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XIII ENCONTRO DE RECURSOS HÍDRICOS EM SERGIPE

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Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe

XIII ENCONTRO DE RECURSOS HÍDRICOS EM SERGIPE

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA DE UM SISTEMA DE

APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA PARA UMA RESIDÊNCIA

POPULAR

Ester Milena dos Santos 1 ; Jocimar Coutinho Rodrigues Junior 2; Rômulo André Santos Silva

3; Bruna Rosiele da silva bispo 4; Daniella Rocha 5

RESUMO: Tendo em vista cenários de escassez hídrica que afetaram cidades como Lima, São Paulo e Cidade do México, o prognóstico de até 2050 cerca de metade da população mundial passar por essa situação e a o fator de risco das enchentes que ocorrem em várias cidades brasileiras, este trabalho objetiva apresentar o dimensionamento de dispositivos e uma análise financeira de um sistema de captação de água de chuva para fins menos nobres em uma residência de padrão baixo no município de Laranjeiras-SE. O procedimento metodológico envolveu: a identificação das demandas de uso, dimensionamento conforme a NBR 10.844/1987 e na NBR 15.527/2007, a simulação da viabilidade econômica no Netuno 4. Os resultados mostram que uma das maiores demandas foi quanto a descarga sanitária e que economicamente os valores de retorno foram baixos. Por fim, tendo em vista que a água é um recurso em escassez a técnica pode ser uma alternativa sustentável para usos não nobres. Palavras-Chave – Aproveitamento de água de chuva. Viabilidade Econômica. Casa Popular. INTRODUÇÃO

O crescimento populacional, econômico e as mudanças climático têm causado aumento no consumo de água, redução da disponibilidade e da qualidade desse recurso pelos processos de industrialização e urbanização (Zhao et al., 2013). Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) mostram que cerca de 70% da população mundial viverá em áreas urbanas no ano de 2050 (ONU, 2013) e se ações não forem desenvolvidas de modo a reforçar o abastecimento, cerca de 52% da população mundial, estará propícia a severa escassez até 2050 (IFPRI, 2012, Haque et al., 2014).

Práticas da engenharia podem ajudar nos momentos onde a disponibilidade de água se torna reduzida. A exemplo do uso dos Best Management Practices (BMP) e as técnicas conhecidas como Low Impact Development (LID), que promovem um aproveitamento da água ao reterem e controlarem o volume precipitado e escoado reduzindo, por exemplo, a ocorrência de inundações, em áreas muito impermeabilizadas (Tassi, 2014; Baptista et al., 2014).

Uma das práticas muito utilizado é o aproveitamento de água de chuva. Países como Austrália, China e Jordânia determinam que esses sistemas sejam implantados em novos edifícios, com o intuito em promover a autossuficiência hídrica das cidades (Jing et al., 2017; Zhang et al., 2019). Algumas

1) Mestranda PRODEMA/UFS, esthermilena@hotmail.com 2) Mestrando PPGEC/UFPE; jocimar_junior@hotmail.com 3) Mestrando PPGECIA/UFS; romuloandre.555@gmail.com 4) Discente DEAM/UFS; bruna_bahia15@hotmail.com

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2 cidades brasileiras regulamentam por meio de decreto o uso de sistemas de aproveitamento de água de chuva, como São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.

Além disso, os usos civis da água da chuva captada e armazenada são amplos, podendo ser utilizada para descarga de vasos sanitários, irrigação de jardins, limpeza de terraços, lavagem de carro. A depender das condições do local, como clima e captação, tamanho do tanque de armazenamento e dos cenários de demanda de água, o uso dessa técnica pode se demonstrar economicamente viável, uma vez que, os usos citados representam cerca de 80 a 90% do consumo total de água residencial ( Steffen et al., 2013; Campisano et al., 2017; Zhang et al., 2018).

Nessa perspectiva, a técnica de aproveitamento de água da chuva demonstra ser uma opção sustentável por ser uma alternativa para usos não nobres, reduzindo o consumo de água tarifada pelas concessionárias e assim dos custos com essa despesa, além de possibilitar a minimização de inundações e poluição difusa. Sendo assim, o presente resumo visa analisar a viabilidade de um sistema de captação de água de chuvas em uma residência de baixo padrão, no município de Laranjeiras-SE.

MATERIAIS E MÉTODOS Área de estudo

O município de Laranjeiras está localizado no Estado de Sergipe e distante 20 km da capital. O município pertencente ao bioma mata atlântica, está inserido na sub-bacia do rio Cotinguiba e apresenta clima tropical semi-úmido, com precipitação média anual de 1.351,1 mm e temperatura média de 23 ºC, caracterizado sazonalmente por duas estações bem definidas, uma chuvosa e outra seca.

Desde o período colonial que essa sub-bacia está ligada fortemente a cultura canavieira, esse fato se deve as boas condições do clima e a boa qualidade do solo. No contexto geral os municípios inseridos sub-bacia apresentam comportamento pluviométrico anual pouco variável, verifica-se que do volume de águas precipitadas, aproximadamente 70% ocorrem na estação chuvosa, de abril a agosto, indicando concentração e de um ponto de vista hidrológico, precipitações prolongadas na estação chuvosa associadas à topografia plana e solos pouco permeáveis criam possibilidades para ocorrência de enchentes (Santos; Araújo, 2013).

Devido à essa possibilidade de enchentes, sendo um fator de risco, uma vez que a cidade de Laranjeiras se localiza as margens do rio Cotinguiba, a técnica de aproveitamento de água pode ser uma alternativa a ser implantadas em residências.

Sistema de aproveitamento da água de chuva

A residência utilizada para dimensionar o sistema é um modelo de padrão popular do projeto da Caixa (2006), com área construída de 36,84 m², cobertura com telhas cerâmicas e área de 50,02 m², pé direito de 2,60 m, modulada em blocos de concreto, contendo os seguintes cômodos: 01 cozinha, 02 quartos, 01 banheiro, 01 sala.

Para o dimensionamento e análise da viabilidade do sistema de aproveitamento de água da chuva, seguiu-se as seguintes etapas:

1- Indicação das demandas de água para usos não nobres;

2- Dimensionamento dos dispositivos do sistema de aproveitamento de água de chuva conforme a NBR 10.844:1987;

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3- Dimensionamento do reservatório de água de chuva pelo modelo prático inglês apresentado na NBR 15.527:2007;

4- Análise da viabilidade técnica e econômica utilizando simulações no software Netuno 4 (Ghisi e Cordova, 2014).

Dimensionamento dos dispositivos do sistema - NBR 10.844:1987

Inicialmente calculou-se a Vazão de Projeto (1) sendo a referência para encontrar o diâmetro dos demais dispositivos.

Q=(C x I x A)/60 (1)

Em que: Q é a vazão máxima (l/min); I é intensidade pluviométrica (mm/h) adotou-se 150 mm.h-1 conforme a norma

determina para telhados até 100m²; A é área de contribuição (m²) e C é o coeficiente de escoamento (adimensional) adotou-se um valor médio de 0,85% conforme Thomaz (2010).

O primeiro dispositivo dimensionado foi a calha de formato semicircular e material podendo ser de plástico, fibrocimento, aço ou metais não-ferrosos. O diâmetro da calha é determinado igualando-se a vazão de projeto a equação de Manning (2).

Qp=1/n x A x 〖Rh〗^(2/3) x I^(1/2) x 60.000 (2)

Em que: Qp é vazão a escoar (m³/s); n é o coeficiente de rugosidade do tubo adotou-se 0,011; Rh é o raio hidráulico (m); I é a declividade (m/m) adotou-se 0,5%; A é a área molhada da seção (m²).

Os outros dispositivos a serem determinados são os condutos verticais e horizontais, através do ábaco, figura 3 da norma, e tabela 4 da norma.

Dimensionamento do reservatório

O método escolhido para o dimensionamento do reservatório foi o método inglês (3), em razão da necessidade de um obter um reservatório que venha suprir a demanda de água não potável para todo o ano, principalmente, durante a estação seca, levando em consideração a área disponível para instalação.

V= 0,005*P*A (3)

Em que: V é o valor numérico do volume de água aproveitável e o volume de água do reservatório expresso em litros (L); P é o valor numérico da precipitação média anual expressa em milímetros (mm); e A é o valor numérico da área de coleta em projeção, expresso em metros quadrado (m²).

No caso da precipitação anual, como são escassos os dados climatológicos do município, foi

utilizado para o cálculo a série temporal do trabalho de Santos e Araújo (2013) que registraram no período entre 2001 e 2009 precipitação anual mínima de 1.351,1 mm.

Simulação utilizando o Netuno 4

Através de uma certa quantidade do volume máximo do reservatório, utilizando as simulações no software Netuno 4, estimou-se o potencial de economia de água tarifada por meio do aproveitamento de água pluvial para usos não nobres, (Ghisi e Cordova, 2014). A Tabela 1 apresenta os dados de entrada para a estimativa no software.

Tabela 1 - Dados de entrada no software Netuno 4.

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2009 a 2019 mínimo de 0,0 mm

Data de início 01/01/2009 ---

Descarte do escoamento inicial

(mm) 1 ---

Área de captação (m²) 50,02 ---

Demanda total de água (litros per

capita/dia) 113,6

Média do SNIS para Sergipe dos anos de 2016, 2017 e 2018

Nº de moradores 4 Média de moradores em domicílios particulares ocupados (IBGE – SIDRA, 2010) Tarifa de água e esgoto --- aplicado nas faturas pela DESO a partir de

01/03/2019

(*) A essa série não foi aplicado nenhum tratamento para falhas e consistência dos dados. Organizado pelos autores.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os valores de demandas foram calculados a partir de considerações quanto ao uso por uma família composta por 05 pessoas e por dados da literatura, conforme mostra a Tabela 2.

Tabela 2 - Demanda de água não potável em uma residência.

USOS FAIXA UNIDADE VOLUME FINAL DIÁRIO (L)

Descarga de vasos sanitários 6 - 15 L/descargas 176,4 (*)

Irrigação de jardins 2 L/dia/m² 10 (**)

Limpeza de áreas externas 80 - 150 L/lavagem/carro 230 (***)

TOTAL 416,4

(*) Considerando que são 04 pessoas e cada uma ocupa a descarga 04 vezes ao dia e 5% de vazamento em cada; (**) Considerando uma área de 5m²; (***) Considerando somente 1 veículo com lavagem 2 vezes ao mês

Fonte: Annecchini (2005) apud Thomaz (2000).

Para o sistema de aproveitamento, a vazão de projeto encontrada foi de 0,886 L/s, no entanto, devido a interação, a vazão suportada pela calha é maior que a vazão de projeto, sendo de 0,92 L/s. O Quadro 1 apresenta os valores de vazão de projeto, vazão real pós interações, dimensões das calhas, diâmetros dos condutores verticais e horizontais e volume máximo do reservatório. Normalmente, é importante ressaltar que no mercado, ao se adquirir os dispositivos, as dimensões das peças deverão ser sempre iguais ou maiores que as dimensões apresentadas. No caso do reservatório, sugere o uso de recipientes de armazenamento de até 400 L.

Quadro 1 - Resultados dos dispositivos do sistema para a casa popular.

DISPOSITIVOS DIMENSÕES

Dimensão da calha semicircular (mm) 28 (adotar-se 100 mm)

Condutores verticais (mm) 70

Condutores horizontais (mm) 75

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Organizado pelos autores.

Além disso, sugere-se o uso de algum sistema separador, de filtração e de eliminação das primeiras águas da chuva, necessários como forma de evitar que materiais grosseiros venha a entupir a tubulação ou acumule no reservatório e minimizar a contaminação da água. A água da chuva pode apresentar contaminantes, conforme mostra o estudo de Texeira et al. (2015) que fez análises microbiológica, parasitológica e ecotoxicológica da água captada em três pontos (reservatório das águas de primeira chuva, reservatório e ponto de consumo) do sistema de aproveitamento de uso residencial e observou a presença de coliformes totais e termotolerantes, principalmente, no reservatório.

Posto isso, é de suma importância observar as frequências de manutenção e o monitoramento de parâmetros de qualidade na água de reservatórios conforme apresentado na NBR 15.227:2007. Nesses locais há uma forte probabilidade de contaminação da água, uma vez que o ambiente favorece o crescimento microbiológico, pela: temperatura amena, ausência de fluxo, carreamento de matéria orgânica.

Quanto a simulação no software Netuno demonstrou um razoável potencial de aproveitamento da água da chuva para o uso residencial. O potencial de utilização de água pluvial foi baixo, com valores menores de 5% em todos os meses, apresentando maiores volumes os meses de abril e maio. Mesmo assim observou-se uma economia mensal média de R$ 3,34., conforme mostra o Quadro 2.

Quadro 2 - Análise financeira.

MÊS Consumo total mensal (litros) Potencial de utilização de água pluvial (%) Consumo de água pluvial (litros) Consumo de água potável (litros) Valor de conta s/ água pluvial (R$) Valor de conta c/ água pluvial (R$) Economia Mensal (R$) Janeiro 14086,39 1,48 192,81 13893,59 114,82 111,89 2,93 Fevereiro 12723,19 0,91 107,83 12615,37 94,11 92,47 1,64 Março 14086,39 1,90 232,01 13854,39 114,82 113,30 3,52 Abril 13632,00 3,84 499,62 13132,38 107,92 100,33 7,59 Maio 4086,40 4,56 533,73 13552,67 114,82 106,71 8,11 Junho 13631,99 1,36 217,18 13414,82 107,92 107,62 3,30 Julho 14086,39 1,19 145,51 13940,89 114,82 112,61 2,21 Agosto 14086,39 0,80 99,14 13987,26 114,82 113,31 1,51 Setembro 13631,99 0,26 34,30 13597,70 107,92 107,40 0,52 Outubro 14086,39 1,15 104,69 13981,71 114,82 113,23 1,59 Novembro 13631,99 2,19 261,49 13370,51 107,92 103,94 3,97 Dezembro 4086,40 1,69 210,95 13875,45 114,82 106,71 3,20 Média 12154,66 1,78 219,94 13601,40 110,79 107,46 3,34

Organizado pelos autores. CONCLUSÃO

Os resultados evidenciam um potencial razoável de aproveitamento da água de chuva, e um pequeno retorno econômico. Entretanto, diante da crise de escassez hídrica qualquer economia no consumo da água tratada já terá sido um grande feito. Esses fatos podem até desestimular a

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6 pode viabilizar o projeto, uma vez que, conforme leis do mercado, um recurso em escassez decorre de aumento de seu preço.

Com relação ao conjunto de dados de precipitação, ressalta-se que os mesmos necessitam de tratamento estatístico de correção de falhas e consistências dos dados.

Por fim, mesmo essa água sendo para uso residencial não potáveis, deve-se manter uma frequência de manutenção e amostragem da água dos reservatórios evitando assim contaminação nas atividades que esta é usada.

REFERÊNCIAS

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de Vitória (ES)”. Vitória, 2005.

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Pluviais”. Rio de Janeiro, 1989.

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