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As vezes eu não resisto...

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Academic year: 2021

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As vezes eu não resisto....

Oi pessoal aqui é a Fê de nôvo. Hoje é dia 18/11/2005 e são exatamente 22:44h. Pois é, tive que voltar aqui pra contar pra vocês o que aconteceu comigo hoje a tarde.

Estudo de manhã e hoje tinha uma trabalho pra fazer (pois as provas começam Segunda-feira) na casa da Laís (uma super amiga minha confidente e que me acha super louca quando sabe que escrevo aqui ou conto pra ela as minhas aventuras).

Cheguei da aula, tomei uma ducha, coloquei um shortinho branquinho super curto e apertado (que eu adoro usar com uma calcinha preta cavada) pra realçar meu bumbum e uma camisetinha regata que realça os meus seios e me deixa provocante (rsss...), almocei e fui pra casa da Láis. Pelo caminho, alguns babacas mexeram comigo e me ofenderam, apesar de muita raiva fiz que nem era comigo e segui meu caminho.

Algo que sempre me deixa incomodada é quando os homens mexem comigo nas

ruas. Não que eu dispense um elogio, mas a vulgaridade e a baixaria realmente me incomodam. Se adoro me vestir assim é porque me acho um tipo de menina que atrai os homens só isso mas, não me considero uma vadia ou uma puta. Procuro ser discreta e ficar na minha. Sempre fui também muito franca e nunca escondi de ninguém

quando alguma coisa me desagrada.

Estavam lá eu, a Lá (apelido da Laís..rsss) o Flávio, o Júlio e o Bocão (apelido do Marcos)

acabamos o trabalho por volta das 15:00h + ou e tava louquinha pra vir embora pois amanhã tem show de pagode aqui em São José dos Campos com o grupo Inimigos da HP e ainda tinha que comprar o ingresso.

O Flávio tem moto e na saída da casa da Lá me ofereceu carona. Claro que eu aceitei né? Um gato que sempre chamou a minha atenção, (apesar de ter namorada) moreno, alto, um corpão (afff...nem é bom pensar...rssss) e ainda por cima chegaria mais rápida em casa e não precisaria ouvir outras besteiras pelo caminho. Ele me disse que precisaria passar ainda na imobiliária do pai pra pegar as chaves de um apartamento que estava a venda e levar pra um cliente (ele trabalha lá com seu pai) mas que seria jogo rapidão! Por mim tava dboa e então saímos da casa da Lá.

No caminho, eu ali agarradinha com o Flávio na garupa da moto colei meus seios nas costas dele e cada balanço sentia meus peitinhos roçar naquelas costas enormes, sem contar que minhas coxas abraçavam as pernas dele (ele tava de bermuda) e eu podia sentir com as minhas mãos

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(no seu peito) também a respiração dele. Vez ou outra eu trocava a posição dos meus braços e levava as minhas mãos nas suas pernas e teve uma hora que percebi ele excitado mas, apesar de também me sentir úmida e pegando fogo...resolvi ficar na minha.

Fiquei na moto enquanto ele entrou na imobiliária e logo saímos para levar as chaves do tal apartamento ao cliente. No Anel Viário ele parou a moto e perguntou se eu me importaria ainda de ir com ele ao apartamento para conferir se estava limpo e tudo OK! Apesar do meu estado (rss..) pedi pra ele se poderia ser mais rápido porque ainda tinha que comprar os ingressos para o show de amanhã. Ele riu (uma boca e um sorriso lindo!) e me disse que se fosse o caso me

levaria lá depois, antes de me deixar em casa. Era tudo que eu queria ouvir, pois não precisaria correr igual a uma doida pra comprar os ingressos.

Falei pra ele: - Então Flávio vamos logo porque assim eu não me atraso e também não te atrapalho.

Ele me disse: - Fica fria Fêzoca (meus colegas me chamam também assim) que logo a gente resolve essas paradas!

Saímos dali e fomos para a Vila Ema, onde fica o apartamento. Ele entrou no condomínio com a moto, parou numa garagem coberta e me perguntou se eu queria subir com ele. Não vendo nada demais, desci da moto, ajeitei a calcinha por baixo do shortinho (que já tinha entrado no meu bumbum) e a camiseta e fomos para o elevador. Tinha muita gente lá esperando o elevador chegar. Ficamos por ali até o mesmo chegar.

Entramos. As pessoas apertaram os botões de alguns andares baixo do que o Flávio tinha apertado (ficava no 14º andar) e começamos a subir. Tava apertado e pra minha sorte ou azar acabei ficando na frente do Flávio e uma senhora com várias sacolas de supermercado na minha frente.

As vezes tinha que chegar pra trás conforme o movimento das sacolas nas mãos da mulher na minha frente e numa dessas senti o cacete do Flávio já duro, encostar na minha bundinha. Pensei comigo: - Minha nossa! Que tora esse cara tem...só espero que ele não me venha com gracinhas.

Quando descemos do elevador ele já estava mais calmo (rss..) e já não havia mais ninguém a não ser nos dois e muito espaço.

Entramos no apartamento e ele fechou a porta atrás de mim. Sem que eu pudesse prever, me segurou pelo braço me puxou ao seu encontro abraçou a minha cintura e me lascou um beijo daqueles de tirar o fôlego, me obrigando a ficar na pontinha dos pés e fazendo com ele se

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curva-se devido a sua altura.

Eu fiquei super sem graça apesar de estar passada e sem reação alguma. Mas, lhe disse: - Qual é Flávio você tá louco? Você tem namorada e somos apenas amigos!

Gostava dele, nos conhecíamos desde o jardim da infância. Por um tempo perdemos contato e voltamos a nos encontrar agora na adolescência.

Falei para não confundir as coisas, éramos amigos, apenas bons amigos.

Mas, ele não conseguia disfarçar o tesão e notei que o cacete dele pulsava por baixo da bermuda e a sua (ou melhor, a nossa) respiração estava ofegante.

Foi quando ele me disse: - Fernanda, você dentro desse shortinho pequenininho , toda

gostozinha, agarrada em mim na moto, deixando meu cacete encostar nessa bundinha linda no elevador...ajeitando a calcinha quando desceu da moto me provocando...queria o quê? Pensa que sou de ferro?.

Vendo aquele rosto lindo, moreno, com cara de pidão me questionando...aquele corpo suado, aquela tora que quase saía da bermuda de tão dura ali, a 3 palmos do meu corpo não tive

dúvidas toquei seus lábios com a minha boca super molhada e deixei ele me apertar contra o seu peito.

Suas mãos percorriam o meu corpo enquanto nos beijamos e as minhas percorriam o dele. Suada, arrepiada, molhada de tesão me deixei ser envolvida.

Comecei a tirar sua camiseta e ele tirou minha e quando viu meus seios durinho senti que quase gozaria, mas ele se segurou e não gozou ,continuamos a nos beijar e passar minha mão de leve naquela tora por cima da sua bermuda e punhetar bem de leve no vai e vem gostoso, depois de uns 15 minutos disso, resolvi tirar a sua bermuda e ele o meu shortinho, eu tava louca pois aquele pau enorme e todo completo na minha frente. Foi ai que percebi que o Flávio não usava cueca. Fui descendo a minha língua pelo seu peito lambendo e beijando até chegar no seu cacete onde lambi de leve aquela delícia latejando e dura e em seguida tentei enfiá-la na minha boquinha. Apesar de conseguir abocanhar só a metade chupei, lambi e mordisquei várias vezes o cacetão do Flávio ele ficou tão louco que gozou jatos quentes no meu rosto, enquanto levantava os meus cabelos das minhas costas e ombros para não sujá-los.

Eu estava ali, abaixadinha, com o rosto melado, ainda de calcinha e pensando que já tínhamos acabado.

Ele me colocou de pé limpou meu rosto com um lençol que havia por ali ( pois no apartamento havia alguns móveis) e enquanto me beijava tirou a minha calcinha (já encharcada de tesão) e

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sussurou no meu ouvido: - Fê não trouxe camisinha por isso, quero comer a sua bundinha. Aquele sussurro embalado por mordiscadas na minha orelha me deixaram bamba de tesão e morrendo de preocupação, ao mesmo tempo.

Eu lhe disse também sussurrando: - Flávio, você é muito delícia mas olha só, você vai me machucar com esse pau enorme. Meu bumbum não agüenta tudo isso, gato...olha como sou pequenininha perto de você?

Ele me apertou contra o seu corpo ainda mais forte (foi quando senti aquela tora já dura de novo se alojando no meio das minhas coxas) e me disse baixinho entre um beijinho e outro: - Ah! Você acha que eu teria coragem de te machucar? Você é muito deliciosa e jeitozinha como uma

menina de 14 anos prometo só colocar a cabecinha e se mesmo assim doer...eu paro. Deixa vai?.

Gente! Me rendi completamente...ainda mais que enquanto ele sussurrava o pedido sentia aquela tora entre as minhas coxas e abrindo a minha xaninha, sem contar, que as suas mãos

passeavam no meu bumbum e o seu dedo percorria o meu rego e forçava vez ou outra a entrada do meu cuzinho.

Já toda suada e com as pernas moles ele me colocou no sofá de bruço e com uma almofada da sala debaixo da minha barriguinha que deixou minha bundinha bem arrebitada ,ai ele começou a cheirar minha bundinha, a beijar até chegar no meu cuzinho ,quando ele passou a língua nele eu me contorci toda, depois de uns 15 minutos nisso ele começou a passar aquele baita pau de no meu reguinho e disse no meu ouvido Fêzinha vc quer que eu coma seu cuzinho?.

Aquele cara enorme atrás de mim, com o peito sobre as minhas costas, todo suado, com aquele cacete latejando na porta do meu cuzinho, beijando a minha nuca, minhas costas, minha orelha, meus cabelos....afff!!!...só pude responder que sim!

Flávio então esfregou a cabeça daquela tora na minha xoxotinha (pra deixá-la molhada) ajeitou o cacete na entradinha do meu cuzinho ,fez uma leve pressão e ai eu comecei a relaxar e a respirar fundo foi quando senti seu pau abrindo o meu cuzinho. Parou um pouco eu relaxei meus

músculos ,ai ele começou no vai e vem gostoso só com a cabeça do cacete. Parecia que estava sendo rasgada. Uma sensação de tesão, leve dor e loucura, aliadas ao cheiro de porra e suor que exalava dos nossos corpos me faziam delirar e dizer coisas absurdas.

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Quando pude perceber ele já havia colocado aquela tora todinha em mim e cada vez ficava mais rápido e mais rápido a foda do Flávio no meu cuzinho.

Aiiii... como foi gostoso...gozei muito mas ele gozou tanto mais tanto que além de entupir o meu cuzinho com a sua porra pensei que ele ia cair desmaiado ,eu quase também desmaiei ,mas gritei, gemi de tesão e fiquei feliz por suportar direitinho aquela tora do Flávio.

Depois de tudo ter dado certo (cheguei em casa por voltas das 18:00h com o meu ingresso e com a sensação de estar com o cuzinho alargado) tomei um super banho, coloquei meu pijaminha de sêda curtinho, sem calcinha e soutien e resolvi relatar pra vocês a minha aventura de hoje.

Amanhã tem o show de pagode...será que rola mais alguma coisa? Rsss.... beijos!

PS. Ah, vocês lembram do Cláudio (meu professor de matemática) que meu primo (aquele sacana) acabou me fazendo dar pra ele também nesse último feriado? então...hoje na sala de aula ele não tirava os olhos de mim...fiquei com muita raiva mas, como ele é noivo e morre de medo de que eu apronte alguma baixaria acabou ficando na dele. Acho que vai dar pra levar na boa sem precisar me envolver novamente. Espero...rsss.

Quero ainda mandar um beijão especial para o Carlos, o Renato, o Leonardo e o Breno que me mandaram fotos nos e-mail´s e dizer pra eles que fico super excitada quando alguém me diz coisas gostosas e principalmente me envia fotos mostrando aquela deliciosa parte do corpo ou do rosto mesmo.

Vocês me deixam mais louca do que já sou..rssss Amo vocês!!!!

Referências

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