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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 1999

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(1)

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

BALANÇO

ENERGÉTICO

NACIONAL

1999

ANO BASE 1998

(2)

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Fernando Henrique Cardoso

MINISTRO DE MINAS E ENERGIA

Rodolpho Tourinho Neto

SECRETÁRIO DE ENERGIA

Benedito Aparecido Carraro

DEPARTAMENTO NACIONAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA

COORDENAÇÃO-GERAL DE INFORMAÇÕES ENERGÉTICAS

João Antonio Moreira Patusco

ISS 0101-6636

BRASIL, MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

Balanço Energético Nacional, Brasília, 1999

153 pg. ilustradas

29,7 cm

1.BRASIL:Energia

(3)

BALANÇO

ENERGÉTICO

NACIONAL

1999

n

O Balanço Energético Nacional - BEN 1999,

ano base 1998, foi elaborado no âmbito do

Departamento Nacional de Política Energética,

da Secretaria de Energia - DNPE/SEN/MME.

n

A ser revisto anualmente, tendo em vista o seu progressivo

aperfeiçoamento e a periódica análise do Setor Energético Nacional

.

n

NOVIDADES

Este documento incorpora matéria sobre os critérios de conversão

da eletricidade para tep - ver páginas 17 e 115.

(4)
(5)

APRESENTAÇÃO

(óleo diesel, gasolina, coque de carvão mineral,

eletricidade, etc.), com as respectivas perdas na

transformação.

A outra parcela de energia primária é

consumida diretamente nos diversos setores da

economia, sendo este consumo designado por

consumo final. Exemplos: consumo de lenha para

cocção de alimentos, consumo de carvão vapor em

fornos e caldeiras na indústria, etc.

Com a energia secundária, também acontece

o mesmo, sendo que a maior parcela vai diretamente

para o consumo final nos setores da economia e a

outra vai para os Centros de Transformação, onde é

convertida em outras formas de energia secundária.

Exemplos: óleo combustível em eletricidade, nafta em

gás canalizado, etc.

O consumo total de cada fonte de energia

primária e de energia secundária está

representado, portanto, pela soma de energia

transformada com a energia que foi para consumo

final.

É de se destacar, ainda, que o consumo final

de fontes primárias e secundárias se desagrega

O Balanço Energético Nacional-BEN 1999,

ano base 1998, completa vinte e quatro anos de

existência, os últimos dezoito seguindo uma mesma

metodologia, a qual apresenta os fluxos energéticos

das fontes primárias e secundárias de energia, desde

a produção até o consumo final, nos principais setores

da economia.

A exemplo de anos anteriores, no BEN 1999

são incorporados os dados do ano de 1998 e revistos

os dados de 1997, não havendo nenhuma alteração

nos dados dos anos anteriores.

Um melhor entendimento do Balanço pode ser

obtido se alguns conceitos básicos forem, inicialmente,

conhecidos.

Por energia primária entende-se aquelas

fontes providas pela natureza na sua forma direta,

como o petróleo, gás natural, carvão mineral, energia

hidráulica, lenha, etc.

A maior parcela da energia primária é

consumida (transformada) nos Centros de

Transformação (refinarias de petróleo, plantas de

gás natural, coquerias, usinas hidrelétricas, etc.), onde

é convertida em fontes de energia secundária

(6)

metodologias de apuração.

7 . ENERGIA E SOCIOECONOMIA

-1983/98

¨

Apresenta indicadores de energia,

economia e população - consumos específicos,

relações energia/PIB, gastos em divisas, preços de

energéticos, etc.

8 . INFORMAÇÕES ENERGÉTICAS

ESTADUAIS - 1983/98

¨

Apresenta informações parciais sobre

balanços energéticos estaduais e regionais e relações

energia/população.

9 . ANEXOS

A . Capacidade Instalada

¨

Apresenta a capacidade instalada de

geração elétrica e de refino.

B . Dados Mundiais

¨

Apresenta os principais dados de energia

ao nível de países e regiões.

C . Estrutura Geral do Balanço

¨

Apresenta a conceituação da metodologia

do balanço energético.

D . Tratamento das Informações

¨

Apresenta as “instituições-fontes de dados”

do BEN, os aspectos peculiares no tratamento das

informações, inclusive na parte de consumo setorial,

e os esclarecimentos, julgados necessários, para dirimir

dúvidas quanto a alterações em relação aos Balanços

anteriores.

E . Unidades

¨

Apresenta tabelas de conversão e

comentários sobre como são obtidos os poderes

caloríficos, as densidades e os fatores de conversão

para tep, das fontes primárias e secundárias de

energia.

F . Balanços Energéticos Consolidados

¨

Apresenta as matrizes anuais onde são

consolidados todos os fluxos de energia das diferentes

fontes primárias e secundárias.

em energético e não-energético, sendo que o

consumo final energético abrange diversos setores da

economia, tais como: o próprio setor energético, o

residencial, comercial, público, agropecuário,

transporte e industrial. Por sua vez, o setor de

transporte é desagregado em: rodoviário, ferroviário,

aéreo e hidroviário e o setor industrial em: cimento,

ferro-gusa e aço, ferro-ligas, mineração/pelotização,

não-ferrosos, química, alimentos e bebidas, têxtil,

papel e celulose, cerâmica e outras indústrias.

O presente Balanço foi dividido em 9

capítulos, a saber:

1 . RESUMO - 1983/98

¨

Apresenta uma sinopse de 1998 e os dados

consolidados de produção, consumo e dependência

externa de energia. Apresenta, ainda, a composição

setorial do consumo dos diferentes grupos de

energéticos e um resumo do Balanço de Energia Útil.

2 . OFERTA E DEMANDA DE ENERGIA

POR FONTE - 1983/98

¨

Apresenta para cada fonte de energia

primária e secundária a contabilização da produção,

importação, exportação, variação de estoques,

perdas, ajustes e consumo total, este último

desagregado pelos setores da economia.

3 . CONSUMO DE ENERGIA POR

SETOR - 1983/98

¨

Apresenta para cada setor da economia o

consumo final de energia discriminado por cada fonte

primária e/ou secundária.

4 . COMÉRCIO EXTERNO DE ENERGIA

- 1983/98

¨

Apresenta as importações, exportações e

dependência externa de energia.

5 . BALANÇOS DE CENTROS DE

TRANSFORMAÇÃO - 1983/98

¨

Apresenta os balanços dos centros de

transformação, caracterizando a energia que entra e

que sai dos centros, com as respectivas perdas de

transformação.

6 . RECURSOS E RESERVAS

ENERGÉTICAS - 1972/98

¨

Apresenta os recursos e reservas das

fontes primárias de energia, e respectivas

(7)

SUMÁRIO

Texto Características do Desenvolvimento Energético

Brasileiro - Período 1970/98 ... 07

1. RESUMO - 1983/98

Texto Sinopse de 1998 ... 13

1.1 Produção de energia primária ... 15

1.2 Evolução da oferta interna de energia (caso A) ... 16

1.3 Evolução da oferta interna de energia (caso B ) .... 17

1.4a Evolução do consumo final por fonte (tep) ... 18

1.4b Evolução do consumo final por fonte (%)...19

1.5 Evolução do consumo final por setor ... 20

1.6 Evolução do consumo final energético

por fonte ... 21

1.7 Evolução do consumo final não-energético

por fonte ... 21

1.8 Dependência externa de energia ... 22

1.9 Composição setorial do consumo

total de derivados de petróleo ... 23

1.10 Composição setorial do consumo final de

eletricidade ... 23

1.11 Composição setorial do consumo total de

carvão vapor ... 24

1.12 Composição setorial do consumo final

energético de biomassa ... 24

1.13 Oferta interna de energia - período 1940/98 ... 25

Texto

Balanço de Energia Útil ... 27

2. OFERTA E DEMANDA DE ENERGIA POR

FONTE - 1983/98

2.1 Total de fontes primárias... 31

2.2 Petróleo ... 32

2.3 Gás natural ... 32

2.4 Carvão vapor ... 33

2.5 Carvão metalúrgico ... 33

2.6 Energia hidráulica ... 33

2.7 Urânio U

3

O

8

... 33

2.8 Caldo de cana ... 34

2.9 Lenha ... 34

2.10 Melaço ... 35

2.11 Bagaço de cana ... 35

2.12 Lixívia ... 35

2.13 Outras recuperações ... 35

2.14 Total de fontes secundárias ... 36

2.15 Derivados de petróleo e de gás natural ... 37

2.16 Óleo diesel ... 38

2.17 Óleo combustível ... 39

2.18 Gasolina... 40

2.19 GLP ... 40

2.20 Nafta ... 41

2.21 Coque de carvão mineral ... 41

2.22 Querosene ... 41

2.23 Gás de cidade ... 42

2.24 Gás de coqueria ... 42

2.25 Eletricidade ... 43

2.26 Carvão vegetal ... 44

2.27 Álcool etílico ... 44

2.28 Álcool anidro ... 45

2.29 Álcool hidratado ... 45

2.30 Outras secundárias de petróleo ... 46

2.31 Alcatrão de carvão mineral ... 46

2.32 Produtos não-energéticos de petróleo ... 46

3. CONSUMO DE ENERGIA POR SETOR

-1983/98

3.1 Setor energético ... 49

3.2 Setor comercial ... 50

3.3 Setor público ... 50

3.4 Setor residencial ... 51

3.5 Setor agropecuário ... 52

3.6 Setor de transporte ... 53

3.6.1 Rodoviário ... 54

3.6.2 Ferroviário ... 54

3.6.3 Aéreo ... 54

3.6.4 Hidroviário ... 54

3.7 Setor industrial ... 55

3.7.1 Cimento ... 56

3.7.2 Ferro-gusa e aço ... 57

3.7.3 Ferro-ligas ... 58

3.7.4 Mineração/Pelotização ... 58

3.7.5 Química ... 59

3.7.6 Não-Ferrosos e outros da metalurgia ... 60

3.7.7 Têxtil ... 60

3.7.8 Alimentos e bebidas ... 61

3.7.9 Papel e celulose ... 61

3.7.10 Cerâmica ... 62

3.7.11 Outras indústrias ... 62

4. COMÉRCIO EXTERNO DE ENERGIA

-1983/98

4.1 Evolução da dependência externa de

energia ... 65

(8)

8.6 Consumo residencial de eletricidade ... 96

8.7 Consumo residencial de GLP ... 97

8.8 Consumo de gasolina e álcool ... 98

8.9 Consumo total de derivados de petróleo ... 99

8.10 Consumo de eletricidade ... 100

8.11 Produção e consumo per capita de energia ... 101

9. ANEXOS

A. CAPACIDADE INSTALADA ... 105

A.1 Capacidade instalada de

geração elétrica ... 105

A.2 Capacidade instalada de refino ... 105

B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA ... 106

C. ESTRUTURA GERAL DO BALANÇO ... 109

D. TRATAMENTO DAS INFORMAÇÕES ... 113

E. UNIDADES ... 118

F. BALANÇOS ENERGÉTICOS

CONSOLIDADOS ... 123

F.1 Ano de 1970 ... 125

F.2 Ano de 1971 ... 126

F.3 Ano de 1972 ... 127

F.4 Ano de 1973 ... 128

F.5 Ano de 1974 ... 129

F.6 Ano de 1975 ... 130

F.7 Ano de 1976 ... 131

F.8 Ano de 1977 ... 132

F.9 Ano de 1978 ... 133

F.10 Ano de 1979 ... 134

F.11 Ano de 1980 ... 135

F.12 Ano de 1981 ... 136

F.13 Ano de 1982 ... 137

F.14 Ano de 1983 ... 138

F.15 Ano de 1984 ... 139

F.16 Ano de 1985 ... 140

F.17 Ano de 1986 ... 141

F.18 Ano de 1987 ... 142

F.19 Ano de 1988 ... 143

F.20 Ano de 1989 ... 144

F.21 Ano de 1990 ... 145

F.22 Ano de 1991 ... 146

F.23 Ano de 1992 ... 147

F.24 Ano de 1993 ... 148

F.25 Ano de 1994 ... 149

F.26 Ano de 1995 ... 150

F.27 Ano de 1996 ... 151

F.28 Ano de 1997 ... 152

F.29 Ano de 1998 ... 153

4.3 Evolução das importações de energia ... 67

4.4 Evolução das exportações de energia ... 67

4.5 Evoluções das exportações e/ou

importações líquidas ... 68

5. BALANÇOS DE CENTROS DE

TRANSFORMAÇÃO - 1983/98

5.1 Refinarias de petróleo ... 71

5.2 Usinas de gaseificação ... 71

5.3 Centrais elétricas de serviço público ... 71

5.4 Centrais elétricas autoprodutoras ... 72

5.5 Coquerias... 72

5.6 Destilarias ... 72

6. RECURSOS E RESERVAS ENERGÉTICAS

- 1972/98

6.1 Recursos e reservas energéticas brasileiras ... 75

6.2 Recursos e reservas de petróleo e gás natural ... 77

6.3 Recursos hidráulicos ... 77

6.4 Recursos e reservas de carvão mineral

e turfa ... 78

6.5 Reservas de urânio ... 78

7. ENERGIA E SOCIOECONOMIA

-1983/98

7.1 Oferta interna de energia/ PIB/população ... 81

7.2 Oferta interna de energéticos/PIB ... 81

7.3 Consumo final de energia por setor

(compatível com os dados econômicos) ... 82

7.4 Produto Interno Bruto por setor

(compatível com os dados energéticos) ... 82

7.5 Consumo final de energia do setor/PIB

do setor ... 83

7.6 Setor residencial - Energia/população ... 84

7.7 Setor transporte - Energia/PIB do setor ... 84

7.8 Consumo específico de energia em

setores selecionados ... 85

7.9 Preços médios constantes de fontes

de energia -R$/Unidade física ... 86

7.10 Preços médios constantes de fontes de

energia - US$/bep ... 87

7.11 Relações entre os preços das fontes de

energia... 87

7.12 Gastos em divisas com importação

de petróleo ... 88

8. INFORMAÇÕES ENERGÉTICAS

ESTADUAIS - 1983/98

8.1 Produção de energia primária ... 91

8.2 Consumo final de energia ... 92

8.3 Consumo industrial de energia ... 93

8.4 Consumo de energia no transporte ... 94

(9)

CARACTERÍSTICAS DO

DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO

BRASILEIRO - PERÍODO 1970/98

No período 1970/98, a economia brasileira

cresceu a uma taxa média anual de 4,3% ,

apresentando comportamentos distintos a cada

década - 8,6% nos anos setenta, 1,6% nos anos

oitenta e 2,6% nos anos noventa. No mesmo período,

a Oferta Interna de Energia-OIE apresentou

praticamente o mesmo desempenho - 4,4% ,

determinando, uma elasticidade-renda de 1,02. Ao

nível da demanda de energéticos, a eletricidade, os

derivados de petróleo e a biomassa, também

apresentaram comportamentos bem distintos, com

elasticidades-renda de 1,78, 1,05 e 0,21,

respectivamente. A figura (a) mostra os índices de

crescimento destas variáveis, tomando 1970 como

ano base.

Figura (a)

e 1992 (-0,9%), voltou a crescer em 1993,

apresentando taxa média de 4,0% ao ano no período

1993/1997. No mesmo período, a OIE apresentou

uma taxa média anual de crescimento de 4,6%,

determinando, uma elasticidade renda de 1,14 . Já em

1998, sob a pressão da crise dos países asiáticos a

economia brasileira se retraiu, tendo apresentado

crescimento de apenas 0,15%.

Como resultado de uma política de redução da

dependência externa de energia, principalmente a partir

de 1979 - segundo grande aumento do preço

internacional do petróleo - as importações líquidas deste

produto e de seus derivados caíram de quase um milhão

de barris equivalentes de petróleo por dia (bep/dia) em

1979 - 85% de dependência externa - para cerca de

420 mil bep/dia em 1985 - 43% de dependência

externa. Em 1986, com a volta dos preços do petróleo

aos níveis de 1978, 15 a 20 dólares por barril, as

importações líquidas voltaram a crescer em volume,

chegando em 1998 a 680 mil bep/dia, quantidade que

resultou em uma dependência externa de apenas 40,1%.

Pode-se afirmar que o dispêndio em divisas com as

importações de petróleo e derivados deixou de ser uma

limitação ao crescimento da economia brasileira.

A participação dos derivados de petróleo no

consumo final de energia foi de 33% em 1970, passou a

43% em 1979, retrocedeu a 31% em 1985 e,

atualmente, encontra-se no patamar de 35%.

A produção de petróleo, depois de passar por

uma estagnação no período 1970/79 - média anual de

170 mil bbl/dia - passou a crescer acentuadamente,

apresentando em 1998, média diária de 1001 mil bbl

(incluindo LGN). As reservas provadas de petróleo

também evoluíram, mantendo-se sempre em níveis

superiores a dez anos da produção. A produção de gás

natural mais que acompanhou a de petróleo - passou de

1,9 a 9,8 bilhões de m

3

no período 1979/98.

A capacidade de refino, em 31/12/98, era de 1,84

milhões de bbl/dia. O balanço consumo/produção,

durante o período de bruscas alterações no perfil de

No início da década de noventa, a atividade

econômica, após uma severa contração em 1990

(-4,5%) e uma certa estagnação em 1991 (1,3%)

O D O Í R E P R O P S A I D É M -A D N E R -S E D A D I C I T S A L E O Ã Ç A CI FI C EP SE 73/70 80/73 85/80 92/85 98/92 98/70 BI P / AI GR E N E A N R ET NI AT R EF O ,016 08,5 ,351 15,7 12,5 10,2 BI P / E D A DI CI RT EL E E D O M U S N O C ,141 16,5 64,0 28,3 14,2 17,8 BI P / O EL O RT EP .R E D E D O M U S N O C ,171 08,1 1-8,4 ,211 16,8 10,5 BI P / A SS A M OI B E D O M U S N O C 00,1 00,7 37,6 -06,9 03,9 ,012 .D NI A V / AI GR E N E E D L AI RT S U D NI .S N O C 07,4 12,6 26,3 30,0 09,2 14,2 .D NI A V /. TS U D NI .C IR T EL E .S N O C 10,1 18,6 55,9 43,3 06,8 20,0 OI CR E M O C A V / A CI L B U P & .R E M O C. T EL E 09,9 12,7 35,8 18,5 ,212 15,6 0 150 300 450 600 750 900 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98

EVOLUÇÃO DA ENERGIA E PIB

(1970=100) PIB OIE DERIV. PETR. BIOMASSA ELETRICIDADE

(10)

demanda de derivados obrigou, de modo especial, a

importações de diesel e GLP e a exportações de óleo

combustível e gasolina, apesar de ter ocorrido

considerável alteração na estrutura de refino brasileira.

O Setor Elétrico mais que quintuplicou sua

capacidade instalada de geração no período 1970/98.

Em dezembro1998 o setor contava com 65,2 GW em

operação (incluindo os autoprodutores),

proporcionando 91% de geração hidráulica e 9% de

geração térmica e nuclear. A capacidade instalada de

geração hidráulica de 56,8 GW, em 31/12/98,

representava cerca de 22% do potencial hidráulico total

do País. O consumo de eletricidade no período 1970/

98 cresceu 7,7% a.a., e a participação da eletricidade

no consumo final de energia passou de 16% em 1970

para 39% em 1998.

O carvão mineral (reservas medidas e indicadas

de 10,1 bilhões de t), o urânio (usado em apenas uma

central nucleoelétrica de 657 MW) e o gás natural são

recursos energéticos pouco utilizados na Matriz

Energética Brasileira. A partir de 1975, o carvão mineral

de uso térmico foi incentivado e, também, contribuiu

para a substituição de óleo combustível na indústria,

principalmente, na indústria cimenteira. Atualmente, o

Setor de Carvão está privatizado e compete em

condições de mercado com os demais energéticos, no

uso industrial. A geração elétrica a carvão mineral ainda

goza de salvaguardas que permitem a progressiva

adaptação da indústria ao novo contexto competitivo

do mercado elétrico. O uso do carvão mineral

metalúrgico (99% importado) acompanha a expansão

da produção de aço.

A hidroeletricidade, a lenha e os produtos da

cana-de-açúcar contribuem para uma alta participação das

fontes renováveis (58% da OIE) na Matriz Energética

Brasileira. O Programa do Álcool, criado em 1975,

representou o esforço de maior êxito no desenvolvimento

de fontes renováveis para substituir derivados de

petróleo, mediante o uso de álcool adicionado à gasolina

e uso de álcool puro (cerca de 3,6 milhões de veículos

utilizam exclusivamente álcool como combustível).

O Setor Industrial, na década de 70, aumentou a

sua participação no consumo final de energia de 31%para

39%, mantendo-se neste patamar até 1993, quando

passou a declinar. Na figura (b), nota-se a crescente

participação dos energointensivos no consumo de energia

da indústria, passando de 45% em 1970 para cerca de

62% em 1992, variação esta, decorrente, em grande

parte, da expansão da Metalurgia, voltada para o

mercado externo (as exportações de aço,

ferro-ligas e alumínio, de 1980 a 92, passaram de 2,3

a cerca de 13 milhões de t). De 1992 em diante o

mercado interno absorveu parte das exportações,

refletindo positivamente na redução de participação dos

energointensivos no consumo industrial, que caiu para

57% em 1998. Assim, enquanto no período 1970/92 o

consumo de energia na indústria apresentou elasticidade

de 1,57 em relação ao Valor Agregado, nos anos

subsequentes esse indicador declinou favoravelmente

para 0,92, ou seja, o País passou a agregar mais valor

aos seus produtos industriais com menor consumo de

energia.

Figura (b)

A participação dos Transportes no consumo final

de energia tem apresentado ligeiro crescimento,

passando de 18,8% em 1970 para 21,1% em 1998. Já

o Setor Residencial apresentou participação decrescente

(de 34% para 16%), em função da substituição da lenha

por GLP, este com eficiência de uso 7 a 10 vezes maior.

Se estima que 96,4% dos domicílios estejam usando

GLP e gás de cidade.

Historicamente, até 1975, os investimentos no

Setor Energético Brasileiro representaram cerca de 8 a

10% dos investimentos totais. A política de redução da

dependência externa e o aumento da intensidade

energética passaram a exigir maiores investimentos em

energia. O ápice ocorreu em 1984, com os investimentos

em energia representando 24% do total. Nos últimos

anos os investimentos em energia voltaram a representar

cerca de 8% a 9% dos investimentos totais.

As figuras a seguir apresentam as principais

alterações ocorridas na expansão do Setor Energético

Brasileiro, nos períodos delimitados pelas grandes

variações nos preços do petróleo e início dos processos

de abertura de mercado e estabilidade econômica.

Assim, se detalham variáveis relativas aos períodos: 1973/

70 - 1980/73 - 1985/80 - 1992/85 e 1998/93.

0 20 40 60 80 100 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98

PARTICIPAÇÃO % NO CONSUMO

INDUSTRIAL

ENERGO INTENSIVOS OUTROS

(11)

Figura (e )

Figura (c)

Figura (f )

Na figura (f) são apresentadas as alterações

ocorridas no consumo de energia do Setor

Residencial, onde se percebe a gradual penetração

do GLP e da eletricidade.

A figura (d) apresenta as taxas de crescimento

do Valor Agregado-VA da Indústria e consumo de alguns

energéticos. Percebe-se comportamentos distintos em

todos os períodos. Os mais significativos ocorreram no

período 80/85, quando houve grande substituição de

óleo combustível por carvão mineral, lenha, carvão

vegetal e eletricidade, além do acréscimo de

eletrointensivos.

Figura (d)

As alterações ocorridas no Setor de Transportes

são mostradas na figura (e). Em 1979, começaram a ser

adaptados e produzidos os primeiros carros movidos

100% a álcool. Nota-se, no período 80/85, taxas

decrescentes no consumo de gasolina e taxas crescentes

no consumo de álcool. O diesel que não sofreu nenhum

processo de substituição se mantém estável em relação

ao PIB. Nos períodos posteriores a 1985, observa-se

uma retomada acelerada da gasolina em relação ao

álcool.

A figura (c) mostra elasticidades de algumas

variáveis energéticas em relação ao PIB. Nota-se as

grandes alterações ocorridas no período 85/80,

decorrentes da política de redução da dependência

externa de petróleo. As principais diretrizes de política

energética nesse período, foram: aumento real dos

preços de derivados de petróleo, linhas de

financiamentos para fontes alternativas, estabelecimento

de quotas de óleo combustível, preços subsidiados de

fontes alternativas, aumento dos investimentos na

produção de petróleo e conservação de energia.

-2 0 2 4 6 8 73/70 80/73 85/80 92/85 98/92 98/70

OIE ELET. D. PETR. BIOM.

ELASTICIDADES EM RELAÇÃO AO PIB

-15 -10 -5 0 5 10 15 20

VA IND. ELET. O.COMB. LENHA C.VEG.

CONSUMO DE ENERGIA E VA INDUSTRIAL TAXAS MÉDIAS DE CRESCIMENTO AO ANO (%)

-10 0 10 20 30 73/70 80/73 85/80 92/85 98/92 98/70

PIB DIESEL GASOL. ÁLCOOL

SETOR DE TRANSPORTES E PIB TAXAS MÉDIAS DE CRESCIMENTO AO ANO (%)

-10 -5 0 5 10 15 73/70 80/73 85/80 92/85 98/92 98/70

PIB BIOMASSA GLP ELET.

SETOR RESIDENCIAL E PIB

TAXAS MEDIAS DE CRESCIMENTO AO ANO (%)

(12)
(13)

RESUMO

(14)
(15)

SINOPSE DE 1998

DESTAQUES ENERGÉTICOS

Em 1998, por força da crise nos

países asiáticos, o Governo Brasileiro

determinou medidas que levaram a uma

forte retração no crescimento econômico.

Ocorre, entretanto, que na área de energia,

os energéticos associados ao bem estar

da população, mantiveram altos níveis de

consumo, como é o caso da eletricidade

residencial e comercial, da gasolina

automotiva e do querosene de aviação. Em

conseqüência, o consumo final de energia

com crescimento de 3,0% , apresentou

elasticidade atípica de 20 em relação ao PIB.

Em dezembro de 1998, as reservas

totais (medidas, indicadas e inferidas) de

petróleo, LGN e gás natural atingiram 17,3

bilhões de barris equivalentes de petróleo

- bep, volume 2,4% superior ao de 1997.

Ao se considerar somente as reservas

medidas de petróleo, de 7,4 bilhões de

barris, verifica-se que correspondem a

cerca de 20 anos da produção atual.

A produção média de petróleo foi

de 972 mil barris/dia, em 1998, (1001 mil, se

incluído LGN), crescendo 16,4% em relação

a 1997. O consumo de derivados de

petróleo cresceu 3,6% (1666 mil bep/dia,

incluindo o consumo próprio do Setor de

Petróleo). No mesmo ano, as importações

de petróleo e derivados chegaram a 820

mil bep/d e as exportações a 132 mil bep/d.

Neste contexto, a dependência externa de

petróleo e derivados ficou em 40%, contra

46% em 1997.

A exemplo de 1997, o querosene de

aviação e a gasolina automotiva

continuaram a apresentar expressivas taxas

de crescimento de consumo em 1998, 10,6%

e 5,1%, respectivamente. Considerando o

consumo automotivo total de gasolina e

álcool, observa-se uma queda na taxa de

crescimento, de 3,0% em 1997 para 1,9%

em 1998. Assim, após três anos de elevadas

taxas de crescimento do consumo e

atendidas as demandas reprimidas

resultantes do período recessivo de 1990/

93, o consumo de combustível do ciclo otto

volta a ter desempenho mais próximo ao

do crescimento econômico.

O consumo de álcool automotivo

foi de 13,0 milhões de m

3

em 1998, 2,5%

inferior ao consumo de 1997. Em razão do

DADOS GERAIS

Area do Brasil (km2)

8 511 965

Densidade Demográfica (hab/km2)

18,9

População Urbana - 1990

73,9

Taxa de Câmbio - média de 1997 - R$/US$

1,1605

Moeda Nacional

Real

Idioma Oficial

Português

ESPECIFICAÇÃO

UNIDADE

1997

1998

%

POPULAÇÃO

10^6

159

161

1,3

PRODUTO INTERNO BRUTO - PIB

10^9US$(98)

772

773

0,14

PER CAPITA

US$(98)

4860

4800

-1,2

OFERTA INTERNA DE ENERGIA

10^6 tep

242,9

250,1

3,0

PER CAPITA

tep

1,53

1,55

1,7

POR PIB

tep/mil US$

0,31

0,32

2,8

CONSUMO FINAL DE ENERGIA

10^6 tep

221,6

228,3

3,0

OFERTA DE ELETRICIDADE

TWh

348

361

3,6

GERAÇÃO DE ELETRICIDADE

TWh

308

322

4,4

PRODUÇÃO DE PETRÓLEO(+LGN)

10^3 b/d

860

1001

16,4

IMPORTAÇÃO TOTAL DE ENERGIA

10^3bep/d

1469

1366

-7,0

EXPORTAÇÃO TOTAL DE ENERGIA

10^3bep/d

96

134

40,3

CONSUMO TOTAL

DERIVADOS DE PETRÓLEO

10^3bep/d

1608

1666

3,6

GASOLINA E ÁLCOOL

10^3 b/d

541

551

1,9

ÓLEO DIESEL

10^3 b/d

569

600

5,4

ÓLEO COMBUSTÍVEL

10^3 b/d

239

238

-0,7

QUEROSENE DE AVIAÇÃO

10^3 b/d

59

66

10,6

ELETRICIDADE TOTAL

TWh

295

307

4,2

ELETRICIDADE INDUSTRIAL

TWh

136

136

0,7

ELETRICIDADE RESIDENCIAL

TWh

74

79

7,2

ELETRICIDADE COMERCIAL

TWh

38

42

8,9

GÁS NATURAL

10^6 m3/d

17,1

18,4

7,6

RESERVA TOTAL DE PETRÓLEO(+)

GÁS NATURAL(+)LGN

10^9 bep

16,9

17,3

2,4

PREÇOS MÉDIOS - US$(1998)

PETRÓLEO (CIF)

/b

18,8

11,7

-37,8

GASOLINA

/bep

117,5

133,8

13,9

ÓLEO DIESEL

/bep

57,1

57,8

1,2

ÓLEO COMBUSTÍVEL

/bep

24,5

24,1

-1,6

ÁLCOOL

/bep

156,4

174,8

11,8

GÁS NATURAL INDUSTRIAL

/bep

18,9

18,6

-1,6

LENHA

/bep

14,9

15,0

0,7

CARVÃO VEGETAL

/bep

17,3

19,3

11,6

ELETRICIDADE RESIDENCIAL

/bep

220,3

232,0

5,3

ELETRICIDADE INDUSTRIAL

/bep

97,7

100,6

3,0

PRODUÇÃO

FERRO-GUSA E AÇO

10^6 t

26,2

25,8

-1,3

FERRO-LIGAS

10^6 t

0,87

0,75

-13,8

ALUMÍNIO

10^6 t

1,19

1,21

2,0

CIMENTO

10^6 t

38,1

40,0

5,0

PRODUTOS QUÍMICOS

10^6 t

28,9

28,5

-1,4

PAPEL E CELULOSE

10^6 t

12,8

13,2

3,0

RESIDÊNCIAS COM ELETRICIDADE (*)

%

91,8

93,0

1,3

RESIDÊNCIAS COM GLP E GÁS DE CIDADE(*)

%

96,3

96,4

0,1

Nota: bep = barril equivalente de petróleo

(16)

volume de vendas de veículos novos a álcool ter ficado

abaixo do montante de carros sucateados, o que provocou

a redução e o envelhecimento da frota, o consumo de álcool

hidratado decresceu 7,9% em 1998. Já o consumo de álcool

anidro acompanhou o crescimento do consumo de gasolina.

Em 1998, foram incorporados ao mercado interno cerca

de 1,4 milhões de automóveis ciclo otto, que consumiram,

segundo estimativas, cerca de 1,6 milhões de m

3

de gasolina

e álcool. No mesmo ano, foram acrescidos ao mercado 0,6

milhões de m

3

deste combustível (gasolina e álcool),

quantidade menor que a exigida pela nova frota. Assim,

cálculos estimados apontam para uma redução de 3,0% no

consumo médio por veículo em 1998.

O consumo de energia elétrica cresceu 4,2%, em 1998,

impulsionado pelos desempenhos dos Setores Comercial

(8,9%) e Residencial (7,2%), bem superiores ao desempenho

da Indústria (0,7%). Embora com menor vigor, o consumo

residencial continuou sendo impulsionado pelas novas

ligações e pela incorporação de bens de consumo durável,

principalmente pelas classes menos favorecidas, que têm

seu poder de compra aumentado com a redução da inflação.

No Comércio, o consumo de energia elétrica continuou

refletindo a expansão e modernização dos serviços e o uso

mais intenso de aparelhos de ar condicionado, além da

abertura de grandes centros comerciais.

Ainda, em relação ao Setor Residencial, cabe

acrescentar que, mesmo tendo havido um acréscimo de cerca

de 1,6 milhão de novas contas em 1998, o consumo médio

por conta apresentou crescimento de 4,5% (cerca de 177

kWh/mês), ainda expressivo, mas menor que os 8,8%

verificados em 1996.

No Setor Industrial (exclusive a Indústria de Energia),

o consumo de energia cresceu 2,05% em 1998, contra um

desempenho negativo de 0,99% do Valor Agregado - VA do

seguimento. Os ramos industriais que mais influenciaram no

crescimento do consumo de energia, com taxas superiores a

4%, foram o de Açúcar, de Papel e Celulose e de Cimento,

todos energointensivos. Ao nível dos energéticos, o bagaço

de cana apresentou crescimento de 16,8% e o carvão

mine-ral de 8,6%, ambos associados aos ramos industriais

mencionados. No caso da eletricidade, o crescimento do

consumo foi de apenas 0,6%, explicado pelo desempenho

negativo ou próximo de zero de ramos industriais

eletrointensivos, como Ferro-Gusa e Aço, Ferro-Ligas e

Alumínio.

DESTAQUES ECONÔMICOS

O Produto Interno Bruto - PIB, da economia brasileira,

cresceu 0,15% em 1998, resultado bem menor que o verificado

em 1997, de 3,68%. Considerado um crescimento anual da

população de 1,3%, o PIB per capita do Brasil decresceu

1,2% em 1998, passando de US$4,860.00 para US$4,800.00

(dólares de 1998).

A economia brasileira, no início de 1998, não

apresentou a retração esperada, não apresentando o PIB, no

primeiro trimestre, variação significativa em volume em

relação ao quarto trimestre de 1997, sustentada, basicamente,

pela manutenção do crescimento da Indústria de

Transformação. Além disso, diante das taxas de juros

atrativas, apesar de declinantes em termos nominais, as

reservas brasileiras foram se recompondo e ultrapassaram o

nível anterior `a crise asiática no final do trimestre.

Dentro deste quadro, o segundo trimestre do ano

apontava para uma relativa recuperação do nível de atividade

econômica, traduzido por um crescimento do PIB de 1,33%

na comparação com o primeiro trimestre e, 1,32% no

acumulado do primeiro semestre.

No início do segundo semestre, a crise da Rússia,

deflagrada com a sua moratória, afetou a recuperação em

curso da economia, interrompendo o fluxo de capitais para

os países emergentes, entre os quais o Brasil. Diante de tal

quadro, o governo elevou bruscamente as taxas de juros,

buscando maior nível de confiança externa, uma vez que o

país havia perdido aproximadamente US$30 bilhões de

reservas internacionais.

No terceiro trimestre, a continuidade na evasão de

capitais levou o governo a buscar um acordo junto ao FMI e

a outras instituições financeiras internacionais, para reforço

às reservas do país e, consequentemente, da confiança dos

investidores quanto à possibilidade do país de honrar seus

compromissos.

O acordo com o FMI teve como contrapartida do país

o saneamento das contas públicas, consubstanciado no

Programa de Estabilização Fiscal (PEF) divulgado no mês de

outubro.

Apesar do acordo citado e da razoável média mensal

do fluxo de investimentos diretos (US$2,2bilhões por mês)

-o que indica a c-onfiança em estabilizaçã-o futura d-o País p-or

parte dos investidores produtivos - não ocorreu o

estancamento da saída de reservas, que depois de ter atingido

US$74,6 bilhões no mês de abril, chegou a US$44,5 bilhões

em dezembro, contabilizando o valor referente à primeira

parcela dos recursos repassados pelo FMI.

Portando, 1998 foi marcado, basicamente, além dos

fatores internos citados, pela posição cautelosa dos

mercados internacionais em relação ao Brasil. Ao final do

ano, o objetivo do governo centrava-se no equilíbrio das

contas públicas, postergando o crescimento da atividade

econômica para um ambiente de maior estabilidade.

(17)

UNIDADE: 10^3 tep

PRODUÇÃO DE ENERGIA PRIMÁRIA

1998 1998 1997 1997 1996 1996 1995 1995 1994 1994 1993 1993 1992 1992 1991 1991 1990 1990 1989 1989 1988 1988 1987 1987 1986 1986 1985 1985 1984 1984 1983 1983 FONTES FONTES 62080 54417 50427 44605 43297 41460 40455 39968 39908 38943 37106 38147 37929 37236 32762 25794 ENERGIA PRIMÁRIA NÃO RENOVÁVEL

49571 42777 39720 34907 33804 32551 31861 31518 31906 29845 27853 28463 28784 27493 23216 16595 PETRÓLEO 10443 9511 8863 7700 7508 7120 6753 6386 6077 5910 5857 5596 5504 5292 4746 3885 GÁS NATURAL 2030 2072 1760 1931 1910 1752 1762 1919 1564 2179 2442 2333 2443 2572 2605 2308 CARVÃO VAPOR 13 57 84 67 75 37 79 145 314 663 775 625 838 887 821 737 CARVÃO METALÚRGICO 23 0 0 0 0 0 0 0 47 346 179 1130 360 992 1374 2269 URÂNIO (U3O8) 134082 130797 124605 120705 119235 114471 111783 111361 108166 111844 110380 108229 103789 104382 98984 90018 ENERGIA PRIMÁRIA RENOVÁVEL

84498 80902 77073 73632 70384 68169 64769 63157 59945 59360 57737 53824 52902 51729 48312 43928 ENERGIA HIDRÁULICA 21233 21392 21694 22970 24547 24493 24776 26367 28180 32541 32158 32367 32356 32513 32922 29855 LENHA 24966 25261 22790 21216 21337 18859 19523 19524 17937 17966 18506 20197 16781 18576 16342 15056 PRODUTOS DA CANA-DE-AÇÚCAR 3385 3242 3048 2887 2967 2950 2715 2313 2104 1977 1979 1841 1750 1564 1408 1179 OUTRAS FONTES PRIM. RENOVÁVEIS

196162 185214 175032 165310 162532 155931 152238 151329 148074 150787 147486 146376 141718 141618 131746 115812 TOTAL TOTAL TABELA 1.1.b UNIDADE: %

PRODUÇÃO DE ENERGIA PRIMÁRIA

1998 1998 1997 1997 1996 1996 1995 1995 1994 1994 1993 1993 1992 1992 1991 1991 1990 1990 1989 1989 1988 1988 1987 1987 1986 1986 1985 1985 1984 1984 1983 1983 FONTES FONTES 31,6 29,4 28,8 27,0 26,6 26,6 26,6 26,4 27,0 25,8 25,2 26,1 26,8 26,3 24,9 22,3 ENERGIA PRIMÁRIA NÃO RENOVÁVEL

25,3 23,1 22,7 21,1 20,8 20,9 20,9 20,8 21,5 19,8 18,9 19,4 20,3 19,4 17,6 14,3 PETRÓLEO 5,3 5,1 5,1 4,7 4,6 4,6 4,4 4,2 4,1 3,9 4,0 3,8 3,9 3,7 3,6 3,4 GÁS NATURAL 1,0 1,1 1,0 1,2 1,2 1,1 1,2 1,3 1,1 1,4 1,7 1,6 1,7 1,8 2,0 2,0 CARVÃO VAPOR 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,2 0,4 0,5 0,4 0,6 0,6 0,6 0,6 CARVÃO METALÚRGICO 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,1 0,8 0,3 0,7 1,0 2,0 URÂNIO (U3O8) 68,4 70,6 71,2 73,0 73,4 73,4 73,4 73,6 73,0 74,2 74,8 73,9 73,2 73,7 75,1 77,7 ENERGIA PRIMÁRIA RENOVÁVEL

43,1 43,7 44,0 44,5 43,3 43,7 42,5 41,7 40,5 39,4 39,1 36,8 37,3 36,5 36,7 37,9 ENERGIA HIDRÁULICA 10,8 11,5 12,4 13,9 15,1 15,7 16,3 17,4 19,0 21,6 21,8 22,1 22,8 23,0 25,0 25,8 LENHA 12,7 13,6 13,0 12,8 13,1 12,1 12,8 12,9 12,1 11,9 12,5 13,8 11,8 13,1 12,4 13,0 PRODUTOS DA CANA-DE-AÇÚCAR 1,7 1,8 1,7 1,7 1,8 1,9 1,8 1,5 1,4 1,3 1,3 1,3 1,2 1,1 1,1 1,0 OUTRAS FONTES PRIM. RENOVÁVEIS

100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 TOTAL TOTAL 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 77 80 83 86 89 92 95 98 PETRÓLEO HIDRÁULICA PRODUTOS DA CANA OUTRAS LENHA

PRODUÇÃO DE ENERGIA PRIMÁRIA

10^6 tep

(18)

UNIDADE: 10^3 tep

EVOLUÇÃO DA OFERTA INTERNA DE ENERGIA - caso A

1998 1998 1997 1997 1996 1996 1995 1995 1994 1994 1993 1993 1992 1992 1991 1991 1990 1990 1989 1989 1988 1988 1987 1987 1986 1986 1985 1985 1984 1984 1983 1983 FONTES FONTES 104477 100886 94874 87025 81602 77661 75070 73499 70877 71255 70181 68541 66274 61865 57131 55367 ENERGIA NÃO RENOVÁVEL

84016 80892 75998 69032 65387 61827 59718 58004 56614 56042 55360 53977 52894 48227 45602 46781 PETRÓLEO E DERIVADOS 6645 6336 5798 5289 5000 4805 4483 4248 4230 4155 3951 3803 3361 2873 2347 1859 GÁS NATURAL 12322 12516 12309 11810 11173 10887 10528 10833 9446 10594 10706 10476 9983 9866 8341 6727 CARVÃO MINERAL E DERIVADOS

1494 1142 769 894 42 142 341 414 587 464 164 285 36 899 841 0 URÂNIO (U3O8) E DERIVADOS

145611 141992 135696 131971 129187 123244 119017 119068 116384 119098 116155 112938 107637 103739 98176 89067 ENERGIA RENOVÁVEL 95925 92638 87675 83884 79596 76158 71733 71010 67641 65771 62941 58697 55887 52284 48287 43858 HIDRÁULICA E ELETRICIDADE (*) 21238 21397 21701 22975 24544 24483 24776 26367 28180 32541 32158 32367 32356 32513 32922 29855 LENHA E CARVÃO VEGETAL

25063 24715 23272 22225 22080 19653 19793 19378 18459 18809 19077 20033 17644 17378 15559 14175 DERIVADOS DA CANA-DE-AÇÚCAR 3385 3242 3048 2887 2967 2950 2715 2313 2104 1977 1979 1841 1750 1564 1408 1179 OUTRAS FONTES PRIM. RENOVÁVEIS

250088 242878 230570 218996 210789 200905 194087 192567 187261 190353 186336 181479 173911 165604 155307 144434 TOTAL TOTAL

(*) 1 kWh = 3132 kcal (equivalente térmico médio do óleo combustível nas termelétricas brasileiras)

TABELA 1.2.b

UNIDADE: %

EVOLUÇÃO DA OFERTA INTERNA DE ENERGIA - caso A

1998 1998 1997 1997 1996 1996 1995 1995 1994 1994 1993 1993 1992 1992 1991 1991 1990 1990 1989 1989 1988 1988 1987 1987 1986 1986 1985 1985 1984 1984 1983 1983 FONTES FONTES 41,8 41,5 41,1 39,7 38,7 38,7 38,7 38,2 37,8 37,4 37,7 37,8 38,1 37,4 36,8 38,3 ENERGIA NÃO RENOVÁVEL

33,6 33,3 33,0 31,5 31,0 30,8 30,8 30,1 30,2 29,4 29,7 29,7 30,4 29,1 29,4 32,4 PETRÓLEO E DERIVADOS 2,7 2,6 2,5 2,4 2,4 2,4 2,3 2,2 2,3 2,2 2,1 2,1 1,9 1,7 1,5 1,3 GÁS NATURAL 4,9 5,2 5,3 5,4 5,3 5,4 5,4 5,6 5,0 5,6 5,7 5,8 5,7 6,0 5,4 4,7 CARVÃO MINERAL E DERIVADOS

0,6 0,5 0,3 0,4 0,0 0,1 0,2 0,2 0,3 0,2 0,1 0,2 0,0 0,5 0,5 0,0 URÂNIO (U3O8) E DERIVADOS

58,2 58,5 58,9 60,3 61,3 61,3 61,3 61,8 62,2 62,6 62,3 62,2 61,9 62,6 63,2 61,7 ENERGIA RENOVÁVEL 38,4 38,1 38,0 38,3 37,8 37,9 37,0 36,9 36,1 34,6 33,8 32,3 32,1 31,6 31,1 30,4 HIDRÁULICA E ELETRICIDADE 8,5 8,8 9,4 10,5 11,6 12,2 12,8 13,7 15,0 17,1 17,3 17,8 18,6 19,6 21,2 20,7 LENHA E CARVÃO VEGETAL

10,0 10,2 10,1 10,1 10,5 9,8 10,2 10,1 9,9 9,9 10,2 11,0 10,1 10,5 10,0 9,8 DERIVADOS DA CANA-DE-AÇÚCAR 1,4 1,3 1,3 1,3 1,4 1,5 1,4 1,2 1,1 1,0 1,1 1,0 1,0 0,9 0,9 0,8 OUTRAS FONTES PRIM. RENOVÁVEIS

100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 TOTAL TOTAL 0 20 40 60 80 100 77 80 83 86 89 92 95 98 PETRÓLEO E DERIVADOS HIDRÁULICA E ELETRICIDADE

LENHA E CARVÃO VEGETAL

DERIVADOS DA CANA

CARVÃO MINERAL

OFERTA INTERNA DE ENERGIA

10^6 tep

(19)

UNIDADE: 10^3 tep

EVOLUÇÃO DA OFERTA INTERNA DE ENERGIA - caso B

1998 1998 1997 1997 1996 1996 1995 1995 1994 1994 1993 1993 1992 1992 1991 1991 1990 1990 1989 1989 1988 1988 1987 1987 1986 1986 1985 1985 1984 1984 1983 1983 FONTES FONTES 104477 100886 94874 87025 81602 77661 75070 73499 70877 71255 70181 68541 66274 61865 57131 55367 ENERGIA NÃO RENOVÁVEL

84016 80892 75998 69032 65387 61827 59718 58004 56614 56042 55360 53977 52894 48227 45602 46781 PETRÓLEO E DERIVADOS 6645 6336 5798 5289 5000 4805 4483 4248 4230 4155 3951 3803 3361 2873 2347 1859 GÁS NATURAL 12322 12516 12309 11810 11173 10887 10528 10833 9446 10594 10706 10476 9983 9866 8341 6727 CARVÃO MINERAL E DERIVADOS

1494 1142 769 894 42 142 341 414 587 464 164 285 36 899 841 0 URÂNIO (U3O8) E DERIVADOS

76148 74909 72207 71227 71549 68095 67072 67647 67403 71471 70577 70433 67167 65878 63210 57308 ENERGIA RENOVÁVEL 26462 25555 24186 23140 21958 21009 19788 19589 18660 18144 17363 16192 15417 14423 13321 12099 HIDRÁULICA E ELETRICIDADE (*) 21238 21397 21701 22975 24544 24483 24776 26367 28180 32541 32158 32367 32356 32513 32922 29855 LENHA E CARVÃO VEGETAL

25063 24715 23272 22225 22080 19653 19793 19378 18459 18809 19077 20033 17644 17378 15559 14175 DERIVADOS DA CANA-DE-AÇÚCAR 3385 3242 3048 2887 2967 2950 2715 2313 2104 1977 1979 1841 1750 1564 1408 1179 OUTRAS FONTES PRIM. RENOVÁVEIS

180625 175795 167081 158252 153151 145756 142142 141146 138280 142726 140758 138974 133441 127743 120341 112675 TOTAL TOTAL

(*) 1 kWh = 860 kcal (equivalente térmico teórico - Primeiro Princípio da Termodinâmica)

Ver ANEXOS 9, D - Tratamento das Infomações, item 6, pg 115

TABELA 1.3.b

UNIDADE: %

EVOLUÇÃO DA OFERTA INTERNA DE ENERGIA - caso B

1998 1998 1997 1997 1996 1996 1995 1995 1994 1994 1993 1993 1992 1992 1991 1991 1990 1990 1989 1989 1988 1988 1987 1987 1986 1986 1985 1985 1984 1984 1983 1983 FONTES FONTES 57,8 57,4 56,8 55,0 53,3 53,3 52,8 52,1 51,3 49,9 49,9 49,3 49,7 48,4 47,5 49,1 ENERGIA NÃO RENOVÁVEL

46,5 46,0 45,5 43,6 42,7 42,4 42,0 41,1 40,9 39,3 39,3 38,8 39,6 37,8 37,9 41,5 PETRÓLEO E DERIVADOS 3,7 3,6 3,5 3,3 3,3 3,3 3,2 3,0 3,1 2,9 2,8 2,7 2,5 2,2 2,0 1,6 GÁS NATURAL 6,8 7,1 7,4 7,5 7,3 7,5 7,4 7,7 6,8 7,4 7,6 7,5 7,5 7,7 6,9 6,0 CARVÃO MINERAL E DERIVADOS

0,8 0,6 0,5 0,6 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,3 0,1 0,2 0,0 0,7 0,7 0,0 URÂNIO (U3O8) E DERIVADOS

42,2 42,6 43,2 45,0 46,7 46,7 47,2 47,9 48,7 50,1 50,1 50,7 50,3 51,6 52,5 50,9 ENERGIA RENOVÁVEL 14,7 14,5 14,5 14,6 14,3 14,4 13,9 13,9 13,5 12,7 12,3 11,7 11,6 11,3 11,1 10,7 HIDRÁULICA E ELETRICIDADE 11,8 12,2 13,0 14,5 16,0 16,8 17,4 18,7 20,4 22,8 22,8 23,3 24,2 25,5 27,4 26,5 LENHA E CARVÃO VEGETAL

13,9 14,1 13,9 14,0 14,4 13,5 13,9 13,7 13,3 13,2 13,6 14,4 13,2 13,6 12,9 12,6 DERIVADOS DA CANA-DE-AÇÚCAR 1,9 1,8 1,8 1,8 1,9 2,0 1,9 1,6 1,5 1,4 1,4 1,3 1,3 1,2 1,2 1,0 OUTRAS FONTES PRIM. RENOVÁVEIS

100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 TOTAL TOTAL 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 77 80 83 86 89 92 95 98 PETRÓLEO E DERIVADOS HIDRÁULICA E ELETRICIDADE LENHA E CARVÃO VEGETAL

DERIVADOS DA CANA

CARVÃO MINERAL

OFERTA INTERNA DE ENERGIA

10^6 tep

(20)

UNIDADE: 10^3 tep

EVOLUÇÃO DO CONSUMO FINAL POR FONTE

1998 1998 1997 1997 1996 1996 1995 1995 1994 1994 1993 1993 1992 1992 1991 1991 1990 1990 1989 1989 1988 1988 1987 1987 1986 1986 1985 1985 1984 1984 1983 1983 FONTES FONTES 4964 4803 4422 3829 3660 3540 3213 3028 3015 2995 2919 2830 2535 2176 1735 1491 GÁS NATURAL 2256 2078 1731 1255 1098 946 911 1270 972 1152 1455 1679 1679 1494 1385 1456 CARVÃO MINERAL 12951 12758 12734 12882 13592 13629 14467 15182 15441 16972 18120 19149 18794 19672 20684 19956 LENHA 16831 16370 14670 14083 14281 12255 12546 11872 11061 11176 11578 12684 10651 11511 10548 9839 BAGAÇO DE CANA 2475 2349 2258 2107 2178 2114 1917 1598 1475 1491 1474 1338 1302 1151 928 831 OUTRAS FONTES PRIM. RENOVÁVEIS

1281 1341 1368 1368 1338 1302 1253 1261 1192 1410 1453 1360 1137 1106 974 745 GÁS DE COQUERIA 6352 6562 6671 6673 6591 6465 6114 6030 5030 6046 6131 5435 4847 4843 4351 3311 COQUE DE CARVÃO MINERAL

89027 85460 80529 76793 72440 69938 66837 65358 63121 61591 59132 55899 54250 50334 46400 41735 ELETRICIDADE 4095 4273 4443 4795 5203 5128 4840 5271 5987 7343 6594 6192 6365 6031 5758 4609 CARVÃO VEGETAL 7158 7238 7523 7281 6991 6507 6160 6283 6177 6700 6198 5886 5814 4527 3694 2983 ÁLCOOL ETÍLICO 242 310 235 247 269 268 257 268 219 251 258 257 283 265 268 213 OUTRAS SECUNDÁRIAS - ALCATRÃO

80656 78053 72393 67512 63217 59948 57781 56246 55728 54794 53127 52437 50628 47080 44313 45326 SUBTOTAL DERIVADOS DE PETRÓLEO

28071 26851 25526 24548 23185 22281 21582 21138 20298 20558 19809 19250 18536 16640 15716 15192 ÓLEO DIESEL 11855 11970 11724 10831 10241 9996 9298 8701 9448 9348 9678 9746 8852 8587 8287 9423 ÓLEO COMBUSTÍVEL 14651 13932 12740 10885 9102 8311 7902 7942 7336 6448 5717 5842 6702 5939 6043 6734 GASOLINA 7117 6938 6670 6321 5970 5854 5819 5508 5545 5310 5040 4724 4303 3999 3676 3713 GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO 6891 6881 5581 5760 5921 5242 5076 4654 4781 4764 4431 4462 3910 3907 3153 3030 NAFTA 3167 2881 2595 2457 2141 2143 2068 2218 2132 2286 2197 2269 2232 2077 2026 2275 QUEROSENE 105 103 108 114 134 208 227 260 269 298 307 307 294 278 267 262 GÁS CANALIZADO 4660 4851 4047 3662 3442 3033 2919 2892 2758 2889 2953 2950 2686 2406 2576 2238 OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO

4139 3646 3402 2934 3081 2880 2890 2933 3161 2893 2995 2887 3113 3247 2569 2459 PRODUTOS NÃO-ENERG.DE PETRÓLEO

228288 221595 208977 198825 190858 182040 176296 173667 169418 171921 168439 165146 158285 150190 141038 132495 TOTAL TOTAL 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 77 80 83 86 89 92 95 98

CONSUMO FINAL POR FONTE

10^6 tep

BAGAÇO DE CANA LENHA ELETRICIDADE ÁLCOOL DERIVADOS DE PETRÓLEO OUTRAS

(21)

UNIDADE: %

EVOLUÇÃO DO CONSUMO FINAL POR FONTE

1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992 1991 1990 1989 1988 1987 1986 1985 1984 1983 FONTES FONTES 2,2 2,2 2,1 1,9 1,9 1,9 1,8 1,7 1,8 1,7 1,7 1,7 1,6 1,4 1,2 1,1 GÁS NATURAL 1,0 0,9 0,8 0,6 0,6 0,5 0,5 0,7 0,6 0,7 0,9 1,0 1,1 1,0 1,0 1,1 CARVÃO MINERAL 5,7 5,8 6,1 6,5 7,1 7,5 8,2 8,7 9,1 9,9 10,8 11,6 11,9 13,1 14,7 15,1 LENHA 7,4 7,4 7,0 7,1 7,5 6,7 7,1 6,8 6,5 6,5 6,9 7,7 6,7 7,7 7,5 7,4 BAGAÇO DE CANA 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,2 1,1 0,9 0,9 0,9 0,9 0,8 0,8 0,8 0,7 0,6 OUTRAS FONTES PRIM. RENOVÁVEIS

0,6 0,6 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,9 0,8 0,7 0,7 0,7 0,6 GÁS DE COQUERIA 2,8 3,0 3,2 3,4 3,5 3,6 3,5 3,5 3,0 3,5 3,6 3,3 3,1 3,2 3,1 2,5 COQUE DE CARVÃO MINERAL

39,0 38,6 38,5 38,6 38,0 38,4 37,9 37,6 37,3 35,8 35,1 33,8 34,3 33,5 32,9 31,5 ELETRICIDADE 1,8 1,9 2,1 2,4 2,7 2,8 2,7 3,0 3,5 4,3 3,9 3,7 4,0 4,0 4,1 3,5 CARVÃO VEGETAL 3,1 3,3 3,6 3,7 3,7 3,6 3,5 3,6 3,6 3,9 3,7 3,6 3,7 3,0 2,6 2,3 ÁLCOOL ETÍLICO 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 OUTRAS SECUNDÁRIAS - ALCATRÃO

35,3 35,2 34,6 34,0 33,1 32,9 32,8 32,4 32,9 31,9 31,5 31,8 32,0 31,3 31,4 34,2 SUBTOTAL DERIVADOS DE PETRÓLEO

12,3 12,1 12,2 12,3 12,1 12,2 12,2 12,2 12,0 12,0 11,8 11,7 11,7 11,1 11,1 11,5 ÓLEO DIESEL 5,2 5,4 5,6 5,4 5,4 5,5 5,3 5,0 5,6 5,4 5,7 5,9 5,6 5,7 5,9 7,1 ÓLEO COMBUSTÍVEL 6,4 6,3 6,1 5,5 4,8 4,6 4,5 4,6 4,3 3,8 3,4 3,5 4,2 4,0 4,3 5,1 GASOLINA 3,1 3,1 3,2 3,2 3,1 3,2 3,3 3,2 3,3 3,1 3,0 2,9 2,7 2,7 2,6 2,8 GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO 3,0 3,1 2,7 2,9 3,1 2,9 2,9 2,7 2,8 2,8 2,6 2,7 2,5 2,6 2,2 2,3 NAFTA 1,4 1,3 1,2 1,2 1,1 1,2 1,2 1,3 1,3 1,3 1,3 1,4 1,4 1,4 1,4 1,7 QUEROSENE 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 GÁS CANALIZADO 2,0 2,2 1,9 1,8 1,8 1,7 1,7 1,7 1,6 1,7 1,8 1,8 1,7 1,6 1,8 1,7 OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO

1,8 1,6 1,6 1,5 1,6 1,6 1,6 1,7 1,9 1,7 1,8 1,7 2,0 2,2 1,8 1,9 PRODUTOS NÃO-ENERG.DE PETRÓLEO

100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 TOTAL TOTAL 0 20 40 60 80 100 77 80 83 86 89 92 95 98 LENHA

BAGAÇO DE CANA ELETRICIDADE

ÁLCOOL

DERIVADOS DE PETRÓLEO OUTRAS

CONSUMO FINAL POR FONTE

(22)

UNIDADE: 10^3 tep

EVOLUÇÃO DO CONSUMO FINAL POR SETOR

1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992 1991 1990 1989 1988 1987 1986 1985 1984 1983 SETOR SETOR 228288 221595 208977 198825 190858 182040 176296 173667 169418 171921 168439 165146 158285 150190 141038 132495 CONSUMO FINAL 12716 12102 10575 10460 10797 9767 9476 9254 9716 9514 9273 9313 8959 8829 7339 6935 CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO

215572 209493 198402 188365 180061 172273 166820 164413 159702 162407 159166 155833 149326 141361 133699 125560 CONSUMO FINAL ENERGÉTICO

16194 16967 15393 14258 14625 13840 13708 13878 13181 13641 13366 13774 12050 12547 10858 9478 SETOR ENERGÉTICO 35749 34041 32500 30821 29052 28590 28895 28498 27730 27167 26714 26414 24957 24939 25211 24665 RESIDENCIAL 12854 11794 10768 10023 9036 8610 8350 7876 7774 7286 6867 6536 6287 5898 5644 5460 COMERCIAL 8509 8019 7453 7346 6837 6237 5815 5613 5426 5169 5171 4757 4459 4357 4117 3921 PÚBLICO 9583 9586 9155 8785 8234 7942 7497 7526 7259 7690 7613 7472 6864 6860 6418 6461 AGROPECUÁRIO 48193 45976 43928 40569 37068 35303 33941 33843 32311 32109 30566 30228 30578 26829 25301 24930 TRANSPORTES - TOTAL 43311 41503 39320 36342 33191 31225 30121 29996 28479 28099 26123 25632 25664 21543 20529 20023 RODOVIÁRIO 683 652 729 780 741 882 872 826 859 975 940 905 927 920 901 882 FERROVIÁRIO 3149 2850 2532 2372 2042 1990 1885 2004 1915 2023 1916 1976 1961 1810 1712 1929 AÉREO 1050 971 1347 1075 1094 1206 1063 1017 1058 1012 1587 1715 2026 2556 2159 2096 HIDROVIÁRIO 84428 82733 79205 76563 75209 71751 68475 67179 65718 69256 68779 66551 64131 59931 56150 50524 INDUSTRIAL - TOTAL 4129 3970 3487 2974 2590 2560 2496 2942 2819 2743 2848 2933 2970 2562 2303 2567 CIMENTO 16574 16861 16342 16606 16851 16191 15071 15015 14575 17616 16873 15489 14556 13690 12700 10035 FERRO-GUSA E AÇO 1907 2277 2637 2247 2346 2662 2646 2318 2202 2555 2248 1944 1901 1646 1467 1285 FERRO-LIGAS 3247 2994 2837 2814 2821 2580 2517 2410 2484 2455 2544 2529 2505 2366 2262 1877 MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO 9337 9467 9873 9664 9459 9486 9196 9195 8515 8201 7995 7300 6829 5871 4959 4221 NÃO-FERROSOS E OUTROS METAL.

9070 9037 8174 7724 7506 7203 7011 6818 6874 6819 6910 6830 6790 6726 6062 5567 QUÍMICA 16706 15104 14323 13684 13210 11745 11554 10478 10320 9797 10587 11239 10652 10581 10817 10554 ALIMENTOS E BEBIDAS 2256 2276 2327 2397 2488 2511 2357 2406 2476 2495 2424 2326 2343 2162 1977 1900 TÊXTIL 7557 7215 7057 6799 6709 6486 6128 5497 5133 5168 4992 4738 4718 4475 4038 3898 PAPEL E CELULOSE 3409 3361 3112 2891 2870 2802 2592 2585 2673 3150 3062 3182 3244 2828 2822 2640 CERÂMICA 10236 10171 9036 8763 8359 7525 6907 7515 7647 8257 8296 8041 7623 7024 6743 5980 OUTROS 62 377 0 0 0 0 139 0 303 89 90 101 0 0 0 121 CONSUMO NÃO-IDENTIFICADO TABELA 1.5.b UNIDADE: %

EVOLUÇÃO DO CONSUMO FINAL POR SETOR

1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992 1991 1990 1989 1988 1987 1986 1985 1984 1983 SETOR SETOR 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 CONSUMO FINAL 5,6 5,5 5,1 5,3 5,7 5,4 5,4 5,3 5,7 5,5 5,5 5,6 5,7 5,9 5,2 5,2 CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO

94,4 94,5 94,9 94,7 94,3 94,6 94,6 94,7 94,3 94,5 94,5 94,4 94,3 94,1 94,8 94,8 CONSUMO FINAL ENERGÉTICO

7,1 7,7 7,4 7,2 7,7 7,6 7,8 8,0 7,8 7,9 7,9 8,3 7,6 8,4 7,7 7,2 SETOR ENERGÉTICO 15,7 15,4 15,6 15,5 15,2 15,7 16,4 16,4 16,4 15,8 15,9 16,0 15,8 16,6 17,9 18,6 RESIDENCIAL 5,6 5,3 5,2 5,0 4,7 4,7 4,7 4,5 4,6 4,2 4,1 4,0 4,0 3,9 4,0 4,1 COMERCIAL 3,7 3,6 3,6 3,7 3,6 3,4 3,3 3,2 3,2 3,0 3,1 2,9 2,8 2,9 2,9 3,0 PÚBLICO 4,2 4,3 4,4 4,4 4,3 4,4 4,3 4,3 4,3 4,5 4,5 4,5 4,3 4,6 4,6 4,9 AGROPECUÁRIO 21,1 20,7 21,0 20,4 19,4 19,4 19,3 19,5 19,1 18,7 18,1 18,3 19,3 17,9 17,9 18,8 TRANSPORTES - TOTAL 19,0 18,7 18,8 18,3 17,4 17,2 17,1 17,3 16,8 16,3 15,5 15,5 16,2 14,3 14,6 15,1 RODOVIÁRIO 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,5 0,6 0,6 0,6 0,7 FERROVIÁRIO 1,4 1,3 1,2 1,2 1,1 1,1 1,1 1,2 1,1 1,2 1,1 1,2 1,2 1,2 1,2 1,5 AÉREO 0,5 0,4 0,6 0,5 0,6 0,7 0,6 0,6 0,6 0,6 0,9 1,0 1,3 1,7 1,5 1,6 HIDROVIÁRIO 37,0 37,3 37,9 38,5 39,4 39,4 38,8 38,7 38,8 40,3 40,8 40,3 40,5 39,9 39,8 38,1 INDUSTRIAL - TOTAL 1,8 1,8 1,7 1,5 1,4 1,4 1,4 1,7 1,7 1,6 1,7 1,8 1,9 1,7 1,6 1,9 CIMENTO 7,3 7,6 7,8 8,4 8,8 8,9 8,5 8,6 8,6 10,2 10,0 9,4 9,2 9,1 9,0 7,6 FERRO-GUSA E AÇO 0,8 1,0 1,3 1,1 1,2 1,5 1,5 1,3 1,3 1,5 1,3 1,2 1,2 1,1 1,0 1,0 FERRO-LIGAS 1,4 1,4 1,4 1,4 1,5 1,4 1,4 1,4 1,5 1,4 1,5 1,5 1,6 1,6 1,6 1,4 MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO 4,1 4,3 4,7 4,9 5,0 5,2 5,2 5,3 5,0 4,8 4,7 4,4 4,3 3,9 3,5 3,2 NÃO-FERROSOS E OUTROS METAL.

4,0 4,1 3,9 3,9 3,9 4,0 4,0 3,9 4,1 4,0 4,1 4,1 4,3 4,5 4,3 4,2 QUÍMICA 7,3 6,8 6,9 6,9 6,9 6,5 6,6 6,0 6,1 5,7 6,3 6,8 6,7 7,0 7,7 8,0 ALIMENTOS E BEBIDAS 1,0 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,3 1,4 1,5 1,5 1,4 1,4 1,5 1,4 1,4 1,4 TÊXTIL 3,3 3,3 3,4 3,4 3,5 3,6 3,5 3,2 3,0 3,0 3,0 2,9 3,0 3,0 2,9 2,9 PAPEL E CELULOSE 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,6 1,8 1,8 1,9 2,0 1,9 2,0 2,0 CERÂMICA 4,5 4,6 4,3 4,4 4,4 4,1 3,9 4,3 4,5 4,8 4,9 4,9 4,8 4,7 4,8 4,5 OUTROS 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,2 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,1 CONSUMO NÃO-IDENTIFICADO

(23)

UNIDADE: 10^3 tep

EVOLUÇÃO DO CONSUMO FINAL ENERGÉTICO POR FONTE

1998 1998 1997 1997 1996 1996 1995 1995 1994 1994 1993 1993 1992 1992 1991 1991 1990 1990 1989 1989 1988 1988 1987 1987 1986 1986 1985 1985 1984 1984 1983 1983 FONTES FONTES 4193 4090 3670 3010 2701 2651 2322 2112 2143 1907 1893 1881 1646 1364 983 804 GÁS NATURAL 2256 2078 1731 1255 1098 946 911 1270 972 1152 1455 1679 1679 1494 1385 1456 CARVÃO MINERAL 12951 12758 12734 12882 13592 13629 14467 15182 15441 16972 18120 19149 18794 19672 20684 19956 LENHA 16831 16370 14670 14083 14281 12255 12546 11872 11061 11176 11578 12684 10651 11511 10548 9839 BAGAÇO DE CANA 2034 1913 1837 1649 1733 1649 1410 1179 1068 1030 1124 1023 989 949 862 770 LIXÍVIA 441 436 421 458 445 465 507 419 407 461 350 315 313 202 66 61 OUTRAS RECUPERAÇÕES 1281 1341 1368 1368 1338 1302 1253 1261 1192 1410 1453 1360 1137 1106 974 745 GÁS DE COQUERIA 6352 6562 6671 6673 6591 6465 6114 6030 5030 6046 6131 5435 4847 4843 4351 3311 COQUE DE CARVÃO MINERAL

89027 85460 80529 76793 72440 69938 66837 65358 63121 61591 59132 55899 54250 50334 46400 41735 ELETRICIDADE 4095 4273 4443 4795 5203 5128 4840 5271 5987 7343 6594 6192 6365 6031 5758 4609 CARVÃO VEGETAL 6568 6726 6961 6686 6467 6063 5814 5942 5700 6333 5863 5535 5435 4122 3352 2606 ÁLCOOL ETÍLICO 57 94 72 182 195 214 209 152 112 186 192 135 62 56 55 48 OUTRAS SECUNDÁRIAS - ALCATRÃO

69486 67392 63295 58531 53977 51568 49590 48365 47468 46800 45281 44546 43158 39677 38281 39620 SUBTOTAL DERIVADOS DE PETRÓLEO

28071 26851 25526 24548 23185 22281 21582 21138 20298 20558 19809 19250 18536 16640 15716 15192 ÓLEO DIESEL 11855 11970 11724 10831 10241 9996 9298 8701 9448 9348 9678 9746 8852 8587 8287 9423 ÓLEO COMBUSTÍVEL 14651 13932 12740 10885 9102 8311 7902 7942 7336 6448 5717 5842 6702 5939 6043 6734 GASOLINA 7117 6938 6670 6321 5970 5854 5819 5508 5545 5310 5040 4724 4303 3999 3676 3713 GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO 4 4 10 29 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12 1 NAFTA 3142 2854 2559 2424 2110 2082 2004 2140 2053 2179 2095 2152 2151 2022 1962 2188 QUEROSENE 105 103 108 114 134 208 227 260 269 298 307 307 294 278 267 262 GÁS CANALIZADO 4541 4740 3958 3379 3231 2836 2758 2676 2519 2659 2635 2525 2320 2212 2318 2107 OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO

215572 209493 198402 188365 180061 172273 166820 164413 159702 162407 159166 155833 149326 141361 133699 125560 TOTAL TABELA 1.7 UNIDADE: 10^3 tep

EVOLUÇÃO DO CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO POR FONTE

1998 1998 1997 1997 1996 1996 1995 1995 1994 1994 1993 1993 1992 1992 1991 1991 1990 1990 1989 1989 1988 1988 1987 1987 1986 1986 1985 1985 1984 1984 1983 1983 FONTES FONTES 771 713 752 819 959 889 891 916 872 1088 1026 949 889 812 752 687 GÁS NATURAL 122 70 78 62 65 62 0 0 31 42 27 40 49 62 18 20 ÁLCOOL ETÍLICO ANIDRO

468 442 484 533 459 382 346 341 446 325 308 311 330 343 324 357 ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO

185 216 163 65 74 54 48 116 107 65 66 122 221 209 213 165 OUTRAS SECUNDÁRIAS - ALCATRÃO

11170 10661 9098 8981 9240 8380 8191 7881 8260 7994 7846 7891 7470 7403 6032 5706 SUBTOTAL DERIVADOS DE PETRÓLEO

6887 6877 5571 5731 5917 5242 5076 4654 4781 4764 4431 4462 3910 3907 3141 3029 NAFTA 25 27 36 33 31 61 64 78 79 107 102 117 81 55 64 87 QUEROSENE ILUMINANTE 119 111 89 283 211 197 161 216 239 195 282 366 298 122 188 79 GÁS DE REFINARIA 4139 3646 3402 2934 3081 2880 2890 2933 3161 2928 3031 2946 3181 3319 2639 2511 OUTROS 12716 12102 10575 10460 10797 9767 9476 9254 9716 9514 9273 9313 8959 8829 7339 6935 TOTAL

(24)

DEPENDÊNCIA EXTERNA DE ENERGIA (*)

1998 1998 1997 1997 1996 1996 1995 1995 1994 1994 1993 1993 1992 1992 1991 1991 1990 1990 1989 1989 1988 1988 1987 1987 1986 1986 1985 1985 1984 1984 1983 1983 UNIDADE UNIDADE ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO 57240 60505 56994 56088 51147 47404 44299 42572 41179 41473 40802 37050 34517 26910 26101 30997 mil tep TOTAL 22,6 24,6 24,6 25,3 23,9 23,3 22,5 22,0 21,8 21,6 21,7 20,2 19,6 16,0 16,5 21,1 % 680 756 696 687 638 587 559 513 499 528 551 510 485 422 450 607 mil bep/d PETRÓLEO 40,1 46,3 46,0 48,8 47,8 46,6 45,9 44,1 43,1 46,1 48,9 46,4 45,0 42,8 48,5 64,1 % 14551 14414 14317 13569 12684 12487 11608 11453 9948 10631 10488 9764 8409 8215 7266 5295 mil t CARVÃO METALÚRGICO 99,8 98,7 98,6 97,9 98,8 98,8 97,9 96,1 88,7 88,4 90,3 88,3 84,5 84,3 85,1 81,5 % 39404 40470 36558 35352 31767 27550 24014 27080 26538 22106 17943 16803 10292 1913 -86 -243 GWh ELETRICIDADE 10,9 11,6 11,2 11,4 10,9 9,9 9,0 10,4 10,6 9,1 7,7 7,6 4,8 1,0 -0,0 -0,1 %

Nota: valores negativos correspondem a exportação líquida.

(*) Diferença entre a demanda interna de energia (inclusive perdas de transformação, distribuição e armazenagem) e a produção interna.

-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 77 80 83 86 89 92 95 98

DEPEDÊNCIA EXTERNA DE ENERGIA

%

ELETRICIDADE

PETRÓLEO CARVÃO METALÚRGICO

(25)

UNIDADE: %

COMPOSIÇÃO SETORIAL DO CONSUMO TOTAL DE DERIVADOS DE PETRÓLEO (*)

1998 1998 1997 1997 1996 1996 1995 1995 1994 1994 1993 1993 1992 1992 1991 1991 1990 1990 1989 1989 1988 1988 1987 1987 1986 1986 1985 1985 1984 1984 1983 1983 SETORES SETORES 83534 80626 74712 69449 64851 61484 59490 57572 56989 56340 55228 54664 53278 48101 45203 46329 T O T A L (mil tep) 3,4 3,2 3,1 2,8 2,5 2,5 2,9 2,3 2,2 2,7 3,8 4,1 5,0 2,1 2,0 2,2 CONSUMO NA TRANSFORMAÇÃO 2,4 2,1 2,0 1,8 1,5 1,4 1,7 1,4 1,3 1,9 2,9 3,2 4,0 1,4 1,2 1,2 CENTRAIS ELET. SERV. PÚBLICO

1,1 1,1 1,1 1,0 1,0 1,1 1,2 0,9 1,0 0,9 0,9 0,9 1,0 0,8 0,8 1,0 CENTRAIS ELET. AUTOPRODUTORAS

83,2 83,6 84,7 84,3 83,2 83,9 83,4 84,0 83,3 83,1 82,0 81,5 81,0 82,5 84,7 85,5 CONSUMO FINAL ENERGÉTICO

5,1 5,4 5,1 5,2 5,7 5,7 5,5 5,5 6,1 6,4 6,4 6,4 6,0 6,3 6,9 6,5 SETOR ENERGÉTICO 7,3 7,6 8,2 8,5 8,7 9,2 9,2 9,1 9,0 8,9 8,7 8,2 8,0 8,3 8,2 8,1 RESIDENCIAL 0,7 0,6 0,7 0,7 0,8 0,8 1,1 1,1 1,2 1,1 0,9 0,7 0,7 0,7 0,6 0,8 COMERCIAL 0,7 0,6 0,6 0,9 0,9 0,4 0,3 0,3 0,3 0,3 0,6 0,4 0,3 0,4 0,4 0,4 PÚBLICO 5,3 5,7 5,9 6,1 6,1 6,1 5,7 5,7 5,6 6,2 6,0 5,8 5,5 6,1 5,6 5,2 AGROPECUÁRIO 49,3 48,2 49,0 48,2 46,6 47,0 46,7 47,9 46,1 45,1 44,1 44,5 46,5 46,5 47,8 47,5 TRANSPORTES 14,7 14,9 15,2 14,7 14,4 14,7 14,6 14,3 14,5 15,1 15,1 15,2 14,0 14,2 15,2 16,8 INDUSTRIAL 0,1 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,5 0,2 0,2 0,2 0,0 0,0 0,0 0,3 CONSUMO NÃO-IDENTIFICADO 13,4 13,2 12,2 12,9 14,2 13,6 13,8 13,7 14,5 14,2 14,2 14,4 14,0 15,4 13,3 12,3 CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO

100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 T O T A L

(*) Inclui líquidos de gás natural.

TABELA 1.10

UNIDADE: %

COMPOSIÇÃO SETORIAL DO CONSUMO DE ELETRICIDADE

1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992 1991 1990 1989 1988 1987 1986 1985 1984 1983 SETORES SETORES 89027 85460 80529 76793 72440 69938 66837 65358 63121 61591 59132 55899 54250 50334 46400 41735 CONSUMO FINAL (mil tep)

3,1 3,1 3,2 3,1 3,1 3,3 3,4 3,5 3,1 3,1 3,2 3,3 3,4 3,6 3,6 3,5 SETOR ENERGÉTICO 25,9 25,1 24,9 24,0 22,4 22,2 22,5 22,6 22,4 20,6 19,9 19,9 19,1 18,8 19,3 20,7 RESIDENCIAL 13,5 13,0 12,5 12,2 11,6 11,4 11,3 10,8 10,9 10,6 10,5 10,6 10,5 10,6 11,1 11,6 COMERCIAL 8,9 8,8 8,7 8,7 8,6 8,5 8,5 8,3 8,3 8,1 8,1 8,1 7,9 8,3 8,5 8,9 PÚBLICO 3,8 3,7 3,5 3,5 3,4 3,3 3,3 3,2 3,1 3,0 3,1 3,0 2,7 2,6 2,4 2,2 AGROPECUÁRIO 0,4 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 0,7 0,7 0,7 TRANSPORTES 44,4 46,0 46,7 48,0 50,5 50,8 50,6 51,0 51,6 53,9 54,7 54,4 55,8 55,4 54,5 52,3 INDUSTRIAL 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 CONSUMO FINAL 0 20 40 60 80 100 77 80 83 86 89 92 95 98 SETOR ENERGÉTICO RESIDENCIAL TRANSPORTE INDUSTRIAL NÃO-ENERGÉTICO OUTROS

CONSUMO TOTAL DE DERIVADOS DE PETRÓLEO

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