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NBR 13920 - Teor Alcoolico De Aguardente De Cana

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Copyright © 1997, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados

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ABNT-Associação

Brasileira de

Normas Técnicas

NBR 13920

AGO 1997

Aguardente de cana - Determinação do

teor alcoólico

Palavra-chave: Aguardente de cana

4 páginas

Origem: Projeto 13:015.01-003/1996

CB-13 - Comitê Brasileiro de Bebidas

CE-13:015.01 - Comissão de Estudo de Aguardente de Cana

NBR 13920 - Sugar cane spirit - Determination of ethyl alcohol - Method of test

Descriptor: Sugar cane spirit

Válida a partir de 29.09.1997

Método de ensaio

1 Objetivo

Esta Norma prescreve dois métodos para a determinação do teor alcoólico em aguardente de cana, que são os se-guintes:

a) método alcoométrico;

b) método espectrofotométrico no visível.

2 Definições

Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 2.1 a 2.4.

2.1 Aguardente de cana (ou caninha)

Bebida com graduação alcoólica de 38°GL a 54°GL, a 20°C, obtida pela destilação do mosto fermentado proveniente do caldo de cana-de-açúcar. A referida be-bida apresenta ainda, em sua composição química, prin-cipalmente, as seguintes classes de compostos: aldeídos, ácidos orgânicos, ésteres e álcoois superiores.

2.2 Grau alcoólico Gay-Lussac (°GL)

Corresponde ao teor alcoólico percentual em volume (% v/v) existente em uma solução hidroalcoólica.

2.3 Solução hidroalcoólica

Mistura composta principalmente de água e etanol, mas contendo ainda pequenas proporções de componentes voláteis, naturalmente presentes na aguardente de cana.

2.4 Alcoômetro de Gay-Lussac

Areômetro de forma cilíndrica, feito de vidro, aferido a 20°C, que consta de três partes características, denomi-nadas lastro, corpo e haste. O lastro é a parte inferior do aparelho, normalmente de forma cônica, contendo no seu interior chumbo ou mercúrio. O corpo é um cilindro oco com diâmetro idêntico ao do lastro e superior ao da haste, podendo ou não conter em seu interior um termô-metro químico de mercúrio. A haste é a parte superior do aparelho, de forma cilíndrica e diâmetro inferior ao do corpo. Os alcoômetros de Gay-Lussac adequados à aná-lise do grau alcoólico em aguardente devem ter escalas compreendidas na faixa de 30°GL a 60°GL e divisões de 0,1°GL.

3 Método alcoométrico

3.1 Aparelhagem

A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a se-guinte:

a) alcoômetros de Gay-Lussac, com divisões da es-cala em décimos de grau, na faixa de 30°GL a 60°GL (usualmente 30°GL - 40°GL, 40°GL - 50°GL e 50°GL - 60°GL);

b) cilindro de vidro com capacidade adequada às dimensões do alcoômetro (seu diâmetro deve ser no mínimo duas vezes maior que o diâmetro do corpo do alcoômetro e a altura deve ser tal que não permita o choque do alcoômetro contra o fun-do fun-do cilindro);

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c) termômetro químico com escala Celsius e resolu-ção de 0,1°C;

d) béquer de 500 mL; e) bastão de vidro;

f) balão de destilação de 500 mL;

g) condensador tipo reto, com 40 cm de comprimento útil;

h) pérolas de vidro.

3.2 Execução do ensaio

3.2.1 Princípio do método

O método baseia-se na correlação entre a densidade de uma mistura hidroalcoólica e seu teor em etanol.

3.2.2 Preparo da amostra

Medir 250 mL da amostra a 20°C em balão volumétrico. Transferir a amostra para balão de destilação, contendo pérolas de vidro. Lavar o balão volumétrico quatro vezes com porções de 5 mL de água destilada, juntando-as ao conteúdo do balão de destilação. Conectar o balão de destilação ao condensador do tipo reto, mergulhando este até o fundo do balão volumétrico anteriormente em-pregado, já contendo 10 mL de água destilada e em banho de gelo. Recolher cerca de 220 mL do destilado. Ajustar a temperatura para 20°C e completar o volume com água destilada, a 20°C. Homogeneizar. Repetir a operação quantas vezes se façam necessárias para a obtenção do volume desejado.

3.2.3 Procedimento

Com auxílio de um bastão de vidro, transferir cuidadosa-mente a amostra pré-destilada para o cilindro, de modo que não ocorra a formação de bolhas de ar e espuma. Introduzir o alcoômetro e aguardar o equilíbrio térmico. Medir a temperatura da amostra e fazer a leitura do grau no traço do aparelho correspondente à concavidade in-ferior do menisco (menisco côncavo). O plano definido pelos olhos do observador deve ser perpendicular ao plano que contém a escala (ver Figura 1). Se a tempera-tura da amostra for diferente de 20°C, proceder à correção do grau alcoólico utilizando a tabela alcoométrica (ver Tabela 1).

3.3 Resultados

O resultado da leitura direta corresponde ao grau alcoóli-co aparente, no caso de a temperatura ser diferente de 20°C, e corresponde ao grau alcoólico real, no caso de a temperatura ser de 20°C. Caso alguma leitura tenha sido feita à temperatura diferente de 20°C, o valor do grau al-coólico será o da leitura, acrescido (temperatura abaixo de 20°C) ou subtraído (temperatura acima de 20°C) do termo de correção correspondente extraído da tabela al-coométrica (ver Tabela 1).

3.4 Precisão

Utilizando alcoômetro devidamente calibrado, a precisão do resultado da determinação do teor alcoólico pelo mé-todo alcoométrico, obtido pelo mesmo operador, é de ± 0,05°GL.

4 Método espectrofotométrico no visível

4.1 Aparelhagem

A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a seguinte:

a) espectrofotômetro para a faixa do visível, com lei-tura em comprimento de onda de 600 nm;

b) agitador de tubos;

c) balão de destilação de 500 mL; d) balão volumétrico de 200 mL; e) bureta de 10 mL com subdivisão 1/20; f) bureta de 50 mL;

g) condensador de vidro, tipo reto, com 40 cm de comprimento útil;

h) pérolas de vidro;

i) pipeta automática de volume regulável, de 1000 µL, resolução de ± 1 µL (ou pipeta graduada de 0,020 mL, com divisão de 0,001 mL);

j) pipetas volumétricas de 1 mL, 2 mL, 3 mL e 4 mL; k) proveta de 10 mL;

l) tubos de ensaio com tampa rosqueável.

4.2 Execução do ensaio1), 2)

4.2.1 Reagentes

Os reagentes necessários à execução do ensaio são os seguintes:

a) ácido sulfúrico concentrado; b) dicromato de potássio; c) etanol absoluto. 4.2.2 Preparo das soluções

4.2.2.1 Solução de dicromato de potássio a 10% (m/v) Pesar 10,0 g de dicromato de potássio e dissolver em água destilada. Transferir quantitativamente para um ba-lão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água destilada.

1) Todas as medições em volume devem ser feitas a 20°C.

2) Todos os reagentes empregados devem ter grau de pureza para análise (p.a.).

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4.2.6 Procedimento

Transferir uma alíquota de 0,02 mL da amostra destilada para um tubo de ensaio com tampa e diluir para 5,0 mL com água recentemente destilada. Prosseguir conforme descrito em 4.2.5, até a leitura da absorvância a 600 nm, contra um branco.

4.3 Resultados

Utilizar a seguinte equação: E = 5000 x E’

0,78934 x 1000 ou E = 6,323 E’ Onde:

E = teor de etanol na amostra, em mL/100 mL (°GL)

E’ = mg de etanol na alíquota, conforme leitura na curva-padrão

5000 = fator de conversão da alíquota de 0,020 mL para 100 mL

1000 = fator de conversão de mg para g 0,78934 = densidade do etanol a 20°C, em g/mL

4.4 Precisão

A precisão dos resultados obtidos por um mesmo ope-rador é de ± 0,5 mL/100 mL, para amostras com teo-res de etanol na faixa de 38 mL/100 mL a 54 mL/100 mL (ou °GL).

4.2.2.2 Solução-padrão de etanol

Medir 0,190 mL de etanol absoluto e transferir para um balão volumétrico de 50 mL. Completar o volume com água recentemente destilada, previamente ajustada para 20°C.

4.2.3 Princípio do método

O método baseia-se na oxidação do etanol, pela ação do dicromato de potássio, com formação de compostos co-loridos. A intensidade da coloração produzida, lida a 600 nm, é proporcional à concentração de etanol presente na amostra.

4.2.4 Preparo da amostra

Proceder conforme descrito em 3.2.2. 4.2.5 Preparo da curva-padrão

Utilizando pipetas volumétricas, tomar 1 mL, 2 mL, 3 mL e 4 mL da solução-padrão de etanol e transferir para tu-bos de ensaio. Diluir para 5,0 mL com água recentemente destilada. Adicionar lentamente, pelas paredes do tubo, 5 mL de ácido sulfúrico concentrado. Aguardar 1 min. Transferir 1 mL da solução de dicromato de potássio a 10% para cada tubo de ensaio. Misturar o conteúdo des-tes em agitador de tubos. Deixar esfriar à temperatura ambiente (20 - 25oC). Medir a absorvância a 600 nm,

contra um branco (preparado com 5 mL de água destilada acrescidos dos mesmos reagentes), obtendo curva-pa-drão correspondente aos pontos 0 mg, 3 mg, 6 mg, 9 mg e 12 mg de etanol.

Figura 1- Leitura do alcoômetro de Gay-Lussac

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NBR 13920/1997

Tabela 1 - Tabela alcoométrica (Correção da leitura do alcoômetro, em graus Gay-Lussac, temperatura da amostra, entre 15oC e 30oC)

Temperatura da amostra no momento da leitura (oC)

Adicionar ao valor da leitura Subtrair do valor da leitura

(oGL) (oGL) 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 30 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 2,8 3,2 3,6 4,0 31 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 2,8 3,2 3,6 4,0 32 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 2,8 3,2 3,6 4,0 33 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 2,8 3,2 3,6 4,0 34 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 2,8 3,2 3,6 4,0 35 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 2,8 3,2 3,6 4,0 36 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 2,8 3,2 3,6 4,0 37 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 2,8 3,2 3,6 4,0 38 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 2,8 3,2 3,6 4,0 39 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 2,8 3,2 3,6 4,0 40 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 2,8 3,2 3,6 4,0 41 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 2,8 3,2 3,6 4,0 42 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 2,8 3,2 3,6 4,0 43 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 2,8 3,2 3,6 3,9 44 1,9 1,5 1,2 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 2,8 3,2 3,6 3,9 45 1,9 1,5 1,2 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,3 2,7 3,2 3,6 3,9 46 1,9 1,5 1,2 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,2 1,5 1,9 2,3 2,7 3,1 3,5 3,9 47 1,9 1,5 1,1 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,2 1,5 1,9 2,3 2,7 3,1 3,5 3,8 48 1,9 1,5 1,1 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,1 1,5 1,9 2,3 2,7 3,1 3,5 3,8 49 1,9 1,5 1,1 0,8 0,4 - 0,4 0,8 1,1 1,5 1,9 2,3 2,7 3,0 3,5 3,8 50 1,9 1,5 1,1 0,7 0,4 - 0,4 0,8 1,1 1,5 1,9 2,3 2,6 3,0 3,4 3,8 51 1,8 1,5 1,1 0,7 0,4 - 0,4 0,7 1,1 1,5 1,9 2,2 2,6 3,0 3,4 3,7 52 1,8 1,5 1,1 0,7 0,4 - 0,4 0,7 1,1 1,5 1,9 2,2 2,6 3,0 3,4 3,7 53 1,8 1,5 1,1 0,7 0,4 - 0,4 0,7 1,1 1,5 1,8 2,2 2,6 3,0 3,4 3,7 54 1,8 1,4 1,1 0,7 0,4 - 0,4 0,7 1,1 1,5 1,8 2,2 2,6 2,9 3,3 3,7 55 1,8 1,4 1,1 0,7 0,4 - 0,4 0,7 1,1 1,5 1,8 2,2 2,6 2,9 3,3 3,6 56 1,8 1,4 1,1 0,7 0,4 - 0,4 0,7 1,1 1,4 1,8 2,2 2,5 2,9 3,3 3,6 57 1,8 1,4 1,1 0,7 0,4 - 0,4 0,7 1,1 1,4 1,8 2,2 2,5 2,9 3,3 3,6 58 1,8 1,4 1,1 0,7 0,4 - 0,4 0,7 1,1 1,4 1,8 2,1 2,5 2,9 3,3 3,6 59 1,7 1,4 1,1 0,7 0,4 - 0,4 0,7 1,1 1,4 1,8 2,1 2,5 2,8 3,2 3,6 60 1,7 1,4 1,0 0,7 0,4 - 0,4 0,7 1,1 1,4 1,8 2,1 2,5 2,8 3,2 3,5 61 1,7 1,4 1,0 0,7 0,4 - 0,3 0,7 1,0 1,4 1,8 2,1 2,5 2,8 3,2 3,5 62 1,7 1,4 1,0 0,7 0,3 - 0,3 0,7 1,0 1,4 1,7 2,1 2,4 2,8 3,2 3,5 63 1,7 1,4 1,0 0,7 0,3 - 0,3 0,7 1,0 1,4 1,7 2,1 2,4 2,8 3,2 3,5 64 1,7 1,4 1,0 0,7 0,3 - 0,3 0,7 1,0 1,4 1,7 2,1 2,4 2,8 3,1 3,5 65 1,7 1,3 1,0 0,7 0,3 - 0,3 0,7 1,0 1,4 1,7 2,1 2,4 2,7 3,1 3,4 66 1,7 1,3 1,0 0,7 0,3 - 0,3 0,7 1,0 1,4 1,7 2,0 2,4 2,7 3,1 3,4 67 1,7 1,3 1,0 0,7 0,3 - 0,3 0,7 1,0 1,3 1,7 2,0 2,4 2,7 3,1 3,4 68 1,6 1,3 1,0 0,7 0,3 - 0,3 0,7 1,0 1,3 1,7 2,0 2,4 2,7 3,1 3,4 69 1,6 1,3 1,0 0,7 0,3 - 0,3 0,7 1,0 1,3 1,7 2,0 2,3 2,7 3,0 3,4 70 1,6 1,3 1,0 0,7 0,3 - 0,3 0,7 1,0 1,3 1,7 2,0 2,3 2,7 3,0 3,3 71 1,6 1,3 1,0 0,6 0,3 - 0,3 0,7 1,0 1,3 1,6 2,0 2,3 2,6 3,0 3,3 72 1,6 1,3 1,0 0,6 0,3 - 0,3 0,7 1,0 1,3 1,6 2,0 2,3 2,6 3,0 3,3 73 1,6 1,3 0,9 0,6 0,3 - 0,3 0,6 1,0 1,3 1,6 1,9 2,3 2,6 2,9 3,3 74 1,6 1,3 0,9 0,6 0,3 - 0,3 0,6 1,0 1,3 1,6 1,9 2,2 2,6 2,9 3,2 75 1,6 1,2 0,9 0,6 0,3 - 0,3 0,6 0,9 1,3 1,6 1,9 2,2 2,6 2,9 3,2 Grau Gay-Lussac Cópia não autorizada

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