mas que virá de certos artrópodes da classe das
cientistas pensam que este veneno não será produzido pelos primatas, mas que virá de certos artrópodes da classe das
comuns marias-café. Estes artrópodes de Bornéu produzem toxinas e servem de alimento aos lóris.
comuns marias-café. Estes artrópodes de Bornéu produzem toxinas e servem de alimento aos lóris.
A equipa está preocupada com a conservação das quatro espécies, devido ao seu comércio ilegal como animais de
A equipa está preocupada com a conservação das quatro espécies, devido ao seu comércio ilegal como animais de
estimação. Quem faz este comércio costuma tirar os dentes da frente dos animais por serem venenosos. Agora, os
estimação. Quem faz este comércio costuma tirar os dentes da frente dos animais por serem venenosos. Agora, os
conservacionistas têm de se preocupar, não com uma, mas com quatro lóris diferentes. “Espécies separadas são mais conservacionistas têm de se preocupar, não com uma, mas com quatro lóris diferentes. “Espécies separadas são mais
difíceis de proteger do que uma, já que cada espécie precisa de manter um certo número populacional e ter floresta
difíceis de proteger do que uma, já que cada espécie precisa de manter um certo número populacional e ter floresta
suficiente como habitat”, explica Rachel Munds. suficiente como habitat”, explica Rachel Munds.
Adaptado do
Adaptado do PÚBLICO.PT, PÚBLICO.PT, 4.12.20124.12.2012 Na resposta a cada um dos i
Na resposta a cada um dos itenstens11aa44 seleciona a opção que permite obter uma afirmação correta. seleciona a opção que permite obter uma afirmação correta. 1
1. A designação. A designação NycticebusNycticebus corresponde a um conjunto de seres vivos no qual estão, inequivocamente, corresponde a um conjunto de seres vivos no qual estão, inequivocamente, incluídos…
incluídos… (A)
(A) ……organismos de diferentes famílias.organismos de diferentes famílias. (B)
(B) ……todos os organismos de uma mesma todos os organismos de uma mesma família.família. (C)
(C) ……organismos da mesma família.organismos da mesma família. (D)
(D) ……organismos de ordens diferentes.organismos de ordens diferentes. 2.
2. Atendendo ao esquema abaixo que representa uma classificação Atendendo ao esquema abaixo que representa uma classificação _________ _________ os os lémures lémures e e os os lóris lóris porpor estarem sujeitos a pressões seletivas
estarem sujeitos a pressões seletivas _____________________ sofreram uma evolução___________._ sofreram uma evolução___________. (A)
(A)verticalvertical[…][…] diferentes diferentes[…][…] divergente divergente (B)
Fig. 7A
Fig. 7A Fig. 7BFig. 7B
Fig. 6 Fig. 6 3
3. A designação. A designação NycticebusNycticebus corresponde a um conjunto de seres vivos que pertencem, inequivocamente, de corresponde a um conjunto de seres vivos que pertencem, inequivocamente, de
acordo com o sistema de classificação de Whittaker, a
acordo com o sistema de classificação de Whittaker, a um reino em que os seres um reino em que os seres vivos são…vivos são… (A)
(A) ……eucariontes e heterotróficos por ingestão.eucariontes e heterotróficos por ingestão. (B)
(B) ……heterotróficos e multicelulares.heterotróficos e multicelulares. (C)
(C) ……multicelulares e heterotróficos por ingestão.multicelulares e heterotróficos por ingestão. (D)
(D) ……eucariontes e multicelulares.eucariontes e multicelulares. 4.
4. Foram extraídasForam extraídas amostras de DNA de 3 das espécies de lóris e determinadas as relações das suas basesamostras de DNA de 3 das espécies de lóris e determinadas as relações das suas bases azotadas
azotadas G G + + C C . . Os Os resultados resultados estão estão representados representados na na tabela tabela dadafigura 6figura 6.. A + T
A + T
Em seguida, aqueceram-se as amostras e mediu-se a temperatura de desnaturação (em que há rutura das Em seguida, aqueceram-se as amostras e mediu-se a temperatura de desnaturação (em que há rutura das pontes de hidrogénio entre as bases azotadas) de cada
pontes de hidrogénio entre as bases azotadas) de cada uma delas.uma delas.
Identifica a amostra com maior temperatura de desnaturação e justifica a tua Identifica a amostra com maior temperatura de desnaturação e justifica a tua resposta.
resposta.
5
5. Uma das plantas povoadas por estes lóris é a. Uma das plantas povoadas por estes lóris é a Calophyllum L.CalophyllumL. que pertence ao táxonque pertence ao táxon CalophyllaceaeCalophyllaceae e cujoe cujo nome em grego significa "folha
nome em grego significa "folha bonita".bonita". Na
Nafigurafigura 7A7A observa-se o gráfico que estabelece a relação entre a transpiração foliar e a abertura estomática observa-se o gráfico que estabelece a relação entre a transpiração foliar e a abertura estomática em
em CalophyllumCalophyllumL.L.,, verificada em situações de diferente agitação atmosférica (curvas I e II). Na verificada em situações de diferente agitação atmosférica (curvas I e II). Na figurafigura 7B7B está está representado o mecanismo de fecho e abertura dos estomas
representado o mecanismo de fecho e abertura dos estomas..
5.1.
5.1. Na situação II, do gráfico, quando a abertura estomática passa de 15 μm para 20 μmNa situação II, do gráfico, quando a abertura estomática passa de 15 μm para 20 μm em consequência em consequência _____ da turgidez das c
_____ da turgidez das células de guarda, a quantidade de água pélulas de guarda, a quantidade de água perdida por transpiração_____.erdida por transpiração_____. (A)
(A)do aumentodo aumento[…][…]diminuidiminui (B)
(B)da diminuiçãoda diminuição[…][…] aumenta aumenta (C)
(C)do aumentodo aumento[…][…]aumentaaumenta (D)
(D)da diminuiçãoda diminuição[…][…]diminuidiminui
Amostra Amostra G + C G + C A + T A + T 1 0,82 1 0,82 2 1,05 2 1,05 3 1,21 3 1,21
Fig. 8 Fig. 8 5.2.
5.2. Na situação I, do gráfico, a velocidade do vento é _____ determinando a existência de uma película de Na situação I, do gráfico, a velocidade do vento é _____ determinando a existência de uma película de vapor de água_____ espessa à superfície da folha.
vapor de água_____ espessa à superfície da folha. (A)
(A)reduzidareduzida[…][…]menosmenos (B)
(B)reduzidareduzida[…][…]maismais (C)
(C)elevadaelevada[…][…]menosmenos (D)
(D)elevadaelevada[…][…]maismais 6.
6. As marias-café de Bornéu, insetos que servem de alimento aos lóris, quando se sentem ameaçados As marias-café de Bornéu, insetos que servem de alimento aos lóris, quando se sentem ameaçados enrolam-se, fingindo-se de mortos ou eliminam substâncias repelentes, como o cianeto de hidrogênio, que enrolam-se, fingindo-se de mortos ou eliminam substâncias repelentes, como o cianeto de hidrogênio, que afastam certos predadores. A sua reprodução é sexuada
afastam certos predadores. A sua reprodução é sexuada sendo todos ovíparos.sendo todos ovíparos. Observa a
Observa afigura 8figura 8 que representa a duração relativa da diplófase e da haplófase em 3 tipos de ciclos de vida. que representa a duração relativa da diplófase e da haplófase em 3 tipos de ciclos de vida.
6.1.
6.1.Estabelece a correspondência entre os ciclos apresentados (I, II e III) e as afirmações seguintes:Estabelece a correspondência entre os ciclos apresentados (I, II e III) e as afirmações seguintes: ____
____(A)(A)Pode representar o ciclo de vida da maria-café.Pode representar o ciclo de vida da maria-café. ____
____(B)(B)A meiose é pré-gamética.A meiose é pré-gamética. ____(
____(C)C)Pode representar o ciclo de vida do polipódio.Pode representar o ciclo de vida do polipódio. ____
____(D)(D)É um ciclo diplonte.É um ciclo diplonte. ____
____(E)(E)É um ciclo haplodiplonte.É um ciclo haplodiplonte. ____
____(F)(F)A meiose é pós-zigótica.A meiose é pós-zigótica. ____
____(G)(G)Pode representar o ciclo de vida da espirogira.Pode representar o ciclo de vida da espirogira. ____(
____(H)H)Pode representar o ciclo de vida doPode representar o ciclo de vida do Nycticebus menagensisNycticebus menagensis, referido no texto., referido no texto.
6.2.
6.2. A As estruturas que fazem parte da diplófase são…s estruturas que fazem parte da diplófase são… (A)
(A) ……esporos e gametângio.esporos e gametângio. (B)
(B) ……gametófito e esporófito.gametófito e esporófito. (C)
(C) ……zigoto e esporófito.zigoto e esporófito. (D)
(D) ……zigoto e gametófito.zigoto e gametófito.
Diplofase Diplofase
Haplofase Haplofase
Ciclo
6.3.
6.3. Ordena as letras (de Ordena as letras (de AA aa EE), de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos), de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos relacionados com o ciclo de vida das plantas de Bornéu.
relacionados com o ciclo de vida das plantas de Bornéu. A
A – – Diferenciação de células embrionárias di Diferenciação de células embrionárias diploides.ploides. B
B – – Formação de células haploides por meiose. Formação de células haploides por meiose. C
C – – Diferenciação de gâmetas. Diferenciação de gâmetas. D
D – – Desenvolvimento de uma entidade pluricelular diploide. Desenvolvimento de uma entidade pluricelular diploide. E
E – – Recombinação genética em células diploides. Recombinação genética em células diploides.
6.4.
6.4. As superfícies respiratórias das marias-café localizam- As superfícies respiratórias das marias-café localizam-se…se… (A)
(A) ……internamente, reduzindo as perdas de água por evaporação.internamente, reduzindo as perdas de água por evaporação. (B)
(B) ……perifericamente, reduzindo as perdas de água por evaporação.perifericamente, reduzindo as perdas de água por evaporação. (C)
(C) ……internamente, potenciando as perdas de água por evaporação.internamente, potenciando as perdas de água por evaporação. (D)
(D) ……perifericamente, potenciando as perdas de água por evaporação.perifericamente, potenciando as perdas de água por evaporação.
GRUPO IV GRUPO IV
A
A expressão
expressão lágrimas
lágrimas de
de crocodilo
crocodilo já
já é
é conhecida
conhecida universalmente,
universalmente,
mas no Peru são as lágrimas das tartarugas que entusiasmam as
mas no Peru são as lágrimas das tartarugas que entusiasmam as
abelhas e as borboletas.
abelhas e as borboletas.
Os insetos não estão a tentar consolar a tartaruga «chorosa», mas
Os insetos não estão a tentar consolar a tartaruga «chorosa», mas
estão atrás do sal contido nas lágrimas.
estão atrás do sal contido nas lágrimas.
Os cientistas pensam que o sal ajuda à reprodução das abelhas e das
Os cientistas pensam que o sal ajuda à reprodução das abelhas e das
borboletas.
borboletas.
É comum ver borboletas e abelhas rondarem as tartarugas no
É comum ver borboletas e abelhas rondarem as tartarugas no
Amazonas peruano.
Amazonas peruano.
Jeff Cremer refere que as tartarugas toleram bem a presença das
Jeff Cremer refere que as tartarugas toleram bem a presença das
borboletas, embora as abelhas não sejam tão bem-vindas.
borboletas, embora as abelhas não sejam tão bem-vindas.
«As borboletas nesta região fazem de tudo para obterem sal, incluindo beber da nossa pele suada ou da mochila»,
«As borboletas nesta região fazem de tudo para obterem sal, incluindo beber da nossa pele suada ou da mochila»,
acrescenta Jeff Cremer.
acrescenta Jeff Cremer.
Adaptado de Diário Digi
Adaptado de Diário Digital tal 04.06.201304.06.2013 A homeostasia, propriedade que permite que os animais mantenham a constituição do seu corpo dentro de A homeostasia, propriedade que permite que os animais mantenham a constituição do seu corpo dentro de parâmetros constantes, depende da capaciade de regular a ativi
parâmetros constantes, depende da capaciade de regular a atividade das células, orgãos e sistemas.dade das células, orgãos e sistemas. Na resposta a cada um dos i
Na resposta a cada um dos itenstens11aa33 seleciona a opção que permite obter uma afirmação correta. seleciona a opção que permite obter uma afirmação correta. 1.
1. A tartaruga marinha possui mecanismos que lhe permitem viver num meio hipertónico onde _____ água A tartaruga marinha possui mecanismos que lhe permitem viver num meio hipertónico onde _____ água por osmose. Para compensar, estes animais produzem_____ urina e excretam sais por _______ em glândulas por osmose. Para compensar, estes animais produzem_____ urina e excretam sais por _______ em glândulas situadas nos cantos dos olhos.
situadas nos cantos dos olhos. (A)
(A)perdeperde[…][…]muitamuita[…[…] transporte ativo] transporte ativo (B)
(B)ganhaganha[…][…]poucapouca[…][…] difusão difusão (C)
(C)perdeperde[…][…] pouca pouca[…][…] transporte ativo transporte ativo (D)
2.
2. As borboletas fazem a osmorregulação eliminando os resíduos azotados com pouca perda de água. Na(o)s As borboletas fazem a osmorregulação eliminando os resíduos azotados com pouca perda de água. Na(o)s suas/seus ________ associados ao intestino do animal entram iões sódio e potássio que se misturam com as suas/seus ________ associados ao intestino do animal entram iões sódio e potássio que se misturam com as fezes. No Homem, esta reabsorção de sais para os capilares peritubulares é feita principalmente na(o) fezes. No Homem, esta reabsorção de sais para os capilares peritubulares é feita principalmente na(o) ________.
________. (A)
(A)células flamacélulas flama[…][…] cápsula de Bowman cápsula de Bowman (B)
(B)túbulos de Malpighitúbulos de Malpighi[…][…]cápsula de Bowmancápsula de Bowman (C)
(C)túbulos de Malpighitúbulos de Malpighi[…][…] túbulo contornado túbulo contornado (D)
(D)células flamacélulas flama[…][…] glomérulo de Malpighi glomérulo de Malpighi 3.
3. Um codão corresponde à sequência de Um codão corresponde à sequência de três ________ e codifica ________ aminoácido(s).três ________ e codifica ________ aminoácido(s). (A)
(A)desoxirribonucleótidosdesoxirribonucleótidos[…][…] um um (B)
(B)ribonucleótidosribonucleótidos[…][…] um um (C)
(C)desoxirribonucleótidosdesoxirribonucleótidos[…][…] três três (D)
(D)ribonucleótidosribonucleótidos[…][…] três três 4.
4.Relativamente à síntese proteica que ocorre numa célula da tartaruga, afirma-se o seguinte:Relativamente à síntese proteica que ocorre numa célula da tartaruga, afirma-se o seguinte: I.
I.A tradução do mRNA é efetuada segundo a ordem dos intrões.A tradução do mRNA é efetuada segundo a ordem dos intrões. II.
II.Durante a síntese proteica, o tRNA tem a função de levar os aminoácidos às mitocôndriasDurante a síntese proteica, o tRNA tem a função de levar os aminoácidos às mitocôndrias.. III.
III. A sequência de bases azotadas ao longo da cadeia de mRNA determina a sequência dos aminoácidos A sequência de bases azotadas ao longo da cadeia de mRNA determina a sequência dos aminoácidos incorporados na cadeia polipeptídica.
incorporados na cadeia polipeptídica. IV.
IV. Um mRNA sintético, que contenha apenas um detUm mRNA sintético, que contenha apenas um determinado tipo de codão repetido várias vezes,erminado tipo de codão repetido várias vezes, conduzirá à síntese de uma cadeia polipeptídica com um único tipo de aminoácido.
conduzirá à síntese de uma cadeia polipeptídica com um único tipo de aminoácido. V.
V. Os tRNA são moléculas produzidas nos ribossomas e são capazes de reconhecer um aminoácido Os tRNA são moléculas produzidas nos ribossomas e são capazes de reconhecer um aminoácido específico.
específico.
Seleciona a única opção que traduz as afirmações corretas. Seleciona a única opção que traduz as afirmações corretas.
(A) (A)I e II.I e II. (B)
(B)I e IV.I e IV. (C)
(C)IV e V.IV e V. (D)
(D) III e IV. III e IV.
COTAÇÕES
COTAÇÕES
GRUPOGRUPO I I GRUPO GRUPO II II GRUPOIII GRUPOIII GRUPO GRUPO IVIV Questão
Questão Cotação Cotação Questão Questão Cotação Cotação Questão Questão Cotação Cotação Questão Questão CotaçãoCotação 1. 1. 6 pts6 pts 1.1. 6 pts6 pts 1.1. 6 pts6 pts 1.1. 6 pts6 pts 2. 2. 6 pts6 pts 2.2. 6 pts6 pts 2.2. 6 pts6 pts 2.2. 6 pts6 pts 3. 3. 6 pts6 pts 3.3. 6 pts6 pts 3.3. 6 pts6 pts 3.3. 6 pts6 pts 4. 4. 6 pts6 pts 4.4. 10 pts10 pts 4.4. 15 pts15 pts 4.4. 6 pts6 pts 5. 5. 8 pts8 pts 5.5. 15 pts15 pts 5.1.5.1. 6 pts6 pts 5.5. 8 pts8 pts 6. 6. 10 pts10 pts 6.6. 10 pts10 pts 5.2.5.2. 6 pts6 pts 6.1. 6.1. 8 pts8 pts