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AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DOS FRUTOS DE Maytenus ilicifolia

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Academic year: 2021

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XX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e VI

Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba. 1

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DOS FRUTOS DE Maytenus

ilicifolia

Roberta Souza e SILVA

1

, Sindynara FERREIRA

2

, Wallace Ribeiro CORRÊA

n

1 IFSULDEMINAS, Departamento de Desenvolvimento Educacional, Inconfidentes, MG (Phone: 55 –

35 3464 1200; e-mail: rosouzah@gmail.com e crwallace@bol.com.br).

2 UNICAMP, Curso de Farmácia, Departamento de Biologia Vegetal, Instituto de Biologia, Campinas,

SP, Brasil (Phone: 55 - 19 3521-1174; e-mail: marcosjs@unicamp.br).

Resumo - A Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek (Celastraceae) é uma planta nativa, conhecida

popularmente como espinheira-santa, trata-se de uma espécie largamente utilizada na medicina popular especialmente como antiulcerogênica, anti-inflamatória, antinoceptiva. Suas ações terapêuticas são procedentes das diversas substâncias químicas, como flavonoides e taninos, que estão relacionados as atividades antioxidante exercida pela planta. O estudo apresentou como objetivo a avaliação in vitro da atividade antioxidante do extrato bruto etanólico dos frutos de M. ilicifolia, fazendo uso dos testes DPPH, ORACFL e Folin-Ciocalteu (FCR). Os resultados evidenciaram que o extrato bruto

etanólico dos frutos da espécie apresenta boa atividade antioxidante entre (IC50 = 11,29 µg/mL no

DPPH e 1338 µmol TE/g, no ORACFL) corroborando com o nível de compostos fenólicos totais (3.91

mg GAE/g), fato que possibilita futuras prospecções.

Palavras-chave: Maytenus ilicifolia, Celastraceae, antioxidante, propriedades medicinais. Área do Conhecimento: Farmácia - 40300005

Introdução

Espinheira-santa, espinheira divina, erva santa, dentre outros, a Maytenus ilicifolia Mart. Ex Reissek, pertencente à família Celastraceae, assim é denominada pela sua aparente morfologia foliar, por possuírem protuberâncias pontiagudas e propriedades terapêuticas (MAGALHÃES, 2002), motivo pelo qual o chá de suas folhas são habitualmente utilizados na medicina popular tradicional para o tratamento de úlceras gástricas e duodenais. De porte arbóreo-arbustivo é uma espécie perene nativa do sul do Brasil (PESSUTO et al., 2009; CARVALHO-OKANO, 1992).

Muitos estudos utilizando as folhas da planta demonstraram ação antioxidante (TEIXEIRA, 2013; MAGALHÃES et al., 2011; PESSUTO et al., 2009; NEGRI et al., 2009), anti-inflamatória, antinoceptiva, antiulceroso, entre outras (LIMA et al., 2011; CIPRIANI et. al.,2009; JORGE et al., 2004; QUEIROGA

et. al., 2000). Dentre as substâncias estudadas e classificadas na M. ilicifolia, Xavier & D’angelo, (1996)

confirmam a existência de propriedades químicas presentes nas folhas, que confere ações terapêuticas a planta, como os triterpenos e polifenóis (flavonoides e taninos). Estudos de Baggio e colaboradores (2007) demostraram que frações aquosas ricas em flavonoides catequina, epicatequina e galactitol, provenientes das folhas de M. ilicifolia protegia lesões gástricas agudas induzidas em roedores.

Da classe dos polifenóis os flavonoides são encontrados em diversas espécies vegetais, eles compreendem uma classe de fitoquímicos que não podem ser sintetizados pelo homem, ocorrendo somente por meio da ingestão (BIRT; HENDRICH; WANG, 2001). Atuando como sequestrador de radicais livres e na quelação de metais de transição, os compostos fenólicos em sua estrutura química contém parâmetros que qualificam sua atuação como agentes redutores, ou seja, possuem substâncias reativas capaz de retardar ou inibir o estresse oxidativo, causado pelos radicais livres (SANTOS et al., 2016; SOUSA et al., 2007). Muitos estudos evidenciam que o processo oxidativo está relacionado aos diversos agravos causados ao DNA e RNA, consequentemente fomentando a patologias de mutações desenvolvendo oncogêneses, doenças neurodegenerativas etc. (MORAIS et al., 2009).

Estudos epidemiológicos demonstram que dietas ricas proveniente de vegetais estão associadas a uma menor incidência de doenças crônicas e degenerativas, esse efeito atribui-se a presença de compostos antioxidantes, os quais são capazes de retardar ou inibir significativamente o processo de oxidação (DE OLIVEIRA et al., 2009; SOUSA et al., 2007). Baseando-se nestes fatos, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a atividade antioxidante do extrato bruto etanólico dos frutos de

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Metodologia

Coleta do material vegetal

Ramos com os frutos de M. ilicifolia foram coletados em seu habitat natural no município de Santa Rita de Caldas/MG, no período de frutificação da espécie, (fevereiro a março de 2015) pelo Prof. Dr. Wallace Ribeiro Corrêa (IFSULDEMINAS) e encaminhado ao laboratório de Biociências do IFSULDEMINAS - Campus Inconfidentes, Inconfidentes/MG, para procedimento.

Preparação dos extratos brutos

Após o processo de estabilização e secagem em uma estufa com ar circulante à temperatura de 40oC, os frutos da espécie M. ilicifolia, foram pulverizado em moinho de faca (MERSE – A11 basic). O

pó obtido foi pesado (80,04 g), acondicionado em Erlenmeyer e submetido ao processo de maceração com solvente orgânico, etanol, na proporção massa de pó/solvente 1:20 (massa/volume). O solvente foi removido em evaporador rotatório, sob pressão reduzida, até a obtenção do extrato bruto etanólico (12,08 g).

Ensaio para a avaliação da atividade antioxidante: Ensaio ORACFL

No Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas, a capacidade antioxidante dos extratos e fases foi mensurada utilizando-se o ensaio ORACFL com fluoresceina como sonda

fluorescente e AAPH (2,2’-Azobis (2-amidiopropane) dihydrochloride) como fonte de radical livre. Os experimentos foram realizados em placas de microtitulação de 96 poços de acordo com metodologia descrita por Prior et al., (2003) e Ou et al., (2001), com modificações de Salvador et al., (2006). Com isso, foram preparadas soluções estoques dos extratos (50 mg/mL) e fases de partição (5 mg/mL) em tampão fosfato/DMSO (99:1, v/v) e diluídas 100, 500, 1000, 5000 e 10000 vezes com tampão fosfato. A leitura foi realizada utilizando-se filtro fluorescente (excitação  = 485 nm e emissão  = 528 nm) em leitor de microplaca monitorando a cinética de reação a cada 2 min por um período de 70 min (temperatura = 37oC). Os resultados foram expressos como µmol de Trolox equivalente (TE) por grama

de extrato ou fração em base seca (µM de TE/g). Como controle positivo utilizou-se a quercetina e como controle negativo a solução diluente. Todos os experimentos foram realizados em triplicata.

Ensaio para a avaliação da atividade antioxidante: Ensaio DPPH

A avaliação antioxidante foi realizada pelo ensaio DPPH. Para tanto, 2,6 mg da amostra foi dissolvida em etanol (1 mL), obtendo-se uma solução estoque. Várias diluições forma preparadas, 6,25 a 200 ppm (partes por milhão), em etanol, e para cada amostra (10 µL) foi adicionado 50 µL de solução de DPPH (10 mg/mL). Decorridos 30 minutos a absorbância foi medida em espectrofotômetro, por comprimento de onda (λ) igual a 517 nm (nanômetro) e a porcentagem de atividade antiradical calculada (HUANG e PRIOR, 2005). Como controle positivo foi utilizado o flavonoide quercetina (40 ppm) e como controle negativo o diluente. Todos os experimentos serão realizados em triplicata.

Quantificação dos fenólicos totais: Folin-Ciocalteu (FCR)

A amostra foi analisada quanto ao seu conteúdo de fenólicos totais solúveis, utilizando o método colorimétrico Folin-Ciocalteu (PICCINELLI et al., 2004; WU et al., 2004). Para tanto, o extrato foi solubilizados em etanol, sendo preparadas diluições com concentrações entre 6,25 e 200 ppm. Para a substância de referência (ácido gálico) será elaborada a curva analítica na concentração de 6,25; 12,5; 25; 50; 100 e 200 ppm. A absorbância da amostra e amostra-padrão foram medidas em espectrofotômetro (λ = 730 nm) e os resultados foram expressos como mg de equivalentes de ácido gálico (GAE) por grama de extrato ou fração em base seca (mg de GAE/g). Como controle positivo foi utilizado o flavonoide quercetina (40 ppm) e como controle negativo o diluente. Todos os experimentos foram realizados em triplicata.

Resultados

O extrato bruto etanólico apresentou capacidade antioxidante avaliado pelo ensaio indireto DPPH, que obteve o IC50 = 11,29 µg/mL, assim como a avaliação empregando o ensaio direto ORACFL, que

mostra efetiva capacidade com valor de 1338 µmol TE/g, de forma que estas atividades apresentam correlação com o conteúdo de fenóis totais solúveis determinados pelo ensaio colorimétrico Folin-Ciocalteau Tabela 1.

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Tabela 1: Conteúdo de fenólicos solúveis totais e capacidade antioxidante pelos métodos DPPH e

ORACFL do extrato bruto etanólico de Maytenus ilicifolia.

a Média (RSD%, desvio padrão relativo) de ensaios triplicata. b Conteúdo de fenólicos solúveis totais

expresso em miligramas de ácido gálico equivalentes por grama de extrato (mg de GAE/g). c Dados do

ensaio DPPH expresso como IC50 (concentração que inibe 50% do radical DPPH) em microgramas por

mililitros (g /mL). d Dados ORAC expresso como micromol de Trolox equivalentes por grama de extrato

(mol de TE /g). e Dados ORACFL expressas em equivalente de Trolox relativa, média (% RSD, desvio

padrão relativo) de ensaios triplicata.

Discussão

Os resultado obtidos, de acordo com a Tabela 1, confirmaram que a atividade antioxidante do extrato bruto etanólico dos frutos de M. ilicifolia, frente aos métodos DPPH e ORACFL, foi proporcional ao

conteúdo fenólico totais solúveis, determinado pelo ensaio colorimétrico Folin-Ciocalteau.

Negri e colaboradores (2009) estudaram a atividade antioxidante das folhas de M. ilicifolia em diferentes temperaturas, no ensaio DPPH, o melhor resultado foi obtido à 40 °C, com IC50 variado de

4,02 a 7,07 µg/mL, assim como, Pessuto e colaboradores (2009) estudando a atividade antioxidante de extratos e taninos condensandos das folhas da planta alcançaram a capacidade antioxidante com valores de IC50 entre 25 a 40 µg/mL. Da mesma forma Teixeira (2013) estudando o extrato das folhas

da espécie, demonstrou melhor resultado com IC50 de 7,98 µg/mL e no teste ORACFL, elevada atividade

antioxidante foi constatada com valores variando de 5828 a 15249 µmol TE/g de extrato. Estes estudos retratam excelente capacidade antioxidante nos testes DPPH e ORACFL,semelhantes aos alcançados

no presente trabalho.

Neste contexto, segundo Soares (2002) alguns vegetais são capazes de produzir substâncias polifenólicas os quais, tem-se apresentado como importantes substâncias que promovem sequestro de radicas livres atuando no combate do mesmo, por sua capacidade redutora e estrutura química. Corroborando com a atividade de sequestro de radicais livres que pode ser observada no extrato bruto etanólico de M. ilicifolia exibido na Tabela 1.

O gênero Maytenus possui muitas espécies com propriedades medicinais, tem-se identificado muitos compostos com ação farmacológica, neste sentido a pesquisa e identificação da ação dos extratos vegetais possui um futuro promissor tanto para a comunidade cientifica quanto para o tratamento de muitas enfermidades (MARIOT & BARBIERI, 2007).

Conclusão

O presente estudo possibilitou concluir que o extrato bruto etanólico obtido dos frutos de M. ilicifolia, apresentou boa capacidade antioxidante nos ensaios DPPH e ORACFL estabelecendo relação ao seu

conteúdo fenólico.

Referências

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