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Ainda nesta edição... REAJUSTE. Tabela de honorários do Ipasgo é reajustada

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Academic year: 2021

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MICOBACTÉRIA

AHEG debate prevenção de surto

Em uma reunião

convocada pelo

presidente da

AHEG, Robson

Azevedo (foto),

representantes

dos hospitais

goianos

debate-ram a

preven-ção de casos de contaminapreven-ção

por micobactérias. A reunião foi

convocada após o registro de

vários casos de contaminação

em todo o País. Em Goiás, a

situação está sob controle, mas

os hospitais discutiram o

refor-ço da prevenção para evitar

novas contaminações.

Página 3

REAJUSTE

Tabela de honorários do Ipasgo é reajustada

Os valores pagos pelo Ipasgo aos

prestadores serviços de saúde credenciados pelo instituto terão reajustes entre 6% a 11% a partir de 26 de agosto. O aumento foi autorizado no dia 12 de agosto pelo Conselho Deliberativo do I-pasgo e é o resultado das negoci-ações entre o CIER-Saúde e o instituto.

Um dos representantes dos pres-tadores de serviços de saúde no

Conselho, o presidente da AHEG explica que esse reajuste não cor-rige a defasagem da tabela, mas já é uma conquista dos prestado-res, que devem continuar mobili-zados para a negociação dos pró-ximos aumentos, referentes a 2007 e 2008, que já foi autorizada pelo Conselho.

Página 3

Ainda nesta edição...

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CURTAS

Luto –

O ex-presidente do Conselho Regio-nal de Medicina do Estado de Goiás (Creme-go) e membro da Comissão de Ética e Sindi-cância da AHEG, médico otorrinolaringologista Iliam Cardoso dos Santos, morreu, em Goiâ-nia, aos 63 anos de idade, no dia 16 de agos-to, vítima de enfarte. Iliam presidiu o Cremego por dois mandatos entre 2003 e 2007 e atual-mente ocupava a primeira vice-presidência da entidade. Mestre em otorrinola-ringologia pela USP - Ribeirão Preto (SP), doutor em Ciências pela Unifesp (SP) e professor do curso de Medicina da Universidade Católica de Goiás, ele foi um grande defensor da regulamentação da profissão médica e do exercí-cio da ética médica.

Maurity Escobar –

A Casa dos Hospitais também comunica e lamenta a morte, no dia 13 de agosto, do médico Maurity Nascimento Escobar,

ex-presidente do Sindicato dos Hospitais e da Associação dos Hospitais de Aná-polis. Ele teve uma grande atuação em defesa dos prestadores de serviços de saúde.

PAT

– As empresas têm até o dia 29 de setembro para fazer o recadastra-mento no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Os estabeleci-mentos que cumprirem esse prazo terão acesso a um incentivo fiscal de até 4% do Imposto de Renda devido, além de terem os valores gastos com a ali-mentação isentos de encargos trabalhistas e previdenciários. A empresa que ainda não tem cadastro também pode aderir ao PAT.

Pneumonia: alerta -

A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia alerta aos hospitais que todas as internações por pneumonia devem estar de acordo com as normas estabelecidas pelo Ministério da Saúde. “Em especial, com a comprova-ção dos exames que justifique a internacomprova-ção acostada ao prontuário médico”, diz o secretário Paulo Rassi. Ele observa que, em casos de auditorias futuras, as faturas que não apresentarem compatibilidade entre prescrição, evolução e exames pode-rão sofrer ordem de ressarcimento.

Saúde em Foco Ano 5 Nº 121 26/07 a 26/08/08

Publicação da Casa dos Hospitais (AHEG, FEHOESG, IFL e SINDHOESG) Presidentes: Robson Azevedo/AHEG

Carlos Alberto Ximenes/ FEHOESG Aristóteles de Castro Barros/ IFL

José Silvério Peixoto Guimarães/SINDHOESG

Jornalista Responsável: Rosane Rodrigues da Cunha – MTb 764/JP Fone: (62) 9975 4316 e-mail rosane.cunha@terra.com.br

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Prestadores de serviços ao Ipasgo terão reajuste

Em reunião realizada no dia 12 de agosto, o Conselho Deliberativo do Ipasgo autorizou o reajuste dos valores pagos pelo instituto aos pres-tadores de serviços de saúde a partir de 26 de agosto. O presidente da AHEG, Robson Azevedo, que ao lado do presidente da FEHOESG, Carlos Alberto Ximenes, representa os pres-tadores de serviços no Conselho – formado também por representantes do governo e dos usuários do institu-to – participou da reunião e explica que os reajustes variam de 6% a 11% e são o resultado de uma negociação iniciada pelo CIER-Saúde em 2006.

O aumento concedido, que em alguns casos será parcelado, segun-do Azevesegun-do, não corrige a defasa-gem da tabela, mas já é um avanço nas negociações. “E o Conselho De-liberativo já autorizou a negociação dos reajustes referentes a 2007 e 2008”, adianta.

Com um reajuste de 6%, o va-lor da consulta médica passa para R$ 33,70. Os honorários médicos serão reajustados em 3% a partir de 26 de

agosto e 3% a partir de 26 de setem-bro, com o CH passando, respecti-vamente, para R$ 0,2729 e R$ 0,2808. Os honorários médicos de anestesia terão o mesmo reajuste e parcelamento, passando para R$ 0, 2976, em agosto, e R$ 0, 3062, em setembro.

Para os exames complementa-res nas áreas de imagem (com exce-ção de filme), especialidades médi-cas, laboratório e outros, o reajuste será de 7%, sendo 3% a partir de 26 de agosto, com o CH passando para R$ 0, 2652, e 4% a partir de 26 de setembro, corrigindo o CH para R$ 0,2755.

O índice de 7% será aplicado também no valor do CH dos procedi-mentos de hemoterapia, parcelado em 3% a partir de 26 de agosto e 4% a partir de 26 de setembro, sobre os valores atuais. As diárias e taxas hospitalares serão reajustadas parce-ladamente em 11%: 5% a partir de 26 de agosto e 6% a partir de 26 de se-tembro, aplicados sobre os valores atuais dos serviços.

IFL recebe inscrições para pós-graduação em

Administração Hospitalar

O bom gerenciamento dos hospitais exige atualmente muito mais do que conhecimentos na área da saúde ou administrativa. É preciso entender também da gestão de recursos hu-manos, da relação com os pacientes, dos custos dos serviços prestados e até da imagem que a sociedade tem do estabelecimento de saúde.

Para ajudar os gestores a enfrenta-rem esses novos desafios, o Instituto Francisco Ludovico (IFL) preparou um curso de pós-graduação em

Ad-ministração Hospitalar. As aulas se-rão ministradas em Goiânia, às sex-tas-feiras das 17 às 22h30 e aos sá-bados das 8 às 17h30, com intervalo de dois finais de semana.

Destinado a profissionais interessa-dos na especialização e aprimora-mento para gerir instituições hospita-lares e de saúde, o curso vai abordar temas, como bioética e responsabili-dade social, gestão de pessoas e marketing hospitalar.Mais informa-ções pelo telefone: (62) 3093 4307

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MICOBACTÉRIAS/ AHEG NA MÍDIA

A reunião promovida pela AHEG,

no dia 19 de agosto, para discutir a incidência e formas de preven-ção de infecções por micobacté-rias nos hospitais contou com ampla cobertura da imprensa. Confira uma das notícias veicula-das sobre o encontro, que

resul-tou na criação de um grupo per-manente de trabalho, formado por representantes dos hospitais, da AHEG e das Comissões Estadual e Municipal de Controle de Infec-ção em Estabelecimentos de Sa-úde, para tratar do assunto em Goiás...

Médicos discutem infecção hospitalar

Mário Dáud

Representantes dos hospitais privados se reuniram com diretoria da Associ-ação dos Hospitais do Estado de Goiás (Aheg) para tratar do tema infecção hospitalar e discutir incidência e formas de prevenção de infecções por mi-cobactérias nos hospitais. Em 2006, houve um surto em Goiás por meio de procedimentos de videocirurgias (artroscopia, videolaparoscopia e simila-res), que são cirurgias realizadas sem a necessidade de corte, mas atual-mente no Estado a situação encontra-se sob controle.

Neste ano não foi constatado nenhum caso de infecção hospitalar por mico-bactérias, também conhecidas como Micobactéria de Crescimento Rápido (MCR). Segundo o presidente da Associação dos Hospitais do Estado de Goiás (Aheg), Robson Azevedo, a MCR surge a partir da própria evolução da medicina. Consiste numa bactéria resistente ao processo de esterilização recomendado pela própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvi-sa).

“Hoje tomamos todas as medidas necessárias para o combate dessa bacté-ria e em Goiás estamos com o surto totalmente sob controle. O motivo da reunião é para fazer avaliação do contexto e discutir novas medidas de pre-venção pra que essa bactéria não volte a ocorrer no Estado”, alega Azeve-do.

E até por medida preventiva, pois atualmente ocorre um surto no Espírito Santo que já registra 36 casos suspeitos de contaminação. A constatação levou inclusive a Anvisa a suspender cirurgias de lipoaspiração no estado capixaba. Desde de 2003 “até hoje foram constatados 103 casos, mas mai-oria foi de simples resolução. Todas as pessoas já foram tratadas e apre-sentaram somente lesões superficiais”, conta o presidente da Aheg. A prevenção da infecção se dá a partir de medidas de limpeza e esteriliza-ção dos materiais utilizados em cirurgias. De acordo com o infectologista Quimarques Santos, o surto ocorrido em 2006 em Goiás se deve ao fato da bactéria ter sido resistente a todos os procedimentos de esterilização reali-zados naquela época. (Jornal Hoje, 20/08/08)

(5)

Continuação...

Micobactérias: Anvisa confirma

controle da situação em Goiás

A Coordenação Estadual de Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar (CECIH-Goiás) encami-nhou à AHEG um relatório que refor-ça a situação de controle dos casos de infecções por micobactérias no Estado. De acordo com o relatório, que traz a distribuição anual por Es-tado dos casos confirmados de MCR à Rede Nacional de Investigação de Surtos e Eventos Adversos em Ser-viços de Saúde, em 2008, Goiás não registrou casos de infecção.

Entre 2005 e 2007, Goiás re-gistrou 46 casos, além de outros 23, que ainda estão sob investigação ou não tiveram a data do procedimento informada à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No mesmo período, o Rio de Janeiro registrou 943 casos. Outros 16 casos notificados por estabelecimentos fluminenses neste período ainda es-tão sob investigação ou sem a pro-vável data da contaminação especifi-cada.

Ainda entre 2005 e 2007,o Espírito Santo, que neste ano notifi-cou 36 casos suspeitos de contami-nação, registrou 223 casos.

De acordo com a Anvisa, os serviços de saúde de todo o País estão obrigados a notificar o órgão sobre os casos de infecção provoca-dos pelas micobactérias de cresci-mento rápido.

Um grupo, formado por técni-cos e coordenado pelo diretor-presidente da Anvisa, com participa-ção de representantes dos governos estaduais e municipais, vai visitar todos os Estados e definir uma a-genda de vistorias necessárias para conter e evitar o surgimento de no-vos casos de contaminação nos ser-viços de saúde.

Para obter mais informa-ções sobre esse assunto, inclusi-ve os formulários de notificação, basta acessar o site da Anvisa: www.anvisa.gov.br

Comissões de infecção hospitalar podem

deixar de ser obrigatórias

A Anvisa apresentou, no dia 13 de agosto, um projeto para acabar com a obrigatoriedade de formação de comissões de combate à infecção em institui-ções de saúde. A proposta diz que os hospitais devem decidir constituir ou não uma equipe multiprofissional para integrar o comitê e também devem definir o número de pessoas necessária para a área.

Se a proposta for aprovada, os hospitais e instituições de saúde poderão ter apenas uma pessoa respondendo tecnicamente pela área e as equipes de combate à infecção também passariam a cuidar de eventos adversos. De acor-do com a Anvisa, o objetivo é adequar a legislação às realidades regionais.

(Fonte: Saúde Business Web)

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CASA DOS HOSPITAIS

SERVIÇOS

Hospitais devem ficar atentos ao novo

valor do Seguro de Acidente de Trabalho

A partir de 1º de setembro, o INSS divulgará o Fator Acidentário Previdenciário (FAP) de cada em-presa. O FAP foi regulamentado pela Previdência em 2007 como a nova base de cálculo para o Segu-ro de Acidente de Trabalho (SAT) pago mensalmente pelas empre-sas e cuja alíquota atualmente va-ria de 1% a 3%. Dependendo do seu FAP, um empregador pode ter o valor mensal do SAT elevado em até 100% ou reduzido em até 50%.

Para definir o índice do Fator Acidentário de Prevenção, o INSS também regulamentou o Nexo Técnico Epidemiológico Previden-ciário (NTEP), que permite ao mé-dico perito caracterizar a relação entre a doença apresentada pelo empregado e a atividade exercida por ele e pela empresa.

Com as duas regulamenta-ções, a Previdência deixa de co-brar o valor do SAT apenas com base na área de atuação da em-presa. As novas regras conside-ram também a freqüência de aci-dentes, gravidade e o custo do be-nefício para o órgão. Dessa forma, serão punidas com seguro mais elevado as empresas com maior

número de acidentes ou doenças ocupacionais. E beneficiadas a-quelas que registrarem poucas o-corrências.

A Assessoria Jurídica do SINDHOESG ressalta que com o NTEP, há a inversão do ônus da prova, cabendo ao empregador provar que o empregado não ad-quiriu a doença no serviço. Se a empresa não conseguir provar que não tem culpa, ela é obrigada a arcar com as conseqüências da doença.

Após a divulgação do FAP, as empresas terão até 31 de de-zembro de 2008 para contestar o valor apresentado pelo INSS, fa-zendo a contraprova. Para enfren-tar e se adequar às novas mudan-ças, o empregador precisa conhe-cer essas alterações na concessão de benefício de acidentes de traba-lho para os segurados do INSS. Em meados de 2007, a Casa dos Hospitais promoveu uma pa-lestra sobre o assunto com o perito médico Bragmar Emílio Braga. Consulte o resumo da palestra no site www.casadoshospitais.com.br e esclareça suas dúvidas.

Mais informações também podem ser obtidas na Assessoria Jurídica da Casa dos Hospitais: (62) 3093 4307.

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Gestantes terão direito a

acompanhante em hospitais

Os estabelecimentos públicos e privados têm até dezembro para se adaptar à nova norma. A exigência preocupa o presidente da AHEG

A partir de dezembro, todas as maternidades brasileiras públicas e privadas deverão oferecer às futuras mães acomodações em que possam permanecer ao lado dos filhos logo após o parto e nas quais possam contar também com a presença de um acompanhante antes, durante e depois do nascimento dos bebês. É o que determina Resolução número 36 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O objetivo do Ministério da Saúde é estimular o parto normal. Mas, o presidente da AHEG, Robson Azevedo, recebeu a nova exigência com preocupação. “As maternidades privadas terão um custo a mais para se adaptar às essas novas

exigên-cias”, diz, ressaltando que para ga-rantir a presença de um acompa-nhante com a parturiente, os hospi-tais terão de transformar as enferma-rias em apartamentos, o que resulta-rá em gastos para as unidades.

Embora considere importante a presença da família junto à parturi-ente, Azevedo também vê esse a-companhamento com restrições, pois defende que durante o parto, a aten-ção da equipe médica esteja voltada exclusivamente para a mãe e o bebê. “A presença de outra pessoa no cen-tro cirúrgico pode tumultuar esse a-tendimento”, diz. A AHEG deve pro-mover uma reunião com seus asso-ciados para debater o assunto.

DPVAT: MP alerta sobre o uso do seguro

O uso do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terres-tre (DPVAT) para custear o atendi-mento a vítimas de acidentes de trânsito nos hospitais privados cre-denciados pelo SUS depende da au-torização direta do paciente ou de um terceiro a quem a vítima tenha cedido o direito de reembolso. Foi o que a-lertou o promotor de Justiça, Isaac Benchimol, em reunião realizada, no dia 29 de julho, na Casa dos Hospi-tais para debater a proposta da Se-cretaria Estadual de Saúde de usar o DPVAT para remunerar a rede hospi-talar pelo atendimento a acidentados.

A intenção da Secretaria foi anunciada pelo secretário Hélio de

Sousa no dia 10 de julho e recebeu críticas do presidente da AHEG, Robson Azevedo, que questionou como seria feita a triagem dos paci-entes para a identificação daqueles que se enquadram na cobertura do seguro, que paga até R$ 2,7 mil por despesas hospitalares do usuário.

Após o alerta do MP, foi decidido que será realizada uma campanha edu-cativa para orientar a população sobre o uso do DPVAT. “As pessoas precisam saber que têm direito a esse seguro, que indeniza, com a cobertura de danos pessoais, vítimas de acidentes causa-dos por veículos automotores, como carros e motocicletas”, explica o presi-dente da AHEG.

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PORTARIAS

Portaria MS/ GM Nº 1650, de 13 de agosto de 2008, publicada no DOU Nº 156, de 14 de agosto de 2008, seção 1, página 25 - Institui Grupo Técnico para coordenar e acompanhar as ações de Assistência Humanitária no âmbito do Ministério da Saúde.

Resolução CFM Nº 1851, de 14 de agosto de 2008, publicada no DOU Nº 158, de 18 de agosto de 2008, seção 1, página 256 - Altera o art. 3º da Reso-lução CFM nº 1.658, de 13 de fevereiro de 2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providências.

Portaria MS/ GM Nº 1707, de 18 de agosto de 2008, publicada no DOU Nº 159, de 20 de agosto de 2008, seção 1, página 43 - Institui, no âmbito do Sis-tema Único de Saúde (SUS), o Processo Transexualizador, a ser implantado nas unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de ges-tão.

Decreto Nº 6523 de 31 de julho de 2008, publicada no DOU Nº 147, de 01 de agosto de 2008, seção 1, página 08 - Regulamenta a Lei no 8.078, de 11

de setembro de 1990, para fixar normas gerais sobre o Serviço de Atendimento ao Consumidor - SAC.

Portaria MS/ SAS Nº 430 de 01 de agosto de 2008, publicada no DOU Nº 148, de 04 de agosto de 2008, seção 1, página 59 - Estabelece, na forma do

Anexo desta Portaria, os prazos para o envio de dados do SIAB, para o 2º se-mestre de 2008.

Portaria MS/ GM Nº 1559 de 01 de agosto de 2008, publicada no DOU Nº 148, de 04 de agosto de 2008, seção 1, páginas 48/49 - Institui a Política Na-cional de Regulação do Sistema Único de Saúde - SUS.

Portaria MS/ SAS Nº 412 de 25 de julho de 2008, publicada no DOU Nº 143, de 28 de julho de 2008, seção 1, páginas 53/54- Redefine os prazos para

que os Sistemas de Informação Ambulatorial e Hospitalar - SIA e SIH/ SUS passem a fazer consistência do código da Classificação Brasileira de Ocupa-ção - CBO, com a Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS.

Portaria MS/ GM Nº 1503, de 22 de julho de 2008 - Institui Grupo de Trabalho com a finalidade de revisar a Portaria nº 2.043/GM, de 12 de dezembro de 1994, e elaborar proposta de uma Política de Garantia da Qualidade de Produ-tos Médicos e de ProduProdu-tos para Diagnóstico de Uso in vitro.

Portaria MS/ SAS Nº 383 de 11 de julho de 2008, republicada no DOU Nº 136, de 17 de julho de 2008, seção 1, páginas 54/55 - Atualiza os Atributos

dos Procedimentos, da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses e Próteses e Materiais Especiais, Órteses e Próteses e Materiais Especiais do SUS, relacionados nos anexos: I, II, III, IV, V, VI e VII, desta Portaria.

Os textos completos das portarias e resoluções publicadas nesta edição podem ser obtidos na Casa dos Hospitais: (62) 3093 4307 – falar com Frank.

Referências

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