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VI EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA NORMAL PADRE EMÍDIO VIANA CORREIA/CAMPINA GRANDE/PB

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Academic year: 2021

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VI Simpósio Ítalo Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

VI-037 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA NORMAL PADRE EMÍDIO

VIANA CORREIA/CAMPINA GRANDE/PB

Maria Madalena de Paiva Vieira(1)

Geógrafa pela Universidade Federal da Paraíba; Especialista em Análise Ambiental em Geografia/UEPB. Professora da Escola Normal Estadual Padre Emídio Viana Correia

Monica Maria Pereira da Silva

Bióloga pela Universidade Estadual da Paraíba; Especialista em Educação Ambiental/UEPB; Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pelo PRODEMA/UFPB/UEPB; Professora da UEPB/CCBS/DFB-NEEA. Endereços: (1)Rua Universitário Alexandre Bezerra, 83 - Mirante – Campina Grande - PB - CEP: 58.104-295 -

Brasil - Tel: (083) 337-4003– email: protásio@cgnet.com.br

RESUMO

Educação Ambiental pode ser considerada como um instrumento dentro de uma proposta interdisciplinar com o objetivo de possibilitar ou iniciar um processo de mudança na práxis pedagógica em relação ao ambiente. Quando olhamos atentamente o ambiente e planejamos ações para melhorar a qualidade de vida, criamos em mente uma situação ideal a qual queremos chegar com essas ações. E isso nos faz agir para construir o caminho visando um futuro diferente. Assim, Educação Ambiental como processo educativo que gera mudanças na qualidade de vida, contribui de forma dinâmica, criativa e lúdica na participação dos educandos, levando-os a participarem ativamente para a melhoria do meio ambiente. Portanto, o presente trabalho teve por objetivo promover Educação Ambiental na escola, identificando a percepção ambiental dos educandos e sensibilizando através de atividades lúdicas para a partir dela construir estratégias metodológicas que possibilitassem a realização da Educação Ambiental na escola. As questões sociais estão presentes na escola, e é preciso que ela esteja envolvida com intenções educativas, uma vez que estão ligadas à saúde e a ética ambiental. Os instrumentos utilizados na coleta de dados foram: aplicação de matriz cromática, questionários em forma de trilha, construção de desenhos, e várias outras atividades de sensibilização, onde no início das observações de percepção ambiental, os educandos mostraram visão reducionista e descontextualizada em relação ao meio ambiente, ressaltando a pesquisa realizada por QUINTAS (1995), onde a maior parte dos brasileiros preocupa-se apenas com os problemas ambientais que são veiculados nos meios de comunicação: poluição, desmatamento, lixo e queimadas. Os problemas ambientais vivenciados no dia a dia passavam desapercebidos. A partir da percepção ambiental foram elaborados estratégias de sensibilização inseridas nas disciplinas de Integração Social e Geografia, promovendo a construção de conhecimentos de forma dinâmica, participativa, criativa e com alegria. Logo, verificamos que é de fundamental importância realizar Educação Ambiental, em todos os níveis de ensino, seja na formação inicial ou continuada, pois as mudanças só poderão acontecer mediante uma amplo processo de sensibilização, o qual necessita de inovações metodológicas. A Lei 9795/99 que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, no art. 11, propõe que a "dimensão ambiental deve constar nos currículos de formação de professores, em todos os níveis e em todas as disciplinas. Os professores em atividades devem receber formação complementar em suas áreas de atuação. Enfim, para que ocorram mudanças deve-se investir na formação de educadores ambientais, uma vez que a Educação Ambiental favorece ao ser humano o conhecimento sobre meio ambiente, envolvendo-o e tornando-o responsável, tomando atitudes de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres com a natureza, em busca de melhores condições de vida para as gerações atuais e futuras.

PALAVRAS-CHAVE: Educação Ambiental, formação pedagógica, percepção ambiental, mudanças.

INTRODUÇÃO

A Educação Ambiental pode ser considerada como um instrumento dentro de uma proposta interdisciplinar, com o objetivo de possibilitar ou iniciar um progresso de mudança na práxis pedagógica em relação ao ambiente (DIAS, 1997). Isso se refere tanto às escolas quanto às comunidades, visto que o ser humano age na

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natureza de acordo com seus conhecimentos, suas crenças, experiências, culturas e desejos, gerando discrepância entre as imagens culturais da natureza e a organização real da mesma (RAPPAPORT, 1982). Na realidade, agir nos transforma, nos ensina a olhar o ambiente para perceber qualidade e defeitos no que antes parecia conhecido.

Quando olhamos atentamente o ambiente e planejamos ações para melhorar a qualidade de vida, criamos na mente uma situação ideal à qual queremos chegar com essas ações. É isso que nos faz agir para construir o caminho para um futuro diferente. Como é o lugar onde moramos e gostaríamos que ele fosse? Como é a nossa escola e em que ela poderia melhorar? Sonhamos e podemos fazer muitas coisas que nossos sonhos se tornem realidade.

Diante da atual crise ambiental que “se produz neste período histórico, onde o poder das forças desencadeado num ultrapassa a capacidade local de controlá-la, nas condições mundialidade e suas repercussões nacionais” (SANTOS, 1997), gerando graves problemas ambientais locais e globais, justifica-se a inserção da dimensão ambiental na educação.

Em meio à estas agitações das mudanças do final dos anos 80 e o início dos anos 90, surgem sérios questionamentos (que não são novos) acerca das relações do ser humano com a natureza. Em meio a estas questões surge a necessidade de enfatizar a importância da Educação Ambiental como dimensão de esclarecimento e entendimento das relações da sociedade entre si e desta com a natureza.

Historicamente a Educação Ambiental já vinha sendo apresentada como uma das formas de repensar as diversas razões dos problemas ambientais do globo terrestre. Tais visões, foram reforçadas pelas reuniões científicas do Clube de Roma (1968); Estocolmo (1972); Belgrado (1975); Tbilisi (1977) e outras, após a publicação do livro “O Nosso Futuro Comum” e da Conferência da Noções Unidas para o meio ambiente e desenvolvimento (1992), a Educação Ambiental adquire, de certa forma, um corpo e uma maior ação.

No Brasil, a Constituição Federal de 1988, referenda no seu artigo 225, parágrafo 1º, item VI e considera dever público promover Educação Ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente.

Portanto, este trabalho teve por objetivo promover Educação Ambiental na escola, identificando a percepção ambiental dos educandos e sensibilizando através de atividades lúdicas, para a partir dela, construir estratégias metodológicas que possibilitassem a realização da Educação Ambiental na escola de forma permanente e contínua, motivando o aprender com prazer.

Assim, Educação Ambiental como um processo educativo que gera mudanças na qualidade de vida, contribuirá de forma dinâmica, criativa e lúdica para participação dos educandos, levando-os a participarem ativamente para a melhoria do meio ambiente.

METODOLOGIA

Caracterização da pesquisa

Este trabalho correspondeu a uma pesquisa participativa, realizada no período de julho a dezembro de 2000 na Escola Normal Padre Emídio Viana Correia na cidade de Campina Grande, Paraíba, com os educandos dos 2ºs e 3ºs anos manhã e tarde, num total de 200 alunos, o que eqüivale a 14,68% do total de 1362 alunos matriculados no ano de 2000.

A pesquisa participativa na visão de THIOLLENT (1998) estabelece relações comunicativas com pessoas ou grupos investigados no intuito de ser melhor aceitos, enquanto desempenham papel atua nas soluções de problemas encontrados durante a pesquisa. Nossa escolha por este tipo de pesquisa ocorreu devido a necessidade de sensibilizar ao mesmo tempo que pesquisamos.

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O município de Campina Grande, está localizada no alto da serra da Borborema, ocupa a porção centro oriental do estado da Paraíba, com uma área de 970 km. Tem uma população aproximadamente de 400 mil habitantes.

Hoje Campina Grande conta com um conjunto de profissionais qualificado, o que a caracteriza como exportadora de projetos tecnológicos para os mercados da China, Estados Unidos e Europa. A cidade é palco de vários eventos turísticos, culturais e artísticos, integrados ao calendário regional e até nacional: o Maior São João do Mundo, Micarande (carnaval hora de época), Festival de Inverno e Encontro para Nova Consciência. A Escola Normal Padre Emídio Viana Correia, funciona com o Ensino Médio, na modalidade Normal. O interesse pelo curso, concentra-se no sexo feminino, em virtude de tratar-se de uma questão cultural antiga, ou seja, o Pedagógico se destinava a formar educandos para o exercício do magistério, já que para as mulheres restava apenas a opção de trabalho como professora.

A estrutura física da escola, está constituída de 9 salas de aula, secretaria, direção, sala de professores, sala de atendimento ao aluno, sala onde funciona o projeto de Proformação, cozinha e cantina.

De acordo com VIEIRA (2000), o quadro de professores que compõe esta escola é formada de 41 educadores, distribuídos nos três turnos.

Instrumentos utilizados para coleta de dados

Ao longo deste trabalho, as estratégias foram aplicadas de forma participativa com o objetivo de identificar a percepção ambiental dos educandos no processo de sensibilização.

Os dados foram coletados através de aplicação de matriz cromática, questionários em forma de trilha, observação participante, construção de desenhos e várias outras atividades de sensibilização. Estes instrumentos de coleta de dados seguem as propostas de SILVA (2002), por meio dos quais acontecem simultaneamente a pesquisa e a sensibilização.

Análise dos dados

Os dados foram analisados de forma quantitativa e qualitativa, utilizando a triangulação, o qual no entender de SATO (1997) e THIOLLENT (1998) possibilita que os dados sejam quantificados e descritos.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

De acordo com as observações iniciais da percepção ambiental, os educandos mostraram visão reducionista e descontextualizada em relação ao meio ambiente, ressaltando a pesquisa realizada por QUINTAS (1995), onde a maior parte dos brasileiros preocupa-se com os problemas ambientais que são mais veiculados nos meios de comunicação: poluição, desmatamento, lixo e queimadas. Os problemas ambientais vivenciados no dia a dia passam desapercebidos.

Para obtenção dos resultados da percepção ambiental dos educandos, executamos a técnica de produção de desenhos ou mapa mental. Solicitamos aos educandos que respondessem através de desenho o que é meio ambiente? Ao analisar os desenhos produzidos pelos educandos constatamos que 76% representaram o meio ambiente natural e 24% o meio ambiente construído, isto é, sem a interferência do ser humano. Os resultados apontam a visão predominante de meio ambiente natural ou seja intocado pelo ser humano. Estes dados reforçam que o ser humano pensa e age como se estivesse fora do meio ambiente. Os resultados apontam a visão predominante de meio ambiente natural ou seja intocado pelo ser humano. .A Figura 1 ilustra estes resultados

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FIGURA 1: Representação de meio ambiente natural de um dos educandos

A Segunda técnica foi aplicada através da construção de frases, respondendo a pergunta: o que é meio ambiente para você? Os dados apresentados no Gráfico 01 mostram que a maioria dos educandos não percebeu o ser humano inserido no meio ambiente, pois apenas 18% citaram o homem e a indústria como elementos pertencentes ao meio ambiente.

48% 34% 18% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%

É o meio em que vivemos É o lugar onde estamos Tudo é meio ambiente: o homem,

a cidade e a indústria

GRÁFICO 01: Resultado da pergunta: O que é Meio Ambiente?

Verificamos ainda, que a maioria dos educandos ver meio ambiente como lugar para se viver, ressaltando o que afirma os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs,1997) e SATO (1997). As duas frases dos educandos ilustram este resultado:

“ È o meio ambiente em que vivemos”; “É o lugar onde estamos”.

Na terceira técnica constatamos que 92% dos educandos não conheciam os documentos referentes ao meio ambiente, inclusive a Agenda 21, confirmando as pesquisas realizadas por SILVA & LEITE (2000), SILVA & ANDRADE (2000) e SILVA(2000).

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Com a aplicação da Matriz cromática foi possível realizar um diagnóstico a partir da visão dos educandos. Entre os problemas mais citados destacam-se: desmatamentos, queimadas, poluição e lixo. Revelando visão puramente ecológica. Os problemas sociais não foram percebidos. Dados semelhantes foram alcançados por SILVA & LEITE (2000), SILVA (2000), SILVA & ANDRADE E QUINTAS(1995). No final do trabalho a matriz foi aplicada outra vez. Problemas como falta de segurança, desemprego, desigualdade social, violência foram levantados, mostrando a ampliação da percepção ambiental.

A partir da percepção ambiental foram elaboradas estratégias de sensibilização inseridas na disciplina Integração Social e Geografia, promovendo a construção do conhecimento de forma dinâmica, participativa, criativa e prazerosa.

Logo, verificamos que é de fundamental importância realizar Educação Ambiental em todos os níveis de ensino, seja na formação inicial ou continuada. Pois, as mudanças só poderão acontecer mediante um amplo processo de sensibilização, o qual necessita de inovações metodológicas. A Lei 9795/99 que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, no art. 11 propõe que “a dimensão ambiental deve constar dos currículos de formação de professores, em todos os níveis e em todas as disciplinas. Os professores em atividade devem receber formação complementar em suas áreas de atuação”.

Ainda de acordo com a Política Nacional de Educação Ambiental, Lei 9.795/99,art.2º, Educação Ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional devendo estar presente de forma articulada em todos os níveis e modalidade do processo educativo, em caráter forma e informal. Assim, podemos afirmar que Educação Ambiental é um processo contínuo, permanente e que, sem sacrificar a natureza o ser humano deve participar na preservação do equilíbrio ambiental.

Por isso, a Educação Ambiental deve ser implantada, procedendo-se com conseqüente mudanças nas tendências pedagógicas, para “concepção que permitam intervenção prazerosa no processo educativo” (SILVA, 2000), visto que, através da tendência tradicional, isso torna-se invisível. Salienta-se ainda, que essas mudanças devem ocorrer na formação inicial e continuada, uma vez que elas fazem parte de um processo de desenvolvimento profissionalizante que deve ser assegurado a todos, como exige os novos tempos (Reforma para Formação de Professores, 1999).

No entanto, para que ocorra essas mudanças, deve-se investir na formação de educadores ambientais, uma vez que a Educação Ambiental favorece ao ser humano o conhecimento sobre o meio ambiente, para que ele se envolva, tornando-se responsável, tomando atitudes de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres com a natureza, em busca de melhores condições de vida para todas as gerações atuais e futuras

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Portanto, os resultados revelaram que em geral, há a percepção inadequada da realidade, o que interfere negativamente no meio ambiente, provocando diversos problemas ambientais. A visão ecológica preservacionista e a percepção do ser humano fora do meio ambiente precisa ser modificada, neste sentido a Educação Ambiental passa a desempenhar importante papel: o de transformação social. Todavia, requer mudanças nas prática pedagógicas, o que só será possível através da formação dos educadores ambientais em todos os níveis e modalidades de ensino.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Constituição (1988). Constituição 1988: texto constitucional de 05 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas emendas constitucionais 1/92 a 22/99 e emendas constitucionais de revisão 1a 6/94. 4a ed. Atual. Brasília: Senado federal subsecretaria de edições técnicas: p.127.

BRASIL, Política Nacional de Educação Ambiental. Brasília, 1999 BRASIL, Parâmetros em ação meio ambiente na escola. Brasília, 2001

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CONFERÊNCIA

INTERNACIONAL

SOBRE

MEIO

AMBIENTE

E

DESENVOLVIMENTO. Rio de Janeiro, 1992

HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 5ª ed. Petropólis, 1997

QUINTAS, J. S. Seminário sobre a formação do educador para atuar no processo de gestão ambiental. Brasília: Série Meio ambiente em Debate, IBAMA, 1995

RAPPAPORT, Roy. A Natureza, cultura e antropologia ecológica. In Shapiro, Harry L. Homem, Cultura e sociedade. São Paulo: Martins Pontes, 1982

SATO, Michele. Educação para o ambiente amazônico. 1997. Tese (Doutorado em Ecologia e Recursos Naturais) Universidade Federal de São Carlos. São Paulo

SANTOS, Santa Marli Pires dos. O lúdico na formação do educador. Rio de Janeiro: Vozes, 1997

SILVA, Alana Maria Soares et al. Determinação da Metodologia nas Escolas Públicas. Projeto de pesquisa. Campina Grande: UEPB, 2001 (projeto de pesquisa)

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THIOLLENT, Michael. Metodologia da pesquisa ação. 8ªed. São Paulo: Cortez,1998

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VIEIRA, Maria Madalena de Paiva. Educação Ambiental, na escola normal estadual padre emídio viana correia – campina grande/Pb. 2001. Monografia. (Especialização em Análise Ambiental). UEPB. Campina Grande

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