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ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA N.º 8 DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR NO DIA 15 DE ABRIL DE 2015.

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ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA N.º 8 DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR NO DIA 15 DE ABRIL DE 2015.

Aos quinze dias do mês de abril do ano de dois mil e quinze, reuniu ordinariamente a Câmara Municipal de Penamacor, presidida pelo Senhor Presidente da Câmara, António Luís Beites Soares, com a seguinte ordem de trabalhos: ---

1. Inventário e Avaliação do Património. --- 2. Relatório de Gestão e Contas de Gerência de 2014. ---

3. Prestação de Serviços (Elaboração de Carta Arqueológica – Parecer Prévio).

4. Finanças Municipais. ---

Estiveram ainda presentes, para além do Senhor Presidente da Câmara Municipal António Luís Beites Soares, os Senhores Vereadores Vítor Manuel de Sousa Gabriel, Manuel Joaquim Ribeiro Robalo, Ilídia Alves Cruchinho Lélé e Pedro Miguel Naves Folgado comigo Teresa Maria Bento Ribeiro, Técnica Superior, a secretariar. --- O Senhor Presidente declarou aberta a reunião eram dez horas e de imediato deu início ao período de Antes da Ordem do Dia: ---

PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA. ---

Foi presente ao Executivo a ata da última reunião ordinária realizada no dia 7 de abril de 2015, cuja cópia foi antecipadamente distribuída. ---

Posta a votação, a ata foi aprovada por unanimidade. ---

O Senhor Presidente da Câmara deu a palavra aos Senhores Vereadores que dela queiram usar: ---

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O Sr. Vereador Pedro Folgado perguntou qual o ponto da situação das

seguintes questões: Plano Estratégico de Penamacor 20-25, saber o ponto dos trabalhos; Revisão do PDM, se vão conseguir cumprir o prazo legal, de 30 de junho; Se o Tribunal de Contas já se pronunciou sobre o pedido de empréstimo de saneamento financeiro; Previsão da conclusão das obras do edifício da Proteção Civil; Se há algum desenvolvimento sobre a Casa do Teatro em Pedrógão de São Pedro; Estrada de Bemposta – Medelim, assunto já referido há cerca de um ano atrás, com extrema necessidade de obras de requalificação e por último uma questão recorrente, mas, que ainda não teve qualquer avanço, sobre o risco existente para a via pública e transeuntes das sobreiras existentes na Rua da Gateira na freguesia de Pedrógão de São Pedro. ---

O Sr. Vereador Vítor Gabriel acerca da proposta do atual governo no sentido

de conferir algum equilíbrio, homogeneizar os valores das tarifas de água a nível nacional, cujo objetivo é acabar com a discriminação negativa do interior do país. Perguntou ao senhor presidente se se revê na posição do partido socialista que tem posto em causa a intenção do projeto que visa introduzir alguma justiça na forma como são aplicadas as tarifas. --- Considerou que quando nos discursos políticos se defende o combate à interioridade, uma política de discriminação positiva do interior, é importante que se seja consequente com os discursos. Disse não compreender que um partido político que conhece as dificuldades do interior do país, assuma posições como as que assumiu neste assunto, com uma preocupação essencialmente eleitoral. ---

O Sr. Presidente António Soares em relação às questões colocadas sobre o

Plano Estratégico, referiu que na sequência da colaboração dada pelos senhores vereadores, o mesmo está quase concluído. A este propósito, realçou a importância do plano de ação para o quadro comunitário do município de Penamacor. --- Relativamente ao PDM, considerou difícil o cumprimento do prazo. Salientou, no entanto, que o município já possui os pareceres favoráveis da Comissão

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Nacional da Reserva Ecológica Nacional (CNREN), da Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR). A reunião final da comissão de acompanhamento do PDM vai ser agendada, seguindo-se o período de discussão pública. Disse haver muitos municípios nesta situação, o que, eventualmente, poderá viabilizar a prorrogação do prazo. --- Em relação ao empréstimo de saneamento financeiro, disse que o processo está em curso no Tribunal de Contas e já foram pedidos alguns esclarecimentos adicionais e os mesmos estão a ser diligenciados. --- No respeitante ao edifício da Proteção Civil referiu que já está concluído, financeiramente pago, só faltam o mobiliário e a parte informática. --- Sobre a Casa do Teatro em Pedrógão de São Pedro, informou ter ocorrido uma visita dos técnicos da Delegação Regional de Cultura de Coimbra, que confirmaram o perigo de poder ruir para a via pública. Disse que se não houver fundos da delegação regional, o município não pode proceder à sua recuperação. --- Acerca da estrada Bemposta – Medelim, deu conhecimento que o processo de reparação já está a ser ultimado com o empreiteiro. --- Sobre a questão das sobreiras, referiu tratar-se de um assunto já entregue à Junta da União de Freguesias de Pedrógão de São Pedro e Bemposta. Por último, relativamente à questão da harmonização do tarifário, colocada pelo senhor vereador Vítor Gabriel, disse que como autarca, defende o seu município, pelo que, considera ser a reforma do setor da água um ato de justiça para todos os municípios do interior do país. ---

O Sr. Vereador Pedro Folgado no que concerne ao plano estratégico,

recordou que a ideia era traçar uma estratégia de futuro para o horizonte 2025 no concelho de Penamacor, no entanto, vê que o mesmo está reduzido a um plano pendente à Comunidade Intermunicipal. --- No respeitante à Casa do Teatro recordou já ter sugerido que a autarquia contactasse o Gabinete de Estratégia e Planeamento das Atividades Culturais da Secretaria de Estado da Cultura e avaliasse a possibilidade de se submeter um projeto ao Fundo de Salvaguarda do Património Cultural que apoia o património de interesse público que está em elevado estado de degradação. ---

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Alertou para o facto do risco existente para a via pública na Rua da Gateira ser competência da Câmara Municipal. ---

PERÍODO DA ORDEM DO DIA. ---

1 – INVENTÁRIO E AVALIAÇÃO DO PATRIMÓNIO. ---

Foi presente à reunião proposta subscrita pelo senhor presidente da câmara que se transcreve: --- “Compete à Câmara Municipal, nos termos da alínea l) do artº. 33º da lei 75/2013, de 12 de setembro, elaborar e aprovar o inventário de todos os bens , direitos e obrigações patrimoniais e respetiva avaliação, para posterior submissão à apreciação e votação da Assembleia Municipal, ao abrigo da competência prevista na alínea l) do nº2 do art. 25º do mesmo diploma. --- Para o efeito, serão disponibilizados os Mapas de Património onde consta todo o imobilizado da Câmara, distribuídos por Mapa Síntese por Grupo Homogéneo, Mapa de Bens Abatidos ao Inventário, Mapa de Viaturas, Mapa de Bens Incorpóreos, Mapa de Bens Imóveis, Mapa de Bens Adquiridos em Estado de Uso e Mapa Bens Partes de Capital. --- Os mesmos serão entregues a todos os membros da Assembleia Municipal em formato digital, podendo qualquer dos membros consultar ficha mais detalhada, se assim o entender, no Gabinete de Aprovisionamento e Património, mediante prévia requisição para o efeito.

Assim, propõe-se que: --- 1 – Seja aprovado o inventário de todos os bens, direitos e obrigações patrimoniais do Município de Penamacor, e respetiva avaliação por referência ao ano de 2013, ao abrigo da competência prevista na alínea i) do artº. 33º da lei 75/2013, de 12 de setembro, para que seja remetido à Assembleia Municipal para apreciação. --- 2 – Seja a presente deliberação aprovada em minuta para que desde logo se torne eficaz, nos termos dos nº 3 e 4 do artº 57 da Lei 75/2013 de 12 de setembro, de modo a que possa ser o assunto remetido para apreciação na

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próxima sessão de Assembleia Municipal, em cumprimento do nº 2 do artº 27º do mesmo diploma”. --- A proposta foi aprovada por unanimidade. ---

2 – RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS DE GERÊNCIA DE 2014. ---

O Senhor Presidente começou por referir que o Relatório de Gestão de 2014 é o primeiro em que as demonstrações financeiras do Município são sujeitas a revisão legal de contas ao abrigo do artigo 77º da Lei nº 73/2013, de 3 de setembro que estabelece o regime financeiro das autarquias locais. --- Disse que os valores da execução não são os pretendidos pelo município, e que no futuro, o objetivo é o de alcançar uma taxa de execução superior aos 90% e trabalhar com orçamentos cada vez mais rigorosos. Destacou o facto da autarquia ter conseguido reduzir a dívida acumulada, apesar de subsistir o problema da que existe para com a empresa Águas do Zêzere e Côa. --- Deu conhecimento que a execução orçamental da receita foi de 85% - €8.899.094,59, sendo €8,194,699,36 de receitas correntes e €704,395,23 de receitas de capital. No que respeita às despesas correntes a execução foi de €4.970.191,12 e de €3,595,999,41 referente às despesas de capital, totalizando um total de execução orçamental da despesa de 74% - €8,566,190,53. --- Referiu que em dezembro de 2014 foi aprovado o Plano de Saneamento Financeiro que prevê a contratação de um empréstimo e está-se a aguardar o visto do Tribunal de Contas. --- Perante os documentos apresentados, o senhor vereador Vítor Gabriel teceu algumas considerações: --- Disse que um documento importante como este chegou tardiamente. Referiu não concordar com algumas questões abordadas pelo senhor presidente, designadamente no que concerne ao Plano Estratégico e ao PDM. Em seu entender, o Plano Estratégico, o PDM e o Saneamento Financeiro são questões verdadeiramente criticas para o sucesso deste mandato e para o desenvolvimento do concelho. Recordou ter ouvido ao senhor presidente há uns anos atrás, na qualidade de Presidente da Junta de Freguesia de Benquerença que o PDM era um documento verdadeiramente estruturante,

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mas, agora, verifica que essa importância era relativa, considerando ser mais um documento que se vai arrastar no tempo. Referiu que das três situações que são verdadeiramente estratégicas, apenas a do saneamento financeiro mereceu a sua atenção e, mesmo assim, com algum atraso. --- Relativamente ao endividamento, apesar de compreender que a maioria tem dado alguma atenção a este assunto, continua numa situação crítica, em particular à empresa Águas do Zêzere e Côa. Disse não poder deixar de dizer que a maioria do executivo é de certa forma corresponsável pela situação a que a autarquia chegou e que tem dificuldade em perceber aquelas que são as opções da maioria, ainda não foi definida a estratégia do executivo relativamente aos próximos anos. A seu ver, uma estratégia é definida em função de opções, que ainda não se conhecem. Está na expetativa de perceber que rumo a maioria pretende para o concelho, há questões como a do empreendedorismo e do apoio ao investimento, para ajudar a criar um ambiente favorável ao investimento e aos negócios que ainda não passaram de palavras. O programa Finicia teve uma execução de 0%, bem como a zona industrial. --- O senhor vereador Pedro Folgado disse que as contas refletem as opções do município. Saúda o esforço que tem sido feito, a evolução positiva do grau do endividamento da Câmara Municipal, salientando tratar-se de um esforço que tem sido partilhado e que tem contado com o apoio dos vereadores da coligação. Referiu que a estratégia de Penamacor 20-25, da forma como foi anunciada pretendia traduzir a visão do concelho para 2025, não se seria cofinanciada por esta ou aquela fonte de financiamento. --- O senhor presidente no cumprimento da alínea j) do artigo 35.º da Lei 75/2013, de 12 de Setembro, submeteu à aprovação da Câmara Municipal os documentos de Prestação de Contas de 2014, para que possam ser submetidos à apreciação e votação da Assembleia Municipal, nos termos da alínea l) do n.º 2 do artigo 25.º da citada Lei. --- Também propôs que a presente deliberação fosse aprovada em minuta para que desde logo se torne eficaz, nos termos dos nºs 3 e 4 do artigo 57º da Lei

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apreciação na próxima sessão de Assembleia Municipal, em cumprimento do nº 2 do artigo 27º do mesmo diploma. --- Os documentos de Prestação de Contas de 2014, foram aprovadas por maioria, com três votos a favor, duas abstenções dos senhores vereadores Vítor Gabriel e Pedro Folgado. --- O Relatório e Contas de Gerência de 2014 ficam arquivados em anexo à presente ata e dela fazem parte integrante. Os documentos de prestação de contas encontram-se integralmente elaborados, foram presentes à reunião e encontram-se devidamente arquivados nos Serviços de Contabilidade e Finanças e estão disponíveis para consulta, quando tal for solicitado. ---

3 – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (ELABORAÇÃO DE CARTA

ARQUEOLÓGICA – PARECER PRÉVIO). ---

Foi presente à reunião proposta subscrita pelo senhor presidente da câmara que se transcreve: --- “Resulta do disposto no nº 1 do artigo 6º da Lei nº 209/2009, de 3 de setembro, alterado pela Lei nº 3-B/2010, de 28 de abril e pela Lei nº 83/2013, de 28 de novembro, em conjugação com os nºs. 5 e 12 do artigo 75º da Lei nº 82-B/2014, de 31 de dezembro, que a celebração ou renovação de contratos de prestação de serviços depende de parecer prévio favorável do órgão Executivo, sob pena da nulidade do contrato. A necessidade de parecer prende-se com a verificação dos requisitos das alíneas do nº 6 do artigo 75º da Lei nº 82-B/2014, de 31 de dezembro, conforme se conclui do nº 12 do mesmo dispositivo legal. Neste enquadramento, torna-se necessário obter prévio parecer favorável da Câmara Municipal para efeitos de decisão sobre a abertura de procedimento para aquisição de serviços na modalidade de tarefa a Ausenda Sara Mourato Ferro, com vista à elaboração da Carta Arqueológica do Concelho de Penamacor na sequência dos trabalhos desenvolvidos pela mesma no âmbito do levantamento arqueológico que efetuou no Concelho no decurso de um contrato de emprego-inserção promovido pelo IEFP. A tarefa será realizada no prazo de 120 dias. A despesa prevista é de € 5.000,00, acrescidos de IVA à

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taxa em vigor, se for o caso, pelo que o procedimento de formação de contrato a adotar será o ajuste direto simplificado. Para efeitos da obtenção de parecer favorável da Câmara Municipal, demonstra-se o cumprimento dos seguintes requisitos: --- - Verificação de que, nos termos do nº 12 conjugado com a alínea a) do nº 6 do artigo 75º da Lei nº 82-B/2014, de 31 de dezembro e com o artigo 32º, nº 2 e alínea a) do nº 1 da LTFP, se trata da execução de trabalho não subordinado para o qual se revela inconveniente o recurso a qualquer modalidade de vínculo de emprego público. A elaboração da Carta Arqueológica é uma tarefa excecional e especializada, que só pode ser executada por técnica com formação adequada, não dispondo os serviços municipais de trabalhador habilitado para o efeito. Além disso, trata-se de uma tarefa cuja execução é temporária e não permanente. Por outro lado, dada a natureza técnica do trabalho a executar, o serviço é necessariamente prestado sem qualquer sujeição à direção, disciplina e horário dos serviços. Com efeito, o serviço pode ser executado em horário e local da conveniência do(a) prestador(a), a partir dos elementos informativos recolhidos no Município. --- - Não há lugar à redução remuneratória prevista no nº 1 do artigo 75º da Lei nº 82-B/2014, de 31.12, na medida em que não houve em 2014 qualquer contrato de prestação de serviços com o mesmo objeto e a mesma ou outra contraparte. --- - Cumprimento das disposições do Código dos Contratos Públicos para formação do contrato, com recurso ao procedimento de ajuste direto simplificado previsto nos artigos 128º e 129º, atento o valor da despesa. --- - Existência, conforme documento em anexo, de cabimento orçamental para a despesa, que é de € 5.000,00 acrescida de IVA, a pagar em 4 prestações certas mensais de € 1.250,00, nos termos do nº 12 conjugado com a alínea b) do nº 6 do artigo 75º da Lei nº 82-B/2014, de 31.12. --- - Demonstração pela prestadora de serviços de que tem regularizadas a situação fiscal e perante a segurança social, nos termos do nº 12 conjugado com a alínea a) do nº 6 do 75º da Lei nº 82-B/2014, de 31.12 e o artigo 32º, nº 2 e alínea c) do nº 1 da LTFP, conforme se demonstra pelos documentos em anexo. ---

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Acresce que não há lugar ao procedimento prévio de verificação de inexistência de pessoal em situação de requalificação mencionado no artigo 24º da Lei 80/2013, de 28 de novembro e previsto na Portaria nº 48/2014, de 26 de fevereiro, pelas razões e fundamentos que constam das conclusões da Reunião de Coordenação Jurídica de 15 de maio de 2014, homologada por Sua Excelência o Secretário de Estado da Administração Local em 15 de julho e, ainda, por força do que resulta do ponto 22 do Acordo entre o Governo de Portugal e a Associação de Municípios Portugueses, celebrado em 8 de julho de 2014. --- Assim, verificados os requisitos previstos no nº 12 conjugado com o nº 6 do artigo 75º da Lei nº 82-B/2014, de 31 de dezembro, proponho: --- Que seja deliberado emitir parecer prévio favorável à abertura de procedimento para aquisição de serviços na modalidade de tarefa pelo prazo de 120 dias a Ausenda Sara Mourato Ferro, para elaboração da Carta Arqueológica do Concelho de Penamacor, sendo a despesa prevista de € 5.000,00, acrescidos de IVA à taxa em vigor”. --- A proposta foi aprovada por unanimidade e em minuta, nos termos dos nºs. 3 e

4 do artigo 57º da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro. ---

4 – FINANÇAS MUNICIPAIS. ---

Foi presente o original Resumo Diário da Tesouraria, assinado e rubricado, que foi arquivado à presente ata. Foram também apresentados para análise os mapas atuais do orçamento da receita acumulada de 2.435.743,34 euro e uma despesa também acumulada de 2.544.520,63 euro e depois de rubricados ficam arquivados em anexo à presente ata. ---

INTERVENÇÃO DO PÚBLICO. ---

Dada a palavra ao público presente na reunião, ninguém quis fazer uso da mesma. --- E não havendo mais assuntos a tratar, o Senhor Presidente da Câmara declarou encerrada a reunião eram onze horas e trinta minutos, e dela se lavra

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a presente ata que depois de lida, julgada conforme e aprovada, vai ser assinada. E eu, ____________, Técnica Superior, a redigi e subscrevi. ---

A Técnica Superior O Presidente da Câmara

_____________________ _____________________________ Teresa Bento Ribeiro António Luís Beites Soares

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