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CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

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Academic year: 2021

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CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

R

EGULAMENTO DO

P

ROCESSO DE

C

ONSULTA

E

LEITORAL À

C

OMUNIDADE PARA

E

SCOLHA DE

R

EPRESENTANTES

D

OCENTES DO

C

ENTRO PARA O

CONSEPE

C

APÍTULO

I

D

A

O

RGANIZAÇÃO

Seção

I – Da Junta Eleitoral

Art. 1º O processo eleitoral será conduzido por uma Junta Eleitoral, nos termos deste

documento.

Art. 2º A Junta Eleitoral será composta por três membros docentes escolhidos pelo

Conselho do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA).

Art. 3º À Junta Eleitoral compete:

I. Receber as inscrições de candidatos e publicar a relação de inscritos; II. Publicar as listas de eleitores;

III. Supervisionar a campanha eleitoral; IV. Emitir instruções sobre a maneira de votar V. Providenciar o material necessário à eleição;

VI. Nomear mesas receptoras, determinando seu local de funcionamento e fiscalizando suas atividades;

VII. Credenciar fiscais para atuarem junto às Mesas Receptoras e à Junta Eleitoral; VIII. Delegar poderes às subcomissões para tarefas específicas;

IX. Publicar os resultados das eleições;

X. Julgar, em grau inicial, os recursos interpostos nos termos do Artigo 43; XI. Resolver os casos omissos.

Art. 4º A Junta Eleitoral se extinguirá automaticamente ao completar seus encargos.

Seção

II – Dos Candidatos

Art. 5º Poderão candidatar-se à representação no Conselho Superior de Ensino,

Pesquisa e Extensão (CONSEPE) docentes pertencentes à Carreira do Magistério Superior, lotados nos Departamentos que compõem o CCHLA.

Art. 6º As inscrições de candidaturas para as duas vagas no CONSEPE (dois membros

titulares e dois suplentes) deverão ser encaminhadas mediante o preenchimento do requerimento específico (ANEXO 1) por parte da chapa, composta por representante titular e seu suplente, a ser dirigido à Junta Eleitoral e entregue na Secretaria do Centro.

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Seção III – Da Consulta Eleitoral

Art. 7º O universo de eleitores com direito a voto será o seguinte:

I. Docentes lotados nos Departamentos do CCHLA, exceto os que estiverem com seu contrato suspenso ou em licença sem vencimentos;

II. Professores substitutos, bem como professores cedidos para ministrarem disciplinas de responsabilidade dos Departamentos do CCHLA.

Art. 8º A consulta dar-se-á através de voto secreto e direto, não obrigatório, em cédula

própria preparada pela Junta Eleitoral, depositada em urna para esse fim.

Parágrafo Único – Fica vedado o voto por procuração ou por correspondência.

Art. 9º Cada eleitor deverá votar em até duas chapas dentre as candidaturas inscritas

para a representação no CONSEPE.

Art. 10 A apuração dar-se-á através da soma simples dos votos e serão declaradas

eleitas as duas chapas que obtiverem a maior quantidade de votos apurados.

Seção lV – Do Calendário Eleitoral

Art. 11 O processo eleitoral subordinar-se-á ao seguinte cronograma:

07 a 14 de fevereiro – Período de inscrição de chapas;

15 de fevereiro – Divulgação da relação de chapas inscritas e da relação de eleitores; 21 de fevereiro – Consulta Eleitoral;

22 de fevereiro – Divulgação do resultado da apuração;

23 de fevereiro a 03 de março – Prazo para a interposição de recursos; 08 de março – Homologação do resultado final pelo Conselho do CCHLA.

Art. 12 As inscrições das chapas deverão ser feitas no horário das 08:00 às 11:00 e das

14:00 às 17:00, na Secretaria do CCHLA.

Art. 13 Encerrado o prazo de inscrições, a Junta Eleitoral providenciará a divulgação da

relação de chapas, contendo os nomes dos candidatos, e publicará a relação de eleitores aptos a votar.

Art. 14 A campanha eleitoral e qualquer atividade de propaganda ostensiva deverão se

encerrar às 23 horas e 59 minutos do dia 20 de fevereiro do ano corrente.

Seção V – Da Mesa Receptora

Art. 15 A Junta Eleitoral providenciará uma Mesa Receptora para funcionar em local

designado previamente, com o objetivo de coletar os votos para a escolha da representação do Centro no CONSEPE.

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Art. 16 A Mesa Receptora será composta por um presidente, um mesário e um

secretário, escolhidos pela Junta Eleitoral.

Art. 17 A Junta Eleitoral deverá organizar reuniões para instruir os membros da Mesa

Receptora.

Art. 18 Para o funcionamento da Mesa Receptora, a Junta Eleitoral deverá providenciar

o seguinte material:

I. Listagem de eleitores aptos a votar; II. Uma urna;

III. Uma cabine de votação; IV. Cédulas oficiais;

V. Canetas e papel necessários aos trabalhos; VI. Um modelo de Ata;

VII. Material necessário para lacrar a urna.

C

APÍTULO

II

D

A

V

OTAÇÃO

Seção I – Da Competência da Mesa Receptora

Art. 19 Compete ao presidente da Mesa Receptora

I. Zelar pela lisura na coleta dos votos;

II. Dirimir, enquanto possível, as dúvidas que surjam; III. Manter a ordem no recinto da Mesa Receptora; IV. Comunicar à Junta Eleitoral ocorrências relevantes;

V. Rubricar as cédulas, na presença de outro membro da Mesa Receptora.

Art. 20 Compete ao mesário e ao secretário cumprir as determinações do presidente,

bem como substituí-lo na sua falta ou impedimento ocasional, segundo a ordem estabelecida no Artigo 16.

Art. 21 Compete ao secretário lavrar a ata da consulta eleitoral.

Art. 22 A Mesa Receptora somente poderá funcionar com a presença de, pelo menos,

dois de seus membros.

Seção II – Do Início da Votação

Art. 23 Antes de iniciar os trabalhos da votação, o presidente, o mesário e o secretário

da Mesa Receptora deverão verificar a adequação do material recebido da Junta Eleitoral, segundo o previsto no Artigo 18.

Art. 24 Às 09:00 (nove horas) do dia 21 de fevereiro de 2017, supridas as eventuais

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Art. 25 Na eventualidade de não se encontrarem presentes para o início dos trabalhos

os três membros da mesa, caberá ao componente de maior hierarquia da Mesa Receptora completar a sua composição com eleitores.

Art. 26 A recepção de votos dar-se-á em dois turnos, sendo o primeiro das 09:00 (nove

horas) às 12:30 (doze horas e trinta minutos) e o segundo das 16:00 (dezesseis horas) às 20:00 (vinte horas) no dia da votação.

Art. 27 Para a votação, observar-se-ão os seguintes procedimentos:

I. Verificação se o nome do eleitor consta da lista de votantes aptos;

II. Em caso afirmativo, o eleitor apresentará à Mesa Receptora um documento com fotografia que possua valor legal como identificação;

III. Não havendo dúvida sobre a sua identidade, o eleitor assinará a lista;

IV. A seguir, o eleitor receberá uma cédula oficial rubricada, no ato, pelo presidente e mais um membro da mesa;

V. O eleitor passará, então, à cabine, onde poderá assinalar até duas chapas na respectiva cédula;

VI. Em seguida, o votante dobrará a cédula, conforme instruções, sairá da cabine e depositará sua cédula na urna à vista da Mesa Receptora, de modo que esta possa verificar se se trata da mesma cédula rubricada.

Art. 28 Somente poderão permanecer no recinto da Mesa Receptora os seus membros,

um fiscal de cada chapa e, durante o tempo necessário à votação, o eleitor.

Art. 29 Nenhuma autoridade estranha à Mesa Receptora – salvo a Junta Eleitoral –

poderá intervir em seu funcionamento.

Art. 30 É vedada a propaganda eleitoral no recinto onde estiver instalada a Mesa

Receptora.

Art. 31 O presidente, apoiado pelos demais membros da Mesa Receptora, obstará

imediatamente ou denunciará à Junta Eleitoral qualquer tentativa de impedir ou embaraçar o livre exercício do voto.

Seção III – Da Fiscalização

Art. 32 Cada chapa inscrita poderá indicar um fiscal para atuar junto à Mesa Receptora

e à Junta Eleitoral.

§ 1° Membros da Mesa Receptora e da Junta Eleitoral não poderão ser indicados a

atuarem como fiscais.

§2° O fiscal somente poderá atuar após exibir ao presidente da Mesa Receptora sua

credencial, expedida pela Junta Eleitoral por demanda das candidaturas.

§3° Poderá haver indicação de fiscal substituto, sendo, contudo, vedada a permanência

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Seção IV – Do Encerramento da Votação

Art. 33 Às 20:00 (vinte horas) do dia 21 de fevereiro de 2017, o presidente da mesa dirá

em voz alta aos eleitores porventura presentes que serão os últimos a votar.

Art. 34 Terminada a votação, o presidente declarará o seu encerramento e tomará as

seguintes providências:

I. Vedará a urna, segundo instruções da Junta Eleitoral;

II. Inutilizará, nas listas, os espaços não utilizados por eleitores ausentes;

III. Solicitará ao secretário que lavre ata da eleição, segundo modelo da Junta Eleitoral; IV. Assinará a ata com os demais membros da Mesa Receptora;

V. Entregará a urna e os demais documentos à Junta Eleitoral.

Art. 35 No modelo da ata eleitoral, deverão constar as seguintes informações:

I. Nome dos membros da Mesa Receptora; II. Nome dos fiscais;

III. Breve histórico da votação, contendo: número de eleitores; número de ausentes; número de votantes; e ocorrências registradas pela mesa ou pelos ficais e aquelas consideradas relevantes, a juízo do presidente.

C

APÍTULO

III

D

A

A

PURAÇÃO

Art. 36 A Junta Eleitoral iniciará o processo de apuração dos votos imediatamente após

a entrega da urna.

Art. 37 O posicionamento das chapas na apuração seguirá ordem decrescente. Art. 38 Em caso de empate, aplicar-se-á a seguinte regra:

I. Se o empate ocorrer entre as duas candidaturas mais votadas, ambas serão consideradas eleitas;

II. Se o empate ocorrer entre a segunda e a terceira candidaturas mais votadas, os critérios de desempate a serem aplicados, nesta ordem, são: docente mais antigo na UFPB; permanecendo o empate, o professor mais antigo no Serviço Público; permanecendo o empate, serão utilizados os critérios aplicados em concurso público em caso de empate.

Art. 39 Na sala onde se realizar a apuração, somente poderão permanecer os

candidatos e as pessoas devidamente credenciadas pela Junta Eleitoral.

Art. 40 Na apuração dos votos, padecerão de nulidade:

I. Cédulas não rubricadas pela Mesa Receptora, nos termos do item IV do Artigo 27; II. Cédulas que contiverem qualquer outro sinal que não seja o que permita a computação do voto ou que possa eventualmente identificar o eleitor;

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III. A urna será anulada integralmente se houver discrepância superior a 2% (dois por cento) entre o número de cédulas e o número de assinaturas nas listas eleitorais.

Art. 41 Terminada a apuração, a Junta Eleitoral publicará os resultados no dia seguinte,

através da página eletrônica do CCHLA.

C

APÍTULO

IV

D

OS

R

ECURSOS

Art. 42 Recursos relativos ao processo de consulta eleitoral poderão ser interpostos à

Junta Eleitoral, no máximo, até 17:00 (dezessete horas) do dia 23 de fevereiro de 2017, na Secretaria do Centro.

Art. 43 Da decisão da Junta Eleitoral, caberá recurso ao Conselho do CCHLA, devendo

ser interposto até 17:00 (dezessete horas) do dia 03 de março de 2017, na Secretaria do Centro.

C

APÍTULO

V

D

O

E

NCERRAMENTO DO

P

ROCESSO

E

LEITORAL

Art. 44 A Junta Eleitoral dará por encerrada as suas atividades com a publicação do

relatório final da consulta eleitoral e o envio de toda a documentação relativa ao processo eleitoral ao Conselho de Centro.

Art. 45 O processo eleitoral encerrar-se-á com a homologação dos resultados da

consulta pelo Pleno do Conselho de Centro.

João Pessoa, 07 de fevereiro de 2017.

C

OMISSÃO

E

LEITORAL

Bartolomeu Leite da Silva – DF

Roberto Vilmar Satur – DMI

Samir Perrone de Miranda – DCS

(7)

ANEXO 1

REQUERIMENTO

Vimos, por meio deste, requerer à Junta Eleitoral a inscrição dos docentes

abaixo relacionados como integrantes de chapa para concorrer ao Processo de

Consulta Eleitoral de Escolha de Representantes Docentes do Centro de Ciências

Humanas, Letras e Artes (CCHLA) para o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e

Extensão (CONSEPE) desta Universidade.

Candidato(a) Titular:

SIAPE:

Lotação:

Telefone e e-mail:

Candidato(a) Suplente:

SIAPE:

Lotação:

Telefone e e-mail:

Nestes termos, pedimos deferimento.

João Pessoa, de fevereiro de 2017.

_______________________________

Assinatura

Referências

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