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4.2 Indicadores sociais externos Associados/consumidores 19

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Academic year: 2021

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S

UMÁRIO

Sumário __________________________________________________________________ 2

1 DIMENSÃO GERAL _________________________________________________________ 4

1.1 Mensagem da administração ______________________________________________ 5

1.2 A Empresa _____________________________________________________________ 5

1.2.1 Perfil ________________________________________________________________________ 5 1.2.2 Negócio _____________________________________________________________________ 6 1.2.3 Missão ______________________________________________________________________ 6 1.2.4 Visão _______________________________________________________________________ 7 1.2.5 Princípios e valores ____________________________________________________________ 7 1.2.6 Política de qualidade ___________________________________________________________ 7 1.2.7 Organização e gestão __________________________________________________________ 7 1.2.8 Organograma funcional ________________________________________________________ 8

1.3. Responsabilidade com partes interessadas ___________________________________ 9

1.4 Indicadores de Desempenho Operacional e de Produtividade ____________________ 9

2 DIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA_____________________________________ 11

2.1 Governança corporativa _________________________________________________ 11

2.2 Administradores ________________________________________________________ 11

2.3 Conselho Fiscal _________________________________________________________ 11

2.4 Auditoria externa _______________________________________________________ 12

2.5 Princípios éticos e transparência ___________________________________________ 12

3 DIMENSÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA ________________________________________ 13

3.1 Indicadores econômico-financeiros _________________________________________ 13

3.2 Distribuição da riqueza – Governo e encargos setoriais ________________________ 14

3.3 Inadimplência setorial ___________________________________________________ 14

3.4 Outros indicadores ______________________________________________________ 15

3.5 Investimentos na concessão ______________________________________________ 16

4 DIMENSÃO SOCIAL E SETORIAL _____________________________________________ 17

4.1 Indicadores sociais internos ______________________________________________ 17

4.1.1 Políticas de não contratação e combate à mão-de-obra infantil _______________________ 17 4.1.2 Empregados/empregabilidade/administradores ____________________________________ 17 4.1.3 Trabalhadores terceirizados ____________________________________________________ 19

4.2 Indicadores sociais externos ______________________________________________ 19

4.2.1 Associados/consumidores _____________________________________________________ 19

4.3 SISTEMA DE ARRECADAÇÃO ______________________________________________ 22

4.3.1 AGENTES ARRECADADORES ____________________________________________________ 22 4.3.1.1 AGENTES BANCÁRIOS _______________________________________________________ 22

(3)

4.5 Qualidade técnica, continuidade e segurança dos serviços ______________________ 24

4.5.2 Fornecedores ________________________________________________________________ 24 4.5.2.1 Critérios de seleção e avaliação de fornecedores __________________________________ 24

4.6 Comunidade ___________________________________________________________ 25

4.6.1 Políticas, programas relacionados e ações sociais ___________________________________ 25

4.7 Governo e sociedade ____________________________________________________ 27

4.7.1 Liderança e influência social ____________________________________________________ 27 4.7.2 Participação em projetos sociais governamentais ___________________________________ 27

4.8 Indicadores do setor elétrico ______________________________________________ 27

4.8.1 Universalização ______________________________________________________________ 27 4.8.2 Tarifa Social de Energia Elétrica - TSEE ____________________________________________ 28 4.8.3 Programa de Eficiência Energética _______________________________________________ 28 4.8.4 Pesquisa e desenvolvimento tecnológico e científico (P&D) ___________________________ 29

5 MEIO AMBIENTE ________________________________________________________ 30

5.1 Gerenciamento dos impactos, ciclo de vida e preservação ambiental _____________ 30

5.1.1 Disposição de resíduos ________________________________________________________ 30

5.2 Educação ambiental ____________________________________________________ 30

DEMONSTRATIVO DO BALANÇO SOCIAL - 2011 __________________________________ 31

(Valores expressos em milhares de reais) _______________________________________ 31

PARTICIPAÇÕES ___________________________________________________________ 32

(4)

1

DIMENSÃO

GERAL

Em 1939, o município de Içara era ainda um modesto vilarejo de Criciúma. Na época, existiam cerca de 40 residências localizadas na área central da cidade. Iniciou desta forma um processo de desenvolvimento que ao longo dos anos, transformaria o pequeno povoado em uma das mais prósperas comunidades do Sul de Santa Catarina.

A energia elétrica passou a ser fornecida por Antônio Rossi Fermo, proprietário de uma serraria que se situava nas proximidades. Ele possuía em seu negócio, uma caldeira movida a lenha, que ao escurecer, colocava em funcionamento um gerador de energia elétrica, a fim de atender a população das proximidades. O equipamento também supria com energia elétrica, a iluminação pública de um pequeno trecho das atuais ruas Ipiranga e Marcos Rovaris, até as 22 horas.

As pessoas beneficiadas contribuíam com um valor simbólico, que era destinado ao pagamento do operador da caldeira, também conhecido como foguista, e as demais despesas decorrentes da manutenção do sistema.

Anos mais tarde, em 1957, foi criada a Sociedade Força e Luz Içarense Ltda. Em 1961, o então distrito de Içara desmembrou-se de Criciúma, e dois anos depois acontecia a história assembleia de constituição da Cooperativa de Eletrificação Rural de Içara de Responsabilidade Ltda.

Em 2002, a já Cooperativa Aliança, assinou o contrato de concessão n° 145/2002, com vigência até o ano de 2015, com a Agência Nacional de Energia Elétrica, a Aneel.

Com o passar dos anos, a Cooperaliança ampliou sua estrutura, passando a atender os municípios de Sangão, Jaguaruna e Araranguá. Hoje, são mais de 100 mil pessoas beneficiadas, sendo 23.808 mil associados ativos e quase 32 mil consumidores. Mesmo com esse acréscimo considerável no número de consumidores, a Cooperativa manteve seu padrão de qualidade tanto na distribuição de energia como no serviço de atendimento ao consumidor. A prova disso está refletida no Certificado de Gestão ISO-9001, recebido em 2009, sendo a primeiro Cooperativa de distribuição de energia elétrica do Brasil a receber o certificado nos processos de Indicadores de Qualidade.

Uma cooperativa que tem se destacado pelo seu crescimento contínuo, consequentemente reserva para os próximos anos, uma soma ainda maior de qualidade e segurança, beneficiando milhares de pessoas nas regiões em que está presente. Os constantes investimentos em distribuição de energia, ampliações das redes, incluindo a construção da Subestação Rincão 69 KV, comprovam que a Cooperaliança é uma empresa comprometida e preparada para o futuro.

(5)

1.1 Mensagem da administração

O ano de 2011 foi um ano de aprendizado, convivemos com uma realidade econômico-financeira, que nunca havíamos enfrentado, passamos por período de reestruturação e seguimos em frente, como é de praxe nessa empresa. Mas foi um ano também, marcante com a inauguração da Subestação Rincão, um investimento histórico, que garantirá energia de qualidade estimada pelos próximos, 30 anos.

Vamos relembrar, por exemplo, dos milhares de associados e consumidores que recebem energia de qualidade em suas residências. Das centenas de grandes empresas que dependem dessa energia de qualidade para gerar desenvolvimento. Vamos reinventar projetos que deram certo, e que fizeram, e fazem, muitas pessoas felizes. Como o Programa de Eficiência Energética (PEE), em que entregamos 200 geladeiras para pessoas cadastradas no programa Baixa Renda.

Vamos reviver momentos de alegria, como a ampliação do selo de qualidade ISO-9001 em nosso Sistema de Gestão. Nós, que fomos a primeira Cooperativa de Energia Elétrica do país, a ter o Sistema de Qualidade certificado, estamos ampliando o escopo. Motivo de orgulho para nós. Qualidade certificada para o associado e consumidor.

Vamos, enfim, comemorar todas as luzes que acenderam em 2011. Todo o desenvolvimento gerado através da nossa energia. Comemorar as conquistas, os sorrisos iluminados, os sonhos realizados. Vamos comemorar, porque não há no mundo, melhor tempo para se fazer isso que o final de cada exercício.

A DIRETORIA

1.2 A Empresa

1.2.1 Perfil

A Cooperaliança é uma sociedade cooperativa, sem fins lucrativos, e prestadora de serviços de utilidade pública. Está sujeita às normas jurídicas do direito administrativo e disposições contidas na Lei nº 5.764/71 “Legislação Cooperativista” e Estatuto Social. Seu funcionamento regular foi autorizado pelo Contrato de Concessão de Distribuição de Energia Elétrica nº 145/2002, da ANEEL, que é o órgão regulador das empresas de energia elétrica.

A Cooperativa atua em quatro municípios, dos 293 que compõem o estado de Santa Catarina. Atende sede do município de Içara e diversas localidades ocupando uma área de concessão de 569,21 Km². Para bom desempenho e a qualidade no atendimento, conta com quatro centrais de atendimentos, e sua arrecadação é realizada em cobrança integrada disponível em qualquer agência bancaria em nível nacional.

(6)

A igualdade se consolida na disposição estatutária que define que independente do número de quotas partes de capital que tenha o associado, este terá direito a um único voto nas assembléias.

A preservação do ideal cooperativo é apresentada com o cumprimento na íntegra da Lei n° 5.764/71 que é a expressão da cartilha do cooperativismo.

O conselho de administração sustenta seu planejamento nos anseios dos associados mantendo como prioridade a responsabilidade social.

A principal fonte de receita é oriunda da atividade de distribuição de energia elétrica.

1.2.2 Negócio

Serviço de distribuição de energia elétrica.

1.2.3 Missão

Distribuir energia elétrica com qualidade em serviços, atuando com ética e transparência na conformidade com os princípios cooperativistas, de forma a contribuir para o desenvolvimento de sua área de atuação.

(7)

1.2.4 Visão

Ser referência na prestação de serviços de distribuição de energia elétrica.

1.2.5 Princípios e valores

Promover o comportamento ético, interna e externamente, pautado nos seguintes princípios e valores:

• Associados e colaboradores

• Excelência em serviços de distribuição elétrica

• Ética

• Transparência

• Responsabilidade social

• Desenvolvimento regional

• Comprometimento com o meio ambiente

1.2.6 Política de qualidade

Buscamos a excelência na distribuição de energia elétrica, respeitando os princípios cooperativistas e requisitos estabelecidos pelas partes interessadas, primando pela melhoria continua do nosso sistema de gestão.

1.2.7 Organização e gestão

A Cooperaliança é uma empresa verticalizada. O organograma funcional (exposto no próximo item deste relatório) demonstra detalhadamente a definição de hierarquias.

As responsabilidades e as autoridades são descritas no Estatuto Social da Cooperativa Aliança, nos Perfis de Cargo, e no Manual do Sistema de Gestão da Qualidade. A responsabilidade, autoridade e interrelação de todo pessoal que administra, desempenha e verifica atividades que influenciam na qualidade dos serviços da Cooperaliança, são definidas em reuniões da alta administração, e identificadas nos documentos que compõem o Sistema de Gestão e na Matriz de Responsabilidades. O Estatuto Social da Cooperaliança é o documento oficial que determina a funcionalidade de cada órgão existente. É aprovado em Assembléia Geral, órgão supremo, que determina e autoriza a aplicação destas regras.

No ambiente interno da empresa, as ações ligadas à responsabilidade social do setor estão relacionadas à segurança e à qualidade de vida dos empregados.

No ambiente externo, a gestão da responsabilidade social preocupa-se com a eficiência e a melhoria na qualidade da prestação dos serviços, obedecendo aos princípios dos fins públicos a que se preservam. Desta forma, contribuímos para a sustentabilidade dos recursos naturais que possam ser providos para as gerações futuras.

(8)

Afirmamos que a responsabilidade social está presente na estratégia das empresas que compõem o setor elétrico e procuram assim combinar o compromisso de viabilidade econômica com a promoção socioeconômica e ambiental. Desta forma, estaremos sempre agregando valor à sociedade e ampliando o entendimento do mercado em que atuamos.

1.2.8 Organograma funcional

Os principais processos da Cooperaliança relativos à atividade fim continuam sendo:

- Construção de redes, linhas e subestações;

- Operação e manutenção de redes, linhas e subestações;

- Estudos de mercado, envolvendo compra e venda de energia elétrica. Os processos de apoio são os seguintes:

- Logística e Suprimento de Materiais; - Informática e Telecomunicações; - Econômico – Financeiro;

- Recursos Humanos; - Departamento Jurídico; - Outras atividades de Apoio.

(9)

Nossa força de trabalho é complementada por empregados de terceiros que realizam serviços de leitura, entrega de faturas e podas de árvores sob a coordenação direta da empresa.

Preocupada em assegurar as condições de saúde e segurança do trabalho, a empresa segue rigorosamente as normas estabelecidas pela legislação, promovendo Palestras de prevenção relacionadas à segurança no trabalho e saúde, além de fiscalizar a aplicação pelos prestadores de serviços, das condições estabelecidas nos contratos.

1.3. Responsabilidade com partes interessadas

A Cooperaliança é conhecida e respeitada em todo o Estado por se tratar de uma empresa que prima pelo bem estar do associado e consumidor. Assume a cada dia um compromisso com a ética, transparência e responsabilidade com todas as partes interessadas. Busca, desta forma, a melhoria contínua do seu sistema de gestão.

Parte Interessada

Detalhamento

Canais de Comunicação

Associados / Consumidores Associados 23.658

Consumidores 9.145

Atendimento a todos os níveis conforme especificados abaixo;

Associados / Consumidores Residencial 27.930

Industrial 201 Comercial 1.808 Rural 2.613 Poder Público 230 Serviço Público 09 Iluminação Pública 04 Consumo Próprio 08

* SAC – Serviço de atendimento ao consumidor, através de ligação gratuita (0800) e atendimento presencial. * Atendimento aos consumidores em Içara, Jaguaruna e Balneário Rincão. Fornecedores Todos os fornecedores de materiais e serviços Compromisso de pagamento em dia com todos os fornecedores. Empregados/Colaboradores Nº de empregados 86

Nº de estagiários 03

Reuniões com os departamentos periodicamente.

1.4 Indicadores de Desempenho Operacional e de Produtividade

Dados técnicos

2011

2010

2009

Número de consumidores 32.803 31.744 30.737 Municípios atendidos 04 04 04 Número de empregados 86 113 108 Empregados de terceirizadas 18 18 18 Escritórios comerciais 04 03 03 Energia comprada (MWH) 181.002 174.719 159.907 Energia vendida (MWH) 162.853 157.512 143.071 Continua

(10)

Conclusão

Dados técnicos

2011

2010

2009

Residencial (MWH) 44.654 41.752 38.323 Industrial (MWH) 76.254 71.993 65.569 Comercial (MWH) 18.903 17.484 15.655 Rural (MWH) 10.862 13.951 12.225 Poder público (MWH) 1.169 1.109 986 Serviço público (MWH) 2.148 2.055 1.934 Iluminação pública (MWH) 8.729 9.045 8.263 Consumo próprio (MWH) 134 123 116 Subestações 01 01 00

Capacidade instalada 26,6 MVA 26,6 MVA 00

Rede de distribuição (KM) 1.487 1.460 1.377

Transformadores de distribuição 1.315 1.320 1.284

Venda energia capacidade instalada 86,95 82,25 77,50

Energia vendida p/ empregado 1.894 1,394 1,325

Nº de consumidores p/ empregado 381 281 285

Valor adicionado/MWH vendido 145,67 137,09 139,94

DEC 4,02 2,75 4,02

(11)

2

DIMENSÃO

GOVERNANÇA

CORPORATIVA

2.1 Governança corporativa

A Cooperaliança é uma sociedade cooperativa de capital aberto, observado os critérios de adesão estabelecidos na Lei 5.764/71 e Estatuto Social que em 31 de dezembro de 2011, era de R$ 1.278 mil, sendo dividido em 1.278 cotas de R$ 1,00 (hum real) cada, não terá limite quanto ao máximo, varia conforme o número de quotas subscritas, mas nunca será inferior a R$ 10.641,00 (dez mil seiscentos e quarenta e um reais).

2.2 Administradores

A Cooperaliança é administrada por um Conselho de Administração, responsável pelo planejamento, questões estratégicas e planejar e traçar normas para operações e serviços da Cooperaliança e controlar os resultados, formado por oito componentes, todos associados, em pleno uso de seus direitos, com os títulos de presidente, vice-presidente, secretário e cinco conselheiros, eleitos em Assembléia Geral para um mandato de quatro anos, sendo, a cada mandato, a obrigação de renovação de um terço dos membros, conforme determina o art. 30º do Estatuto Social.

Mandato 2011/2014:

Diretor

Função

Pedro Deonízio Gabriel Presidente

Jorge Rodrigues Vice-presidente

Severiano Antonio Valentim Secretário

Juscelino Dagostin Conselheiro

Pedro Luiz da Luz Conselheiro

Hilário Dalmolin Conselheiro

Silvio João Viana Conselheiro

Claudio Blissari Conselheiro

2.3 Conselho Fiscal

A administração da Cooperaliança é fiscalizada por um Conselho Fiscal constituído de três membros efetivos e três membros suplentes, todos associados, eleitos anualmente pela Assembléia Geral Ordinária, sendo permitida a reeleição de um terço de seus membros. Não podem fazer parte do Conselho Fiscal os parentes entre si com os componentes do Conselho de Administração, até o segundo grau em linha reta ou colateral, conforme art. 37º do Estatuto Social, sendo facultado a estes para o cumprimento das suas atribuições o assessoramento de terceiros especialistas, e ainda contratar auditoria externa.

(12)

Mandato 2011:

Conselheiro

Cargo/Função

Gelson Possamai Efetivo - Coordenador

Olívio Natalício Pereira Efetivo - Secretário

Edu Eduviges de Souza Efetivo - Conselheiro

Tarcisio Marangoni Suplente – Conselheiro

João Picollo Suplente - Conselheiro

Sebastião Geraldo da Silva Suplente - Conselheiro

2.4 Auditoria externa

A empresa dispõe de auditoria externa para análise e verificação de suas contas, além de ser a responsável pela homologação dos dados contábeis do Balanço Anual constante do Relatório Anual da Administração, e também prestando assessoria ao Conselho Fiscal em suas atividades de fiscalização, e em suas reuniões semanais.

2.5 Princípios éticos e transparência

Uma das condutas da Cooperaliança é orientar e conscientizar os colaboradores por meio de treinamentos, cartazes e reuniões de análise crítica, dos princípios éticos da empresa, sobre a realização de suas funções, realizações de projetos, participação dos colaboradores no desenvolvimento das ações da empresa, entre outros assuntos.

Quando há contratação de novos empregados, os valores e princípios éticos são repassados. No caso dos terceirizados, estes são estimulados a estarem de acordo com a política empresarial.

A relação entre o colaborador e o associado, consumidor e fornecedores também é tema constante de treinamento na Cooperaliança, proibindo explicitamente a utilização de práticas ilegais para obtenção de vantagens.

(13)

3

DIMENSÃO

ECONÔMICO-FINANCEIRA

3.1 Indicadores econômico-financeiros

Geração de riqueza

2011

2010

R$ Mil % Var R$ Mil %

Receita operacional 64.829 100,00 20,72 53.698 100,00 Energia e serviços 7.111 10,97 483,82 1.218 2,27 Fornecimento de energia 57.718 89,03 9,98 52.480 97,73 Residencial 18.492 28,52 20,30 15.372 28,63 Comercial 8.124 12,53 17,76 6.899 12,85 Industrial 24.632 37,99 15,03 21.414 39,88 Rural 2.833 4,37 (18,94) 3.495 6,51 Poder público 497 0,77 14,78 433 0,81 Serviço público 718 1,11 12,01 641 1,19 Iluminação pública 2.179 3,36 0,18 2.175 4,05

Compensação baixa renda - - - 718 1,34

Conta de receita da parcela A - - - 382 0,71

Renda não faturada 243 0,37 (74,45) 951 1,77

(-) Insumos (40.850) 63,01 26,96 (32.176) 59,92

Resultado não operacional - - - 71 0,13

(=) Valor adicionado bruto 23.979 36,99 11,05 21.593 40,21

(-) Quotas de reintegração (1.623) 2,50 10,56 (1.468) 2,73

(=) Valor adicionado líquido 22.356 34,48 11,09 20.125 37,48

(+) Receitas financeiras 1.367 2,11 (2,70) 1.405 2,62

(=) Valor adicionado a distribuir 23.723 36,59 10,19 21.530 40,09

Distribuição da riqueza

2011

2010

R$ Mil

%

R$ Mil

%$

Empregados 5.202 21,93 4.379 20,34 Governo 18.455 77,79 15.663 72,75 Financiadores 2.014 8,49 1.052 4,89 Associados (1.948) (8,21) 436 2,02

(14)

3.2 Distribuição da riqueza – Governo e encargos setoriais

GOVERNO - TRIBUTOS

2011

2010

R$ Mil

%

R$ Mil

%

TRIBUTOS 13.463 72,95 11.962 76,37 INSS 782 4,24 626 4,00 ICMS 12.416 67,28 11.095 70,84 PIS 47 0,25 43 0,27 COFINS 218 1,18 198 1,26 IRPJ 0,00 0,00 0,00 0,00 CSLL 0,00 0,00 0,00 0,00 ENCARGOS SETORIAIS 4.991 27,05 3.701 23,63

Quota p/ reserva global de reversão – RGR 431 2,33 276 1,76

Programa de eficiência energética – PEE 204 1,11 186 1,19

Conta de desenvolvimento energético - CDE 1.556 8,43 1.388 8,86

Conta de consumo de combustível – CCC 2.439 13,22 1.585 10,12

Programa de pesquisa e desenvolvimento – P&D 204 1,11 186 1,19

Encargo Ex-Isolados 157 0,85 80 0,51

TOTAL DISTRIBUIDO 18.454 100,00 15.663 100,00

3.3 Inadimplência setorial

A Cooperaliança é adimplente no pagamento aos encargos setoriais nos últimos exercícios 2010/2011 conforme tabela:

GOVERNO - TRIBUTOS

2011

%

2010

R$ Mil

%

R$ Mil

Energia Comprada – CELESC 0,00 0,00 0,00

Quota p/ Reserva Global de Reversão – RGR 0,00 0,00 0,00

Programa de Eficiência Energética – PEE 0,00 0,00 0,00

Conta de Desenvolvimento Energético - CDE 0,00 0,00 0,00

Conta de Consumo de Combustível – CCC 0,00 0,00 0,00

Programa de Pesquisa e Desenvolvimento – P&D 0,00 0,00 0,00

Encargo Ex-Isolados 0,00 0,00 0,00

TOTAL (A) 0,00 0,00 0,00

Percentual de inadimplência % %

(15)

3.4 Outros indicadores

Demonstração de Resultado

2011

2010 Variação

R$ Mil

R$ Mil

%

Receita Bruta de Vendas/Serviços 64.829 53.698 20,73

Fornecimento 34.621 31.756 9,02

Uso do Sistema de Distribuição 23.097 20.724 11,45

Outros 7.111 1.218 483,83

Deduções da Receita Bruta (17.672) (15.037) 17,52

Receita operacional líquida 47.157 38.661 21,98

Custos do serviço de energia elétrica (29.772) (27.179) 9,54

Energia Comprada para revenda (24.850) (22.466) 10,61

Encargo de Uso do Sistema de Distribuição (4.922) (4.713) 4,43

Margem de Contribuição 17.385 11.482 51,41

Despesas de O & M (17.063) (9.931) 71,81

Pessoal (5.985) (5.005) 19,58

Material, serviços e outros. (3.585) (4.191) (14,46)

Provisões/Reversões (401) (148) 170,95

Custo de Construções (6.155) - 100,00

Despesas Operacionais (937) (587) 59,62

Sobras antes de Juros, Impostos e Depreciação 322 1.551 (79,24)

Depreciação e Amortização (1.623) (1.468) 10,56 Resultado do serviço (1.301) 83 (1.667) Resultado Financeiro (647) 353 (283,29) Perdas/Sobra Antes IR e CSLL (1.948) 436 (546,79) Contribuição social 0,00 0,00 0,00 Imposto de renda 0,00 0,00 0,00 Perdas/Sobras do exercício (1.948) 436 (546,79) Liquidez corrente 0,72 1,04 (30,77) Liquidez geral % 1,16 1,30 (10,77)

Margem bruta (lucro liquido/receita operacional bruta) % (3,00) 0,81 (470,37)

Margem liquida (lucro liquido/receita operacional liquida) % (4,10) 1,13 (462,83)

Rentabilidade do patrimônio liquido (lucro liquido/patrimônio

líquido) % (6,41) 1,35 (574,81)

Patrimônio Líquido 30.381 32.290 (5,91)

A Lei nº 5.764/7l isenta as operações com associados, portanto o imposto de renda foi calculado somente sobre as operações com terceiros na forma da legislação vigente, ou seja, a alíquota de 15% sobre a base de cálculo, acrescido de adicional de 10% sobre o que exceder o limite de R$ 20.000,00 mensais.

Contribuição Social – foi calculada a alíquota de 9% da base de cálculo sobre a receita com terceiros (não associados).

Portanto, como o resultado com terceiros (não associados) de 2011 foi negativo em R$ (472), não

(16)

3.5 Investimentos na concessão

Em 2011, os investimentos, importaram em R$ 3.8116 mil, (259,12)% inferiores em relação a 2010, conforme a seguir: Investimentos em redes 2011 2010 % R$ Mil R$ Mil Obras de distribuição 3.811 13.686 (259,12) Total 3.811 13.686 (259,12) Redes 2011 2010 % Aumento da Capacidade 86,95 82,25 5,71

Expansão na rede de Distribuição 1.487 1.460 1,85

(17)

4

DIMENSÃO

SOCIAL

E

SETORIAL

A Cooperaliança nasceu e cresceu com o município de Içara, e tem parte com o desenvolvimento socioeconômico da cidade e região. É por essa forte ligação regional, que cresce a cada dia o comprometimento em ser uma empresa socialmente responsável. Atuando com ética e transparência, busca sempre a excelência nos serviços executados.

Lado a lado com a comunidade, a Cooperativa promove, apoia, patrocina projetos, programas e eventos sociais, culturais e ambientais, incluindo os seus próprios colaboradores. Estar unido à sociedade nesses aspectos faz com que a cooperativa esteja ligada ao desenvolvimento de uma sociedade mais justa e sustentável.

4.1 Indicadores sociais internos

A avaliação de desempenho interno referente 2011 será apresentada no segundo semestre de 2012. O índice referente a 2010 apresentado em 2011 da Cooperaliança foi de 88,27%. Este índice é considerado, de forma geral, adequado dentro dos padrões usuais e saudáveis para uma

organização

.

4.1.1 Políticas de não contratação e combate à mão-de-obra infantil

A Cooperaliança mantém convênios para a formação de profissional com programas de estágios, profissionalizantes e curriculares.

Conta ainda com o programa de adoção de deficientes físicos, determinados pela Lei 8.213/91 art. 93, que diz que toda empresa com mais de 100 funcionários deverá possuir em seu quadro funcional de 2% a 5% de portadores de deficiência física.

4.1.2 Empregados/empregabilidade/administradores

a) Informações gerais

2011

2010 2009

Número total de empregados 86 113 108

Empregados até 30 anos de idade (%) 25 32 34

Empregados com idade entre 31 e 45 anos (%) 37 34 39

Empregados com idade superior a 45 anos (%) 38 34 35

Percentual de mulheres trabalhando 19 22 20

Mulheres com cargos gerenciais 01 02 02

Empregadas negras em relação ao total - - -

Empregados negros em cargos gerenciais - - -

Relação ao total de cargos gerenciais 06 09 09

Estagiários em relação ao total de empregados 3,00 2,65 0,93

(18)

b) Remuneração. Benefícios e carreira

2011

2010 2009

Remuneração 5.985 5.005 5.344

Folha de pagamento bruta 3.555 3.443 3.608

Encargos sociais compulsórios 2.160 1.854 1.256

Benefícios 759 704 652 Educação 100 149 - Alimentação 290 312 332 Transporte 4 6 7 Saúde 234 211 201 Fundação - - - Outros 131 26 112

(-) Transferência para ordens em curso (489) (996) (172)

c) Participação nos resultados

2011

2010 2009

Investimento total em programa de participação nos resultados da

empresa (R$ Mil)

-

-

-

Valores distribuídos em relação à folha de pagamento bruta (%) - - -

Ações da empresa em poder dos empregados (%) - - -

Divisão da maior remuneração pela menor remuneração em espécie

paga pela empresa (inclui participação nos resultados e bônus)

-

-

-

Divisão da menor remuneração da empresa pelo salário mínimo vigente

(inclui participação nos resultados e programa de ônus)

-

-

-

d) Perfil da remuneração

2011

2010 2009

Até 02 salários mínimos 03 05 06

Acima de 03 até 06 salários mínimos 62 87 77

Acima de 06 até 08 salários mínimos 13 10 13

Acima de 08 até 10 salários mínimos 01 02 03

Acima de 10 até 12 salários mínimos 05 06 07

Acima de 12 até 14 salários mínimos 01 01 02

Acima de 14 até 16 salários mínimos - 01 -

Acima de 16 até 20 salários mínimos 01 01 -

e) Perfil da remuneração

2011

2010 2009

Média de horas extras por empregado/ano 38 33 21,50

Número total de acidentes de trabalho com empregados 02 02 02

Número total de acidentes de trabalho com terceirizados /contratados - - -

Média de acidentes de trabalho por empregado/ano 0,02 0,02 0,02

Acidentes com afastamento temporário de empregados e/ou de

prestadores de serviço (%) 100% 100% 100%

Acidentes que resultaram em mutilação ou outros danos à integridade física de empregados e/ou de prestadores de serviço, com afastamento permanente do cargo (incluindo LER) (%)

- - -

Acidentes que resultaram em morte de empregados e/ou de

prestadores de serviço (%) - - -

Índice TF (Taxa de Frequência) total da empresa no período, para

empregados 101,60 113,29 113,32

Índice TF (Taxa de Frequência) total da empresa no período, para

terceirizados/contratados

-

-

-

Investimento em programas específicos para portadores de HIV (R$

Mil)

-

-

-

Investimentos em programas de prevenção e tratamento de

dependência (drogas e álcool) (R$ Mil)

-

-

-

f) Desenvolvimento profissional

2011

2010 2009

Perfil da escolaridade – discriminar, em percentagem, em relação ao total dos empregados

Ensino fundamental 25% 24% 25%

(19)

Conclusão

Ensino superior 34% 34% 33%

Pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado) - - -

Analfabetos na força de trabalho (%) - - -

Valor investido em desenvolvimento profissional e educação (%) 31% 31% 32%

Quantidade de horas de desenvolvimento profissional por

empregado/ano 12,00 12,31 11,07

g) Comportamento frente a demissões

2011

2010 2009

Número de empregados ao final do período 86 113 108

Número de admissões durante o período 02 07 08

Reclamações trabalhistas iniciadas por total de demitidos no período

(%) - 01 -

Reclamações trabalhistas

Montante reivindicado em processos judiciais (R$ Mil) 30 30 -

Valor provisionado no passivo 100 100 100

Número de processos existentes 03 03 02

Número de empregados vinculados nos processos - - -

h) Preparação para a aposentadoria

2011

2010 2009

Investimento em previdência complementar (R$ Mil) - - -

Número de beneficiados pelo programa de previdência complementar - - -

Número de beneficiados pelo programa de preparação para

aposentadoria

-

-

-

i) Administradores

2011

2010 2009

Remuneração e/ou honorários totais (R$ Mil) (A) 8 8 8

Número de diretores (B) 01 01 01

Remuneração e/ou honorários médios (A/B) 8 8 8

Honorários de conselheiros de administração (R$ Mil) (C) 7 7 7

Número conselheiros de administração (D) 7 07 07

Honorários médios (C/D) 1 1 1

4.1.3 Trabalhadores terceirizados

Os trabalhadores terceirizados são protegidos por disposições inseridas nos contratos em especificações e normas que obedeçam à legislação vigente, visando estabelecer condições de trabalho semelhantes às dos colaboradores da Cooperaliança.

Observa-se nestas situações todas as exigências para execução do trabalho com segurança, qualidade e satisfação.

4.2 Indicadores sociais externos

4.2.1 Associados/consumidores

A relação entre Cooperaliança e seus associados/consumidores, se destacam por diversos aspectos, tais como:

(20)

Associados/Consumidores

a) Excelência no Atendimento

2011

2010

2009

Perfil de associados e consumidores

Venda de energia por classe tarifaria (GWH): % total 100 100 100

Residencial 27,41 26,51 26,78 Comercial 11,61 11,10 10,94 Industrial 46,82 45,71 45,97 Rural 6,67 8,86 8,39 Iluminação pública 5,36 5,74 5,80 Serviço público 1,32 1,30 1,35 Poder público 0,73 0,70 0,69 Consumo próprio 0,08 0,08 0,08 Satisfação do cliente

Índices de satisfação obtidos pela Pesquisa IASC – ANEEL * 73,15 71,30

Índice de satisfação obtidos por pesquisas próprias 79,70 81,00 78,00

Atendimentos ao consumidor

Total de ligações atendidas (Call Center) 26.491 36.455 35.620

Número de atendimentos nos escritórios regionais 101.494 93.476 79.466

Número de atendimentos por meio da internet 9.420 7.894 2.946

Reclamações em relação ao total de ligações atendidas (%) 1,81 0,05 0,01

Tempo médio de espera até o inicio de atendimento (min.) - 1,04 -

Tempo médio de atendimento (min.) 0,30 1,26 -

Número de reclamações de consumidores encaminhadas

À Empresa 6.657 6.401 7.398

À ANEEL – agências estaduais/regionais - - -

Ao Procon 10 08 -

À justiça 08 04 -

Reclamações – Principais motivos

Reclamações referentes a prazos na execução de serviços (%) - - -

Reclamações referentes ao fornecimento inadequado de energia (%) 3,52 4,56 1,16

Reclamações referentes a interrupções (%) 60,51 62,25 59,23

Reclamações referentes a emergências (%) 1,86 4,24 19,15

Reclamações referentes ao consumo/leitura (%) - 0,43 0,38

Reclamações referentes ao corte indevido (%) - - -

Reclamações por conta não entregue (%) 21,08 14,09 6,06

Reclamações referentes a danos elétricos (%) 3,09 2,45 2,56

Reclamações referentes a irregularidades na medição (fraude/desvio

de energia) (%) - - - Outros (%) 9,94 11,98 11,46 Reclamações solucionadas Durante o atendimento (%) - - Até 30 dias (%) - - Entre 30 e 60 dias (%) - - Mais de 60 dias (%) - -

Reclamações julgadas procedentes em relação ao total de

reclamações recebidas (%) 60,72 64,97 78,81

Reclamações solucionadas em relação ao número de reclamações

procedentes (%)

-

-

Quantidade de inovações implantadas em razão da interferência do

ouvidor e/ou do serviço de atendimento ao consumidor.

-

-

(21)

Conclusão

b) Qualidade Técnica dos Serviços Prestados

2011

2010

2009

Duração equivalente de interrupção por Unidade Consumidora

(DEC), geral da empresa 4,03 3,53 4,63

Duração equivalente de interrupção por Unidade Consumidora

(DEC), geral da empresa - Limite 5,00 5,00 5,00

Frequência equivalente de interrupção por Unidade Consumidora

(FEC), geral da empresa – Valor apurado. 3,90 3,40 5,42

Frequência equivalente de interrupção por Unidade Consumidora

(FEC), geral da empresa - Limita 5,00 5,00 5,00

c) Segurança no uso final de energia do

consumidor

2011

2010

2009

Taxa de Gravidade (TG) de acidentes com terceiros por choque

elétrico na rede da concessionária.

-

-

-

Número de melhorias implementadas com o objetivo de oferecer

produtos e serviços mais seguros.

-

-

-

* Pesquisa Iasc 2011 ainda não foi publicada pela Agencia Nacional de Energia Elétrica

1 - Atendimento Comercial Içara – estrutura própria, com objetivo de prestar atendimento aos consumidores/associados de toda área de concessão da Cooperaliança.

Principais atendimentos realizados: solicitações de serviços, emissão de 2ª via de faturas de energia elétrica, consulta a histórico de débitos e de consumo, religações normais e de urgência, endereço e vencimentos alternativos, ligação nova, associação, mudança de titularidade, alteração cadastral, registro de reclamação, entre outros. Atende ainda todos os tipos de solicitações, reclamação, informação ou sugestão nesta estrutura.

2 - Atendimento Comercial Balneário Rincão – Principais atendimentos realizados: solicitações de serviços, emissão de 2ª via de faturas de energia elétrica, consulta a histórico de débitos e de consumo, religações normais e de urgência, endereço e vencimentos alternativos, ligação nova, associação, mudança de titularidade, alteração cadastral, registro de reclamação, entre outros. No Balneário Rincão a demanda maior de atendimento registra-se na alta temporada do Verão, ou seja, no período de novembro até o mês de fevereiro.

3 – Atendimento Comercial Jaguaruna - Principais atendimentos realizados: solicitações de serviços,

emissão de 2ª via de faturas de energia elétrica, consulta a histórico de débitos e de consumo, religações normais e de urgência, endereço e vencimentos alternativos, ligação nova, associação, mudança de titularidade, alteração cadastral, registro de reclamação, entre outros. Em Jaguaruna, o posto de atendimento se localiza na comunidade do Olho D’água e a sua demanda maior de atendimento registra-se na alta temporada do Verão, atendendo os consumidores do Balneário Esplanada e Torneiro, ou seja, no período de novembro até o mês de fevereiro.

4 – SAC - A Cooperaliança disponibiliza aos seus Associados/Consumidores o SAC – Serviço de atendimento ao Cliente por meio do telefone 0800– 484040, a ligação é gratuita, e abrange os quatro municípios de área de concessão da empresa. Está disponível para telefonia fixa e móvel.

O horário de atendimento é das 7horas 45minutos às 18 horas, de segunda a sexta-feira. O SAC da Cooperaliança realiza os seguintes atendimentos: Solicitações de Serviços, Emissão de Segunda via (através de e-mail), consulta histórico de débitos e de consumo, religações normais e de urgência, endereço e vencimentos alternativos, registro de reclamações, informações e esclarecimentos diversos.

(22)

consumo, tarifas e taxas de serviços oferecidos, auto leitura, calendário de leitura,

esclarecimento da fatura, registro de serviços emergências e comerciais.

Também pode - se acompanhar em tempo real o atendimento solicitado.

Esta disponível no endereço eletrônico

www.cooperalianca.com.br

, no link auto atendimento.

Para este tipo de atendimento o associado/consumidor deve ter o numero da unidade

consumidor – Uc, que esta destacado na fatura de energia elétrica e CPF.

6 – O Centro de Operação e Distribuição – C.O.D, funciona 24 horas por dia, sendo disponível em sua estrutura pessoal cinco funcionários que revezam turnos de seis horas. Neste setor, atende os serviços emergenciais, sendo principalmente acionado nos horários noturnos e fins de semana.

4.3 SISTEMA DE ARRECADAÇÃO

A Cooperaliança mantém convênio com diversos agentes de arrecadação. Estes serviços viabilizam o acesso dos consumidores ao pagamento das faturas de energia elétrica. Estão localizados em vários bairros dos municípios da área e concessão da Cooperaliança, em diversas localidades estaduais e até mesmo nacionais.

4.3.1 AGENTES ARRECADADORES

• Giassi Supermercados – Sede e Filiais

• Casas Lotéricas

• Leitura Dinâmica

4.3.1.1 AGENTES BANCÁRIOS

a) Pagamento por caixa bancário

• Banco SICRED.

• Banco CREDIJA.

b) Correspondentes bancários, banco postal e outros

Para facilitar o acesso aos serviços bancários, as instituições financeiras formalizaram convênio com entidades governamentais (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - EBCT ), comerciantes, supermercados, etc.

Segue alguns exemplos como:

• Supermercado Moniari • Supermercado Abimar • Supermercado Castagnetti • Supermercado Gabriel • Casa Otomar • Magazine Fortulino

(23)

c) Sistema boleto bancário

A concessionária firmou convênio com o Banco Bradesco em 2010 e Banco Itau em 2011, modificando o processo de arrecadação para o de cobrança (Boleto Bancário). Hoje o Banco Bradesco, atende os consumidores do Grupo A e o Banco Itau os consumidores do grupo B, totalizando um total de emissão de XXXXX faturas neste novo processo. A vantagem deste refere-se na abertura de opções para o consumidor, já que no sistema de cobrança via boleto todas instituições financeiras em nível nacional são obrigadas a receber este tipo de serviço.

d) Débito em conta

Para facilitar o dia a dia de nossos consumidores disponibilizamos diversos convênios com instituições financeiras (Bancos), oferecendo o serviço de pagamento via Débito em conta. Hoje a concessionária possui as seguintes instituições como opção:

• Banco do Brasil

• Caixa Econômica Federal

• Bradesco • Banco Itaú • Banco HSBC • Sicredi • Banco Banrisul. • Banco Real • Credija • Credisulca

4.4 Política de comunicação comercial

A política de comunicação comercial da Cooperaliança tem como objetivo o desenvolvimento regional, principalmente em sua área de concessão, no âmbito empresarial e social. A assessoria de comunicação identifica, promove e desperta o interesse dos diferentes grupos sociais.

Os esclarecimentos aos associados e consumidores sobre seus direitos, deveres, orientações sobre uso e segurança da energia, cálculo de consumo e outros assuntos de interesse do consumidor são veiculados em informativos, jornais de circulação local e através da página na internet (www.cooperalianca.com.br)

Nas notas fiscais de fornecimento de energia elétrica há o cuidado com as informações, de forma a permitir a clareza e segurança no valor cobrado, tanto para associados consumidores do grupo A como para grupo B, relacionando dados e valores de forma segmentada e facilitando a identificação e entendimento da nota fiscal, bem como a inserção do gráfico de barras, demonstrando a evolução dos consumos faturados nos últimos doze meses.

(24)

4.5 Qualidade técnica, continuidade e segurança dos serviços

4.5.2 Fornecedores

4.5.2.1 Critérios de seleção e avaliação de fornecedores

A empresa conquistou a certificação ISO-9001 para atender as disposições contidas na Resolução Aneel 024 de 27 de Janeiro de 2000. Os critérios de seleção de fornecedores são oriundos da política da qualidade da Cooperaliança, que com base no Manual de Cadastramento de Firmas Empreiteiras de Obras e Serviços, define os fatores que classificam as categorias na qual o fornecedor pode ser cadastrado, levando-se em conta:

I) aspectos de qualificação técnica, contábil, jurídica e fiscal para todas as empresas;

II) aprovação na vistoria administrativa (existência de infra-estrutura empresarial básica) para o prestadores de serviços e;

III) para os fornecedores de materiais, a avaliação é realizada com base nos resultados das inspeções em fábrica e, no recebimento em almoxarifado, efetuando avaliação de produto, quantidade, qualidade e entrega, através de notas para cada item. É necessário que na avaliação o fornecedor mantenha a média sete caso contrario estará sujeito a notificação e até a suspensão do fornecimento. Também são realizadas de três cotações para cada compra acima de R$ 1.000,00.

Atendidas as exigências previstas, realiza-se a homologação do pedido de cadastramento, efetuando-se o registro no banco de dados.

Para os fornecedores de serviços que possuem contratos ativos com a Cooperaliança, são também realizadas vistorias técnicas. Essa avaliação do fornecedor tem a finalidade de levantar o perfil de desempenho técnico administrativo, ambiental e de segurança do trabalho das empreiteiras de manutenção e construção.

O perfil é composto pelo somatório das notas atribuídas a um conjunto de itens (estes são específicos para cada tipo de obra/serviço). Além disso, os fatos observados na vistoria são informados ao gestor do contrato através de relatório, cabendo ao mesmo observar o seu cumprimento.

(25)

ndicadores Sociais Externos

Comunidade

a) Gerenciamento do impacto da empresa na

comunidade de entorno

2011

2010 2009

Número de reclamações da comunidade – impactos causados pelas

atividades da empresa - - -

Número de melhorias implantadas no processos da empresa à partir

das reclamações da comunidade. - - -

b) Envolvimento da empresa em sinistros

relacionados com terceiros

2011

2010 2009

Montante reinvidicado em processos judiciais - - -

Valor provisionado no passivo (R$ Mil) - - -

Número de processos judiciais existentes - - -

Número de pessoas vinculadas nos processos - - -

c) Tarifa Social de Energia Elétrica

2011

2010 2009

Número de associados/consumidores com tarifa de baixa renda. 7.844 8.031 9.035

Total de associados/consumidores com tarifa de baixa renda em

relação ao total de associados/consumidores residenciais (%) 21% 32% 35%

d) Envolvimento da empresa com ação social

2011

2010 2009

Recursos aplicados em educação (R$ Mil) - - 15

Recursos aplicados em saúde e saneamento (R$ Mil) - - 45

Recursos aplicados em cultura (R$ Mil) - - 6

Outros recursos aplicados em ações sociais (R$ Mil) 26 39 118

Valor destinado à ação social (não incluir obrigações legais, nem tributos, nem benefícios vinculados à condição de funcionários da empresa (%)

100%

100% 100%

Do total destinado à ação social, percentual correspondente a doações

em produtos e serviços (%). - - -

Do total destinado à ação social, percentual correspondente a doações

em espécie (%). 100% 100% 100%

Do total destinado à ação social, percentual correspondente a

investimentos em projeto social próprio (%). - - -

Empregados que realizaram trabalhos voluntários na comunidade

externa à empresa/total de empregados (%).

-

-

-

Quantidade de horas mensais doadas (liberadas do horário normal de

trabalho) pela empresa para trabalho voluntario de funcionários

-

-

-

Consumidores cadastrados no programa bolsa família/número de

consumidores do segmento “baixa renda” (%)

-

-

-

e) Envolvimento da empresa em projetos culturais,

esportivos, etc. (Lei Rouanet)

2011

2010 2009

Montante de recursos destinados aos projetos (R$ Mil) - - -

Número de projetos beneficiados pelo patrocínio - - -

Montante de recurso destinados ao maior projeto (R$ Mil) - - -

4.6 Comunidade

(26)

segurança em manusear aparelhos elétricos. Todas essas informações são repassadas através do evento Blitz Verão, realizado em frente à sub-sede da empresa, no Balneário Rincão, com participação de colaboradores, diretores, imprensa, e tem como público alvo, os associados e consumidores. Entrega de material publicitário como leques e sacolas de lixos plásticos para carro, com dicas de economia de energia e segurança

XI FIC – FEIRA DA INDUSTRIA E COMERCIO – A Cooperaliança em 2011 organizou Stand na XI Feira de Industria e Comercio de IÇARA – FIC onde expôs alguns projetos desenvolvidos entre eles o Programa de Eficiência Energética - PEE onde a Cooperaliança distribuiu 370 geladeiras nas ultimas edições e lâmpadas compactas e econômicas. Nestes 04 dias, houve exposição de materiais publicitários com dicas de economia e segurança para todos consumidores.

(27)

Doações do Fates – O Estatuto Social da concessionária, em seu art. 46º, obriga a cooperativa constituir o Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social, destinado a prestação de assistência aos associados, seus familiares, e seus empregados, constituído de 5% das sobras líquidas no exercício com associados, e o resultado das operações com não associados em sua totalidade. No exercício de 2010, o valor total foi de R$ 29.662,60 (Vinte e nove mil, seiscentos e sessenta e dois reais e sessenta centavos), que por determinação da Assembléia Geral Ordinária, de 18 de Fevereiro de 2011, foram destinados ao Fundo Social e capacitação e treinamentos de funcionários, à disposição do Conselho de Administração para cumprir programas sociais

Brinquedoteca do Guido – Em 2011, foi destinado a brinquedoteca do Guido – Organização Não-Governamental (ONG) que atende crianças com câncer e doenças hematológicas graves. A contribuição foi destinada para aquisição de móveis na montagem da área de leitura, recreação e lazer para acolher as crianças que passam por este processo de oncologia.

4.7 Governo e sociedade

4.7.1 Liderança e influência social

A política de participação da Cooperaliança em atividades culturais, esportivas, sociais e outros, em colaboração conjunta de propostas de interesse público e caráter social, aprovados pela Secretaria de Estado do Turismo, Cultura e Esporte de Santa Catarina, podemos citar:

• Recolhimentos ao SEITEC (Fundocultural, Fundoturismo e Fundesporte), são fundos que

visam incentivar programas relacionados à cultural, turismo e esporte, que são captados através do recolhimento do ICMS. No ano de 2011 foram recolhidos, R$ 1.149.306,28 (Hum milhão, cento e quarenta e nove mil, trezentos e seis reais, e vinte e oito centavos)

4.7.2 Participação em projetos sociais governamentais

Na política de participação em projetos e ações governamentais e iniciativas voltadas para o aperfeiçoamento de políticas públicas na área social, não houve investimento no exercício em nossa área de ação.

4.8 Indicadores do setor elétrico

4.8.1 Universalização

A Cooperaliança não utiliza recursos do programa “Luz Para Todos” instituído em 2003 pela Resolução ANEEL nº 223/03, de 29 de abril, que regulamenta a aplicação da Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002, com redação dada pela Lei nº 10.762, de 11 de novembro de 2003, porque possui 100% da demanda atendida em sua área de atuação.

(28)

4.8.2 Tarifa Social de Energia Elétrica - TSEE

Tarifa social – A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) publicou, em 27 de julho de 2010, a Resolução Normativa nº 407, que estabelece as condições de aplicação da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) para as unidades consumidoras classificadas nas Subclasses Residencial Baixa Renda, conforme determina a Lei nº 12.212, de 20 de janeiro de 2010.

Atualmente para ter acesso ao desconto na conta de luz, é necessário que a família atenda a um dos seguintes critérios:

 Família inscrita no Cadastro Único para Programas Socias do Governo Federal (CadÚnico), e

com renda mensal de até ½ Salário mínimo por pessoa e que possua NIS; ou

 Usuários do Benefício de Prestação Continuada (BPC): Idoso à partir de 65 anos ou

portadores de necessidades especiais amparados por Lei, e com renda familiar de até ¼ do salário mínimo por pessoa com Número de Identificação do Trabalhador (NIT) / Número do Benefício (NB); ou

 Família inscrita no Cadastro Único para Programas Socias do Governo Federal (CadÚnico),

com portadores de doenças que fazem uso continuado de aparelhos elétricos para preservação da vida com renda familiar de até três salários mínimos, que tenham NIS e obrigatoriamente comprovar o uso continuado de equipamentos; ou

 Índios com Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RANI) e NIS, e Quilombolas com

NIS.

O desconto é progressivo, diferenciado conforme a faixa de consumo, variando de 10% á 65% até o

limite de 220kw/h.Acima desta quantidade a tarifa aplicada por Kw/h é o valor da tarifa de Residencial

Normal.

2011

2010

2009

Número de domicílios atendidos como “baixa renda” 7.844 8.031 9.035

Total de domicílios “baixa renda” do total de domicílios atendidos

(associados/consumidores residenciais) (%) 21% 32% 35%

Receita de faturamento na subclasse residencial “baixa renda” (R$ Mil) 1.263 1.281 1.468

Total da receita de faturamento na subclasse residencial “baixa renda” em relação ao total da receita de faturamento da classe residencial (R$

Mil) 11.513 11.823 11.154

Subsidio recebido (ELETROBRAS), relativo aos consumidores “baixa

renda” (R$ Mil) - - -

4.8.3 Programa de Eficiência Energética

Os investimentos em programa de eficiência energética são regulamentados pelo poder concedente que estabelece para todas as concessionárias de distribuição de energia elétrica, um percentual mínimo da receita líquida, a ser despendido em projetos nessa área. No caso da Cooperaliança, destacam-se o seguinte projeto:

Atendimento a Comunidade de Baixa Renda – Foi executado em 2011, o Projeto de “Doação de LFC’s (lâmpadas florescentes compactas)” para substituição de lâmpadas incandescentes, sendo que foram distribuídas e instaladas 1.400 lâmpadas de LFC’s de 15W/200V e 1.400 lâmpadas de LFC’s de 20W/200V, com selo PROCEL/INMETRO, totalizando 2.800 unidades de lâmpadas, atendendo a 700 Unidades Consumidoras, e na “Doação de Refrigeradores (de uma porta) Novos”, eficientes, em substituição de refrigeradores velhos ou em péssimo estado de conservação. Foram distribuídos 200 refrigeradores de classificação do selo PROCEL/INMETRO, categoria “A”, Foram doados também, 20 Padrões de Medição, sendo beneficiadas famílias de baixo poder aquisitivo.

(29)

O valor investido neste projeto de PEE foi de R$ 301 mil reais.

Para 2012, o Projeto tem como meta beneficiar o Hospital São Donato, Será efetuado a substituição de equipamentos e sistemas obsoletos por modelos mais eficientes, buscando sempre o uso racional de energia elétrica. Os sistemas apresentados são o sistema de iluminação, ar condicionado e refrigeradores.

4.8.4 Pesquisa e desenvolvimento tecnológico e científico (P&D)

A Cooperativa Aliança – COOPERALIANÇA executa anualmente seu Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica – P&D -, em conformidade com a Lei nº 9.991/2000, Lei nº 10.438/2002, Lei nº 10.848/2004 e Lei nº 11.465/2007.

A legislação, pertinente ao assunto, determina que as concessionárias do serviço público de distribuição de energia elétrica devem aplicar 0,5% de sua Receita Operacional Líquida (ROL) em projetos de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica (P&D), segundo regulamentos estabelecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.

A Resolução Normativa nº 316/2008 da ANEEL, aprovou o Manual do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento do Setor de Energia Elétrica e estabelece demais providências relativas ao P&D. Um dos objetivos do Programa de P&D é a elaboração de projetos pautados pela busca de inovações, para fazer frente aos desafios tecnológicos, e de mercado, das empresas de energia elétrica.

No ano de 2010, a Cooperaliança, em parcerias com Cooperativas e instituições tecnológicas, está realizando o estudo do Sistema Integrado para diagnóstico de faltas permanentes em sistemas de distribuição urbanos e rurais baseado em cálculos elétricos.

A motivação deste projeto de Pesquisa e Desenvolvimento - P&D é prover uma nova formulação analítica em conjunto com um sistema integrado (hardware+software) para a localização de faltas (LF) em Sistemas de Distribuição Urbanos (SDU) e Sistemas de Distribuição Rurais (SDR) à partir de medições na subestação de suprimento (ou seja, em somente uma extremidade), considerando as características específicas do Sistema de Distribuição (SD).

O valor da participação da Cooperaliança no projeto será de R$ 340 mil reais. A Cooperaliança investiu até 31/12/2011 o valor de R$ 183 mil reais.

(30)

5

MEIO

AMBIENTE

5.1 Gerenciamento dos impactos, ciclo de vida e preservação ambiental

Construindo redes de distribuição com responsabilidade ambiental - A concessionária tem atuado de forma exemplar em benefício do meio ambiente das populações situadas nas áreas de influência de suas obras de engenharia, e das comunidades onde opera.

Em 2010, a concessionária manteve a execução do programa de deslocamento de redes rurais para orlas de vias de acesso, evitando desta forma o impacto ambiental de supressão da floresta.

Rede Protegidas ou Linha Verde – É o sistema de rede de distribuição protegida desenvolvido para substituir a rede convencional onde a arborização é muito rica. O sistema é composto por cabos de alumínio recobertos por uma camada plástica. Com a compactação da rede, a necessidade e a frequência de poda de árvores em torno dos condutores são substancialmente reduzidas. A concessionária já conta com 1 Km de rede protegidas.

5.1.1 Disposição de resíduos

Os resíduos oriundos das atividades de desativação de redes têm destino correto. Em 2011 a Cooperaliança enviou para descarte 1664 lâmpadas inutilizadas e 16kg de lâmpadas quebradas, e 200 geladeiras em mau estado de uso, recolhidas através do Programa de Eficiência Energia (PEE).

5.2 Educação ambiental

No que diz respeito à educação ambiental, a Cooperaliança toma partido na preservação do meio ambiente tendo como prioridade o conhecimento aos empregados que trabalham na construção de linhas e redes, orientando quanto aos cuidados necessários no manejo de rejeitos como: óleo isolante, sucatas de cabos, ferragens, lâmpadas, dentre outros.

A empresa trata também da questão da preservação da fauna e flora nos locais onde serão implantados os empreendimentos, e aborda a necessidade de uma postura dos proprietários.

(31)

DEMONSTRATIVO

DO

BALANÇO

SOCIAL

-

2011

(Valores expressos em milhares de reais)

2011

2010

1 - Base de cálculo

R$ mil

R$ mil

Receita Líquida (RL) 47.157 38.661

Sobra Operacional (SO) (1.301) 83

Folha de Pagamento Bruta (FPB) 5.985 5.005

2011

2010

2 - Indicadores sociais internos R$ mil

FPB

RL

R$ mil FPB

RL

Alimentação - Auxílio alimentação e

outros 290 4,85 0,61 312 6,23 0,81

Encargos sociais compulsórios INSS/

FGTS 2.160 36,09 4,58 1.854 37,04 4,80

Saúde - Convênio assistencial e outros

benefícios 234 3,91 0,50 211 4,22 0,55

Seguro de vida 18 0,30 0,04 19 0,38 0,05

Roupas Profissionais e transporte 117 1,95 0,25 13 0,26 0,03

Total 2.819 47,10 5,98 2.409 48,13 6,24

%

sobre

%

sobre

3 - Indicadores sociais externos R$ mil

SO

RL

R$ mil

SO

RL

Doações e contribuições 66 (5,07) 0,14 58 69,88 0,15

Total de contribuições para a

sociedade – ICMS 12.416 (954,34) 26,33 11.095 13.367 28,70

Tributos - excluídos enc. sociais 265 20,37 0,56 241 290,36 0,62

Tributos - PIS 47 (3,61) 0,10 43 51,81 0,11 Tributos - COFINS 218 (16,76) 0,46 198 238,55 0,51 Total 12.747 (979,78) 27,03 11.394 13.727 29,47

%

sobre

%

sobre

4 - Indicadores ambientais

R$ mil

LO

RL

R$ mil

SO

RL

Relacionamento com a operação da empresa

Programa PEE 204 (15,68) 0,43 186 224,10 0,48

Programa P&D 204 (15,68) 0,43 186 224,10 0,48

(32)

PARTICIPAÇÕES

Direção Geral

Pedro Deonízio Gabriel – Presidente do Conselho de Administração Produção

Daniel Vieira – Contador

José Rodolfo de Luca – Auxiliar Contábil Supervisão

Tarcísio Lima – Gerente Administrativo Colaboração

Edmilson Maragno - Departamento Técnico Tamires Candiotto - Departamento Comercial

Edson José Adriano - Departamento de Recursos Humanos Rafael Bacis – Departamento TI

Roteiro Editorial e Conteúdo

Lei 5.764/71 “Legislação Cooperativista” Resolução ANEEL nº 444, de 26/10/2001.

Manual de Elaboração do Relatório Anual de Responsabilidade Sócioambiental das Empresas de Energia Elétrica

Estatuto Social da Cooperaliança Agradecimentos

Conselho de Administração Conselho Fiscal

Departamento Técnico e Engenharia Departamento de Contabilidade Departamento Financeiro

Departamento de Recursos Humanos Departamento de TI

Departamento Comercial Departamento de Comunicação

Departamento de Segurança do Trabalho Funcionários da Cooperaliança em geral Useall Software

Cooperativa Aliança – Cooperaliança

Rua Ipiranga – 333, Centro – Içara, SC

Cep: 88820-000

CNPJ: 83.647.990/0001 -81

Inscrição Estadual: 251.095.800

www.cooperalianca.com.br

cooperalianca@cooperalianca.com.b

r

Referências

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