Orquestra Filarmônica Evangélica Gênesis

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Anúncios e Eventos

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PÁGINA 5

Notícias e Secretaria

[PÁGINA 4 e 5]

Edital de Convocação

AMO - Assembleia Ministerial Ordinária

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Palavra Pastoral

Escala de Cultos

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EXP

ED

IENTE

O Boletim Semanal é uma publicação da IEADERN (Igreja Evangélica Assembléia de Deus no Rio Grande do Norte)

DIRETORIA - Presidente: Pr. Martim Alves da Silva, 1º Vice-Presidente: Pr. Edmar Rosa Gomes, 2º Vice-Presidente: Pr. Jonas de Paiva Júnior, 1º Secretário: Pr. Reginaldo Aleixo de Luna, 2º Secretário: Pr. Joacy Marcos de Castro Varela, 1º Tesoureiro: Pr. Abinoam Praxedes Marques, 2º Tesoureiro: Pr. Marcos de Souza Sobrinho.

CO-PASTOR TEMPLO CENTRAL: Ev. Reynaldo Odilo Martins Soares.

ASSESSORIAS - Gabinete Pastoral: Pr. Oséas Macedo de Paula, Jurídica: Dr. Francisco das Chagas Estevam de Andrade.

DEPARTAMENTOS - DEPIN (Infantil): Irmã Suely Cavalcanti; DEJAD (Jovens e Adolescentes): Pb. Anderson de Farias Marques; DEFAD (Feminino): Irmã Fátima Maria Araújo da Silva; DEFAM (Família): Pr. Abinoam Praxedes Marques; DENEC (Ensino): Ev. Antônio Carlos Lorenzetti de Melo; DEPEM (Evangelização e Missões): Pr. Jayro Kaillo de Sousa Silva; DENOC (Novos Convertidos): Dc. Janilson Luiz Bezerra; DEMAD (Música): Pr. Daniel Batista de Souza.

Fotos: Carlos Alberto (Piauí), Jesuino Vieira. Projeto Gráfico e Diagramação: Abidã Duarte, Revisão: Pr. Reginaldo Aleixo de Luna.

Igreja Evangélica Assembléia de Deus no RN - Rua Manoel Miranda, 251, Alecrim - Natal/RN - CEP: 59037-250 - Natal - RN - Telefone: (84) 3311-4605 - Site: www.ieadern.org.br / www.adnatal.org.br

Sugestões e contatos: Boletim Semanal e-mail: boletimsemanal@ieadern.org.br / (84) 3311-4610. Reprodução permitida mediante citação da fonte.

PALAVRA PASTORAL

Escala de Cultos

_{Templo Central}

IEADERN

DOMINGO - 09 /11

• 9h - Escola Dominical: Ev. Reynaldo Odilo Louvor: Grupo Helcai e Jeová Nissí

• 18h - Culto Evangelístico: Pr. Martim Alves e Ev. Reynaldo Odilo

Louvor: Orquestra Filarmônica Evangélica Gênesis (OFEG), Corais: Filemom, Homens de Fé e Jovem Rosa de Sarom, Conjuntos: Betel, Vitória e Grupo Helcai, Comissão de Louvor

SEGUNDA-FEIRA -10 /11

• 112h, Pocinho de Jacó: Tony Henrique e Auxiliares

• 19h - Culto deSanta Ceia: Pr. Martim Alves

TERÇA-FEIRA - 11 /11

• 9h - Círculo de Oração (Mocidade): Irmã Glace Alves e Edileuza Cristina.

QUARTA-FEIRA - 12 /11

QUINTA-FEIRA - 13 /11

• 9h - Círculo de Oração (Adultos): Irmãs: Glória Meira e Mariquinha

SEXTA-FEIRA -14 /11

• 12h, Pocinho de Jacó: Tony Henrique e Auxiliares

• 19h, Culto de Doutrina: Pr. Martim Alves e Ev. Reynaldo Odilo.

SÁBADO - 15 /11

• 9h - Círculo de Oração Infantil: Irmãs Ana Michelle e Eliene Gomes.

DIARIAMENTE

• 5h, Culto Matutino: José Inaldo e Francisco Vagner

• Culto nas Penitenciárias e Delegacias: DEPEM/Coord. de Evangelismo nos Carceres. • 19h - Culto dos Departamentos: Ev. Reynaldo Odilo.

• 19h15 - 5º ANDAR estudo para professores EBD: Ev. Reynaldo Odilo.

É impossível discorrer sobre a murmuração, pelo menos, na perspectiva Bíblica, sem uma observância sobre a primeira carta universal de São Pedro, capítulo 2 e versículo primeiro, que nos adverte: “...deixando, pois, toda a malícia, e todo engano, e fingimentos, e invejas, e todas as MURMURAÇÕES...”. Havendo já comentado sobre os males descritos anteriormente no texto aludido, é oportuno como necessário me deter sobre o tema enunciado, considerando naturalmente, como a sua prática pode trazer muitos males à vida de quem despreza a recomendação do apóstolo e vive o exercício pleno da murmuração.

Aurélio define murmuração como, ato de murmurar; ato de falar mal de algo ou de alguém; Michaelis vai mais fundo e diz que tem haver com a maledicência.

Logo, uma simples consideração dessas definições, basta para concluir-se que tal prática não se coaduna com a vida de um servo ou uma serva de Deus.

Todavia, para não sermos apanhados em franca murmuração, é necessário vigilância perene e oração constante para que Deus nos guarde desse terrível mal. Quem fala mal de seu irmão e o faz sem se dar conta dessa ação danosa, no mínimo, julga injustamente, desconsidera ou simplesmente não enxerga os valores do outro, atribui a seu irmão fraquezas que as vezes não têm e, uma análise mais ampla sobre essa situação, nos conduz à crença de que a murmuração é parenta muito próxima da inveja.

Verifica-se que àquele que murmura muitas vezes o faz por inveja de alguém cuja vida tem brilhado e, lamentavelmente às vezes

até por inveja da prosperidade espiritual e/ ou ministerial do seu irmão que recebeu de Deus um dom e/ou responsabilidade notória. Mais grave ainda, é observar que muitas vezes o murmurador ERRA O ALVO e murmura contra o próprio Deus julgando estar simplesmente murmurando contra seu irmão. Tomemos o exemplo de Israel nos dias de Moisés; Êxodo 16 diz:

1 E partindo de Elim, toda a congregação dos filhos de Israel veio ao deserto de Sim, que está entre Elim e Sinai, aos quinze dias do mês segundo, depois de sua saída da terra do Egito.

2 E toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão no deserto. (...)

6 Então disseram Moisés e Arão a todos os filhos de Israel: À tarde sabereis que o Senhor vos tirou da terra do Egito,

7 E amanhã vereis a glória do Senhor, porquanto ouviu as vossas murmurações contra o Senhor. E quem somos nós, para que murmureis contra nós?

8 Disse mais Moisés: Isso será quando o Senhor à tarde vos der carne para comer, e pela manhã pão a fartar, porquanto o Senhor ouviu as vossas murmurações, com que murmurais contra ele. E quem somos nós? As vossas murmurações não são contra nós, mas sim contra o Senhor.

9 Depois disse Moisés a Arão: Dize a toda a congregação dos filhos de Israel: Chegai-vos à presença do Senhor, porque ouviu as vossas murmurações.

Querido irmão e querida irmã, o pecado da murmuração não é tão simples como possa parecer; é pecado mesmo! Quando o assunto é, pecado, a conclusão racional é que não há pecado pequeno e nem grande, há pecado.

Logo, se há em nós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus, ouçamos a advertência de irmão Pedro, “...DEIXAI TAMBÉM AS MURMURAÇÕES!” (1Pe 2.1)

Em Cristo Jesus, Senhor nosso,

Pastor. Marcos de Souza Sobrinho 2º Tesoureiro da IEADERN

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NOTÍCIAS

A Banda de Música da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Templo Central foi resultante de um movimento musical vivido na época em que a igreja em Natal experimentava amplo crescimento e desenvolvimento, na década de 30.

Em 24 de janeiro de 1938, os irmãos em Cristo Nelson Bezerril (clarinete), Manoel Andrade, Paulo Gonzaga (sax soprano), Saraiva (bombardino) e Afrodísio (clarinete) deram início as atividades da Banda de Música da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Rio Grande do Norte (IEADERN).

Segundo relato do Pastor Diomedes Jácome, um dos ex-componentes, a cidade de Jundiá/RN foi a primeira a ser visitada pela Banda de Música. “Foi muito marcante para a vida de todos os integrantes e do maestro Nelson Bezerril, participarmos do aniversário da congregação. No final daquele culto, devido a intolerância religiosa vivenciada nos idos de 1949, sofremos um apedrejamento ao sairmos da igreja, quando já nos preparávamos para voltar à Natal”, relembrou o saudoso Pr. Diomedes.

Um grupo de apenas 15 componentes compunha a Banda de Música em Natal-RN até que, no dia primeiro de agosto de 1954, o Pastor Nelson Bezerril oficializou a Banda de Música da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Natal-RN, com 32 integrantes (todos do sexo masculino), tornando-se, oficialmente, a primeira Banda de Música da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Brasil.

O ingresso de mulheres na banda de música da Igreja Assembleia de Deus em Natal-RN se deu por volta de 1974, por sugestão do irmão Jeremias Soares de Oliveira, ex-integrante da banda de música que tocou clarinete desde sua adolescência sob a orientação de Nelson Bezerril.

Os regentes que sucederam ao pastor Nelson Bezerril foram: Mário Rodrigues de

Paiva, Clemenceau Souza Alves Ribeiro, Omar Batista da Silva, Otoniel Sotero, Emanuel Cícero de Lima, Jeremias Pedro de Souza Neto, Raimundo Matias Diniz, Abinoan Praxedes Marques, Pr. Daniel Batista de Souza e Paulo Henrique Albino da Silva.

Na década de 80, proliferaram-se as bandas/conjuntos, com a formação instrumental de apelo eletrônico – guitarra, baixo, bateria e teclado. Foram introduzidos no repertório muitos hinos avulsos (extra-hinário oficial, a Harpa Cristã) em estilos que tinham maior aproximação com o gosto musical dos jovens da época.

Em meio a esse contexto musical, novos instrumentos chegaram à igreja, a bateria, o contrabaixo elétrico, o teclado (sintetizador) e a guitarra. A partir de então, mais especificamente, na segunda metade da década de 1980, a Banda de Música começa a passar por significativas mudanças, evoluindo para um formato orquestral.

A mudança do estilo e da formação instrumental da Orquestra Gênesis para Orquestra Filarmônica Evangélica Gênesis

(OFEG) começou quando em abril de 1997, o pastor Daniel Batista de Souza, recém-chegado de São Paulo-SP (1996), assumiu a direção da Orquestra Gênesis.

Com o apoio da liderança da Igreja, o pastor Daniel Batista reestruturou o Departamento de Música (DEMAD) e reativou os cursos de música no Templo Central da

IEADERN, com uma equipe de professores componentes da própria Orquestra. Fazendo parte desse projeto, foi implantado o ensino de instrumentos de cordas, especificamente, para compor a nova formação orquestral.

Em 1999 começaram os primeiros ensaios com os instrumentos de cordas. Eram oito violinos, duas violas, dois violoncelos que, uma vez por mês, ajuntavam-se à formação da orquestra já existente.

Em março de 2000, foi efetivada a nova formação instrumental com o nome de Orquestra Filarmônica Evangélica Gênesis (OFEG).

Num período de quatorze anos (2000-2014), o número de componentes da OFEG, passou de 28 para 130, tendo 90% dos componentes iniciados seus estudos na Escola de Música da própria igreja.

A partir do projeto OFEG, o conceito musical na assembleia de Deus no RN, se evoluiu para um formato Orquestral sacro evangélico, da onde surgiram várias orquestras tanto na capital como no interior do estado, dando ênfase ao acompanhamento do canto congregacional dos hinos da harpa.

Em todos esses anos, Deus tem feito coisas grandes e maravilhosas aos nossos olhos. Ele tem abençoado qualitativamente e quantitativamente a sua obra.

Sinto-me honrado por Deus e pela direção da IEADERN por tão grande chamado na minha vida, e de minha família, para desenvolver nesses 18 anos um trabalho que tem trazido o crescimento na formação musical sacro-evangélica, onde mais de mil pessoas, entre crianças, jovens e adultos têm se engajado no ministério musical, produzindo música com arte, sem perder a essência do louvor, da adoração e do serviço ao Deus Pai, Filho e Espirito Santo.

“Porque dEle e por Ele, e para Ele, são todas as coisas; glória, pois, a Ele eternamente. Amém.” (Rm.11:36)

Pr. Daniel Batista de Souza – Diretor do DEMAD / Regente da OFEG.