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CARACTERIZAÇÃO DE FRUTOS DE UVAIA COLETADOS EM DIFERENTES LOCALIDADES DA REGIÃO SERRANA DO ESPÍRITO SANTO

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XX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e VI

Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba. 1

CARACTERIZAÇÃO DE FRUTOS DE UVAIA COLETADOS EM DIFERENTES

LOCALIDADES DA REGIÃO SERRANA DO ESPÍRITO SANTO

Lorena Abdalla de O. Prata Guimarães

1

, Guilherme Carneiro de Mendonça

2

,

André Angelo Bellon

1

, Raiza Rainha Dorzenoni

1

, Tiago de Oliveira Godinho

1

1Incaper/CRDR Centro Serrano, Domingos Martins-ES, lorena.prata@hotmail.com,

aa-bellon@hotmail.com, raiza_rainha_vni@hotmail.com, godinhoto@hotmail.com

2Iema/Programa Reflorestar, Domingos Martins-ES, guic_m@yahoo.com.br

Resumo - A uvaia (Eugenia pyriformis) tem grande potencial para uso na dieta alimentar. Para

ampliar o conhecimento sobre frutíferas nativas não tradicionais, este trabalho objetivou caracterizar frutos de uvaia coletados em quatro localidades da região serrana do ES - Venda Nova do Imigrante (L1), Marechal Floriano (L2) e Domingos Martins (L3 e L4). Foram avaliadas a relação comprimento/diâmetro, rendimento da polpa, massa dos frutos inteiros e sem sementes, sólidos solúveis totais (SST), pH, acidez titulável (AT), vitamina C e “ratio” (SST/AT). Os frutos das diferentes localidades têm grande variabilidade nas características químicas e morfométricas. Os maiores frutos foram os obtidos na localidade de Vitor Hugo (L2). A polpa dos frutos obtidos em L2 e na localidade de São João de Viçosa (L1) tiveram, em geral, características químicas mais desejáveis. Por serem os frutos muito saborosos, com teores de vitamina C elevados e por serem suas potencialidades pouco exploradas, a espécie merece e precisa ser amplamente estudada e cultivada.

Palavras-chave:Eugenia pyriformis, frutas nativas, produtos florestais não madeireiros, vitamina C.

Área do Conhecimento: Engenharia Agronômica Introdução

Eugenia pyriformis Cambess., conhecida como uvaia ou uvaieira, é uma Myrtaceae nativa não endêmica do Brasil, presente no Cerrado e na Mata Atlântica (PROGRAMA REFLORA, 2016). Os frutos são muito saborosos, têm polpa espessa, muito suculenta, ácida ou doce, e são consumidos in natura, na forma de sucos, geleias e doces (LORENZI, 2015).

Os frutos da uvaia possuem antioxidantes naturais capazes de eliminar radicais livres (RUFINO et al., 2009). Também são mais ricos em Fe e Zn do que diversas frutas tradicionais, cereais e legumes (PEREIRA et al., 2014) e possuem teores elevados de fibras (SILVA et al., 2014).

Apesar dos diversos estudos sobre a espécie, a comercialização de produtos originados de frutos da uvaia ainda é restrita ou inexistente em várias regiões. O suco da polpa de uvaia é um destes produtos e, devido ao agradável sabor, tem grande potencial de inserção no mercado. O fruto possui uma casca muito tenra e frágil, o que dificulta a colheita e a conservação pós-colheita do fruto e, por isso, dificilmente é oferecido para comercialização in natura; no entanto, os frutos têm grande potencial para fabricação de sorvetes, sucos, licores, balas e iogurtes (LISBÔA et al., 2011).

O Brasil é reconhecido pela grande diversidade biológica da sua flora e é considerado um dos principais centros de diversidade genética de espécies frutíferas no mundo, mas a maior parte dessa riqueza tem potencial desconhecido (PEREIRA et al., 2012). Diversas espécies nativas têm sido negligenciadas como fontes de alimento, permanecendo desconhecidas e subutilizadas e limitando o seu uso potencial na dieta dos brasileiros e de outros povos (PEREIRA et al., 2014).

Após um trabalho sistematizado de pesquisa, as espécies nativas poderão integrar sistemas produtivos e tornar-se fonte de renda e de geração de empregos (RASEIRA et al., 2004). Com o intuito de ampliar o conhecimento sobre as frutíferas nativas não tradicionais com potencial para a alimentação humana, este trabalho teve como objetivo avaliar caracteres morfométricos, rendimento e características químicas da polpa de frutos de uvaia coletadas em quatro localidades da região serrana do Espírito Santo.

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Metodologia

Os frutos utilizados nas análises foram coletados em matrizes mapeadas nos municípios de Venda Nova do Imigrante, Marechal Floriano e Domingos Martins (Figura 1), inseridos na região serrana do ES. Apenas frutos em plena maturação foram selecionados para as análises.

Tabela 1- Localidades das matrizes de coleta dos frutos de uvaia

Tratamento Município / Distrito (localidade) Altitude (m) Coordenadas - GMS

L1 Venda Nova do Imigrante / São João de Viçosa 712 20°23’00’’ S – 41°11’22’’O L2 Marechal Floriano / Vitor Hugo 889 20°25’33’’ S – 40°52’39’’ O L3 Domingos Martins / Fazenda do Estado 933 20°22’01’’ S – 41°03’41’’O L4 Domingos Martins / Pedra Azul 1.174 20°24’22’’ S – 41°01’57’’O Para o estudo da morfometria, foram medidos o comprimento (distância do eixo longitudinal - da inserção do pedúnculo até a face oposta) e o diâmetro equatorial (maior eixo transversal) dos frutos. Com os resultados, foi calculada a relação entre comprimento e diâmetro equatorial dos frutos (C/d).

O rendimento da polpa (RP), expresso em percentual, foi determinado dividindo-se a massa da matéria fresca da polpa (casca e polpa) pela massa da matéria fresca dos frutos inteiros da amostra (casca, polpa e sementes). Removidas as sementes, a polpa e a casca das amostras foram espremidas em um pedaço de tecido. No suco obtido, foram analisados os teores de sólidos solúveis totais (°Brix, %), utilizando refratômetro portátil digital, o potencial hidrogeniônico (pH), com medidor de pH de bancada, a acidez titulável (% de ácido cítrico), com NaOH 0,01 M, e os teores de vitamina C (ácido ascórbico), por titulometria (INSTITUTO ADOLFO LUTZ, 2008). O “ratio” foi calculado pela relação entre os teores de sólidos solúveis totais e a acidez titulável.

O experimento foi realizado com delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições, sendo utilizada uma amostra de cinco frutos para cada repetição. Os dados foram analisados estatisticamente por análise de variância (p<0,05) e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Também foi realizada uma análise de correlação linear de Pearson.

Resultados

Os frutos coletados nas diferentes localidades apresentaram diferenças significativas em todas as variáveis avaliadas (Tabela 2). Além disso, algumas variáveis tiveram altas correlações entre si (Tabela 3).

Tabela 2- Caracterização dos frutos de uvaia coletados em matrizes situadas em quatro diferentes localidades (L) da região serrana do Espírito Santo

C/d Mf Mp RP SST pH Acidez Titulável Vitamina C “Ratio”

- g/fruto g/fruto % % - % de ácido cítrico mg/100g -

L1 0,71 d 19,34 b 17,73 b 91,7 a 8,980 a 3,66 a 1,037 b 74,32 c 8,731 a L2 1,60 a 25,81 a 24,17 a 93,7 a 7,875 b 3,49 b 1,296 a 147,94 a 6,082 b L3 0,87 b 6,38 d 5,30 d 83,2 b 8,940 a 3,50 b 1,434 a 79,96 c 6,270 b L4 0,80 c 12,54 c 10,21 c 81,5 b 8,800 a 3,53 ab 1,357 a 129,27 b 6,542 b

Relação entre comprimento e diâmetro dos frutos (C/d). Massa da matéria fresca do fruto (Mf) e da polpa (Mp). Rendimento da polpa (RP) = (Mp/Mf)*100. Teor de sólidos solúveis totais (SST).

Tabela 3- Matriz dos coeficientes de correlação linear de Pearson entre os atributos avaliados

Mf Mp RP C/d SST pH AT Vit C Mp 0,998** - RP 0,852ns 0,882** - C/d 0,660** 0,672** 0,533* - SST -0,530* -0,531* -0,362ns -0,703** - pH 0,097ns 0,096ns 0,203ns -0,436ns 0,172ns - AT -0,436ns -0,434ns -0,473* 0,179ns -0,063ns -0,599** - Vit C 0,506* 0,479* 0,147ns 0,736ns -0,588** -0,387ns 0,295ns - “Ratio” 0,136ns 0,135ns 0,257ns -0,496* 0,492* 0,665** -0,887** -0,553*

Relação entre comprimento e diâmetro dos frutos (C/d). Massa da matéria fresca do fruto (Mf) e da polpa (Mp). Rendimento da polpa (RP) = (Mp/Mf)*100. Teor de sólidos solúveis totais (SST). Acidez titulável (AT). Teor de vitamina C (Vit C). ns: não significativo. *, **: significativo a 5 e 1%, respectivamente.

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L2 L3 L1 L4

Os maiores frutos, com os maiores valores de Mf e Mp, foram os obtidos na localidade de Vitor Hugo (L2). O RP foi maior com os frutos coletados em L2 e na localidade de São João de Viçosa (L1). Com relação à qualidade química da polpa, L1 e L2 também apresentaram, em geral, características mais desejáveis.

Discussão

A relação C/d representa a forma dos frutos. Valores maiores indicam frutos mais alongados, compridos. Valores menores indicam frutos mais achatados, com maior diâmetro equatorial. Os frutos coletados em Vitor Hugo (L2) são maiores e mais alongados, enquanto os obtidos em São João de Viçosa (L1) têm maior diâmetro, o que demonstra a grande variabilidade na forma dos frutos de uvaia encontrados na região (Figura 1).

Figura 1- Variação morfológica dos frutos de uvaia coletados em matrizes situadas em quatro

diferentes localidades (L) da região serrana do Espírito Santo.

A uvaia despontou-se como promissora para a indústria de polpa, com perdas entre 6,3 e 18,5 % da massa da matéria fresca dos frutos (que correspondem às sementes). Os frutos obtidos nas localidades L1 e L2 tiveram maior RP, sendo a Mp e a Mf maiores na L2. O RP foi maior do que o observado para frutas tradicionais, como goiaba e acerola (BRASIL et al., 1995; FREITAS et al., 2006).

O maior teor de vitamina C foi obtido nos frutos coletados na localidade L2. Yamashita et al. (2003) encontraram teores de vitamina C próximos a 1.500 mg/100g em frutos de acerola in natura congelados, que é considerada uma rica fonte dessa vitamina. Esse valor é cerca de dez vezes maior do que o obtido para os frutos coletados em L2. Por outro lado, Couto e Canniatti-Brazaca (2010) encontraram teores de vitamina C inferiores aos obtidos no presente estudo (para frutos de L2 e L4) em variedades de laranja, que também é considerada fonte de vitamina C. Esses autores verificaram teores entre 62 e 84 mg/100g, com média de 74 mg/100g no suco de frutas de laranja frescas. A uvaia também apresentou teores de vitamina C superiores aos observados para morango, goiaba e mamão (ROCHA et al., 2008; OLIVEIRA et al., 2011), consideradas frutas ricas em vitamina C.

A vitamina C está envolvida na produção e manutenção do colágeno, na cicatrização de feridas, fraturas, contusões e sangramentos gengivais, na redução da suscetibilidade à infecção, na absorção de ferro, entre outros (COMBS, 2003). Além de ser rica em vitamina C, a uvaia também possui valores elevados de carotenoides e compostos fenólicos, demonstrando a importância desse fruto e de seus subprodutos na dieta alimentar (ZILLO et al., 2013).

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O “ratio” expressa a relação entre o sabor doce e o ácido dos frutos. É uma das melhores maneiras de se avaliar o sabor das frutas, sendo mais representativo do que a medida isolada de açúcares ou acidez (PEREIRA et al., 2012). A faixa de “ratio” pode variar entre 6 e 20, sendo o intervalo de 15 a 18 o preferido pelos consumidores (VIÉGAS, 1991). No Brasil, verifica-se a preferência por sucos com “ratio” acima de 14 (COUTO; CANNIATTI-BRAZACA, 2010). Os frutos coletados em L1 tiveram o maior “ratio” devido à menor acidez, mas todos os valores obtidos foram inferiores aos preferidos pelos consumidores, principalmente por causa da acidez, limitando o seu consumo sem nenhum processamento. Contudo, a uvaia tem potencial para a comercialização da polpa congelada, por ser esta abundante, suculenta e aromática (PEREIRA et al., 2012).

O aumento no tamanho dos frutos (Mf, Mp e C/d) está negativamente correlacionado com o teor de SST, possivelmente pelo efeito de diluição dos açúcares. A relação C/d, em especial, teve forte correlação negativa com os SST, indicando que a redução dos teores de SST está fortemente relacionada com o aumento do comprimento ou com a redução do diâmetro dos frutos.

Além do potencial para o consumo humano, a uvaia pode ser utilizada por agricultores familiares na exploração econômica em Áreas de Preservação Permanente (APPs). A árvore de uvaia é uma ótima alternativa para pomares consorciados e sistemas agroflorestais, adaptando-se a diferentes ambientes e atraindo a avifauna (LISBÔA et al., 2011). O Novo Código Florestal prevê a utilização de sistemas agroflorestais em APPs como atividade de interesse social, incentivando a utilização de produtos florestais não madeireiros como fonte de renda (BRASIL, 2012). Nesse caso, além de promover a conservação da biodiversidade com o plantio de espécies nativas, a uvaia pode ser fonte de diversificação da renda para os agricultores familiares.

Durante as avaliações, verificou-se a presença de larvas identificadas como Anastrepha spp. (mosca-das-frutas) nos frutos. Em uma avaliação visual, os frutos coletados na localidade L2 tiveram menor incidência dessas larvas.

Conclusão

Os frutos das diferentes localidades amostradas têm grande variabilidade nas suas características químicas e morfométricas e no rendimento da polpa. Os frutos coletados em Vitor Hugo, no município de Marechal Floriano/ES, são maiores e mais alongados. Os coletados em São João de Viçosa, município de Venda Nova do Imigrante/ES, têm características (químicas) de maior interesse.

As diferenças encontradas entre os frutos das diferentes matrizes de uvaia demonstram a possiblidade de ganhos de seleção para características desejadas pelo mercado. Para isso, são indicados trabalhos de seleção e melhoramento genético para a espécie.

Por ser uma espécie pouco domesticada, por serem os frutos muito saborosos e possuírem teores de vitamina C elevados e por serem suas potencialidades pouco exploradas, a espécie merece e precisa ser amplamente estudada e cultivada.

Referências

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