• Nenhum resultado encontrado

Richelle da Silva Marcilli Ronchi¹; Mirina Luiza Myczkowski¹; Thiago Leandro Factor²

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Richelle da Silva Marcilli Ronchi¹; Mirina Luiza Myczkowski¹; Thiago Leandro Factor²"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

29: S344-S352

Caracterização da produção e do perfil do produtor de cebola (Allium cepa L.)

na Região Nordeste Paulista.

Richelle da Silva Marcilli Ronchi¹; Mirina Luiza Myczkowski¹; Thiago Leandro Factor² 1FATEC – Faculdade de Tecnologia de Mococa, Graduação em Tecnologia em Agronegócio, Av. Dr. Américo Pereira

Lima, s/n, Jd. Lavínia, 13730-000, Mococa SP (ri_ronchi@hotmail.com, mirinaluiza@uol.com.br); ² APTA – Pólo Nordeste Paulista, Av. Presidente Castelo Branco, s/n, Caixa Postal 58, 13730-970, Mococa – SP, factor@apta.sp.gov.br.

RESUMO

Dentre os dez maiores municípios produtores de cebola no estado de São Paulo, podemos destacar cinco pertencentes à região Nordeste Paulista, sendo estes, São José do Rio Pardo, Divinolândia, Mococa, Itobi e Casa Branca. Considerando-se a importância econômica da cultura da cebola na referida região, desenvolveu-se este trabalho. A pesquisa foi realizada com base na aplicação de questionários em uma amostra de produtores de cebola da região e no levantamento de dados em revendedores de insumos sobre as principais cultivares utilizadas e métodos de cultivo, como também, canais de distribuição de caráter atacadista. Os questionários foram aplicados de setembro de 2010 a janeiro de 2011. Dentre os problemas identificados notou-se considerável inter-relação entre os agentes da cadeia produtiva, relacionados a problemas na comercialização, falta de assistência técnica na montante e na jusante da cadeia, ausência de atividades que poderiam agregar valor ao produto, resistência na adoção de práticas cooperativistas bem

como grande influência do nível de escolaridade com a utilização de ferramentas formais de administração, planejamento e controle da produção. Mesmo com a produtividade três vezes maior que a média nacional, seria de suma importância à instituição de uma organização de caráter cooperativista e de uma estratégia voltada à competitividade, sem deixar de lado a necessidade de adoção de ferramentas formais da administração e visão sistêmica da cadeia produtiva.

PALAVRAS-CHAVE: cebola,

caracterização da produção, perfil dos produtores.

ABSTRACT

Among the ten major producers of onion in the state of Sao Paulo, we highlight five belonging to the Northeast Paulista, which is, Sao Jose do Rio Pardo, Divinolândia, Mococa Itobi and White House. Considering the economic importance of the onion crop in that region, has developed this work. The research was based on questionnaires, in a sample of onion producers in the region, and survey data

(2)

29: S344-S352

cultivars and cultivation methods, but also distribution channels character wholesaler. The questionnaires were applied in September 2010 to January 2011. Among the problems identified was noted considerable inter-relationship between those involved in the production chain, related to marketing problems, lack of technical assistance in the upstream and downstream supply chain, lack of activities that could add value to the product, adoption of the resistance cooperative practices and strong influence of education level with the use of formal tools

for administration, planning and production control. Even with productivity three times higher than the national average, would be of paramount importance to establishment of a cooperative organization of character and a strategy focused on competitiveness, without forgetting the need to adopt formal tools of management and systemic view of the chain productive.

Keywords: onion, characterization of the production, profiles of producers.

INTRODUÇÃO

A cebola (Allium cepa L.) é considerada uma das três hortaliças mais importantes do mundo, ao lado da batata e do tomate. Dados publicados em 2011, no Levantamento Sistemático da Produção Agropecuária, pelo IBGE apontaram que a área plantada com cebola no Brasil em 2010 foi de 68.311ha, produção de 1.548.146 toneladas, com produtividade média de 22,66 toneladas por hectare. A cadeia produtiva gera mais de 250 mil empregos diretos e estima-se que mais de 102 mil produtores estejam envolvidos na exploração econômica desta atividade. Caracterizada por ser uma atividade de pequena escala, na cebolicultura 88% dos produtores são considerados agricultores familiares (Embrapa, 2004).

A cebola no Brasil é cultivada comercialmente desde a Região Sul até o Nordeste, destacam-se os seguintes estados: Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná, Bahia, Pernambuco e Minas Gerais, responsáveis pela quase totalidade da produção nacional (Boeing, 2002). O Estado de São Paulo possui 645 munícipios, 1093 Unidades produtivas de cebola e 5893,80 ha de área utilizada para este cultivo. Dentre os dez maiores municípios produtores de cebola no estado de São Paulo, podemos destacar cinco pertencentes à região Nordeste Paulista, a saber: São José do Rio Pardo em 2° lugar com 137 UPAs e 1040,80 ha, Divinolândia em 4° lugar com 143 UPAs e 691,20 ha, Mococa em 5° lugar com 41 UPAs e 387,30 ha e Itobi em 6° lugar com 24 UPAs e 330,20 ha (Lupa, 2008).

(3)

29: S344-S352

Comparativamente a outras hortaliças frescas a cebola é relativamente rica em cálcio, vitaminas B1 (tiamina) e B2 (riboflavina), possuindo teores medianos de vitamina C (ácido ascórbico). Possui diferentes minerais, tais como cálcio, ferro, fósforo, magnésio, potássio, sódio e selênio. Destes, a contribuição da cebola em uma dieta padrão é significativa para o selênio, mineral que o organismo requer em quantidades mínimas, cuja deficiência pode causar catarata, distrofia muscular, depressão, necrose do fígado, infertilidade e doenças cardíacas. Este mineral oferece, ainda, proteção contra doenças crônicas associadas ao envelhecimento, como aterosclerose, câncer, artrite, cirrose e enfisema (Bertolucci et al., 2002). Apesar da grande importância na saúde da população mundial, a cebola possui uma demanda estável e mesmo com a redução do preço a quantidade comprada pelos consumidores não aumenta, isso ocasiona em algumas regiões uma enorme perda por haver um excedente de produção na mesma época.

No que se refere a produção, a preocupação com a competição externa colocou o atendimento às exigências do mercado como o principal centro de atenção do agronegócio da cebola. Neste aspecto, os produtores procuram por produto com maior competitividade em qualidade, custos e preços, optando por cultivares que garantam maior produtividade, apresentem maior grau de resistência às doenças e forneçam produtos comerciais com alto padrão de qualidade e maior produtividade. Percebe-se clara avidez por tecnologias para produção de cultivares de cebola menos pungente (tipos doces ou suaves), mais adequada para consumo fresco em saladas e tipos mais apropriados à industrialização (flocos e pó) e, também, cultivares adequadas para cultivo em sistemas orgânicos, como forma de agregar maior valor ao produto nacional (Vilela et. al., 2002). Outros, ainda, buscam empreender práticas agroecológicas, possibilitando a agregação de valor aos seus produtos, em função de sua diferenciação ecológica, e assim participar efetivamente dos mercados locais, nacionais e internacionais de alimentos de qualidade, atendendo a demanda por alimentos agroecológicos (Lampkin, 1990; Harkaly, 1998).

Apesar dos esforços no atendimento ao mercado e adoção de novas tecnologias, nos últimos anos os produtores de cebola vêm enfrentando dificuldades para manter-se na atividade, sobretudo devido a concentração de oferta e preços não remuneradores em determinadas regiões e épocas do ano, bem como eventos climáticos desfavoráveis à cultura e devido ao aumento dos insumos utilizados na produção.Neste sentido, conforme destacam Vilela et al. (2005), a realização de estudos de ordem exploratória sobre a situação do produtor e do mercado de cebola no Brasil (incluindo a análise das principais regiões produtoras) passou a ser bastante útil nos últimos anos e também necessário para subsidiar políticas setoriais e novas estratégias de produção e comercialização da cebola. Assim

(4)

29: S344-S352

Região Nordeste Paulista, sobretudo no que se refere aos seus principais problemas e possíveis soluções.

MATERIAL E MÉTODOS

Para a caracterização da produção e do perfil do produtor da região Nordeste Paulista foi realizada uma pesquisa exploratória e descritiva, conforme Gil (1999) e Vergara (1997). Após revisão bibliográfica e levantamento de dados, elaborou-se um questionário com questões fechadas, destinadas a identificar as principais características produtivas e administrativas adotadas pelos produtores, assim como as principais dificuldades enfrentadas nesta atividade. A aplicação dos questionários foi realizada de setembro de 2010 à janeiro de 2011, nos municípios de São José do Rio Pardo, Mococa, Itobi e Divinolândia. Foram selecionados 20 produtores rurais, que representavam pequena, média e grande capacidade de produção, com diferentes níveis de instrução e faixa etárie e foram levantados dados com os principais revendedores de insumos da região para identificação dos principais métodos de cultivo e cultivares utilizados e distribuidores de caráter atacadista.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Dos produtores avaliados 80% são proprietários das terras e os demais (20%) arrendatários. Quanto ao perfil dos entrevistados, 30% não possuem instrução alguma ou fundamental incompleto, 20% fundamental completo, 10% ensino técnico, 20% ensino médio completo e 20% superior completo fora da área agrícola (Figura 1). Cerca de 90% destes enquadram-se na faixa etária acima de 41 anos (Figura 2)

Todos os produtores têm o cultivo da cebola como principal fonte de renda, 40% praticam rotação de culturas com milho ou feijão, e 80% conciliam o cultivo da cebola com outras hortaliças como cenoura, berinjela e beterraba e, ainda, exercem atividades de pecuária paralela, entre elas bovinocultura de corte ou leite e suinocultura, para a complementação da renda. Todos possuem energia elétrica e algum tipo de sistema de irrigação. Quanto aos sistemas de cultivo, 60% praticam a semeadura e plantio direto e 40% convencional, com predominância do cultivo por bulbinhos no município de Divinolândia. Os principais híbridos utilizados são Superex e Optima e a produtividade média alcançada têm sido na média de 55 toneladas por hectare, com alguns produtores atingindo até 63 t/ha-1, o que está muito acima da média nacional que é de aproximadamente 22 t ha-1 (IBGE 2011).

Apesar dos resultados positivos ligados à produtividade, os produtores enfrentam vários problemas a montante e à jusante da cadeia, os quais foram identificados e apresentados na figura 3. Alguns fatores podem ser tomados como positivos no processo produtivo como a tradição regional da

(5)

29: S344-S352

cebolicultura, que passa de geração a geração, assegurando grande produtividade e mantendo as famílias na zona rural. Porém este fato faz com que muito dos produtores se fechem para novas técnicas e ferramentas administrativas que poderiam auxiliar no controle e planejamento das atividades agrícolas, tornando-se opção para aumento da margem de lucro. Todos entrevistados baseiam a administração do negócio em experiências próprias, e muitas vezes afastam possibilidades de inovação, por medo de fracassar ou fugir da tradição. Em razão da nova ordem econômica, os negócios agropecuários revestem-se da mesma complexidade, importância e dinâmica dos demais setores da economia (indústria, comércio e serviços), exigindo do produtor rural uma nova visão da administração dos seus negócios. Assim, é notória a necessidade de abandonar a posição tradicional de produtor rural para assumir o papel de empresário rural, independente do tamanho de sua propriedade e do seu sistema de produção. Há falta de controle e planejamento em todo processo, os que fazem algum tipo de registro, não utilizam computador e não registram os dados com regularidade isso se torna um grande problema, dificultando o gerenciamento das atividades e controle financeiro. A comercialização da cebola dos médios produtores em 90% dos casos é feita por intermediários, que por adquirir grande parte da produção têm maior poder de negociação e por sua vez maior margem de lucro, os produtores de pequena capacidade produtiva comercializam sua produção em feiras ou como ambulantes, e alegam não ter problemas com comercialização. A principal fonte de informação e assistência técnica destes produtores provém de revendedores de insumos, 30% dos entrevistados participam de associações ou cooperativas, os que não participam mostram interesse em fazê-lo. 90% desconhecem qualquer instrumento, seja este escrito ou em mídia, que possam nortear as atividades agrícolas no que se refere a boas práticas agrícolas.

Dos principais problemas apontados, relacionou-se alguns possíveis agentes causadores ligados a comercialização e definição de preço de venda, como excedente de produção nos meses de julho e agosto, o que ocasiona uma queda significativa dos preços pagos ao produtor e muitas vezes a produção nem chega a ser colhida por tornar-se inviável. O mercado altamente competitivo e a perecibilidade do produto faz com que, quem oferta a cebola a preços inferiores consiga colocar seu produto no mercado e consequentemente induz os outros a reduzirem os preços. Segundo Boeing (2002), a cebola, como as demais hortaliças, é um produto altamente perecível, o que determina pesadas perdas pós-colheita se não forem devidamente observadas as técnicas de produção, o ponto de colheita, uma adequada cura, um eficiente sistema de armazenamento, os cuidados no manuseio e no transporte. Todos estes fatores integrados são importantes e interferem na conservação e na

(6)

29: S344-S352

qualidade final do produto, haja vista que os bulbos são estruturas vivas; mesmo depois de colhidos, continuam os seus processos fisiológicos.

A falta de união entre os produtores impossibilita a formação de uma cooperativa que possa viabilizar a compra conjunta de insumos e estabelecer canais de comercialização. De acordo com Sexton (1986), os benefícios das sociedades cooperativas estão associados à integração vertical que promove redução dos custos, por meio de melhor poder de barganha na aquisição dos insumos, às economias de escala, à melhoria da posição de barganha no mercado, em especial quando se trata de produtos perecíveis, aos ganhos de eficiência advindos da capacidade coordenadora das cooperativas e à redução dos riscos em ações conjuntas, comuns a esse tipo de empreendimento. A mão de obra é outro fator importante, pois na produção de cebola é muito utilizada à contratação de diaristas na época da colheita, que muitas vezes não são capacitados tornando as relações entre as partes instáveis, além de gerar problemas ligados a dificuldade de contratação legal, por reduzidos períodos de tempo. Outros fatores vistos como limitantes são os custos elevados para realizar atividades de marketing e garantia de entrega regular e em grandes quantidades. Muitos têm capacidade produtiva insuficiente para abastecer grandes varejos onde poderiam ter maior poder de negociação. A identificação de clientes e novos nichos de mercado é indispensável, pois a necessidade de buscar novas formas de inserir a cebola no cardápio do consumidor brasileiro e crescente. Diferenciação de produto, qualidade, nichos de mercado, certificação de origem, selos de qualidade, rastreabilidade da cadeia, agregação de valor, adoção de boas práticas agrícolas, produtos vinculados à imagem de preservação ambiental e formação de grupos organizados para produzir e comercializar são componentes chaves de uma estratégia voltada à competitividade, tanto como uma visão sistêmica da cadeia produtiva e reconhecimento da importância de práticas administrativas e suas ferramentas.

Apesar de boas produtividades de cebola na região Nordeste Paulista, mais em função da troca de variedades de polinização aberta por híbridos, do que da adoção expressiva de novas tecnologias, conclui-se que a baixa escolaridade dos produtores, a falta de uma assistência técnica sem fins comerciais, a disponibilidade de variedades de dia longo, dificultam a adoção de novas tecnologias, a gestão financeira do negócio, o trabalho cooperativo, o planejamento de safras, a agregação de valor e a destinação do excedente de produção, incorrendo em constantes prejuízos em função do excesso de oferta de cebola na Região Nordeste Paulista em determinados períodos.

REFERÊNCIAS

BERTOLUCCI, S. K. V.; PINHEIRO, R. C.; PINTO, J. E. B. P.; SOUZA, R. J. de. Qualidade e valor nutracêutico da cebola. Inf. Agropec. v. 23, n. 218, p. 88- 92, 2002.

(7)

29: S344-S352

BOEING, Guido. Fatores que afetam a qualidade da cebola na agricultura familiar catarinense. Florianópolis: Instituto Cepa/SC, 2002. 80p

BOEING, G. Cebola – Preços recebidos não remuneram a atividade. Inf. Conjuntural. Florianópolis. Mar. 2007. Disponível em: <http://www.cepa.epagri.sc.gov.br> Acesso em 12 de maio. 2010

EMBRAPA HORTALIÇAS, Sistemas de produção, versão eletrônica, Dez. 2004 Disponível em: http://www.cnph.embrapa.br/sistprod/cebola.

FILGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de Olericultura. 3. ed. Viçosa: UFV, 2008. 421 p. GIL, A. Método e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

HARKALY, A. Perspectivas da agricultura orgânica no mercado internacional. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS, 1,Vitória, 1998. Anais... Vitória: Emcapa, 1998. p.57-66. (Emcapa. Documentos 96).

LAMPKIN, N. Organic farming. Cambridge: Farming Press, 1990. 715 p LSPA, Levantamento sistemático da produção agrícola, 2011, IBGE.

LUPA. 2009. Levantamento censitário das unidades de produção agropecuária do Estado de São Paulo. CATI/ SAA. Disponível em: http://www.cati.sp.gov.br/projetolupa.

MAY, André et. al. Produtividade de híbridos de cebola em função da população de plantas e da fertilização nitrogenada e potássica. Hortic. Bras., Brasília, v. 25, n. 1, mar. 2007. Disponível em<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010205362007000100011&lng=pt&n rm=iso>. acessos em 11 jun. 2010: 10.1590/S0102-05362007000100011.

SEXTON, R. J. Cooperatives and the forces shaping agricultural marketing. American Journal of Agricultural Economics. Menasha, dec. 1986. p. 1167-1172

VERGARA, S. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 1997.

VILELA, N.J.; MAKISHIMA, N.; VIEIRA, R.C.M.T.; CAMARGO FILHO, W.P.; MADAIL, J.C.M.; COSTA, N.D.; BOEING, G.; VIVALDI, L.F.; WERNER, H. Identificação de sistemas de produção de cebola nos principais Estados produtores: relatório final de pesquisa - subprojeto 13.2001.865-07. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2002.

(8)

29: S344-S352

Figura 1: Representação percentual do nível de escolaridade dos produtores de cebola entrevistados na Região Nordeste Paulista (Percent age representation in the level of education of interviewed onion producers in the Northeast Paulista).

Figura 2: Representação percentual da faixa etária dos produtores entrevistados na Região Nordeste Paulista (Representation percentage of aged farmers interviewed in the Northeast Paulista).

(9)

29: S344-S352

Figura 3: Representação das principais dificuldades, relacionadas à cebolicultura na região Nordeste Paulista (Representation of the main difficulties related to the onion producers in the Northeast Paulista).

Referências

Documentos relacionados

Apoiando-se no Modelo Motivacional de Coping académico (Skinner, Pitzer &amp; Steele, 2013), o presente estudo teve como principal objetivo contribuir para a área do coping

Isto porque acreditamos que este estudo pode servir para a compreensão do papel da LM na aula de língua portuguesa como língua segunda e que pode também

Propõe-se então o seguinte modelo genérico (figura 31), para um impacto positivo sobre o grau de inovação de produto na empresa, acrescido de aumento de

Para dar resposta às necessidades desta nova realidade, em Portugal foi criada a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) em 2006 através do Decreto-Lei (DL)

Purpose: This thesis aims to describe dietary salt intake and to examine potential factors that could help to reduce salt intake. Thus aims to contribute to

Este incremento tanto no valor de energia como de potência nominais causam um aumento do valor do investimento (um incremento de 15%) mas, por outro lado, permite uma maior