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Workshop Cavas de Mina: Uso para disposição de Resíduos Possibilidades e Restrições

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(1)

Workshop “Cavas de Mina: Uso para disposição de

Resíduos – Possibilidades e Restrições”

Aspectos legais do Fechamento de Empreendimentos de

Mineração e seu Uso Futuro

(2)

1. INTRODUÇÃO

Prevenção de passivos ambientais

“A Pol

í

tica Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a

preserva

ç

ão, melhoria e recupera

ç

ão da qualidade ambiental

í

à

í

ç

prop

í

cia

à

vida, visando assegurar, no Pa

í

s, condi

ç

ões ao

desenvolvimento s

ó

cio-econômico, aos interesses da seguran

ç

a

nacional e

à

prote

ç

ão da dignidade da vida humana (...)

.

(artigo 2

°

da Lei Federal n. 6.938/81).

A Política Nacional de Meio Ambiente tem como objetivo

zelar pelos recursos naturais, de forma a não restringir o

crescimento

s

ó

cio-econômico,

protegendo

a

dignidade

humana.

(3)

INSTRUMENTOS PREVENTIVOS DE CONTROLE:

 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

(art.9°, inc. III Lei 6.938/81);

LICENCIAMENTO AMBIENTAL e a

Revisão de Atividades

 LICENCIAMENTO AMBIENTAL e a

Revisão de Atividades

efetiva ou potencialmente poluidoras

(4)
(5)

Especificidades dos Empreendimentos de Mineração:

Os recursos minerais que constituem as jazidas, reservas minerais (técnica, econômica e ambiental) possuem especificidades distintas:

Rigidez locacional;

Produção de atividade extrativa;

Longo tempo de maturação de um projeto;

Exauribilidade previsível e não renovável;

Singularidade; e

(6)

A jazida é um bem público a ser explorado.

O interesse público prevalece sobre o interesse

MINERAÇÃO

privado.

Desenvolvimento

sustentável

-

Atividade

econômica e preservação ao meio ambiente.

Supremacia do interesse público sobre o privado

(7)

Adotar medidas, nas diferentes áreas de ação

pública e junto ao setor privado, para manter

manter e

e

promover

promover o

o equilíbrio

equilíbrio ecológico

ecológico e

e a

a melhoria

melhoria da

da

qualidade

qualidade ambiental,

ambiental, prevenindo

prevenindo a

a degradação

degradação em

em

todas

todas as

as suas

suas formas

formas e

e impedindo

impedindo ou

ou mitigando

mitigando

todas

todas as

as suas

suas formas

formas e

e impedindo

impedindo ou

ou mitigando

mitigando

impactos

impactos ambientais

ambientais negativos

negativos e recuperando

recuperando o

o

meio

meio ambiente

ambiente degradado

degradado;

(8)

A legislação estadual pode ser mais restritiva que a federal e,

desta forma, a Constituição do Estado de Minas Gerais, não se

limitou à atividade minerária, estendendo a obrigação a outras

atividades ao considerar que “quem explorar recurso ambiental

fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado”.

(9)

Licenciamento Ambiental e Minerário:

preservação da qualidade ambiental e do desenvolvimento

sustentável

Licença Ambiental: Ato Administrativo pelo qual o órgão ambiental integrante do SISNAMA (condições, restrições e medidas de controle ambiental EIA/RIMA ...impacto significativo (!) Resolução CONAMA 1/86)

(Sistema Nacional do Meio Ambiente - Licenciamento Ambiental Federal, Estadual, Municipal - Lei 6.938/81 (arts. 6º c/c 10) e Resolução Federal, Estadual, Municipal - Lei 6.938/81 (arts. 6º c/c 10) e Resolução CONAMA 237/97 que distribuiu as competências - segundo âmbito nacional, regional, estadual e local). CONAMA 9 e 10/90 (RCA/PCA). SMA 42/94 (RAP).

 Análise jurídica do ciclo de vida do empreendimento (LP/LI/LO/”LD”);

Renovação das Licenças de Operação (Lei 9.477/96, Decreto 47.397/02);

(10)

2. JUSTIFICATIVA:

PRINCÍPIOS DO DIREITO DO AMBIENTE

٠

Princípio da Precaução

a) fonte internacional: Princípio 15 da

Declaração do Rio

(11)

٠ Princípio da Prevenção

a) fonte internacional: Princípios 6, 7 e 18 da

Declaração de Estocolmo

b) fonte nacional: Lei 6.938/81, art. 2°, IX

art. 170, inc. VI da Constituição Federal, bem

como o disposto no art. 47, inc. X, XI e XII do

Decreto-lei 227, de 28.02.1967 - Código de

(12)

٠

٠ Princípio da Cooperação Internacional

Princípio da Cooperação Internacional

a) fonte internacional: Princípios

a) fonte internacional: Princípios 19

19 e

e 20

20 da

da

Declaração de Estocolmo; Princípios

Declaração de Estocolmo; Princípios 7

7,

, 13

13 e

e 14

14

da Declaração do Rio.

da Declaração do Rio.

b) fonte nacional: Lei

(13)

٠

٠

Princípio do Desenvolvimento Sustentável

a) fonte internacional: Princípios 1 e 4 da

Declaração do Rio

b) fonte nacional: Lei n. 6.938/81, art. 2º, “caput”

e art. 4º, I e CF, caput art. 225

“uso racional e eficiente dos recursos minerais”

(art. 3º, incs. IV,V e VII da Lei n. 8.876/94).

(14)

PRINCÍPIOS DO DIREITO MINERÁRIO

٠

Supremacia do Interesse Público sobre o Privado (art. 176, caput da CF e art. 47 do Código de Mineração).

٠

٠

Função Social da Propriedade Mineira (CF, art. 5º, XXII e XXIII, art. 170, incs. III e VI; e art. 225, § 1º, inc. V e art. 47 e incs. do CM). (aproveitamento racional e social do bem mineral).

٠

٠

٠

٠

Recuperação/Reabilitação da Área Degradada (Lei 6.938/81 art.

2°, VIII e art. 225, § 2°da CF, art. 19 da Lei 7.805 /89 e § único do art. 55 da Lei 9.605/98).

٠

٠

Princípio da destinação do bem mineral ao uso geral (art. 170, inc. VI e 225, § 1º, inc. V da CF e art. 47 do Código de Mineração.

٠

٠

Princípio do resultado global (art. 3º, incs. IV, V e VII da Lei 8.876) (aproveitamento racional e eficiente dos recursos minerais)

٠

٠

Princípio do conteúdo ético (art. 47, inc. VII e art. 48 do Decreto-lei n. 227, de 28.02.1967 – Código de Mineração).

(15)

3. OBJETIVOS:

٠

Proteção dos Recursos Naturais

(ar, águas - superficiais e

subterrâneas-terra:solo e

subsolo

,fauna e flora)

٠ Eficácia Legal e Social: análise jurídica da

٠ Eficácia Legal e Social: análise jurídica da

desativação como uma fase do Licenciamento

Ambiental e Minerário, desde a pesquisa de lavra até

a exaustão da jazida e sua pós-desativação.

٠Compatibilização das políticas públicas, com vistas

à prevenção de passivos e a proteção dos recursos

naturais não renováveis.

(16)

PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

AMBIENTAL E MINERAL

.

Princípio da Precaução : art. 225, § 1°incs. IV e V da

Constituição Federal;

.

Princípio da Prevenção : Lei n. 6.938/81, art. 2°, IX, art.

.

Princípio da Prevenção : Lei n. 6.938/81, art. 2°, IX, art.

170, inc. VI da CF e art. 47, incs. X, XI e XII do Decreto-lei

n. 227, de 28.02.1967 - Código de Mineração;

.

Princípio da Recuperação e/ou Reabilitação da Área

Degradada : Lei n. 6.938/81, art. 2°, VIII e art. 225 § 2º da

Constituição Federal, art. 19 da Lei n. 7.805/89 e parágrafo

único do art. 55 da Lei n. 9.605/98.

(17)

4. DESAFIOS :

٠

O processo de renovação do Licenciamento Ambiental para

Empreendimentos

Minerários

no Estado de São Paulo

cumpre a norma do direito-dever preconizada no art. 225

da Constituição Federal.

da Constituição Federal.

٠

Existe efetividade legal na Renovação das Licenças

Ambientais.

٠ Para a prevenção de passivos ambientais na

desativação de empreendimentos minerários há a

necessidade de mais uma etapa do Licenciamento: A

Licença de Desativação no ordenamento jurídico.

(18)

QUADRO SINÓPTICO DOS BENS AMBIENTAIS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

• ÁGUA: SUPERFICIAL e

SUBTERRÂNEA

•TERRA: SOLO e SUBSOLO • AR • FLORA • FAUNA • CÓDIGO DE ÁGUASCD. ÁGUAS MINERAISCÓDIGO DE MINAS • LEI AGRÍCOLA • LEI DE AGROTÓXICOS • CÓDIGO FLORESTAL • CÓDIGO DE PESCA NATURAL MEIO AMBIENTE • PATRIMÔNIO HISTÓRICO ARTÍSTICO ESTÉTICO TURÍSTICO PAISAGISMO • MEIO URBANO SEGURANÇA e SAÚDE DO TRABALHADOR CLT e PORTARIAS DO MT CULTURAL e ARTIFICIAL LABORAL • CÓDIGOS SANITÁRIOS • PLANOS DIRETORES • DECLARAÇÕES DE TOMBAMENTO • LEI DE ZONEAMENTO • LIMITAÇÕES DE CONSTRUÇÃO

(19)

Art.

225.

Todos

têm

direito

ao

meio

ambiente

ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e

essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder

público e à coletividade o dever de defendê-lo e

preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

(Poder Público e coletividade dever conjunto para as

presentes e futuras gerações – (direito-dever)

Princípio

do

Desenvolvimento

Sustentável

e

da

(20)

DESATIVAÇÃO / FECHAMENTO DE

DESATIVAÇÃO / FECHAMENTO DE

EMPREENDIMENTOS DE MINERAÇÃO

(21)

٠

Procedimento: levantamento por meio da renovação

da licença ambiental como índice de atualização tecnológica

do controle da fonte de poluição, pela continuidade da

atividade,

suspensão

temporária

ou

desativação

dos

empreendimentos

minerários.

Análise

jurídica

dos

instrumentos de gestão (

PAE

). Plano de Fechamento

de Mina –

PFM

com a hipótese da Licença de

Desativação – LD, com vistas à prevenção de passivos

Desativação – LD, com vistas à prevenção de passivos

ambientais. Renovação da LO com o planejamento e

com cronograma de desativação,após cumprimento das

etapas

de

lavra,

culminando

com

a

exaustão

da

jazida, obsolescência, impactos ambientais.

Colocar em prática os procedimentos do PFM (NRM) e

Plano de Desativação

pela emissão da LD. Sem esta o

minerador ficará impedido do fechamento da mina.

(22)

PROPOSITURAS

Pesquisa Exploratória: Mapeamento das cavas.

• Suspensão temporária das atividades;

• Impactos sociais, políticos, econômicos e legais;

• Instrumentos de gestão [PAE – RAL – PFM e PD];

• Instrumentos de gestão [PAE – RAL – PFM e PD];

• Análise jurídica dos instrumentos jurídicos e proposituras de

cooperação no poder de polícia dos órgãos [PFM/LD]; e

• Análise dos diplomas estaduais, do Estado de São Paulo

(Lei 9.477/96 e Decretos 47.397/02 e

47.400/02

).

• Art. 12 do Dec. 39.424, de 05.02.1998, do Estado de Minas

Gerais.

(23)

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

••

RRenovação

RRenovação da

da Licença

Licença de

de Operação,

Operação, exatamente

exatamente para

para

permitir

permitir a

a atualização

atualização tecnológica

tecnológica do

do controle

controle da

da poluição

poluição;;

••

LLicença

LLicença de

de Operação

Operação corretiva

corretiva para

para empreendimentos

empreendimentos

antigos,

antigos, consoante

consoante art

art.. 34

34 do

do Dec

Dec.. 4

4..340

340,, de

de 22

22..08

08..2002

2002,, ee art

art.. 12

12

da

da Resolução

Resolução CONAMA

CONAMA 006

006,, de

de 16

16..09

09..1987

1987,, também,

também, o

o art

art.. 71

71--A

A do

do Dec

Dec.. 47

47..397

397,, de

de 04

04..12

12..2002

2002 ee

Dec

Dec.. 39.424, de 05.02.1998

;;

••

EEmpreendimentos

EEmpreendimentos que comprovarem eficiência dos seus

••

EEmpreendimentos

EEmpreendimentos que comprovarem eficiência dos seus

sistemas de gestão e auditoria ambientais, poderão ter o prazo de

validade da nova licença ampliado, em até um terço (1/3) do

prazo anteriormente concedido, a critério do órgão ambiental;

Regulamentação dos procedimentos específicos para disciplinar a

suspensão ou desativação do empreendimento de mineração.

(24)

200 250 300 350 n º d e P R A D s Protocolados Concluídos Em análise

LEVANTAMENTO DE PASSIVOS OCULTOS LEVANTAMENTO DE PASSIVOS OCULTOS

Ano Protocolados Concluídos Em análise

1989 116 3 113 1990 89 2 200 1991 52 3 249 1992 65 49 265 1993 39 33 271 1994 34 15 290 1995 19 15 294 Total de Prads Total de Prads 0 50 100 150 200 1 9 8 9 1 9 9 0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 n º d e P R A D s 1995 19 15 294 1996 17 36 275 1997 17 109 183 1998 20 81 122 1999 32 31 123 2000 26 25 124 2001 37 45 116 2002 48 74 90 2003 30 54 66 2004 7 14 59 Total 648 589 Fonte: DAIA/SMA

(25)

٠

V

inculado ao licenciamento ambiental da atividade minerária e na renovação da LO à necessidade de estabilização da área degradada;

٠

Controle ambiental, através de medidas de

monitoramento (água, estabilidade dos taludes, sistema de Aprovação

Aprovação

do PRAD

do PRAD

::

monitoramento (água, estabilidade dos taludes, sistema de drenagem, etc.)mitigação dos impactos decorrentes das atividades (lavra, beneficiamento e escoamento da

produção) sobre o meio físico, biótico e sócio econômico;

٠

Garantia da continuidade de sua operação sem prejuízos ao meio ambiente e à comunidade do entorno.

(26)

PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA

Escorregamento

(27)

PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA

Taludes

(28)

POSSIBILIDADES PARA USOS FUTUROS

POSSIBILIDADES PARA USOS FUTUROS

NA FASE DE DESATIVAÇÃO DOS

(29)

PLANO DE DESATIVAÇÃO PARA A ÁREA DEGRADADA PLANO DE DESATIVAÇÃO PARA A ÁREA DEGRADADA

Argila:

18,2% dos documentos;

produção de cerâmica, uso industrial

(argila refratária) e na fabricação de cimento;

desmonte mecânico (por escavação ou

desmonte mecânico (por escavação ou escarificação).

(30)

PLANO DE DESATIVAÇÃO DA ÁREA DEGRADADA PLANO DE DESATIVAÇÃO DA ÁREA DEGRADADA

Desmonte em meia encosta - reafeiçoamento dos

taludes, implantação de um sistema de drenagem e revegetação com gramíneas;

Cava - preenchimento das cavas com material estéril e

Argila:

Cava - preenchimento das cavas com material estéril e

revegetação, ou aterro parcial com manutenção de lâmina d'água;

Aproveitamento da cava para a implantação de aterro de Inertes e Resíduos da Construção Civil. (Resolução CONAMA 307/02 e SMA 42/01).

(31)

PLANO DE DESATIVAÇÃO DA ÁREA DEGRADADA PLANO DE DESATIVAÇÃO DA ÁREA DEGRADADA

(32)

ANÁLISE JURÍDICA DO CICLO DE ANÁLISE JURÍDICA DO CICLO DE VIDA DO EMPREENDIMENTO DE VIDA DO EMPREENDIMENTO DE

MINERAÇÃO

MINERAÇÃO –– USOS FUTUROSUSOS FUTUROS

-Pesquisa Lavra/beneficiamento Fechamento Outros usos

----→→→→---→→→→---→→→→---→→→→

-LP/LI LO Renovação LO Licença Desativação Pós-Desativação

-LP/LI LO Renovação LO Licença Desativação Pós-Desativação

(33)
(34)

PRÁTICAS DE GESTÃO AMBIENTAL PARA TODAS

AS FASES DE OPERAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

(35)

- Planejamento da lavra;

- Recuperação imediata das áreas degradadas;

- Controle das drenagens das cavas;

- Utilização de circuito fechado de águas no beneficiamento;

- Monitoramento sistemático da qualidade das águas e do ar no entorno das minas;

entorno das minas;

- Projeto de segregação de resíduos;

- Monitoramento das vibrações provocadas pelas detonações;

- Implementação de ações de desenvolvimento social e educação ambiental com as comunidades do entorno; e

- Política de relacionamento com os órgãos gestores de fiscalização e controle ambiental.

(36)

NÍVEIS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PELA MINERAÇÃO E USOS POSSÍVEIS

N ÍV E L D E R E C U PE R A Ç Ã O N O V A SIT U A Ç Ã O N O V O U SO D E G R A D A Ç Ã O S E M U S O A B A N D O N O R E G E N E R A Ç Ã O V Á R IO S P O SS ÍV E IS C O N S E R V A Ç Ã O N O V O A M B IE N TE P ISC IC U LT U R A R E C R E A TIV O R E C R E A TIV O C O N S E R V A Ç Ã O R E C R E A TIV O M IN A * R E A B ILITA Ç Ã O C O N D IÇ Õ E S S IM IL A R E S À S A N TE R IO R E S A G R ÍC O LA O U FLO R E S TA L U R B A N O (R E SID E N C IA L, C O M E R C IA L, IN D U S TR IA L) TU R ÍS TIC O C O N S E R V A Ç Ã O D O P A TR IM Ô N IO IN D U ST R IA L E D U C A TIV O R E S TA U R A Ç Ã O E S TA B ILID A D E V Á R IO S P O SS ÍV E IS

* O termo “mina” inclui todas as instalações necessárias à produção de substância minerais, em particular as escavações, locais de disposição de estéreis e rejeitos, áreas de estocagem de minério, insumos e produtos, usinas de beneficiamento, instalações de apoio. (Sánchez, 2001).

(37)
(38)
(39)
(40)
(41)
(42)

CONCLUSÕES ARTICULADAS CONCLUSÕES ARTICULADAS Alteração do Código Alteração do Código de Mineração de Mineração

- Melhor atuação do órgão ambiental com o DNPM;

- Falta de procedimentos específicos para o planejamento da

- Falta de procedimentos específicos para o planejamento da

desativação/fechamento da atividade (Dec. 47.400/02);

- Solicitação com base essencialmente documental; e

- Falta de ações integradas e transversais no monitoramento e

controle dos empreendimentos de mineração.

(43)

CONCLUSÕES ARTICULADAS CONCLUSÕES ARTICULADAS

-

Efetividade no acompanhamento dos instrumentos legais;

-

Planejamento de RAD (ciclo de vida do empreendimento);

-

PFM atrelado à renovação da LO com planejamento do fechamento

PROPOSIÇÕES FUTURAS PROPOSIÇÕES FUTURAS

-

PFM atrelado à renovação da LO com planejamento do fechamento da atividade com o Plano de Desativação;

-

Licença de Desativação - LD, como instrumento de prevenção de passivos ( Licença social); e

-

Seguro de garantia da obrigação de fazer (TAC, TCRA).

(44)

Requerimento de Pesquisa Autorização de Pesquisa Requerimento de Lavra Concessão de Lavra Aprovação Rel.Pesq. Alvará de Pesquisa Declaração PAE satisfatório Publica Portaria

FLUXOGRAMA - DNPM e correlação com CETESB (atual)

Autenticação de plantas Licença Prévia Licença Instalação Licença Operação Publica Portaria de Lavra DNPM CETESB

(45)

FLUXOGRAMA (DNPM e correlação com CETESB) - PROPOSITURAS em vermelho Requerimento de Pesquisa Autorização de Pesquisa Requerimento de Lavra Concessão de Lavra Aprovação Rel.Pesquisa Alvará de Pesquisa Declaração PAE satisfatório Autenticação de plantas Publica Portaria de Lavra - Plano de lavra

- Plano de Controle de Impacto Ambiental na Mineração (PCIAM) - Plano de Resgate e Salvamento - Plano de Fechamento de Mina

Renúncia concessão de lavra plantas Licença Prévia Licença Instalação Licença Operação DNPM CETESB Licença de Desativação

(46)

CONSIDERAÇÕES FINAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS

-

Marco para a prevenção de passivos ambientais - Renovação da Licença de Operação com planejamento da etapa de desativação, respeitadas as características do empreendimento minerário;

-

Políticas públicas integradas;

-

Empreendimentos de Mineração cumprindo a função social da propriedade com vocação mineral após o fechamento da atividade;

-

Gerenciamento integrado do Plano de Fechamento de Mina com a Licença de Desativação (Plano de Desativação com medidas de recuperação ambiental e prevenção de passivos ambientais);

-

Aproveitamento racional e social do bem mineral com eqüidade; e

-

Licença social dos bens naturais.

(47)

CONCLUSÕES

COOPERAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

LICENÇA DE DESATIVAÇÃO

INSTRUMENTOS ECONÔMICOS

INSTRUMENTOS ECONÔMICOS

EFICÁCIA LEGAL E SOCIAL PROTEÇÃO AMBIENTAL

(48)

"Uma política de recursos naturais responsável, da parte da

geração atual, consiste de um conjunto de regras, induções e ações

relacionadas com o uso dos recursos naturais, suficientes para levar a

economia a um padrão eficiente, indefinidamente sustentado, não

declinante, de consumo agregado, sem deterioração irreversível do

ambiente físico, e sem a imposição de riscos significativamente maiores

sobre as gerações futuras”.

(49)

Obrigada pela atenção!

Msc. Eliane Pereira Rodrigues Poveda

elianep@cetesbnet.sp.gov.br

elianepoveda@gmail.com

Referências

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