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O GRACE e a Egas Moniz Responsabilidade Social Corporativa

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Academic year: 2021

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O GRACE e a Egas Moniz

Responsabilidade Social Corporativa

Luís Roberto

Vice-Presidente do GRACE

em representação da Fundação BP

(2)

O GRACE em 2 minutos

https://www.youtube.com/w

atch?v=DeI8kqeZXvo

(3)

Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial

 Associação sem fins lucrativos, constituída a 25 de Fevereiro de 2000.

Missão. Reflexão, promoção e desenvolvimento de iniciativas sobre responsabilidade social corporativa.

 Visão. Fomentar a participação das empresas no contexto social em que se inserem, através de parcerias que potenciem impactos visíveis e concretos da atividade da associação em articulação com outras entidades da sociedade civil.

 Fundadores. FLAD (Charles Buchanan), PEC (Norma Vogelweid) BP, HBI, IBM, INAPA, McDONALD’s, XEROX, Fátima Fonseca e João Mourão.

Em 16 anos…

• Mais de 5 mil voluntários envolvidos em ações; • Mais de 10 mil beneficiários;

• 19 Publicações;

• 10 edições de Voluntariado em Família; • 11 edições do G.I.R.O.;

• Estabelecemos parcerias internacionais e mais de 60 parcerias nacionais com Câmaras Municipais, Entidades públicas (ACM e INR), Economia Social, Universidades, entre outros;

• Refletimos em conjunto em mais de 200 reuniões e seminários;

(4)

Uni.Network

Sensibilização e formação

Futuro Profissional

Academia GRACE

(5)
(6)

TEMAS

 Intra-empreendedorismo Social:

E se a tua Universidade/Empresa pudesse

mudar a comunidade local ou até a

sociedade?

 A Tecnologia ao serviço da RSC:

Como pode a tecnologia dar resposta aos

desafios de RSC, sustentabilidade e

cidadania da nossa sociedade?

Academia GRACE | IV Edição

Regulamento e ficha de Candidatura online no site do Grace (Projeto Uni.Network)

(7)

A Responsabilidade

Social Corporativa

(8)

A evolução da RS em Portugal

Estudo Maio de 1997

Estudo Maio de 2013

83% dos empresários portugueses

indicavam Objetivos de MKT e Imagem como causas da RSC, enquanto apenas 17% referiam a ‘solidariedade social’

93% dos empresários portugueses

acreditam que as questões da

sustentabilidade são críticas para o futuro do negócio

23% consideravam a RSC e o

envolvimento com a comunidade como um objetivo

(9)

69% da atividade de RSC era centrada

na sua grande maioria em contribuições financeiras

96% dos CEOs acreditam que as questões

da sustentabilidade devem ser totalmente integradas na estratégia e operações da empresa (2007-72%)

77% dos CEOs mencionam ’marca,

reputação, confiança’ como os três fatores top que os levam ao caminho da

sustentabilidade, só depois surgindo faturação e redução de custos (44%) Apenas em 5% das empresas os

quadros de direção se envolviam nas atividades de RSC

A RSC era pouco sustentada em termos de voluntariado empresarial. Apenas 5% promoviam o voluntariado empresarial

A evolução da RS em Portugal

(10)

Responsabilidade Social Corporativa (RSC) é a

forma de gestão que permite criar uma relação

ética e transparente da empresa com todos os seus stakeholders e estabelecer metas empresariais que impulsionem o

desenvolvimento sustentável da sociedade,

nomeadamente:

• preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras;

• respeitando a diversidade;

• promovendo a redução das desigualdades sociais.

Não tem fins Comerciais

(11)

A responsabilidade social das empresas materializa- se em duas dimensões: a interna e a externa.

 Na sua dimensão interna, as práticas socialmente responsáveis relacionam-se com a gestão dos recursos humanos, a saúde e segurança no trabalho, a adaptação à mudança e a gestão do impacto ambiental e dos recursos naturais.

 Na sua dimensão externa a responsabilidade social das empresas materializa-se na rede de relações com as comunidades locais, com os clientes e fornecedores, com os acionistas e investidores, na observância dos direitos humanos consagrados universalmente, bem como, na gestão global do meio ambiente.

 Ambas são relevantes no desenvolvimento de competências.

(12)

Colaboradores Comunidade

(Interna e Externa)

Stakeholders

(13)

Desafios do

Futuro

(14)

1. Trabalhar a Responsabilidade Social

ao longo de toda a cadeia de valor

(15)

Trabalhar a responsabilidade social ao longo da cadeia de valor deverá ser

uma prioridade, não só pelas sinergias que podem ser criadas em matéria

de redução de impactes da atividade mas também na medida em que pode

conduzir à criação de vínculos e alianças estratégicas com parceiros de

negócios e ao desenvolvimento conjunto de inovações em processos e

produtos com foco na sustentabilidade.

No entanto, não basta às empresas criarem e imporem requisitos de sustentabilidade para que eles sejam cumpridos pelos seus

fornecedores; é indispensável que a empresa estabeleça um

conjunto coerente e integrado de práticas que garantam um papel pedagógico e de acompanhamento.

(16)

2. Objetivos de Desenvolvimento

Sustentável (ODS)

(17)

25 a 27 de setembro de 2015: Cimeira da ONU (NY,

EUA), 193 Chefes de Estado  17 ODS

• Nova agenda de ação até 2030;

• Lições aprendidas com os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milénio

(2000-2015);

• Trabalho conjunto mundial para criar um novo modelo global para acabar

com a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar de todos,

proteger o ambiente e combater as alterações climáticas.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Nações Unidas (ONU)

(18)

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Nações Unidas (ONU)

Global Compact Network Portugal (GCNP): Aliança para os ODS

Plataforma que reúne setor empresarial + entidades envolventes, como sindicatos, associações empresariais, academia, e Administração Pública  importância de uma “educação para a cooperação”

(19)

3. Incorporação dos Direitos

Humanos (DH) na empresa

(20)

• 264

sinalizações de TSH (aumento de

36,8%

face ao ano anterior)

• 118

vítimas de TSH confirmadas, das quais 110 em tráfico para exploração laboral

• 51

crimes de TSH registados

Dados do Observatório de Tráfico de Seres Humanos, 2016

(21)

6 elementos de incorporação dos DH

4. Fornecer orientação operacional e formação

5. Fomentar a comunicação bilateral

6. Rever, analisar e integrar

 Os P.O. da ONU não determinam a forma como uma empresa deve incorporar a responsabilidade pelos Direitos Humanos.

 No entanto, a experiência diz-nos que uma incorporação eficiente pressupõe uma série de elementos-chave.

 Não existe uma única abordagem "correta“. Esta depende do respetivo contexto: cultura corporativa, atividades de negócio,...

o posicionamento de vários cargos.

1. Liderança multidisciplinar

2. Partilhar responsabilidade

(22)
(23)

Voluntariado no contexto da atividade corporativa

Daniel Monteiro de Barros

em representação do Grupo José de Mello

(24)

O Voluntariado Corporativo é uma das expressões mais diretas do

envolvimento social das empresas e expressa uma vontade em demonstrar um

compromisso responsável

perante a sociedade.

É, igualmente, um instrumento poderoso de gestão de recursos humanos e de

efetivação do programa de responsabilidade social de uma organização.

Implica a colaboração da empresa com a sociedade através de um dos seus

recursos mais importantes:

os seus colaboradores.

(25)

Gera e ou fortalece um desenvolvimento integral do

colaborador em diferentes competências, muitas delas

invisíveis nas condições de trabalho habituais

Permite aplicar a sua iniciativa e as competências do

colaborador, bem como a criatividade em contextos laborais

novos

Fomenta a solidariedade, a empatia e o trabalho em equipa,

elevando a moral e autoestima

Permite ao colaborador realizar uma tarefa que vai ao encontro

do seu próprio interesse e da sua sensibilidade aos problemas

sociais, em relação aos quais pode tomar iniciativa e ser

efetivamente útil

(26)

A José de Mello Saúde disponibiliza 40 horas anuais por

colaborador para a execução do voluntariado empresarial;

Sempre que a realização das ações coletivas de voluntariado

implicar deslocação para fora da área limítrofe de trabalho, a

mesma será assegurada pela José de Mello Saúde;

Garantir que o seguro de acidentes de trabalho seja

estendido ao trabalho de voluntariado

Dar formação aos voluntários “Como ser Voluntário”

Deveres da GJMS para com os colaboradores

(27)

Faça uma pesquisa sobre a organização com quem a

sua empresa irá desenvolver uma ação de

voluntariado, para conhecer o seu trabalho na

comunidade e familiarizar-se com a sua atuação;

Identifique claramente as expectativas da entidade,

para que possa agir em conformidade;

Identifique se as ações da atividade se adequam às

suas competências, para que a sua atuação seja uma

mais-valia;

Esteja disposto a aprender e a partilhar;

Avalie sempre a atividade na qual participou e

partilhe a sua opinião em relação à mesma.

(28)
(29)

Satisfação Global 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 Nada Satisfeito 0% 1% 0% 0% 0% Pouco Satisfeito 4% 3% 1% 3% 2% Satisfeito 52% 51% 52% 39% 47% Muito Satisfeito 44% 46% 47% 58% 51% 0% 20% 40% 60% 80% 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17

Evolução Satisfação Global

Nada Satisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito

Muito Sat. 51% Satisfeito 47% Pouco Sat. 2% Nada Sat. 0%

Satisfação Global com o Programa

(30)

% 20% 21 a 40% 21 a 40% Menos de 20% 61 a 100% 21 a 40% Impacto do GJM no universo de voluntários em cada instituição

“É difícil de contabilizar o número, mas contribuiu para a melhoria da qualidade dos serviços prestados e com uma taxa de sucesso escolar de 95%”. – CCPC

“A taxa de sucesso nos exames das crianças foi de 100%, não houve reprovações”. – Obra Frei Gil

“Agradecemos de novo o interesse que tem demonstrado pelo trabalho desenvolvido pelo MDV, apoiando através do Programa de Voluntariado a missão que vimos desenvolvendo em favor da reestruturação das famílias cujas crianças estão em sofrimento e em risco, evitando a sua institucionalização.” - MDV

“É difícil de contabilizar o número, mas contribuiu para a melhoria da qualidade dos serviços prestados e com uma taxa de sucesso escolar de 95%”. – CCPC

Grau de Satisfação 100%

Alto Médio Baixo

(31)

5 ANOS DE MISSÕES ORL

TOTAL CONSULTAS = 4 108 GDH = 127 348 € TOTAL EXAMES = 2 750 GDH = 254 370,87 € TOTAL RASTREIOS = (482 ST + 72 P) = 554 TOTAL CIRURGIAS = 514 FORMAÇÃO / INVESTIGAÇÃO

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Referências

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