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Aluno: Juliana Torres Orientador: Regina Célia de Mattos

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Academic year: 2021

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Departamento de Geografia e Meio Ambiente

AS TRANSFORMAÇÕES ESPACIAIS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO A PARTIR DOS INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA PARA A COPA DO

MUNDO DE 2014 E AS OLIMPÍADAS DE 2016

Aluno: Juliana Torres

Orientador: Regina Célia de Mattos

Desde o ano de 2013 vimos analisando as transformações espaciais da Zona Oeste cidade do Rio de Janeiro, a partir dos investimentos em infraestrutura para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. De fato, os grandes investimentos na cidade do Rio de Janeiro foram voltados para a construção da representação “Cidade Olímpica” que constitui um projeto urbanístico que obedece às normas internacionais em investimentos em grandes eixos viários como os BRTs e extensão da Linha 4 do Metrô, que atravessam, particularmente, a Zona Oeste da cidade; a construção do Parque Olímpico na Barra da Tijuca; e do Complexo Desportivo de Deodoro, no bairro de Deodoro, mas também na orientação de um planejamento para algumas áreas da cidade, como a chamada Operação Urbana do Porto Maravilha.

No relatório de 2015 destacamos as grandes intervenções e investimentos que estavam sendo realizados para cumprimento dos compromissos assumidos quando da eleição da cidade como sede das Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2016. Os complexos esportivos localizados na Barra da Tijuca e em Deodoro estavam em construção, assim como o BRT Transolímpica e a Linha 4 do Metrô, vias integradoras com outros dois BRTs já concluídos: Transcarioca e Transoeste. Ao longo desse período, acompanhamos os avanços e transtornos dessas grandes intervenções que têm promovido mudanças significativas em vários bairros da cidade. Este ano de 2016 é o ano de realização das Olimpíadas, e daqui a uma semana ocorrerá à abertura do evento.

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Nossa base de análise da produção do espaço na Zona Oeste da cidade

A produção do espaço urbano carioca está atualmente em grande parte concentrada em áreas que antes eram desprezadas tanto pelo poder público, quanto pelo capital privado (imobiliário), ou por serem muito distantes da área central, ou por apresentarem condições físico-naturais “inapropriadas” para construção, como áreas de mangue e baixadas litorâneas alagadas. O avanço da fronteira urbana para além da área central promoveu os pilares fundamentais referentes à infraestrutura urbana responsável pela posterior ocupação da cidade em sua porção oeste. Sua expansão, ao longo do tempo, ocorreu de acordo com as circunstâncias relacionadas diretamente às estruturas econômicas, política e social do país, que aliadas, refletiram no espaço urbano carioca a cada período histórico, uma nova organização social do país, e da cidade em particular. A produção do espaço urbano da cidade do Rio de Janeiro tem sido orientada, atualmente, pela lógica financeira muito distinta das lógicas responsáveis pela

produção do espaço nos séculos anteriores. No atual momento do

desenvolvimento capitalista, principalmente por conta da mudança no paradigma tecnológico, agora assentado na microeletrônica, e, devido à flexibilização da produção e da economia, ocorreram mudanças nos padrões de acumulação e reprodução que relativizaram a fixidez do capital em algumas escalas de sua reprodução, na medida em que pode se tornar empecilho à fluidez, à velocidade do movimento. É o que percebemos na dinâmica da produção do espaço carioca: novas manifestações do capital imobiliário através do processo global de financeirização, isto é, o capital financeiro através de empresas incorporadoras e construtoras, injeta seu excedente na construção civil com o objetivo de se reproduzir continuamente. Essa inversão de capital financeiro em outros setores da economia, no caso o setor imobiliário, acontece no espaço urbano de nossa cidade, à medida que a construção de espaços com vistas à acumulação ampliada de capital requer sua parcelarização, valorização e consequente fragmentação. O capital financeiro muito volátil, busca sua constante reprodução através da articulação com o capital industrial e imobiliário, que juntos mercantilizam e capitalizam o espaço. Esta mercantilização se dá principalmente através da parcelarização do espaço, que posteriormente é vendido a preços diferenciados, promovendo a acumulação ampliada do capital. Diferentemente do capital industrial que requer fixação no espaço para que haja a efetiva realização

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do valor, o capital financeiro dispensa esta fixidez no seu ciclo produtivo, devido à sua natureza especulativa que o torna volátil e móvel.

Dessa forma, o capital financeiro, capaz de efetivar o processo de realização do valor através do aluguel de espaços na/da cidade, é reinvestido na construção de espaços de lazer, turismo, flats e edifícios corporativos, que abrigam as mais variadas frações do capital, desde a sede de uma empresa multinacional (capital financeiro e industrial), até o escritório de uma construtora/incorporadora (capital industrial e imobiliário). Ocorre que essa lógica só se reproduz em espaços com grandes áreas ainda disponíveis. No caso da cidade do Rio de Janeiro, no atual momento, esses espaços que respondem às demandas da lógica financeira, existem em grande parte na Zona Oeste da cidade, que se configura, portanto, como a “última” fronteira aberta da cidade a ser ocupada. Nesse sentido, a Zona Oeste, aqui destacando os bairros da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes, foi o lugar escolhido para o investimento neste tipo de empreendimento imobiliário, caracterizado por edifícios de arquitetura contemporânea, de espaços amplos, com dezenas de andares e que oferecem variados serviços em espaços funcionais. Esses espaços representam a

racionalidade político-econômico-ideológica atual, e não poderiam ser

construídos na área central da cidade, por conta da seletividade de espaços disponíveis dentro dos padrões definidos por essa mesma racionalidade, orientadora da produção do espaço pela Operação Porto Maravilha.

Desenvolvimento da pesquisa

Nessa perspectiva, observa-se a mudança na racionalidade da organização social na/da cidade do Rio de Janeiro, orientada no século XXI, pela reprodução do capital, e por padrões internacionais de reestruturação urbana, constituídos por elementos, ideias, discursos e práticas referentes à construção de um tipo de infraestrutura urbana, definida por organismos internacionais tais como BIRD e Banco Mundial. Esses novos padrões internacionais que orientam a produção espacial através do paradigma político-administrativo fundamentado no planejamento estratégico, são refletidos diretamente na produção do espaço urbano carioca e geram, por consequência, a segregação das pessoas através do espaço e sua diferenciação em termos de valor de uso e valor de troca. Nesse

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sentido, espaços são refuncionalizados, e ao mesmo tempo novas formas são configuradas, compatíveis à racionalidade atual em espaços antes sem interesses pelo setor imobiliário.

Mapa de localização das Regiões Administrativas do município do Rio de Janeiro. Destaque para a XXIV - Barra da Tijuca. Fonte: adaptado por Marcela Dametto do IPP

A cidade do Rio de Janeiro vive um movimento, que nos coloca a seguinte questão: é possível o deslocamento do eixo econômico da área central da cidade, para a Zona Oeste? A área central da cidade desde o período colonial abrigou os principais centros comerciais e bancários, além de ser o local de desempenho de diversas funções fundamentais, tanto econômicas quanto políticas. A Zona Oeste, por sua vez, ainda é uma região que tem grandes áreas livres que apresentam lacunas na infraestrutura urbana e, que por consequência se encontram abertas para o mercado imobiliário exercer sua pressão com o intuito de adensar o solo urbano da região através da promoção de empreendimentos residenciais e comerciais.

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O possível deslocamento do eixo econômico da área central da cidade em direção à Zona Oeste, além de transformar sobremaneira o espaço desta região, modificaria também as funções exercidas na área central da cidade, inclusive levando muitas formas a perderem suas funções, como por exemplo, galpões do porto do Rio de Janeiro que, se antes eram usados como local de estocagem de mercadorias, hoje serem referenciados como espaços de eventos, além de constituir palco de uma grande reestruturação urbana, através do Projeto do Porto Maravilha. Essas transformações funcionais estão de acordo com as mudanças na racionalidade que rege os processos socioespaciais responsáveis pela produção espacial.

Ao longo da pesquisa, procuramos analisar as transformações, a produção do espaço na cidade do Rio de Janeiro a partir dos investimentos determinados pelo COI, quando da cidade eleita como sede dos eventos desportivos, Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2016, entretanto hoje também nos colocamos indagações, como a questão acima: a possibilidade, de fato, da construção de um deslocamento do eixo central da cidade para essa região. Os processos responsáveis pelo possível deslocamento deste eixo promovem transformações tanto na área central, através de possível perda de suas funções econômicas, quanto na Zona Oeste da cidade onde está em curso a construção de espaços específicos que representam os setores modernos do atual momento de desenvolvimento do modo de produção capitalista, baseado na reprodução do capital financeiro através do consumo do espaço como mercadoria per se. Ao mesmo tempo, essas transformações espaciais promovem mudanças na vida e no cotidiano das pessoas que vivem nesses lugares, relacionadas principalmente às dimensões que tangem à divisão espacial do trabalho, à oferta de moradia e ao acesso a infraestrutura urbana.

Desde a apresentação do projeto, definimos como objeto de análise as transformações espaciais que estavam ocorrendo na Baixada de Jacarepaguá e bairros adjacentes (Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes), que no momento definimos como Zona Oeste, a partir dos Megaeventos que vem ocorrendo, desde o ano 2007, na cidade do Rio de Janeiro. O objeto de estudo se justifica não apenas porque a realização dos Jogos (Copa do Mundo e Olímpicos) foi apresentada como um dos projetos de maior repercussão urbana no Brasil, mas, também, porque o discurso que articula a relação entre os megaeventos esportivos e a reestruturação da cidade, ganha destaque em virtude da

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organização da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, agora compartilhada por projetos de produção e reestruturação em outros espaços da cidade, como o que vem ocorrendo com a região central, particularmente, a área do porto.

Os estudos encomendados pelas cidades candidatas devem ter apresentado dados e dimensões econômicas tão positivas que, acabaram servindo de base para justificar os investimentos público/privados. A problemática surge na análise de eventos passados que, geralmente não confirmam as previsões iniciais, e as cidades-sede acabam ficando com um legado de dívidas e infraestruturas ociosas e de manutenção cara, como nos jogos Pan Americanos ocorridos em 2007 na cidade do Rio de Janeiro, onde um parque aquático (Maria Lenk) construído especificamente para o evento foi abandonado e reconstruído. O debate a cerca de um real legado, surge como um direito pelo qual os sujeitos sociais direta ou indiretamente envolvidos lutam. Hoje, a dimensão do legado transcende o víeis social e assume uma demanda socioambiental. Para tanto, a discussão sobre os impactos ambientais também carecem de maior atenção dos gestores da cidade, na medida em que um dos grandes legados que essa dinâmica está promovendo é a transformação da natureza local em capital através de investimentos imobiliários e de infraestrutura viária.

O “inchaço imobiliário” que ocorre hoje, com a projeção do Rio de Janeiro como a cidade modelo de desenvolvimento, se dá de forma rápida e intensa em nosso recorte espacial, a Barra da Tijuca, mas, principalmente no bairro de Recreio dos Bandeirantes, e também na Baixada de Jacarepaguá e adjacências, que vêm tendo seus espaços transformados pelo processo de valorização. Cabe refletir o desfecho deste “boom” imobiliário e as intenções mercadológicas por ocasião de todos os eventos ocorridos e, principalmente, após 2016. Nesse

sentido, elaboramos alguns dados como indicadores do movimento

transformador da região.

Uma expressiva expansão imobiliária no bairro Recreio dos Bandeirantes é um “bairro” denominado “Ilha Pura” pela parceria Carvalho HosKen Engenharia e Construções, e Odebrecht Realizações Imobiliárias, local que vai sediar os atletas, a Vila dos Atletas, constituído de 31 prédios, distribuídos em sete condomínios em um total de 200.000m². Depois de desocupados pelos atletas, os prédios serão finalizados, repintados e entregues aos compradores das

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unidades em 2017. Além dos problemas decorrentes de um empreendimento de grande porte como o Ilha Pura, o evento convive com questionamentos na Justiça pelo Ministério Público, pois parte do terreno usado no projeto para o Campo de Golfe está numa área considerada de preservação permanente. Responsável por conceder a licença, a prefeitura alega que o lugar já estava degradado desde os anos 1980, quando parte do terreno abrigou uma fábrica de Cieps durante a gestão do então governador Leonel Brizola. A Justiça ainda não concluiu a análise do processo.

Paralelamente à expansão imobiliária de edifícios corporativos, de grandes centros de negócios como o Centro Metropolitano e sofisticadas casas de entretenimento na Zona Oeste da cidade, a expansão da rede hoteleira se destaca na produção do espaço da cidade. Uma das metas previstas para a candidatura do Rio de Janeiro como “Cidade Olímpica” seria a construção de 40 mil quartos. Segundo os dados do Rio Negócio, até o final de abril deste ano a cidade já dispunha de 49.600 quartos, sendo 33.400 em hotéis e 16.200 em aparts, motéis, pousadas e albergues. O aumento do número de hotéis passou, desde 2010 até abril de 2016, de 4,2 mil para 5,6 mil, totalizando um aumento de 33,3%, tal aumento foi/é impulsionado pelo Decreto n° 41.761/2016 que possibilita a construção de hotéis na Cidade do Rio de Janeiro concedendo benefícios fiscais. De 15.000 hotéis construídos na cidade, 10.500 estão(rão) na Barra da Tijuca.

O mercado imobiliário é reconhecido como um dos setores que mais se beneficia com as Olimpíadas, entretanto diante das dificuldades econômico-políticas vividas em nosso país, às expectativas não estão sendo confirmadas em relação à venda de imóveis residenciais. Segundo o índice FIPE-ZAP1, uma relativa estabilidade de preços ocorre nos bairros onde ocorrerão as competições do evento. Comparando os preços no período 2014/2015 houve uma pequena queda, em torno de 1,8%, no bairro de Copacabana, 1,6% no bairro da Barra da Tijuca, e de 4,0% no Maracanã, conforme podemos constatar na tabela abaixo:

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FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ZAP – empresa do Globo

FIPE-ZAP – parceria na elaboração do 1º índice nacional de preços do setor imobiliário. FIPE-ZAP de Preços de Imóveis Anunciados.

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Bairros Mês/Ano Venda

Copacabana Maio 2015 R$ 11.629

Copacabana Maio 2016 R$ 11.421

Barra da Tijuca Maio 2015 R$ 9.969

Barra da Tijuca Maio 2016 R$ 9.806

Maracanã Maio 2015 R$ 7.254

Maracanã Maio 2016 R$ 6.978

Tabela 01- Preços m² nos bairros Copacabana, Barra da Tijuca e Maracanã, 2015/2016.

Fonte: Indice FIPE-ZAP

Acesso em 03/7/2016 http://www.zap.com.br/imoveis/fipe-zap-b/

Mesmo não correspondendo às expectativas do mercado, os

investimentos em infraestrutura viária e os múltiplos imobiliários propiciaram grande valorização de áreas até então distantes dos interesses dos grandes capitais, acompanhada, por outro lado, por dolorosos processos de remoções. Segundo o Comitê Popular da Copa e Olimpíadas do Rio de janeiro, gira em torno de 4120 o número de famílias já removidas, enquanto2488 permanecem sob ameaça direta ou indiretamente pelas intervenções do Projeto Olímpico. Sem diálogo com as comunidades no sentido de serem integradas ao processo de “urbanização”, parte das famílias foram realocadas em condomínios do programa Minha Casa Minha Vida, ou dirigidas para outras áreas dentro e fora da cidade.

No momento atual de desenvolvimento do capitalismo, orientado pelas práticas neoliberais, o capital financeiro através de empresas incorporadoras e construtoras, injeta seu excedente de capital na construção civil com o objetivo de reproduzir continuamente seu capital. As práticas sociais são responsáveis pela produção do espaço, ao passo que o espaço geográfico norteia e define as relações sociais que nele se estabelecem, nesse sentido, os espaços produzidos através do capital financeiro estão diretamente relacionados com a racionalidade construída no bojo do neoliberalismo político e econômico e difundida através da mídia corporativa, acentuando a segregação espacial. Solo urbano é criado para reproduzir um padrão de vida que poucos têm condições de usufruir. É visível a elitização socioespacial da Barra da Tijuca, e agora do Recreio dos Bandeirantes, espaços que por natureza, não convivem com a pobreza. Ainda persiste no

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bairro, uma comunidade denominada Terreirão que, em algum momento, por necessidade alegada pelo poder público, deverá ser desalojada.

Além da seletividade daqueles que podem se apropriar desse espaço em produção, acentuando as desigualdades sociais, nos chama a atenção, ilustrada nas propagandas dos projetos imobiliários, a construção de “consenso” dessa “região”, se constituir como o novo centro da cidade do Rio de Janeiro,

colocando-nos o desafio de continuar analisando os processos que

continuamente modificam a vida e funções de grande parte de nossa cidade.

Bibliografia

1 – CARLOS ALESSANDRI, ANA FANI. A condição espacial. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2011.

2 - FERREIRA, Alvaro. As cidades no século XXI. Rio de Janeiro: Consequência, 2011.

3 – FIX, Mariana. São Paulo cidade global: fundamentos financeiros de uma miragem. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007.

4 - PEREIRA, Claudia. L.A. “Segregação Urbana e as “novas classes médias”: o caso do bairro carioca da Barra da Tijuca”. Dissertação de mestrado. IPPUR. UFRJ: Rio de Janeiro, 2002. (internet).

5 - SANCHEZ, FERNANDA. A reinvenção das cidades para um mercado mundial. 2. ed. Chapecó: Argos, 2010. (Grandes Temas, 10).

6 - VOLOCHKO, Danilo. A moradia como negócio e a valorização do espaço urbano metropolitano. In: CARLOS, Ana Fani Alessandri; Volochko, Danilo; Alvarez, Isabel Pinto (Org.). A cidade como negócio. São Paulo: Contexto, 2015. P.97-120. Acessos on line http://www.ademi.org.br/article.php3?id_article=66586&var_recherche=HOTEIS Acesso em 03/07/2016 http://rio-negocios.com/rio-de-janeiro-atingira-meta-de-quartos-de-hoteis-para-a-olimpiada/ Acesso em 03/07/2016

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https://comitepopulario.files.wordpress.com/2016/03/dossiecomiterio2015.pdf Acesso em 26/7/2016 http://www.zap.com.br/imoveis/fipe-zap-b/ Acesso em: 26/7/16 http://www.ilhapura.net/ilha-pura-vila-olimpica-atletas-venda-apartamentos-barra.php Acesso em 30/7/16 http://www.ademi.org.br/article.php3?id_article=66975&var_recherche=olimpia das) Acesso em 30/7/16 http://www.ademi.org.br/article.php3?id_article=67263 Acesso em 30/7/2016

Referências

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