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X Encontro do Curso de Letras em Breves Literatura, Linguagem e Discurso 26 e 27 de julho de 2017

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Anais do X ECLEB – ISSN 120

“DESVENDANDO O ENIGMA DE KASPAR HAUSER”: RETRATO DAS CONCEPÇÕES HUMANAS A PARTIR DA ANÁLISE DO FILME

Rivaldo de Sousa Rodrigues (Graduação – UFPA) Orientador: Prof. Me. Elson de Menezes Pereira (UFPA) Resumo: O que é o homem? É possível que o ser humano adquira habilidades durante sua existência? É possível que, através da interação com o ambiente em que é inserido, o ser humano progrida e/ou mude significativamente? São alguns questionamentos a se fazer quando o aluno, geralmente de graduação, tem o primeiro contato com algumas concepções do ser humano (metafísica, naturalista e histórico-social). As respostas para os questionamentos anteriores, possivelmente, serão variadas, à medida que o indivíduo passe a estudar sobre tais concepções e decidir, a partir de suas definições, qual melhor se encaixa ao estudo ou atividade que esteja realizando. Há variados livros e filmes que buscam retratar essas concepções. Em se tratando de filmes há um, denominado O enigma de Kaspar Hauser, que retrata, entre outras coisas, como as concepções de homem assumem relações com o ser humano e até que ponto elas interferem em seu desenvolvimento. Atentando-se a isso, este trabalho tem como objetivo fazer uma análise do filme, buscando identificar no mesmo como as concepções do homem foram retratadas e através de qual(is) personagem(ns). Além disso, buscar-se-á, através da análise, responder aos questionamentos supracitados. Como fundamentação, utilizaram-se os estudos de alguns teóricos (ARANHA,1990; BRAGA 2016; entre outros). Ao fim do trabalho concluiu-se, entre outras coisas, que as concepções humanas interferem direta ou indiretamente no desenvolvimento do homem.

Palavras-chave: Concepções; Ser humano; Análise; O enigma de Kaspar Hauser. 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O que é o homem? Esse, aparentemente, é um questionamento de resposta simples. Porém, se levarmos em consideração as inúmeras teorias que, ao menos, tentaram definir o homem, concluir-se-ia que são inúmeras e distintas as explicações para tal questionamento. No entanto, o grande número de explicações distintas sobre quaisquer assuntos implica na dificuldade em consentir em um único conceito, que o defina. Logo, um questionamento, outrora tido como simples, se torna complexo.

Sabe-se que o ser humano, desde seu nascimento até o fim de sua vida, passa por diversas transformações e desenvolvimentos. Sabe-se também que nesse intervalo de tempo o indivíduo necessita, ainda que apenas nos primeiros anos, de outro para desenvolver-se. Essa dependência, no entanto, vai cessando à medida que o indivíduo vai crescendo e desenvolvendo determinadas habilidades. Durante esse período, será possível que o indivíduo adquira habilidades advindas do meio ao qual está inserido?

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Por fim, será que é possível que, através da interação com o seu ambiente, o ser humano progrida e/ou mude significativamente? Será que o homem é capaz de internalizar costumes dos ambientes que é inserido? Esses questionamentos, como é sabido, fazem-se frequentes quando o indivíduo é apresentado às concepções do homem (sobretudo a metafísica, naturalista e histórico-social). Esse assunto se faz fundamental em uma grade curricular, ao menos na graduação, uma vez que demonstra aspectos do desenvolvimento humano. Há inúmeros livros e filmes que retratam essas concepções.

Em se tratando de filmes, há um denominado O enigma de Kaspar

Hauser que retrata, entre outras coisas, como as concepções do ser humano

podem interferir, ainda que indiretamente, no desenvolvimento humano. Atentando-se a isso, este trabalho objetiva fazer uma análise desse filme, a fim de identificar no mesmo as concepções do homem, demonstrar de que maneira elas foram retratadas no enredo e através de qual(is) personagem(ns). Além disso, buscar-se-á responder aos questionamentos já mencionados anteriormente, baseando-se em estudos teóricos. Para dar fundamento ao trabalho, foi utilizado o viés de alguns teóricos, como Aranha (1990), Braga (2016), entre outros.

Para uma melhor organização, o trabalho foi dividido em algumas partes, a saber. No primeiro momento, será feita uma breve contextualização acerca das concepções do ser humano (metafísica, naturalista e histórico-social) a fim de defini-las, tendo como viés os teóricos supracitados. Posteriormente, será feita a análise do filme O enigma de Kaspar Hauser, visando identificar, como é sabido, a maneira como as concepções humanas foram retratadas no enredo. Por fim, serão feitas as considerações finais do trabalho. A seguir, será apresentada algumas definições das concepções do homem.

2 CONCEPÇÕES HUMANAS E SUAS RELAÇÕES COM O INDIVÍDUO Sabe-se que há séculos o homem é estudado e, no entanto, a sua existência e particularidades são algo que ainda instigam os estudiosos que pesquisam a respeito. São várias as questões que fazem com que o homem,

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ainda nos dias atuais, seja objeto de estudo e pesquisas. Uma dessas questões está relacionada às concepções do homem. Muitos estudiosos buscam, por meio dessas concepções, explicar os fatores do desenvolvimento humano como, por exemplo, suas maneiras de comunicar-se. Além disso, também desperta a curiosidade dos estudiosos e pesquisadores a capacidade que o homem tem de adquirir habilidades distintas das suas, quando este é inserido em determinados ambientes.

Neste capítulo em específico, serão abordadas três concepções do ser humano (metafísica, naturalista e histórico-social) a fim de defini-las e apresentar suas características e distinções entre elas. A priori, será apresentada a concepção metafísica do homem, fundamentando o estudo em alguns teóricos, como Aranha (1990).

2.1 Concepção Metafísica

Em relação à concepção metafísica do homem, Aranha (1990) afirma que “o conceito de homem é compreendido a partir de uma natureza imutável, apesar de constatadas diferenças entre os seres humanos, existiria uma essência humana, um modelo a ser atingido assim que se dá o amadurecimento” (s.p). Assim sendo, de acordo com a concepção metafísica, o ser humano já nasce com uma espécie de dispositivo inato, repleto das habilidades humanas, que apenas precisa de estímulos para desenvolvê-las e esse desenvolvimento se dá à medida que o indivíduo vai amadurecendo física e intelectualmente.

Em seu texto, denominado Filosofia, Antonio Joaquim Severino também discorre acerca da concepção metafísica do homem. Para o autor:

A forma mais ancestral de os homens buscarem com alguma sistematicidade a explicação, o sentido das coisas, foi o mito. O mito não é algo absurdo, irracional, pré-lógico (sic) como se diz muitas vezes! Ao contrário, ele é a expressão de uma primeira tentativa de consciência humana – querendo se libertar cada vez mais das incumbências quase que instintivas de manutenção da vida – para colocar ordem no mundo. (1993, p. 68).

Como se pode perceber, a definição de Severino se assemelha a de Aranha, uma vez que em ambas o homem já nasce predisposto para algo, ou

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seja, em ambas o ser humano já nasce com um dispositivo inato que necessita de estímulos para se desenvolver; a diferença é que Severino conceituou esse dispositivo de mito, já aranha o denominou como essência. É válido ressaltar que ambas as definições acima se referem à concepção metafísica do homem.

Em suma, os estudos acerca da concepção metafísica afirmam que o indivíduo só irá desenvolver as particularidades humanas se trabalhar o dispositivo inato que possui, se estimulá-lo. Porém, há uma concepção que se contrapõe à metafísica, a concepção naturalista do homem, que será abordada no tópico seguinte.

2.2 Concepção Naturalista

Enquanto a concepção metafísica do homem atém-se ao conceito de que o indivíduo já nasce com todas as habilidades humanas, porém inatas em um dispositivo interno, a concepção naturalista contrapõe-se a esse pressuposto. Essa nova concepção (naturalista), elaborada e conceituada por Descartes e Locke, diz que o ser humano é possuidor de duas substâncias, como afirma Aranha (1990):

A partir da idade moderna (século XVII) a filosofia de Descartes e Locke, bem como o desenvolvimento do método cientifico inaugurado por Galileu e Newton, faz surgir uma concepção de conhecimento que até hoje orienta nossa forma de pensar. [...] o rigor da nossa abordagem certamente influenciará a busca de compreensão a respeito do homem [...] Na filosofia de Descartes, por exemplo, o homem é compreendido a partir do dualismo psicofísico, ou seja, é constituído por duas substâncias distintas, a mente (substância pensante) e o corpo (substância extensa). (p. 113 – itálicos do autor)

Em outras palavras, a concepção naturalista do homem defende que o ser humano possui dois gêneros: corpo e alma, sendo esta última considerada a substância pensante, que define todas as ações do indivíduo, enquanto que o corpo fica responsável por desenvolver essas ações. Segundo os naturalistas, as habilidades do ser humano só podem ser adquiridas e/ou desenvolvidas por meio de determinações naturais, ou seja, da inserção do homem na natureza.

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Segundo Braga (2016), o homem “possui um impulso natural à vida em sociedade” (s.p.). Por esse motivo é que a concepção naturalista se distancia dos conceitos defendidos na metafísica, pois como é sabido, a concepção naturalista defende que a associação humana é um fator resultante da constituição da espécie. A seguir, serão apresentados os conceitos da terceira e última concepção a ser analisada.

2.3 Concepção Histórico-social

Diferentemente das concepções metafísica e naturalista, na concepção histórico-social (ou sociocultural) o homem é compreendido de acordo com aspectos biológicos e sociais. Ou seja, suas habilidades dependerão de fatores biológicos e do meio ao qual o indivíduo nasceu e/ou cresceu. A cultura do indivíduo é um fator crucial para o desenvolvimento do homem, se levado em consideração a concepção histórico-social. Para aranha (1990):

A concepção histórico-social se expressa em inúmeras tendências. O que importa destacar, apesar das diferenças entre elas, a preocupação com o processo (nada é estático) com a contradição (não há linearidade no desenvolvimento, que resulta do embate e do conflito) e com o caráter social do engendramento humano (o ser do homem se faz permeado pelas relações humanas e por isso se expressa de formas diferentes ao longo da história). (p.115)

Em outras palavras, segundo a concepção histórico-social, é valorizada a relação que o indivíduo tem com a natureza externa (social), dando enfoque aos aspectos culturais do homem. Além disso, os fatores biológicos são considerados fundamentais no processo de desenvolvimento humano, uma vez que os antepassados do indivíduo também podem ser vistos como uma cultura. Assim sendo, a concepção histórico-social ainda conceitua o ser humano como um ser em processo inacabado, a fim de sempre superar-se, de superar obstáculos pessoais.

Em linhas gerais, pôde-se perceber que as três concepções humanas (metafísica, naturalista e histórico-social) apresentam distinções entre si. No tópico seguinte, será feita uma breve análise do filme O enigma de Kaspar

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Hauser, a fim de identificar como as concepções supracitadas foram

retratadas no filme e por meio de qual(is) personagem(ns).

3 DESVENDANDO O ENIGMA DE KASPAR HAUSER: RETRATO DAS CONCEPÇÕES HUMANAS NO FILME

O enigma de Kaspar Hauser é um filme lançado no ano de 1974 e

dirigido pelo cineasta Werner Herzorg. A respeito do enredo, o filme buscou retratar a história de Kaspar Hauser, um indivíduo que, por muito tempo, viveu isolado da humanidade, aprisionado em um calabouço onde não tinha contato com qualquer outro ser humano, exceto um homem que o alimentava. Por viver de forma isolada, Kaspar não desenvolveu a maioria das habilidades que o homem desenvolve durante sua vida como, por exemplo, a fala, a forma de gesticular, hábitos higiênicos, etc., porém, a partir do momento em que Kaspar é liberto de seu cativeiro e inserido em sociedade, passa a desenvolver habilidades e demais costumes que encontra naquele “novo” ambiente.

No filme, é notória a presença das concepções humanas no enredo, principalmente a concepção histórico-social retratada, sobretudo, pelo personagem principal. Nas primeiras cenas, por exemplo, há uma pequena introdução acerca do nascimento do personagem. Segundo o enredo, a história do personagem foi baseada em fatos reais e, a princípio, é informado que Kaspar fora encontrado logo após que foi abandonado, “mal sabia andar e só pronunciava uma frase”1. O fato de o personagem só pronunciar uma

frase, aponta resquícios da concepção histórico-social que, entre outras coisas, defende que:

/N/a concepção histórico-social se expressa em inúmeras tendências. O que importa destacar, apesar das diferenças entre elas, é a preocupação com o processo, com a contradição e com o caráter social do engendramento humano. [...] o homem [...] passa a ser buscado como pessoa ou ser social e compreende-se melhor a interação entre sujeito e sociedade. (ARANHA, 1990, p. 115)

1 Trecho do filme.

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Ou seja, o afastamento social do qual Kaspar Hauser foi vítima foi o fator determinante que impossibilitou o personagem de aprender novas palavras. Além disso, de acordo com a concepção histórico-social, o homem é totalmente dependente do meio social, para adquirir habilidades e/ou costumes.

No decorrer do enredo surge, no calabouço de Kaspar, o homem que o alimenta, intitulando-se pai do personagem. Este homem carrega em suas mãos papel e lápis, a fim de ensinar a Kaspar o ofício da escrita. A princípio, Kaspar é guiado pelo “pai” para escrever, porém, quando passa a mover as mãos sozinho, continua a escrever, mesmo tendo o primeiro contato com a escrita ali, naquele momento. Nesse momento, entra em cena a concepção metafísica do homem, afirmando que “o conceito de homem é compreendido a partir de uma natureza imutável, [...] e nela, a educação é compreendida como um processo de aperfeiçoamento em que o indivíduo é levado a ‘realizar suas potencialidades’” (ARANHA, 1992, p. 112).

Em outras palavras, na concepção metafísica o homem já é dotado de habilidades, porém elas encontram-se em um dispositivo interno, que permanece inato até o momento em que são desempenhadas. Isso, decerto, explica a facilidade do personagem em conduzir a escrita, de uma maneira tão rápida. Ainda nessa cena, mais uma vez é retratado o resultado de um afastamento social do personagem principal, pois quando o homem o machuca, com um pedaço de madeira, Kaspar, apesar de sentir dor, deixa nítido que não sabe chorar, ou seja, o personagem não desenvolveu, sequer, as características relacionadas a sentimentos.

Passado um período, Kaspar é liberto de seu calabouço e, pela primeira vez, tem contato com a natureza, após anos preso. Por não ser adaptável à vida em sociedade – e por viver isolado por anos – o personagem principal não consegue andar sobre duas pernas, embora tivesse idade adulta. No entanto, mesmo sendo algo novo para o personagem, ele o aprende de maneira rápida e, mais uma vez, entra em contexto a concepção metafísica, pois mesmo que Kaspar nunca tivesse andado como bípede, aprende com facilidade já que, segundo a metafísica, suas habilidades já existem, necessitando apenas de estímulos para desenvolver-se.

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Depois de ter “aprendido” a andar, o homem que mantinha Kaspar preso no calabouço o abandona em um povoado. Em seguida, o personagem principal é acolhido por uma guarnição de soldados e, por não saber se comunicar corretamente, tampouco comportar-se como os demais, é conceituado como um ser com problemas mentais. Assim, fica nítida a visão preconceituosa da sociedade, perante um indivíduo que se distingue do padrão.

Essas, entre outras coisas, são os retratos das concepções humanas dentro do filme. A seguir, serão feitas as considerações finais acerca do trabalho.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como é sabido, esse trabalho buscou respaldar acerca das concepções humanas, sobretudo as concepções metafísica, naturalista e histórico-social. Mais do que isso, buscou demonstrar de que forma essas concepções foram retratadas no filme O enigma de Kaspar Hauser e através de qual(is) personagem(ns). Além disso, o intuito do trabalho é responder, a partir das concepções humanas, a três questões: o que é o homem?; É

possível que o ser humano adquira habilidades durante sua existência? É possível que, através da interação com o ambiente em que é inserido, o ser humano progrida e/ou mude significativamente?.

No que diz respeito ao filme, percebe-se, entre outras coisas, que todas as concepções supracitadas se fazem presente no enredo, no entanto, a concepção que se destaca é a histórico-social, pois, durante todo o filme, o personagem principal sofre as consequências de seu afastamento social.

Atentando-se às perguntas feitas no início do trabalho, chegaram-se as seguintes conclusões, a saber. O que é o homem? De acordo com a concepção metafísica, o homem se caracteriza como um indivíduo que nasce com um dispositivo inato, onde constam suas habilidades que, para desenvolver-se, necessita apenas de estímulos. De acordo com a concepção naturalista, o homem caracteriza-se como um indivíduo possuidor de uma substância pensante e que possui, também, dois gêneros (corpo e mente). Se levada em consideração a concepção histórico-social, o homem é aquele

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indivíduo que depende de aspectos sociais e históricos para que desenvolva quaisquer habilidades.

Em relação à segunda pergunta, que visa responder se é possível que o homem adquira habilidades durante sua existência, se levada em consideração a concepção metafísica, a resposta é negativa, pois é sabido que na concepção metafísica, o indivíduo já dispõe de habilidades inatas. Porém, se levarmos em conta tanto a concepção naturalista quanto a concepção histórico-social, sabe-se que é possível que o homem adquira habilidades, desde que esse esteja inserido em determinados ambientes, para que possa (con)viver em sociedade e, por conseguinte, internalizar as habilidades e costumes ali presentes.

Por fim, será que existe possibilidade de progresso e mudanças significativas, por meio da interação do homem com o ambiente? De acordo com a concepção histórico-social, sim. Como exemplo, pode-se citar o personagem Kaspar Hauser, que demonstrou como sua inserção e interação à sociedade, fez com que este adquirisse habilidades que, até então, desconhecia.

Em suma, ficou nítido o quão as concepções humanas influenciam direta e/ou indiretamente a vida do homem, independente das distinções entre ambas, o que impera em todas é o desenvolvimento do ser humano.

7 REFERÊNCIAS

ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Filosofia da educação. 2ª ed. São Paulo: Editora Moderna, 1990.

BRAGA, Amanda C. Moura; FRANÇA, Clistenes Chaves de. “Naturalismo vs contratualismo”. S.l: Scientia, 2016. Disponível em: http://www.googleacademico.com.br. Acesso em 09 Jun. 2017.

HERZORG, Werner; WASSERMANN, Jakob. O enigma de Kaspar Hauser. Alemanha: S.p, 1974.

MINISTÉRIO da Educação – Secretaria de educação básica. Homem,

pensamento e cultura: abordagens filosófica e antropológica. Universidade de

Brasília, 2005.

SEVERINO, Antonio Joaquim. “As pretensões do conhecimento metafísico essencialista do homem”. In: Filosofia. S.l: Cortez Editora, 1993.

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