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ATI V I DAD E EX TRA D E S E XUA LI DA DE 7. DST e Aids: os riscos da desinformação e do preconceito. Conceitos DST Aids prevenção preconceito

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Academic year: 2021

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ATIVIDADE EXTRA DE SEXUALIDADE 7

DST e Aids: os riscos da

desinformação e do preconceito

Conceitos

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Atividade

OBJETIVO: Refl etir sobre sentimentos e crenças relativos à Aids e a outras DST (doen-ças sexualmente transmissíveis).

MATERIAL NECESSÁRIO:Cartolinas ou papel pardo, lápis de cor ou pincel atômico (várias cores), música instrumental suave como fundo.

PROCEDIMENTOS:

1. Dividir a turma em grupos.

2. Entregar para cada grupo uma cartolina ou folha de papel pardo e lápis de cor ou pincel atômico.

3. Solicitar que cada grupo represente por meio de desenho, seus sentimentos com relação à Aids e às outras DST.

4. Cada participante deverá fazer seu desenho individual no papel, sem conversar com os colegas. O cartaz deverá passar por cada um dos participantes do grupo, até que todos tenham expressado suas ideias.

5. Os grupos deverão discutir o signifi cado do desenho coletivo realizado e escolher um relator para apresentá-lo à turma.

6. O(a) educador(a) deverá então mediar uma discussão com os seguintes pontos:

a) Quais os sentimentos comuns à turma?

b) Como se pode reduzir os mitos e temores em relação às DST/Aids? c) Quais as crenças mais comuns em relação às DST/Aids?

Atividade

OBJETIVO: Informar-se sobre Aids e outras DST.

MATERIAL NECESSÁRIO:Texto, cartolina ou similar, tesoura, canetas coloridas.

PROCEDIMENTOS: Dividir a turma em grupos. Cada elemento do grupo deve fazer a lei-tura silenciosa do texto a seguir. Após a leilei-tura individual, escolher alguns aprendizes

Educador(a):

Registre no quadro a síntese das ideias e estimule os aprendizes a expressarem seus temores e dúvidas.

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para dividirem a tarefa de ler o texto em voz alta para a turma. Os(As) aprendizes de-vem aproveitar a leitura oral para tirar dúvidas em relação às palavras cujo signifi cado desconheçam.

Doenças sexualmente... o quê?

DST é a forma abreviada de doenças sexualmente transmissíveis. Muitas des-sas doenças são bem conhecidas, há muito tempo, como: gonorreia, herpes e sífi lis. Como o próprio nome já diz, são doenças contagiosas transmitidas de uma pessoa para outra por meio do contato sexual.

Os especialistas costumam dizer que as doenças sexualmente transmissí-veis são, ao mesmo tempo, um problema médico e social. Embora possam ser evitadas, se diagnosticadas precocemente e tratadas, a falta de informação e os preconceitos fazem com que muitas pessoas deixem de buscar cuidados médicos. As consequências para a saúde podem ser o estreitamento da uretra, a doença infl amatória pélvica, a infertilidade, o câncer genital etc.

Principais doenças sexualmente transmissíveis

DST Sintomas nos Homens Sintomas nas Mulheres

Gonorreia

Causada por bactéria provo-cando infecção.

Ardência na hora de urinar e corrimento amarelo e purulen-to no pênis.

As mulheres não apresentam sintomas no começo da do-ença, só depois de um tempo é que sentem dor ao urinar, corrimentos e dor na barriga. Candidíase

A cândida é um fungo que se multiplica nos genitais.

Vermelhidão, manchas

bran-cas e coceira no pênis. Corrimento branco, parecido com leite talhado, que provoca coceira nos órgãos genitais.

Tricomoníase

É provocada por um proto-zoário de nome Trichomonas vaginalis.

Dor no ato sexual, difi culda-de em urinar e coceira nos órgãos genitais.

Corrimento amarelo-esverdea-do com cheiro ruim; amarelo-esverdea-dor no ato sexual; difi culdade em urinar e coceira nos órgãos genitais.

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Clamídia

Doença pouco conhecida, mas muito frequente e perigosa.

Ardência e secreção clara saindo do pênis antes de urinar.

Às vezes, os sintomas nem aparecem.

Herpes Genital

Aparece de tempos em tem-pos. Pode ser tratado, mas não tem cura. O vírus não pode ser eliminado.

Apresenta bolhas ou feridas doloridas nos órgãos genitais ou no ânus.

Apresenta bolhas ou feridas doloridas nos órgãos genitais ou no ânus.

Condiloma Acuminado

Também conhecido como crista-de-galo. Provocado pelo vírus HPV.

Aparecem verrugas em volta dos órgãos genitais ou do ânus. O aspecto destas verrugas lembra a crista de um galo.

Aparecem verrugas parecidas com couve-fl or na vulva e estas têm uma camada grossa que lembra verrugas comuns.

Sífi lis

Pode ser transmitida por rela-ção vaginal, oral e anal.

O primeiro sintoma é uma pequena ferida nos órgãos sexuais, com caroços (ínguas) na virilha que surgem de 15 a 21 dias depois da relação com a pessoa infectada.

O primeiro sintoma é uma pequena ferida nos órgãos sexuais, com caroços (ínguas) na virilha que surgem de 15 a 21 dias depois da relação com a pessoa infectada.

Aids: a história

A Aids foi detectada pela primeira vez nos anos de 1980, nos Estados Unidos e na Europa, em pessoas que apresentavam um tipo de câncer muito raro ou uma grave pneumonia. Todas essas pessoas tinham em comum o sistema de defesa do corpo muito debilitado e a maioria delas morreu pouco tempo depois de terem fi cado doentes. Como grande parte dos pacientes era homossexual, acreditou-se, a princípio, que a doença atacava somente os homens que faziam sexo com homens (o que gerou forte discriminação e preconceito). No entanto, novos casos foram surgindo e não apenas na comunidade homossexual. Usuá-rios de drogas injetáveis, homens e mulheres que haviam recebido transfu-sões de sangue, principalmente os hemofílicos, começaram a apresentar os mesmos sintomas. Percebeu-se que a doença estava relacionada ao sangue, podendo também ser transmitida através dos fl uidos sexuais.

Em 1982, o quadro de doenças foi chamado de síndrome da imunodefi -ciência adquirida (Aids, em inglês). No ano seguinte, cientistas franceses

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identifi caram o vírus HIV, vírus da imunodefi ciência humana, em pessoas que apresentavam os sintomas da Aids.

Nos dias de hoje, a maioria dos pesquisadores acredita que o HIV está intima-mente ligado à Aids, mas ainda há muito a ser pesquisado para entender essa doença e para encontrar uma vacina, a cura ou um tratamento mais efetivo.

Alguns poucos cientistas vêm afi rmando que a Aids é uma síndrome causa-da por desnutrição e uso de drogas. Esta teoria tem provocado muita polêmi-ca nos meios científi cos, mas, até o momento, não existem evidências sólidas para comprovar esta tese.

O que é Aids?

A Aids pode ser transmitida por meio do contato sanguíneo e do contato se-xual. Não apresenta sintomas visíveis. Só um exame de sangue pode revelar se uma pessoa está infectada ou não.

O vírus da Aids ataca o sistema de defesa natural do organismo, deixando-o incapaz de combater vírus, bactérias e parasitas causadores de doenças. Por isso, a pessoa infectada tem uma grande probabilidade de adquirir o que cha-mamos de doenças oportunistas, doenças que se aproveitam da defi ciência imunológica: herpes, tuberculose, pneumonia, candidíase e tumores. Como o organismo não consegue combater esses agentes, a doença tende a crescer descontroladamente e pode matar.

O sistema de defesa do corpo

As células de defesa do corpo são basicamente os glóbulos brancos, ou leucó-citos, e os linfóleucó-citos, ambos presentes no sangue. Essas células são responsá-veis pela destruição de corpos estranhos no sangue, os organismos agressores.

Aids - síndrome da imunodefi ciência adquirida. Saiba o que cada

uma dessas palavras signifi ca:

Síndrome – conjunto de sintomas ou sinais de uma doença.

Imunodefi ciência – o corpo diminuiu ou perdeu a capacidade de

defender-se das doenças.

Adquirida – que se pega através de um vírus transmitido por

ou-tra pessoa.

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Ao alcançar a corrente sangüínea, o vírus HIV ataca o linfócito T4, responsável pela coordenação do sistema imunológico, que se torna um agente reprodu-tor do vírus, até ser destruído. Os novos vírus são liberados para atacar novos linfócitos, recomeçando todo o ciclo. Assim, a produção do vírus HIV se multi-plica rapidamente, atacando cada vez mais linfócitos e tornando o organismo incapaz de se defender, pois fi ca sem agentes para reconhecer os agressores.

Como se transmite?

Relações sexuais – o vírus é transmitido por relações sexuais vaginais, orais e

anais, pois se encontra no sêmen e no fl uido vaginal. Recomenda-se o uso da camisinha em todas as relações sexuais.

Uso de seringa contaminada – seringas podem transferir o vírus do sangue de

um usuário de droga para os demais usuários. Por esta razão, deve-se exigir o uso só de agulhas e seringas descartáveis.

Transfusão de sangue – se o doador estiver infectado, seu sangue levará o

ví-rus diretamente ao receptor. Todo doador de sangue deve fazer os testes que detectam a infecção pelo vírus da Aids. As bolsas usadas para a transfusão devem obrigatoriamente trazer o carimbo de sangue testado.

Transmissão vertical – este tipo de infecção se dá de mãe para fi lho. Pode

aconte-cer durante a gestação (ainda na barriga da mãe), na hora do parto, ou pela ama-mentação. O ideal seria que o casal fi zesse um teste anti-HIV quando planejasse ter um fi lho.

A cura da Aids

Infelizmente ainda não foi descoberta a cura da Aids. O que se descobriu até agora foram medicamentos capazes de prolongar a vida dos portadores do ví-rus, com uma melhor qualidade. Os avanços são visíveis. Desde 1995, muitos pacientes vêm sendo tratados com uma combinação de drogas, o chamado co-quetel, que reduz a quantidade de vírus no sangue. Até mesmo pacientes com a doença já em estado bastante avançado conseguiram recuperar seu sistema imunológico e até voltar a ter suas atividades normais. No Brasil, estes medica-mentos vêm sendo distribuídos pelo Ministério da Saúde nos postos de saúde.

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Novas técnicas vêm sendo desenvolvidas para aquelas pessoas que apre-sentaram resistência à combinação do coquetel.

Vacinas também têm sido testadas com o objetivo de proteger as pessoas que não têm o vírus da Aids, mas até agora ainda não se tem a comprovação da efi cácia de nenhuma delas, e, segundo especialistas, ainda vai demorar muito para se encontrar a cura desta doença.

Onde mora o perigo?

Os adolescentes constituem um grupo considerado de alta

vul-nerabilidade às DST por características próprias da idade, pela

falta de informação e pela difi culdade de acesso a serviços

mé-dicos. Ainda é grande o número de adolescentes que mantêm

relações sexuais desprotegidas.

O compartilhamento de seringas é uma das maiores causas

de contaminação de usuários de drogas injetáveis. A

conta-minação se dá diretamente pela seringa ou pela alteração de

julgamento causada pela droga, que pode levar a relações

se-xuais desprotegidas.

Cresce o número de mulheres infectadas pela Aids, e a

tendên-cia é aumentar cada vez mais. Em muitos casos, as mulheres

são infectadas pelos próprios parceiros fi xos que mantêm

re-lações “extraconjugais”, hetero ou homossexuais, ou que

com-partilham seringas e agulhas contaminadas.

A Aids atinge principalmente as populações de baixa renda de

países em desenvolvimento, como o Brasil. Estes segmentos

sociais são afetados pela baixa escolaridade e pela difi culdade

de acesso aos serviços de saúde. Esta exclusão social os torna

mais vulneráveis.

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Solicitar aos grupos que utilizem a cartolina ou similar para elaborar um jogo da

memó-ria com perguntas (em uma carta) e respostas (em outra que será sua correspondente)

sobre as informações sobre Aids e outras DST obtidas no texto lido. Podem ser usadas outras fontes confi áveis em pesquisa prévia.

Sugira que façam desenhos/esquemas para acompanhar as imagens. Ao fi m da ela-boração, os grupo podem socializar com a turma os baralhos que confeccionaram, formando outros grupos para brincar.

Educador(a):

Checar com os(as) aprendizes se as informações colocadas nas cartas estão corretas e bem sintetizadas. Oriente-os a fazer um rascunho antes para viabilizar a sua correção.

Atividade

OBJETIVO: Vivenciar situações simuladas envolvendo negociação do uso do preser-vativo.

MATERIAL NECESSÁRIO:Música animada de fundo, um saco de pano com fi chas de cartolina, cada uma com uma das situações listadas a seguir:

Se alguém disser: Camisinha não é natural, me bloqueia. É como chupar bala com

pa-pel. Você responde:

Se alguém disser: Você já trouxe camisinha! Você tinha planos de me seduzir, estava

com más intenções. Você responde:

Se alguém disser: Não trouxe camisinha comigo, mas tudo bem, não tenho doenças. Você responde:

Se alguém disser: Eu não sou gay nem drogado! Por isso não preciso me preocupar. Você responde:

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Se alguém disser: Se eu parar para colocar a camisinha perco o tesão. Você responde: Se alguém disser: Até você colocar a camisinha, eu já perdi a vontade. Você responde: Se alguém disser: Tomo pílula. Você não precisa usar camisinha. Você responde: Se alguém disser: Só uma vez não tem perigo! Já nos conhecemos há tanto tempo. Você responde:

Se alguém disser: Só de olhar alguém já dá pra saber se tem Aids. Assim, por que me

preocupar? Você responde: preocupar? Você responde: preocupar?

PROCEDIMENTOS:

1. Os aprendizes devem estar em círculo.

2. O(a) educador(a) deve colocar música, enquanto o saco com as fi chas passa de mão em mão.

3. De vez em quando, parar a música. Quando a música parar, o aprendiz que está com o saco vai retirar uma fi cha, ler e responder à pergunta em voz alta. A fi cha respon-dida não será devolvida ao saco.

4. Repetir o procedimento até acabarem as fi chas.

Educador(a):

Dar oportunidade para que outros expressem suas respostas en-riquecendo a discussão.

Atividade

OBJETIVO: Refl etir sobre sentimentos de vulnerabilidade e autocuidado com relação a doenças como Aids e outras DST.

MATERIAL NECESSÁRIO:Cartolinas ou papel pardo, fi ta crepe e pincel atômico, lista com “papéis” escrita no quadro ou em cartaz preso à parede da sala.

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PROCEDIMENTOS:

1. Dividir a turma em 4 grupos. Cada um deles vai discutir a frase: “nada vai acontecer comigo!”. Pensar se ela é verdadeira, em que ocasiões ela é verdadeira e em quais ocasiões ela não é verdadeira.

2. Após a discussão, deverão elaborar seis frases trocando a palavra nada por uma situação onde possa acontecer alguma coisa.

3. As frases serão analisadas e relacionadas com os riscos que cada um dos aprendi-zes possa estar correndo e quais os cuidados que deveria ter.

4. A síntese desta discussão deverá ser registrada por escrito em papel pardo para ser apresentada aos outros grupos.

5. A seguir, o(a) educador(a) deverá colocar no quadro ou em cartazes na parede as situações abaixo.

Levar camisinha para os encontros amorosos ou noitadas.

Consultar-se periodicamente com médico para tratar da saúde sexual e tirar dúvidas. Não compartilhar objetos cortantes ou perfurantes.

Examinar o próprio corpo regularmente. Cuidar da higiene corporal.

Reduzir o número de parceiros(as) sexuais.

Informar-se sobre as doenças e formas de prevenção. Fazer o exame para detecção da doença em caso de dúvida. Conversar com amigos(as) sobre Aids e outras DST.

Esquecer de usar camisinha quando bebe. Julgar que alguém é saudável só pela cara.

Ter vergonha de sugerir ou exigir o uso de camisinha.

6. Cada grupo discutirá os papéis listados, colocando na frente de cada um o que, na opinião deles, “só o homem faz”, “só a mulher faz”, “nenhum dos dois fazem” ou “o que os dois fazem”. Cada grupo deve registrar suas ideias em papel pardo e apre-sentar à turma.

Educador(a):

Após as apresentações dos grupos, ressaltar as ideias mais im-portantes para discutir a vulnerabilidade, procurando fazer o grupo refl etir sobre as condutas pessoais e coletivas que fragilizam principalmente os adolescentes, e so-bre os recursos individuais, institucionais e sociais da localidade que podem contar para se protegerem, prevenindo-se de agravos e promovendo a saúde integral.

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Atividade

OBJETIVO: Reconhecer comportamentos vulneráveis, identifi car a cadeia de trans-missão do HIV e das DST, refl etir sobre a vivência sexual responsável.

MATERIAL NECESSÁRIO:Música alegre de fundo e fi chas em papel com apenas uma fi gura já desenhada. Para cada grupo de 10 participantes, desenhar em cada fi cha ape-nas uma fi gura geométrica, sendo: 1 triângulo ; 2 quadrados (um por folha); 7 círculos (um por folha).

PROCEDIMENTOS:

1. Distribuir uma fi cha para cada aprendiz como no modelo abaixo.

Modelo de fi cha

QUADRO 1: Desenho original.

QUADRO 2: Copie o desenho do seu colega mais próximo.

QUADRO 3: Copie o desenho do seu colega mais próximo.

QUADRO 4: Copie o desenho do seu colega mais próximo.

QUADRO 5: Copie o desenho do seu colega mais próximo.

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2. Enquanto estiver tocando a música, todos devem caminhar pela sala, conversar com os colegas, dançar. Quando a música parar, devem se aproximar de um(a) colega e copiar todos os desenhos da folha dele(a).

3. Colocar novamente a música e quando ela parar, todos devem se aproximar de ou-tro colega e copiar todos os desenhos da folha do(a) colega.

4. Repetir esta operação por 4 ou 5 vezes e depois apresentar ao grupo um cartaz com o signifi cado dos desenhos:

Portador do vírus HIV ou de outra DST - triângulo. Fez uso de Preservativo - círculo.

Não fez uso de preservativo - quadrado.

5. Em seguida, fazer um quadro como o modelo abaixo, colocando o número de apren-dizes com que a situação ocorreu ao lado:

6. Discutir com a turma as conclusões da vivência:

a) Quantos participantes começaram o jogo com círculos? b) Quantos participantes começaram o jogo com quadrados? c) Quantos participantes começaram o jogo com triângulos?

d) Quantos participantes chegaram ao fi nal do jogo sem triângulo na folha? e) O que signifi ca mais de um triângulo na folha?

f) O que signifi ca mais de um quadrado na folha?

g) É possível prever quem é portador de DST/Aids, levando em conta apenas a

apa-rência física?

h) Você se preocupa com a ideia de contrair DST/Aids?

i) Quem fez uso do preservativo, entrou em contato com a situação de risco, mas

estava protegido. Quem não usou, correu risco.

Têm na sua folha pelo menos um triângulo.

Iniciaram com a folha que tinha um círculo e depois copiaram pelo menos um triângulo.

Iniciaram com a folha que tinha o quadrado e de-pois copiaram pelo menos um triângulo.

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j) Algumas pessoas não usaram preservativo e não tiveram contato com o portador

do HIV ou de outra DST, mas estão em uma situação de risco em relação e tive-ram sorte.

k) Em todas as vezes que a música parou, é como se tivessem trocado de parceiro(a)

sexual.

l) Quando copiamos os desenhos do colega, isto representa os relacionamentos

anteriores que acompanham os novos relacionamentos.

Referências

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