• Nenhum resultado encontrado

SOCIEDADE PSICANALÍTICA DE MATO GROSSO DO SUL (PROVISÓRIA) SPMS. 1 Maria Fernanda Marques Soares; 2 Maria de Fátima Chavarelli; 3 Terezinha

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "SOCIEDADE PSICANALÍTICA DE MATO GROSSO DO SUL (PROVISÓRIA) SPMS. 1 Maria Fernanda Marques Soares; 2 Maria de Fátima Chavarelli; 3 Terezinha"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

SOCIEDADE PSICANALÍTICA DE MATO GROSSO DO SUL (PROVISÓRIA) SPMS

Autoras:

1 Maria Fernanda Marques Soares; 2 Maria de Fátima Chavarelli; 3 Terezinha Alcântara Silva.

1 – Psicóloga, Psicanalista, Membro Efetivo, Analista Didata da SPMS; 2 Psicóloga, Psicanalista, Membro Efetivo da SPMS, Dra em Psicologia Clínica (UCDB); 3 Psicóloga, Psicanalista, Membro Efetivo da SPMS, Docente da UFMS.

A SUPERVISÃO COLETIVA DE CASO CLÍNICO CONTÍNUO

Este trabalho é resultado de uma investigação sobre o processo de ensino e aprendizagem de supervisão coletiva de casos clínicos contínuos, realizados com o grupo de candidatos do Instituto de Psicanálise da Sociedade Psicanalítica de Mato Grosso do Sul (Provisória) – SPMS.

Nasceu de uma inquietação inicial que foi a escassez de referencial teórico na literatura sobre o tema. Partimos do pressuposto de que uma pesquisa sobre o tema auxiliaria o candidato em sua formação psicanalítica, juntamente com o processo clássico que se apóia no tripé oficial (análise didática, seminários teóricos e técnicos e supervisão individual) e estaria ainda contribuindo para a construção da identidade de um psicanalista. Formulamos a hipótese, que pudesse auxiliar o candidato no processo de associar a teoria e a prática clínica, além de contribuir para o avanço do conhecimento psicanalítico.

(2)

Procuramos também colaborar com o desenvolvimento da prática da pesquisa ⎯ sobretudo com um método que atende a especificidade de nossa área —, verificar os impactos de um trabalho supervisório coletivo de casos clínicos contínuos no grupo de candidatos, discutir os fatores que interferem na passagem do processo de psicoterapia para psicanálise, investigar os processos que ocorrem na mente do candidato a psicanalista para que possa formular suas intervenções e, finalmente, observar e discutir as possíveis intervenções para a instrumentalização da contratransferência na compreensão clínica de um grupo de supervisão de caso clínico contínuo.

A pesquisa foi norteada pelo método qualitativo. O que interessa neste método é mergulhar na espessura do real e, nesse sentido, o método atende a especificidade de nossa área de conhecimento. O método citado se interessa ainda por captar a lógica dinâmica e contraditória do discurso, de cada ato do indivíduo e de seu relacionamento com os outros. No caso de uma pesquisa em Psicanálise, que se vale num primeiro momento dos pressupostos da pesquisa qualitativa, ocorre um passo além, que se caracteriza por também captar a mesma lógica dinâmica e contraditória do indivíduo consigo mesmo, pois o inter-relacionamento humano permite o contato com a subjetividade.

Para Bogdan e Bilklen, apud LÜDKE e ANDRÉ (1986), a pesquisa qualitativa apresenta cinco características básicas: tem o ambiente natural como fonte direta dos dados e o pesquisador como seu principal instrumento (na psicanálise corresponde ao uso da contratransferência); os dados coletados são quase que predominantemente descritivos; a preocupação com o processo é muito maior que

(3)

com o produto; o significado que as pessoas dão às coisas da vida são focos de atenção especial pelo pesquisador e a análise tende a seguir um processo indutivo.

Para Gomes, o método qualitativo obedece a uma seqüência de três reflexões fenomenológicas: descrição, reedição e interpretação (GOMES, 1987).

Na fase da descrição, que constitui o primeiro momento do trabalho, há uma sondagem geral: qual a inquietação do pesquisador que levou ao desenvolvimento da pesquisa, as problemáticas do tema, pressupostos sobre o fenômeno, objetivos e levantamento da literatura.

A fase seguinte, denominada de Re-edição, se caracteriza por uma leitura das entrevistas realizadas para a coleta dos dados (e neste trabalho as mesmas foram abertas), para a identificação de unidades de significados, que têm por finalidade posterior a emergência de temas. Compreendemos esse procedimento como uma etapa para desdobramentos qualitativos posteriores, não se caracterizando, portanto, como um obstáculo ao método qualitativo, tampouco ao método psicanalítico, mas, ao contrário, é um recurso para alargamentos sucessivos posteriores, assim como para o psicanalista, que, na construção de uma interpretação, utiliza-se da síntese para desdobramentos analíticos posteriores. O movimento é dialético, com análise, síntese, análise...

Os temas são construídos conforme a preocupação da pesquisa e dos pesquisadores. Esse procedimento não invalida os resultados encontrados na pesquisa, mas reconhece a inesgotabilidade interpretativa de um fenômeno ou situação, já que sabemos que um dado campo ou objeto pesquisado carrega

(4)

consigo vários sentidos ou vertentes múltiplas de significados, os quais se sobrepõem, fazendo com que o objeto pesquisado se torne polissêmico, variando, assim, segundo cada pesquisa. Essa metodologia atende os pressupostos mínimos do método psicanalítico, tal como Freud postulou em “A Interpretação de Sonhos”.

Quanto à “Verdade”, que poderia ser questionada neste método, Gomes diz que não se buscam generalizações através do método qualitativo, mas, sim, o conhecimento de uma dada realidade, num determinado momento, que pode ser transferível segundo cada pesquisa e cada pesquisador (GOMES, 1987)

Na última fase, denominada de “Interpretação”, há uma composição da narrativa de maneira que possa responder a algumas perguntas da pesquisa, ou atender seus objetivos, indicando perspectivas diferentes, que variam segundo cada área de conhecimento. As perspectivas diferentes buscadas neste trabalho se referem a uma compreensão do processo de ensino e aprendizagem que permeia a supervisão em grupo de casos clínicos contínuos, pesquisado à luz da Psicanálise.

Ainda tecendo considerações sobre a metodologia qualitativa, Calil lembra que ”Algumas pesquisas qualitativas não desprezam a utilização de dados quantitativos, os quais podem também ser importantes para a compreensão de determinados fenômenos. De qualquer forma, vale neste ponto, o critério de criatividade, sempre respeitado e desejado nas pesquisas realizadas dentro dos paradigmas das ciências humanas” (CALIL, 2001). Em nosso trabalho, foram

(5)

utilizados recursos na forma de tabela e gráfico dos temas levantados, por propiciarem uma visão panorâmica do material que emergiu através da coleta.

Os sujeitos da pesquisa foram os candidatos da terceira e quarta turma do Instituto de Psicanálise da SPMS.

Elaboramos inicialmente uma proposta de atividade para aprovação da Comissão Coordenadora da SPMS. A seguir, foi realizado um convite a todos os candidatos do IP da SPMS para uma reunião com a coordenação do projeto, com a finalidade de exposição do trabalho a ser iniciado. O grupo teve como integrantes uma psicanalista didata, responsável pela coordenação, e dois membros efetivos, na função de observadores-participantes e dos candidatos das duas turmas do IP que quiseram participar da atividade, já que esta era uma atividade facultativa. Participaram desta atividade 16 dos 17 candidatos do IP, com uma freqüência quase total e constante em todos encontros.

As supervisões coletivas foram de casos contínuos de psicoterapia, com o intuito de passagem para psicanálise e/ou de casos de início de análise, sendo previsto dois encontros mensais, no total de seis encontros, quando então haveria uma avaliação do trabalho para ver a possibilidade de continuidade ou não e a realização de uma pesquisa sobre a atividade.

Os casos clínicos apresentados foram escolhidos entre aqueles submetidos à escolha do grupo, acompanhados em seu processo terapêutico a cada encontro, quando o analista-candidato apresentador expunha o material clínico ocorrido no período após o último encontro realizado, ficando à sua escolha a forma de

(6)

apresentação. Após a realização desses seis encontros, teve início o trabalho de pesquisa propriamente dito.

Para que a pesquisa pudesse ser realizada, foi assinado um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido por cada participante. Trata-se de uma exigência do Comitê de Ética Científica para a publicação de trabalhos científicos que envolvam seres humanos, na legislação que rege as normas internacionais de pesquisa científica.

Após a assinatura, foi feita uma entrevista individual e reservada com cada candidato que se dispôs a participar do Projeto de Pesquisa, na presença da equipe coordenadora, seguindo uma agenda previamente acordada. As entrevistas tiveram a duração máxima de 20 minutos, sendo que as mesmas continham apenas uma pergunta disparadora: Fale para nós, como foi para você o

projeto da supervisão coletiva. O depoimento de cada entrevistado teve a

intervenção mínima das pesquisadoras.

As entrevistas foram gravadas e, posteriormente, transcritas na íntegra, seguindo uma seqüência aleatória, objetivando as condições ideais de sigilo.

O discurso de cada participante foi inteiramente trabalhado, criando-se pequenas unidades que tivessem um sentido; estas unidades foram transformadas em temas e a análise do material seguiu o método quantitativo e qualitativo adotado.

Abaixo, apresentamos o levantamento total dos temas levantados em todas as entrevistas necessárias, conforme o rigor metodológico:

(7)

Casos clínicos 70 11,25 Nível de satisfação 61 9,80 Trabalho em grupo 43 6,91 Contratransferência 25 4,01 Psicoterapia / Psicanálise 23 3,69 Exposição 20 3,21 Enriquecimento 19 3,05 Apresentadoras 18 2,89 Técnica 17 2,73

Acompanhamento de caso contínuo 15 2,41

Compreensão da dinâmica 15 2,41 Coordenação 15 2,41 Expectativa inicial 15 2,41 Trabalho no consultório 15 2,41 Supervisão coletiva 14 2,25 Aprendizagem 13 2,09

Integração das turmas 13 2,09

Expectativa de continuidade 12 1,92 Pensar 12 1,92 Ética 8 1,28 Nível de insatisfação 8 1,28 Tranqüilidade 8 1,28 Ensino 7 1,12 Identidade de analista 7 1,12

Agendamento dos encontros 6 0,96

Angústias da formação psicanalítica 6 0,96

Diversidade de idéias 6 0,96

Número de pessoas 6 0,96

Processo analítico 6 0,96

Desejo de análise 5 0,80

Discussão clínica 5 0,80

Diversidade de formas de trabalhar 5 0,80

Resistência 5 0,80 Teoria 5 0,80 Acolhimento 4 0,64 Autoconhecimento 4 0,64 Autocrítica 4 0,64 Transferência 4 0,64 Assiduidade 3 0,48 Crítica 3 0,48 Cuidado 3 0,48 Inibição 3 0,48 Necessidade de diretividade 3 0,48 Ouvir 3 0,48

(8)

Percepção do grupo 3 0,48 Pesquisa 3 0,48 Seminário 3 0,48 Supervisão oficial 3 0,48 Atenção 2 0,32 Candidato 2 0,32 Colaboração 2 0,32 Confusão/indiferenciação 2 0,32 Criatividade 2 0,32 Espontaneidade 2 0,32

Falta de paciente para supervisão oficial 2 0,32

Integração entre membros do grupo 2 0,32

Internalização 2 0,32 Intimidade 2 0,32 Par analítico 2 0,32 Surpresa 2 0,32 Teoria X Prática 2 0,32 Análise didática 1 0,16 Apaziguamento 1 0,16 Cansaço 1 0,16 Confirmação de idéias 1 0,16 Crescimento 1 0,16 Delicadeza 1 0,16

Diferenças entre as turmas 1 0,16

Insight 1 0,16 Instituto de Psicanálise 1 0,16 Invasão 1 0,16 Isolamento 1 0,16 Liberdade 1 0,16 Memória 1 0,16

Necessidade de ter modelo/padrão 1 0,16

Proteção 1 0,16

Respeito 1 0,16

Revisão 1 0,16

Segurança 1 0,16

Seminário clínico 1 0,16

Seminário X Supervisão Coletiva 1 0,16

Subjetividade 1 0,16

Tolerância 1 0,16

TOTAL 622 99,78%

(9)

Casos clínicos Nível de satisfação Trabalho em grupo Contratransferência Psicoterapia / Psicanálise Exposição Enriquecimento Apresentadoras

Técnica Acompanhamento de caso contínuo Compreensão da dinâmica Coordenação Expectativa inicial Trabalho no consultório Supervisão coletiva Aprendizagem Integração das turmas Expectativa de continuidade Pensar

ÉticaNível de insatisfação Tranqüilidade Ensino

Identidade de analista Agendamento dos encontros Angústias da formação Diversidade de idéias Número de pessoas Processo analítico Desejo de análise

Discussão clínicaDiversidade de formas de trabalhar Resistência Teoria Acolhimento Autoconhecimento AutocríticaTransferência Assiduidade Crítica Cuidado Inibição Necessidade de diretividade Ouvir Percepção do grupo Pesquisa Seminário

Supervisão oficial Outros

0,00% 2,00% 4,00% 6,00% 8,00% 10,00% 12,00%

(10)

Após a demonstração dos Resultados em Tabela e Gráfico, demos início à fase de Discussão dos Dados.

Os Dados foram subdivididos em agrupamentos de temas que deram origem às Categorias Temáticas, que são grupos de temas que se aproximam pela freqüência e interdependência dos conteúdos. Também as Categorias são passíveis de um inter-relacionamento, à medida que o que se busca é uma visão dinâmica dos resultados.

A primeira leitura do gráfico deu origem a um grupo de temas relativos ao objetivo da tarefa: Casos Clínicos, Nível de Satisfação e Trabalho em Grupo.

Logo a seguir, o segundo grupo referiu-se a um detalhamento da tarefa. Os temas foram: Contratransferência, Psicoterapia-Psicanálise, Exposição,

Enriquecimento, Apresentadoras, Técnica, Acompanhamento de Caso Contínuo, Compreensão da Dinâmica, Coordenação, Expectativa Inicial, Trabalho no Consultório, Supervisão Coletiva, Aprendizagem, Integração das Turmas, Expectativa de Continuidade e Pensar.

Estes temas puderam ser subdivididos em aspectos voltados à discussão clínica, aqueles relacionados ao trabalho em grupo e aspectos individuais.

O terceiro grupo compreendeu os temas que foram de: Ética a Supervisão

Oficial.

Por fim, agrupamos em Outros, os temas que foram de Atenção a

Tolerância, por se apresentarem com os menores índices.

O tema que apresentou maior incidência foi a menção aos Casos Clínicos utilizados para a discussão. Construímos a hipótese de que os integrantes

(11)

estavam voltados para a tarefa, com um grande Nível de Satisfação no Trabalho

em Grupo proposto pelo Projeto.

Continuando, tivemos um detalhamento dos objetivos desta tarefa. Encontramos um subgrupo que aborda a discussão clínica, ou seja, a preocupação com a instrumentalização da Contratransferência, a necessidade de diferenciar Psicoterapia de Psicanálise, a discussão dos aspectos da

Técnica pertinentes a cada caso, a Compreensão da Dinâmica do caso, muito

favorecida pelo Acompanhamento de Caso Contínuo.

O outro subgrupo mostra o enriquecimento advindo do Trabalho Grupal, com as vicissitudes da Exposição das Apresentadoras e das participantes, somando-se a Coordenação do grupo de supervisores.

A Expectativa Inicial diante da vivência na Supervisão Coletiva foi superada e perceberam modificações no Trabalho no Consultório e na conquista da

Integração das Turmas.

A Aprendizagem a contento possibilitou a Expectativa de Continuidade e o prazer em Pensar a Psicanálise.

Logo após, observamos uma multiplicidade de temas que nos remetem às angústias diante de um trabalho grupal e com a própria vivência na supervisão. Estas apareceram na preocupação com as questões de sigilo, englobadas no tema Ética e nos Níveis de Insatisfação gerados pela contratransferência diante do material clínico apresentado.

Podemos apontar as fantasias relativas à continência da coordenação e do grupo como um todo, através dos temas: Tranqüilidade, Resistência,

(12)

Acolhimento, Crítica, Cuidado, Inibição à exposição, Necessidade de Diretividade, Ensino, Percepção do Grupo e Número de Pessoas.

Uma das Angústias da Formação Psicanalítica foi demonstrada na procura da conquista da Identidade de Analista, através da Discussão Clínica, no desejo de compreender o Processo Analítico e a Transferência, de associar a

Teoria à prática e de poder perceber o Desejo de Análise do paciente. Também

ainda foi importante experienciar a Diversidade de Idéias, bem como a

Diversidade de Formas de Trabalhar, aprimorando as possibilidades de escuta

analítica inserida no tema Ouvir.

A introspecção também foi mencionada através dos temas

Autoconhecimento e Autocrítica.

O Agendamento dos Encontros e a Assiduidade foram preocupações ligadas ao acúmulo de atividades da Formação. Encontramos também o tema

Seminário que remete às tentativas de diferenciar: seminários clínicos, supervisão

individual, supervisão coletiva, supervisão coletiva de casos contínuos e

Supervisão Oficial.

A Pesquisa propriamente dita aparece como um tema gerador de prazer. Os resultados desta pesquisa nos levam a pensar em uma série de vertentes. Para o momento, restringimo-nos a alguns aspectos que nos parecem ser primordiais e disponíveis pelos dados mais emergentes.

Concluímos que a aprendizagem é favorecida pelo bom relacionamento grupal, com a percepção de um grupo continente e uma definição clara da tarefa a ser cumprida. Podemos supor que, neste tipo de atividade, o processo de

(13)

identificação das candidatas com as supervisoras é ampliado pela identificação com os membros do grupo e com os pacientes.

O processo de aprendizagem da psicanálise ocorre pela experiência em si mesmo, e também pela supervisão coletiva de caso contínuo.

Convidamos a todos para uma discussão sobre os primeiros achados que tivemos com a nossa pesquisa.

Bibliografia

CALIL, R. C. C. Psicoterapia de Grupo: Aspectos Clínicos de um Estudo de Caso, Tese (Doutorado em Ciências Médicas) Campinas/SP. Universidade de Campinas, 2001.

GOMES, W. B. As Aplicações Sociais da Pesquisa Qualitativa. Psicologia: Reflexão e Crítica. vol. 2 nº 1,2. p. 3-12. Porto Alegre, 1987.

Referências

Documentos relacionados

c.4) Não ocorrerá o cancelamento do contrato de seguro cujo prêmio tenha sido pago a vista, mediante financiamento obtido junto a instituições financeiras, no

Nessa situação temos claramente a relação de tecnovívio apresentado por Dubatti (2012) operando, visto que nessa experiência ambos os atores tra- çam um diálogo que não se dá

Local de realização da avaliação: Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação - EAPE , endereço : SGAS 907 - Brasília/DF. Estamos à disposição

Os candidatos reclassificados deverão cumprir os mesmos procedimentos estabelecidos nos subitens 5.1.1, 5.1.1.1, e 5.1.2 deste Edital, no período de 15 e 16 de junho de 2021,

 Random storage - refere-se à alocação de um espaço de stock de forma aleatória, segundo o espaço disponível no momento de chegada dos produtos (Petersen e Aase,

O objetivo deste trabalho foi realizar o inventário florestal em floresta em restauração no município de São Sebastião da Vargem Alegre, para posterior

xii) número de alunos matriculados classificados de acordo com a renda per capita familiar. b) encaminhem à Setec/MEC, até o dia 31 de janeiro de cada exercício, para a alimentação de

A motivação para o tema surgiu a partir de conversas com professores brasileiros, que têm desenvolvido a pesquisa “Paisagem Sonora, Memória e Cultura Urbana” elaborada no Programa