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Rua Mons. Mário n.º 365 Cascalho – 37.150.000 - fone/fax: (35) 3561-3613/3561-2390

ATA 13ª REUNIÃO ORDINARIA DA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA DA CÂMARA MUNICIPAL DE CARMO DO RIO CLARO (MG)

ATA Nº. 14/2006

(Dia 22 de Maio, Segunda-feira às 17 horas).

Aos 22 dias do mês de Maio do ano dois mil e seis (2006), às 17 horas, nesta cidade de Carmo do Rio Claro, Estado de Minas Gerais, realizou-se a 13ª Reunião Ordi-nária da 2ª Sessão Legislativa da Câmara Municipal sob a Presidência da Vereadora Maria Aparecida Vilela. O Vere-ador Liniere Antônio de Souza, 1º Secretário da Câmara, constatou a presença dos seguintes Senhores Vereadores: 1) Benedito Francisco da Silva, 2) Gil Dantas, 3) Jerson Henrique Soares, 4) João Paulo Menna Barreto de Castro Ferreira, 5)José Joaquim Silva, 6) Lázaro Augusto dos Reis, 7) Liniere Antônio de Souza, 8)Maria Aparecida Vi-lela, 9) Marta Aparecida Oliveira. Com a presença de no-ve (09) Vereadores, a Senhora Presidente Maria Aparecida Vilela declarou aberta a Sessão, rogando a Deus, inspi-ração para que nesta Casa se faça o certo, o justo e o melhor para o Município de Carmo do Rio Claro e seu po-vo. Passa-se à hora destinada ao I - EXPEDIENTE: 1)

Pe-queno Expediente - (20 minutos - art. 132 RI): leitura

da ata da 12ª Reunião Ordinária da 2ª Sessão Legislativa da Câmara Municipal de Carmo do Rio Claro-MG, aprovada por unanimidade. - EXPEDIENTE DO EXECUTIVO: 01) Ofício do Departamento de Saúde e Assistência Social prestando informações sobre as atividades da Vigilância Epidemio-lógica. - EXPEDIENTE DE DIVERSOS: 01) Correspondência da Dra. Valdirene das Graças Ribeiro solicitando exoneração do cargo de assessora jurídica I desta Casa Legislativa. 02) Correspondência do Sr. Bartolomeu Ferreira da Silva solicitando cópia da Ata da Sessão Legislativa deste ano que nomeia a edil Maria Aparecida Vilela como chefe do Poder legislativo, bem como o edil Liniere Antonio de Souza como 1º Secretário. 03) Ofício n.º 01/2006 do Di-retor da UNIPAC solicitando seja enviado ofício comuni-cando a viabilidade de se incluir no orçamento de 2007 dotação para custear parte do laboratório do Curso Téc-nico de Enfermagem e a Biblioteca do Curso Superior de Serviço Social daquela instituição. 04) Ofício n.º 21/2006 do Comandante da Polícia Ambiental de Carmo do Rio Claro solicitando nome do pescador que recebeu tra-tamento de “bandido”, bem como do policial que a ele

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Rua Mons. Mário n.º 365 Cascalho – 37.150.000 - fone/fax: (35) 3561-3613/3561-2390 dispensou referido tratamento para possível instauração de procedimento para apuração dos fatos e punição dos culpados. 05) Correspondência da Presidência da APAE so-licitando apoio financeiro para o FESTAO PRO APAE no va-lor de 3.000,00 (três mil reais). 06) Correspondência do organizador da Festa de Peão de Três Barras solicitando o apoio desta Casa Legislativa com o custeio de sonori-zação orçada em 1.200,00 (um mil e duzentos reais). 07) Relatório do Sindicato dos Empregados da Prefeitura de Carmo do Rio Claro informando os vencimentos básicos dos Cargos Efetivos daquela Prefeitura. - EXPEDIENTE DE

VE-READORES: não houve. - MATÉRIA DE GRANDE EXPEDIENTE:

(Leitura das proposições devidamente protocoladas, dis-cussão e votação dos requerimentos): 01) Projeto de Lei n.º 026/2006, que “AUTORIZA O MUNICÍPIO DE CARMO DO RIO CLARO A CELEBRAR CONVÊNIOS COM INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS COM OBJETIVO DA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS, FINANCIAMENTOS DE BENS DE CONSUMO E/OU ARRENDAMENTOS MERCANTIS AOS SER-VIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS COM QUITAÇÃO MEDIANTE CON-SIGNAÇÃO EM FOLHA DE PAGAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊN-CIAS”. Consultado o Plenário acerca da dispensa de pare-cer das comissões competentes, os edis Jerson Henrique Soares, José Joaquim Silva, Benedito Francisco da Silva são favoráveis à dispensa. Demais edis contrários à dis-pensa, tendo sido, portanto, o referido projeto, distri-buído para o parecer das comissões competentes. 02) Pro-jeto de Lei n.º 010/2006 que “DISPÕE SOBRE REAJUSTE DOS SUBSÍDIOS DE AGENTES POLÍTICOS, DIRETORES DE DEPARTAMEN-TOS E CHEFES DE SEÇÕES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DO RIO CLARO-MG”. Consultado o Plenário acerca da dis-pensa de parecer das comissões competentes, a disdis-pensa foi aprovada. Voto contrário do edil Lázaro Augusto dos Reis. Abstenção do edil Gil Dantas. 03) Projeto de Lei n.º 011/2006 que “DISPÕE SOBRE REAJUSTE DOS VENCIMENTOS DOS SERVIDORES DO PODER LEGISLATIVO DE CARMO DO RIO CLA-RO.” Consultado o Plenário acerca da dispensa de pare-cer, a dispensa foi aprovada por unanimidade. 04) Proje-to de Lei n.º 012/2006 que “DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA MULHER E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.”. O referido projeto de Lei foi distribuí-do para as comissões competentes para o devidistribuí-do parecer. 05) Requerimento da edil Marta Aparecida Oliveira soli-citando ao Executivo informações quanto ao destino dos recursos arrecadados do IPTU-2005. Levado à discussão, a edil Marta Aparecida Oliveira diz que não vê nada

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con-Rua Mons. Mário n.º 365 Cascalho – 37.150.000 - fone/fax: (35) 3561-3613/3561-2390 creto que o executivo tenha feito com a arrecadação do IPTU. Colocado em votação, o requerimento foi aprovado por unanimidade. 06) Requerimento da edil Marta Apareci-da Oliveira solicitando seja levaApareci-da à deliberação do Plenário o Projeto de Resolução que vise alteração do horário das sessões ordinárias da Câmara Municipal de Carmo do Rio Claro para as 19h00min. Submetido à discus-são, a edil Marta Aparecida Oliveira ratifica que a po-pulação requer sejam feitas as reuniões da Câmara às 19h00min. O edil Lázaro Augusto dos Reis diz que este projeto já vem sendo discutido desde o ano passado. Que deve haver impedimento para que estes projetos voltem a toda hora. O edil Gil Dantas diz que é democrático colo-car o Projeto de Lei em votação. O edil Benedito Fran-cisco da Silva diz que absteve de votar neste projeto. Que analisando melhor, atrapalha para alguns e melhora pra outros e que conversando com munícipes chegou à con-clusão que é melhor a modificação do horário das reuni-ões. O edil Jerson Henrique Soares diz que deve ser usa-do o bom senso e que possivelmente será melhor para os munícipes se a reunião for mais tarde. A Presidente Ma-ria Aparecida Vilela pede a análise da assessoMa-ria jurí-dica para saber se é permitido que o projeto de Lei vol-te para votação. O requerimento foi aprovado pelos edis, votando contrariamente os edil José Joaquim Silva e Lá-zaro Augusto dos Reis. A presidente diz ainda que em resposta ao ofício encaminhado pela APAE, está sendo feita consulta à ESCAL para analisar a viabilidade do patrocínio. - Ordem do Dia: 01) Projeto de Lei n.º 010/2006 que “DISPÕE SOBRE REAJUSTE DOS SUBSÍDIOS DE A-GENTES POLÍTICOS, DIRETORES DE DEPARTAMENTOS E CHEFES DE SEÇÕES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DO RIO CLARO-MG”. O referido Projeto de Lei foi aprovado por unanimi-dade, em votação única. 02) Projeto de Lei n.º 011/2006 que “DISPÕE SOBRE REAJUSTE DOS VENCIMENTOS DOS SERVIDO-RES DO PODER LEGISLATIVO DE CARMO DO RIO CLARO.”. O re-ferido Projeto de Lei foi aprovado por unanimidade, em votação única. - Oradores inscritos para fazer uso da

palavra: não houve - III - CONSIDERAÇÕES FINAIS - (art.

135 RI - 10 minutos): A Presidente convida o Senhor Luiz Martins para falar sobre a Liga de Esportes. O senhor Luiz agradece ao convite e se coloca à disposição para quaisquer esclarecimentos. Diz que não pode vir na sema-na passada por motivos particulares. A Presidente Maria Aparecida Vilela diz que pediu prestação de contas da

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Rua Mons. Mário n.º 365 Cascalho – 37.150.000 - fone/fax: (35) 3561-3613/3561-2390 Liga há mais de trinta dias e que nunca recebeu resposta especialmente sobre o dinheiro do repasse de cinqüenta mil reais à Liga. Que pediu esclarecimentos ao José Ber-nardes e que está aguardando uma resposta. O senhor Luiz diz que sua administração é totalmente transparente. Que é presidente da Liga há menos de dois meses e desconhece qualquer convocação. Que de todos os projetos realizados no ano passado, a subvenção somente pode ser depositada em fevereiro por causa de problemas com CNPJ da Liga. Que pode elaborar a prestação de contas, mas que não fez porque achou que iriam tratar sobre a área vip do carna-val. Que após a análise desta prestação de contas soli-cita apoio da Câmara para que a Liga se desenvolva. Que a partir de agora podem dirigir correspondências para a Praça de Esportes. A edil Marta Aparecida Oliveira diz que precisaria desta documentação de prestação de contas para realizar alguma pergunta a partir da análise dos documentos. O edil Lázaro Augusto dos Reis diz que tem questionamentos em relação à área vip porque desde o i-nicio a Câmara Municipal se disponibilizou a ajudar mas também cobra melhorias no carnaval. Pergunta quantos re-passes da prefeitura foram feitos à Liga desde a regulrização. O senhor Luiz responde que houve o primeiro a-gora na semana passada. Que houve um em fevereiro quando o Miltinho era presidente. Que o valor dos repasses são de doze mil reais o primeiro e pouco mais de treze mil reais no repasse da semana passada. Que não sabe o lucro exato do Carnaval, mas que enviará toda documentação pa-ra a análise do edil. Comenta que é inquestionável o su-cesso do carnaval. Mas que acha que a organização deve permanecer na cidade para que eventuais lucros fiquem na cidade. Que achava que o carnaval era uma mina de di-nheiro, e que conversou com o Ângelo para que o carnaval fosse organizado pela Liga porque ela é uma promotora de eventos. Mas que não tinha muita experiência e nem muito tempo disponível. Que teve que falar com o Elder sobre a organização de o carnaval passar a ser realizada pela Liga. Que não sabe como a prefeitura vai legalizar esta situação, mas não acha justo que o dinheiro saia daqui para outras cidades. Que precisava do apoio do Ângelo, mas seria cem por cento do lucro para a Liga. Que deve ser analisado melhor como este evento deverá ser reali-zado porque esses problemas são extremamente desgastan-tes e em nada contribuem. Que assim, se houver sucesso, que todos desfrutem e que se houver insucesso, que

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ana-Rua Mons. Mário n.º 365 Cascalho – 37.150.000 - fone/fax: (35) 3561-3613/3561-2390 lisem o que for viável para a melhoria. Por isso solici-tou à Câmara uma comissão. Que todo o balancete foi re-gistrado. Que criaram pulseiras, não podendo colocar mais do que quatro pessoas por metro quadrado. De forma que a receita foi de cerca de oitenta e dois mil reais e mais sete mil reais do bar que foi explorado dentro da área vip. Em contrapartida, houve despesa de trinta e nove mil reais para o pagamento de duas bandas contrata-das e mais o palco. Que, além disto, teve o som, a con-fecção de novecentos abadás, pulseiras, banheiros e se-guranças. Que o lucro foi operacional e não líquido, porque trinta e nove mil não inclui o som, abadás, hotel das bandas, segurança e mais trinta por cento do Elder. Que houve a cobrança inesperada dos seguranças para vi-giar durante o dia os portões do carnaval. Que achava que isso seria por conta da prefeitura, mas que ela já tinha feito a dotação e não poderia acrescer em mais na-da. Com isso foram mais cinco mil reais que acabaram consumindo quase o lucro todo. Que a contratação da pre-feitura consistia na segurança nas ruas, mas não contem-plava os seguranças dentro da área vip e nem nos por-tões. Que sua pasta é de uma prestação de contas, somen-te com números e não com documentos e que poderiam ser fotocopiados. Que teve que retirar três mil reais do seu bolso para pagar os seguranças. Porque com as receitas não houve sobras. O edil Lázaro Augusto dos Reis diz que não consegue imaginar como pode ainda ter um prejuízo de três mil reais. Que provavelmente não houve um correto planejamento. Pergunta qual a real relação entre o se-nhor Luiz, a Liga e o Departamento de Esportes. O sese-nhor Luiz diz que não entende muito de administração pública, e que não entende sobre o que haveria em efetivar um di-retor de esportes ou não. Que acha que a administração pública é muito ineficiente, morosa e complicada de rea-lizar trabalhos de urgência principalmente em Carmo do Rio Claro. Que a reclamação dos praticantes sempre foi a mesma: falta de estrutura e de política desenvolvida pa-ra o esporte. Que quando o Jerson foi diretor de espor-tes aqui na gestão anterior ele se dispôs a ajudá-lo. Que quando o Ângelo assumiu, ele foi convidado a ser di-retor de esportes. Que quando assumiu já conhecia meca-nismos para que houvesse qualquer realização através do poder público. Que a saída mais eficiente no momento se-ria a cse-riação de uma Liga e que toda a direção, aplica-ção e implementaaplica-ção seria feita por uma instituiaplica-ção à

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Rua Mons. Mário n.º 365 Cascalho – 37.150.000 - fone/fax: (35) 3561-3613/3561-2390 parte do poder público, ainda que haja prestação de con-tas. Que começou a implementar uma Liga, que contemplas-se atividades de lazer, sociais, culturais, esportivas. Que já possuía um estatuto utilizado em Poços de Caldas, da qual é presidente. Primeiro houve a dificuldade de transformar em utilidade pública e somente após um ano poderia receber subvenções da prefeitura. Que a Liga an-tigamente possuía um Estatuto arcaico que não contempla-va as necessidades atuais. Que haviam muitos impasses, e uma ação trabalhista, cuja ausência de execução da sen-tença colocava a Liga numa situação delicada, e falta de legalização impedia a Liga de receber subvenções da Pre-feitura. Que corrigidos estes problemas, agora estão trabalhando com monitores, dando aulas nas quadras e me-rendas. Que a Liga realiza um trabalho árduo. Que houve-ram presidentes anteriormente, mas que estavam impossi-bilitados de realizar todo este trabalho. Que agora a Liga está legalmente constituída e realizando os traba-lhos. Que não sabe se é diretor de esportes de Carmo do Rio Claro porque nunca houve efetivação. Que Carmo do Rio Claro, com toda a sua deficiência, precisa da Liga em atividade. Que responde em nome da Liga. Que acha que deve existir uma hierarquia e se existe uma política a-plicada ao esporte no município, e é ela que esta diri-gindo o esporte local. Que a Praça de Esportes é pública e que não há nenhuma instituição responsável por ela. Que entende que a Liga deve dirigir, e hierarquicamente as funções devem ser respeitadas. Que pensa que a estru-tura de esportes deve ser controlada pelo departamento de esportes. Que deveria existir um mecanismo que trans-ferisse a responsabilidade desta organização através destes órgãos. Que deve haver sincronismo. Que tem que existir um órgão para regulamentar. Se é a Liga que de-termina esta política local, porque não a Liga também controlar a utilização dos espaços públicos? Que diaria-mente dois monitores estão nas quadras dos bairros, dan-do alimentação para crianças e jovens de quatro a dezes-seis anos, também dando atividades, orientação, assis-tência psicológica. Como esses monitores vão chegar lá para dar um treino se de repente o Ângelo liberou a qua-dra para um time de outro bairro vir jogar? Por isso al-guém tem que controlar. Que utilizou o prefeito como e-xemplo, porque teoricamente a quadra é pública e qual-quer um pode utilizar, mas alguém tem que organizar is-to. Que a estrutura de esporte esta sendo cuidada pela

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Rua Mons. Mário n.º 365 Cascalho – 37.150.000 - fone/fax: (35) 3561-3613/3561-2390 Liga, mas que não tem documentação formalizando a admi-nistração da Liga. Que a Liga pretende cuidar da manu-tenção e de todas as necessidades bem como de todos os necessitados. O edil Lázaro Augusto dos Reis diz que a Liga está sem créditos a seu ver. Que terá de batalhar para ter credibilidade. Pergunta em relação à gestão, sobre o lucro operacional, qual o responsável por tão grande erro de planejamento em cinqüenta e três mil re-ais e porque não trouxe a movimentação financeira da Li-ga. O senhor Luiz responde que quando se fala em cin-qüenta e três mil reais, deve ser colocado a receita, menos a contrapartida da prefeitura, porque houveram va-rias despesas, como aluguel de tenda, bandas, som, ba-nheiro, iluminação, e tudo isso não está na contraparti-da. Que o erro pode ter sido por falta de experiência ou por falta de tempo hábil. Que foi motivo de discussão entre ele e o Elder, que por sua vez pegou os trinta por cento que lhe caberia e não quis auxiliar no pagamento desta contratação extra, da segurança necessária nas portarias. Que tudo está escrito, documentado, mas que não trouxe porque é um calhamaço de documentos, mas não houve tempo de reuni-los, mas que durante a semana vai trazer para a Câmara. Às perguntas da Presidente Maria Aparecida Vilela, responde que o Estatuto da Liga foi modificado, mas que somente pode fazer reforma de alguma quadra somente poderá ser feito mediante documentação que ceda a responsabilidade da administração das quadras para a Liga. Que a Liga é uma instituição jurídica com plenos poderes para administrar campos, praças esporti-vas e de rua e até mesmo escolas, desde que tenha docu-mento hábil para isso. Que foram confeccionados novecen-tos abadás. Que havia espaço para mil pessoas. Mas por questão de segurança foram confeccionados novecentos a-badás. A Presidente Maria Aparecida Vilela diz que che-gou correspondência do senhor José Bernardes que não foi colocado em pauta. Faz leitura do trecho no qual diz que não tem informações que são solicitadas, vez que não tem nenhum cargo de direção que lhe permita falar em nome da Liga de Esportes. Às perguntas do edil José Joaquim Sil-va responde que o Estatuto da Liga prevê atividades re-lativas à Turismo e Meio Ambiente. Que a função do esta-tuto estar contemplando todas estas atividades é por causa das verbas estaduais e federais para estes fins. E qualquer projeto encaminhado pela Liga pode ser feito porque o Estatuto contempla atividades de uma Ong. O

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e-Rua Mons. Mário n.º 365 Cascalho – 37.150.000 - fone/fax: (35) 3561-3613/3561-2390 dil Jerson Henrique Soares diz que gostaria de testemu-nhar a dificuldade pela qual passa a Liga. Que ninguém consegue fazer algo aqui porque tem a “tal da picuinha”. Que o executivo não dá nenhuma apoio à Liga. Que conhece o trabalho, a transparência e a idoneidade do trabalho do Sr. Luiz. Que repudia o executivo pelo descaso. Que o campo da Praça de Esportes está daquele jeito porque prometeram reparos e não cumpriram. Às perguntas do edil Benedito Francisco da Silva responde que esses aconteci-mentos fazem a Liga perder a credibilidade, e que a Liga é a ferramenta adequada para realizar todo o necessário. Que houve um projeto para reiniciar a reforma da Praça de Esportes. Que fizeram sistema de dreno por que não há grama que vença sem dreno. Que no dia seguinte as máqui-nas haviam parado de trabalhar. Que tinham eventos mar-cados e que se viu órfão da prefeitura porque a cada dia era dada uma desculpa que não lhe convencia. Que em oito meses cada dia era uma desculpa. Que teve que suportar hostilidades, críticas. Que na Praça de Esportes há dro-gas, que teve reclamações da vizinhança. Que se houvesse a possibilidade de aquisição de uma parte daquele terre-no para virarem o campo, a Praça de Esportes seria uma das melhores do Sul de Minas. Que a mudança do campo não está dentro da verba que está chegando. Que conversou com o Prefeito para que ele tentasse uma permuta no ter-reno para essas melhorias. A Presidente Maria Aparecida Vilela pede que não mude a posição do campo para que não pare por falta de verba. O senhor Luiz diz que vai colo-car o campo para funcionar da maneira como está sendo feita a reforma hoje. Que a drenagem será reaproveitada, inclusive com a construção de campos de futebol society. Que o corte dos eucaliptos nada tem a ver com o campo, e está sendo feita por motivos de segurança, visto perigo de queda ou mesmo de raios. Que sugeriu que cortasse porque havia um destino para os eucaliptos. Que a pre-feitura negociou esse corte na base de quarenta por cen-to. Que indagou ao prefeito sobre a possibilidade dos sessenta por cento não serem suficientes para a criação dos parques. Que lhe foi respondido que seria suficiente porque haviam muitos eucaliptos. Que quando viu estavam fazendo moirão e cercas. Notou que não poderia mais fa-zer parques com doze brinquedos, mas somente com seis brinquedos. Que a prefeitura contratou o pessoal para cortar. Que houve autorização do Codema. Que os sessenta por cento seria trabalhado por eles conforme a

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necessi-Rua Mons. Mário n.º 365 Cascalho – 37.150.000 - fone/fax: (35) 3561-3613/3561-2390 dade. Que foi ele quem autorizou a cerca por causa da questão de sexo e drogas na Praça, mas que referida cer-ca é provisória. Que o início das obras se dará com a reforma da piscina. Que a piscina grande será de vinil. Que a piscina pequena será mudada e terá sistema de fil-tragem. Que o vinil é três vezes mais grosso do que o comum. A senhora Presidente passa à escolha do membro da comissão que substituirá o edil Gil Dantas. O edil Jer-son Henrique Soares passa a assumir a função de relator da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final. A Presidente ainda trata sobre a correspondência da UNI-PAC, solicitando aos edis que assinem Indicação a ser encaminhada ao Executivo. Diz que se o executivo não a-catar, vai tentar o implemento através do Orçamento do próximo ano. Informa que o Dr. Elder Ulisses de Oliveira passa a ser o assessor jurídico I. O edil Lázaro Augusto dos Reis faz indicação verbal solicitando pista de skate no município diante de um abaixo assinado que recebeu de uma criança de dez anos. O edil Jerson Henrique Soares diz que no São Benedito acabaram cortando uma tela para fazer rampa de skate. Faz indicação oral para que o pre-feito nomeie o diretor do departamento de esportes e pe-de a assinatura dos pe-demais edis na referida indicação. O edil João Paulo Menna Barreto de Castro Ferreira diz que o senador Helio Costa disponibilizou parte de suas emen-das para o senador José Fernando. Que o senhor José Fer-nando vai encaminhar cinqüenta mil reais para a constru-ção de uma quadra iluminada para Carmo do Rio Claro. Que os representantes estão buscando benefícios concretos para a cidade. A Presidente Maria Aparecida Vilela diz que o Deputado Reminho repassou a verba de setenta e seis mil reais para o calçamento do São Benedito. Que o projeto foi recusado duas vezes por falta de rampa para deficientes. Que o Prefeito entregou o projeto sexta-feira e que ainda não recebeu resposta, mas acredita que vai dar certo. ENCERRAMENTO: Não havendo mais assuntos para serem tratados, a Senhora Presidente agradeceu a presença de todos, populares e imprensa, e declarou en-cerrada a presente Reunião. Lavrou-se, em seguida, a presente ata que vai por mim assinada, ___________________________, Karin Fernanda Amicussi, secretária geral, por delegação de poderes do 1º Secre-tário da Câmara Municipal de Carmo do Rio Claro, bem co-mo pela Presidente Maria Aparecida Vilela e demais Vere-adores, após a devida aprovação. Sala das Sessões da

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Câ-Rua Mons. Mário n.º 365 Cascalho – 37.150.000 - fone/fax: (35) 3561-3613/3561-2390 mara Municipal de Carmo do Rio Claro, aos vinte e dois (22) dias do mês de Maio do Ano de 2006.

1. ________________________ Maria Aparecida Vilela

Presidente da Câmara

2. ________________________ Gil Dantas

Vice-Presidente

3. ________________________ Liniere Antônio de Souza

1º Secretário

4. ________________________ Benedito Francisco da Silva

5. ________________________ Jerson Henrique Soares

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Rua Mons. Mário n.º 365 Cascalho – 37.150.000 - fone/fax: (35) 3561-3613/3561-2390

6. ________________________ João Paulo Menna Barreto de Castro Ferreira

7. ________________________ José Joaquim Silva

8. ________________________ Lázaro Augusto dos Reis

9. ________________________ Marta Aparecida Oliveira

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Rua Mons. Mário n.º 365 Cascalho – 37.150.000 - fone/fax: (35) 3561-3613/3561-2390

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: Certifico que esta Ata está digitada no computador

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da Câmara Municipal de Carmo do Rio Claro no winchester

e cópia em livro próprio todas do mesmo teor, e, colocada à

disposição de todos os interessados. Sala das Sessões da

Câmara Municipal de Carmo do Rio Claro, aos 22 dias de

Maio do ano 2006.

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